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ESPECIAL RE TROS PEC TIVA 2012

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Assembleia geral define lutas

RE

TROS

PEC

TIVA

Em março, a primeira assem-bleia geral, deu o tom que seria o ano. No encontro, os trabalhadores demonstraram disposição de lutar por avan-ços nas suas reivindicações e destacaram a necessidade de fortalecer a unidade da cate-goria. A assembleia aconte-ceu pouco depois da posse do novo presidente do TJRS. Entre os principais pontos destacados estiveram a

ques-veram, durante todo o ano, na agenda de lutas dos tra-balhadores e foram motivo de diversas reuniões da di-reção do sindicato com a administração do TJ, encon-tros e manifestações. Neste mês, o sindicato teve audiência com o novo Pre-sidente do TJRS, Desembar-gador Marcelo Bandeira Pe-reira, onde colocou a pauta dos trabalhadores.

tão salarial, o Plano de Car-gos e Salários, a data-base e a jornada de sete horas. Estes foram temas que

esti-MARÇO

O Dia Internacional da

Mulher

, comemorado dia 8 de mar-ço, foi marcado pela homenagem do Sindicato às trabalhadoras. A entidade presenteou as associadas com um brinde e passou o dia no Fórum Central e Tribunal de Justiça conversando com as traba-lhadoras. Para as comarcas, o presente foi enviado pelo Correios.

JUNHO

JULHO

L

ogo no dia 1º de junho, as calçadas em frente ao TJ e fóruns, amanheceram com adesivos de chão colados co-brando do Judiciário o PCS dos trabalhadores. O objeti-vo foi pressionar a adminis-tração para que instalasse a mesa de negociação paritá-ria para discutir a proposta. Além dos adesivos foi reali-zada panfleteação em frente ao TJ e Fórum Central, de-nunciando à sociedade a si-tuação dos trabalhadores do Judiciário.

Nova etapa

da campanha

do PCS

Nova etapa

da campanha

do PCS

Outra atividade realizada em julho que merece destaque foi o III Encontro

Estadual dos aposEntados do JudIcIárIo do rs. Com uma

partici-pação que cresce a cada ano, a atividade, organizada pelo Núcleo dos Aposentados do Sindicato, se consolidou como uma importante agenda da categoria. Ainda em relação ao NAP, houve participação nos encontros de aposentados de Santa Catarina Paraná.

Reajuste é aprovado

na ALRS

Em agosto, depois de fortes mobilizações e muita pres-são, os trabalhadores tiveram o reajuste de 6,28% aprovado na Assembleia Legislativa. Imedia-tamente a entrada do Projeto de Lei no Legislativo, a direção do sindicato iniciou articulações e chamou a cate-goria a participar das atividades, para que o mesmo fosse aprovado o mais rápido possível. A primeira vitória foi para que o PL não precisasse pas-sar pelas Comissões, o que adiantou o processo. Assim, em 21 de agosto a reposição foi aprovada.

Seminários avaliaram

o movimento

Outra ação importante em rela-ção a greve foram os seminários regionais promovidos pelo Sindi- cato. Em agosto, o encontro foi re-alizado em Santa Maria e debateu o direito de greve no serviço públi-co. A iniciativa teve como objetivo esclarecer os trabalhadores sobre a lei de greve e

ou-tras questões en-volvendo o mo- vimento no servi-ço público, bem como de avaliar a greve realizada.

AGOSTO

ESPECIAL

(5)

A despeito do desejo da categoria, o TJRS nega, em sessão do Órgão Especial, em maio, pela segunda vez, matéria relativa ao direito constitucio-nal dos trabalhadores de terem assegurada a revisão geral anual dos seus vencimentos.

NeGAdO

duas vezes

Em setembro foi realizado um seminário regional sobre as-sédio moral em Passo Fundo. O Sindicato organizou o en-contro frente ao crescimento de casos dentro do Judiciá-rio gaúcho, o que tem levado muitos trabalhadores a pro-curar a entidade. A atividade contou com a participação de alunos e professores do curso de Direito da faculdade local.

Seminário sobre

assédio moral

em Passo Fundo

ABRIL

E

m abril, uma impor-tante pauta esteve sendo debatida na Assembleia Legislati-va. A Casa, a pedido do Sindjus/RS e SIMPE/ RS, organizou uma audiência pública para debater o auxílio-moradia pago desde 2010 a alguns magistrados. O Sindicato se manifestou contrário ao pagamento e defendeu um debate amplo com a sociedade sobre a questão. Também registrou a necessidade de maior transparên-cia e democratransparên-cia no Judiciário.

A

inda em abril, o Sindjus/RS fortaleceu a luta pelas 7 horas, acompanhando a votação sobre a questão no Pleno do TJ. Os trabalhadores lotaram o auditório e realizaram manifestação em frente ao TJ. Também foi iniciada uma ampla campanha com e-mails aos desembargadores, abaixo-assinado nas comarcas e busca de apoios institucionais.

Neste mês, o sindicato, com auxílio de técnicos do DIEESE, realizou dois dias de planejamento estratégico. O objetivo foi otimizar as ações e os recursos estruturais e financeiros, de forma a encaminhar as demandas da categoria.

O

Sindicato participou, neste mês, da atividade em apoio ao SIMPE/RS, que vinha sofrendo repressão e perseguições por parte da admi-nistração do Ministério Público, com claras práticas antisindicais.

O

Sindjus/RS também esteve presente, através do Coletivo de Raça e Gênero, na sessão do STF que apreciou a ADIn 3239, do DEM, contra o Decreto Federal 4887/2003, que regulamenta os procedimentos de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação dos territórios ocupados por remanescentes de quilombos.

Contra o

auxílio-moradia

Luta pelas

7

horas é

fortalecida

Contra o

auxílio-moradia

Planejando

o futuro

em defesa

dos Quilombolas

E

m setembro, o Sindjus/RS retomou a pauta dos trabalhadores relacionada ao recesso de final de ano. O objetivo foi buscar que de 20 de dezem-bro a 6 de janeiro, os trabalhadores sejam dispensados. Mas, mais uma vez, o TJRS atende a OAB e outros se-tores, e nega esta importante reivindicação aos servido-res. Pior. Sugeriu que como foi concedido recesso aos advogados, que os trabalhadores do Judiciário aprovei-tassem a “oportunidade” para trabalharem ainda mais e colocassem o serviço em dia. O RS é um dos poucos estados onde o recesso não é adotado.

Ainda neste mês o Sindicato cobrou do Judiciário o fato de que os trabalhadores realizam serviços em horário além do previsto, se deslocam de uma cidade para outra e até a casa de ju-ízes, e não são remunerados por este serviço extra. O Sindjus/RS tem inclusive ação judicial cobrando para um grupo de trabalha-dores, as horas extras cumpridas durante os plantões realizados.

Recesso de final

de ano continua

sendo negado

Hora extra

não é paga

pelo TJRS

$

SeTeMBRO

MAIO

(6)

A assembleia realizada em junho reiterou a pauta dos trabalhadores, de buscar o atendimento das reivindica-ções. Para a categoria, todas

elas dependiam apenas de vontade política do

Tribu-nal, muitas sem impactos financeiros, mas com intensos benefícios para os servidores

O mês de julho, consagrou a retomada das grandes mani-festações da categoria. Neste mês, os trabalhadores do judi-ciário gaúcho, com coragem e determinação, realizaram uma das maiores greves de sua história. O movimento, que não acontecia há 17 anos, durou 20 dias, tomou conta do Estado e arrancou

avan-ços na proposta do Tri-b u n a l . O índice a v a n -çou de 2,25%, em duas v e z e s

na primeira proposta, para 6,28% e o compromisso do TJ de, em abril de 2013, reto-mar a negociação salarial. Os trabalhadores enfrentaram ameaças, perseguições e assé-dio moral, mas não recuaram. Ao contrário, de uma forma organizada, a cada ação de repressão do Tribunal, o mo-vimento era fortalecido.

Para além do ganho salarial, a categoria cresceu em consciên-cia, de que pode lutar por seu direitos e que não precisa aceitar tudo que é determinado pelo Tribunal. Mostraram ao TJRS que estão dispostos a se mobilizar e lutar pelos seus direitos. O movimento ganhou o apoio de diversas categorias, de enti-dades como FENAJUD (que participou da negociação junto ao TJ) e teve repercussão nacional.

Julho, uma das

maiores greves

da categoria

GRE

VE

Nova

assembleia

reitera pautas

Ganho de

consciência

Neste mês, o sindicato protoco-lou, em conjunto com o SIM-PE/RS, emenda ao orçamento do Estado, buscando garantir que o TJRS aplicasse R$ 1,5 milhão para tratar doenças do trabalho, incluindo o combate ao assédio moral.

Investimentos na

SAúde dO TRABALHAdOR

N

o mês de outu-bro, um impor-tante fato foi a realização da IV Plenária Estadual que teve como tema “Pela Valorização dos Servidores do Judi-ciário”. No encontro foi debatido lei de greve para os servidores públicos, o papel do CNJ, PCS,

apro-vação da PEC 190 e feita uma análise de conjuntura nacional e estadual. Um dos temas incluídos foi o projeto da automaticidade (gatilho) dos subsídios dos magistrados, que havia entrado na ALRS. No final do encontro foi definido um plano de lutas, que incluiu, entre diversos outros itens, a busca da recuperação to-tal das perdas, a luta pela democratização do Judiciário com eleição direta para presidente do TJ e diretores dos Fóruns e posição contrária a automaticidade (gatilho).

Dia 3 de outubro, o Sindicato esteve reunido com o 1º Vice-presidente do TJRS, Desembargador Guinther Spode, para tratar das pautas da categoria que não in-cluíam a questão salarial. Foi solicitado à entidade, que apresentasse um dossiê com informações de demandas como jornada de trabalho, auxílio-alimentação, PCS, recesso de final de ano, entre outras, nos demais esta-dos.

Plenária estadual debate

valorização dos servidores

Sindjus/RS

tem nova audiência

com administração

do TJ

JULHO

OUTUBRO

(7)

Ainda em novembro, e frente a im-portância e necessidade de debater o tema, levando esclarecimentos aos trabalhadores, o Sindicato realizou mais um seminário regional para dis-cutir o assédio moral. Foram aborda-dos os casos no Judiciário, bem como os aspectos ju-rídicos e de saúde do tra-balhador. No dia 30 de novembro, o Sindjus/RS, através do Núcleo

de Aposentados (NAP), realizou a já tradicional festa de final de ano dos aposentados do Judiciário.

O mês de novembro foi marcado pelo lançamento da programação dos 25 anos do Sindicato, que será comemorado em 2013. Com uma atividade que reuniu a categoria e convidados, em Porto Alegre, o Sindjus/RS brindou o aniversário de 24 anos da entidade e apresentou as novidades. Entre elas, a remodelação do site e o lançamento dos concursos de fotografia e literatura, que serão dois importantes momentos das festividades dos 25 anos. Também anunciou o encerramento das co-memorações com um grande Jantar-Baile, no dia 8 de novembro de 2013.

O

Sindjus/RS encerrou o ano, em dezembro, com uma intensa campanha contra a auto-maticidade (gatilho) dos subsídios dos ma-gistrados (PL 255/2012). Entre as primeiras ações do Sindicato, esteve a reunião com as demais enti-dades, para tomar uma posição conjunta em relação a questão. Mas apenas o Sindicato e a ASJ tiveram posição contrária o gatilho automático dos subsídios dos magistrados. As demais somaram com a

Aju-ris, na defesa desta proposta. Para os trabalhadores, o gati-lho fere a transparência, a de-mocracia, a ética e a própria justiça que deveria ser garan-tida pelo Judiciário. Caso o projeto venha a ser aprovado, aumentará ainda mais as de-sigualdades no tratamento entre magistrados e todos os demais servidores públicos.

Além das articulações na ALRS, debate com a ca-tegoria, a entidade também lançou uma campanha contra o projeto que tramita na Assembleia, denun-ciando, ainda, a intenção do TJRS de criar mais car-gos de desembargadores e CCs.

O

ano de 2012 iniciou e ter-minou com roteiros pelas comarcas. A direção do Sindicato, ainda em fevereiro de 2012, colocou o pé na estrada para preparar a primeira assembleia ge-ral, que aconteceu em março. Durante o ano, foram realizados vários roteiros, perfazendo, ao lon-go dos últimos anos, praticamente todas as comarcas do Estado.

Os roteiros têm sido uma forma de aproximar os trabalhadores do Sin-dicato e debater temas importantes com a categoria. Nas comarcas, além das visitas nos locais de trabalho, é conhecida a realidade de cada local, realizadas reuniões e cafés da manhã reunindo o maior número possível de servidores, além de promover a sindicalização.

O ano terminou com novos roteiros, desta vez para divulgar os 25 anos do Sindjus/RS, lançado em novembro. Os diretores também distribu-íram um kit comemorativo (camiseta, cordão de crachá, calendário 2013, caneta e pad mouse) aos trabalhadores sindicalizados.

E

stas foram apenas algumas das atividades e lutas desenvolvidas pela categoria em 2012, um ano que ficará na memória como da retomada das grandes manifestações dos trabalhadores do Judiciário. Mas, além destas, que continuam, muitas outras serão necessárias em 2013.

Nos últimos anos, foram muitas as conquistas que tivemos,

mas a principal delas, foi reconquistar a dignidade, o respei-to e a projeção da categoria em nível estadual e nacional. Por isso, desde já, o Sindicato chama todos os trabalhado-res a fortalecerem ainda mais o entidade e a continuarem unidos e organizados lutando pelos seus direitos. Este ano que iniciou promete, mas os trabalhadores saberão dar uma resposta a altura.

Assédio Moral é

debatido em Novo

Hamburgo

Festa

para os

aposentados

Campanha denuncia automaticidade

Ano começa e

termina com

roteiros

iálogo

com os trabalhadores

2013

Promete

Sindjus/RS lança

programação dos 25 anos

NOVeMBRO

deZeMBRO

d

Foto: Arquivo Sindjus/RS

(8)

AGENDA

11 e 12/02/2013 Feriado de Carnaval

CULTURA

lItEratura No momento em que o Brasil e outros países da America Latina começam a discutir uma outra co-municação e a repensar as concessões, uma boa leitura é “Por uma ou-tra comunicação: mídia, mundialização, cultural e poder”. O livro, organiza-do pelo professor Dênis de Moraes (UFF), contém 18 ensaios de grandes pensadores da comunica-ção e da cultura na atu-alidade, como Manuel Castells, René Dreiffus, Ignacio Ramonet, Da-vid Harvey, Edgar Mu-rin, Muniz Sodré, Pierre Lèvy, Naomi Klein, José Arbex Jr. e o próprio or-ganizador, entre outros. Os textos trazem perspec-tivas para uma outra co-municação possível, em que os sistemas globais de mídia não sufoquem identidades, laços comu-nitários e direitos coleti-vos. Uma comunicação que se baseie em políticas públicas capazes de evitar monopólios, descentrali-zar a produção simbólica e assegurar a diversidade.

P

ara 2013, estão colocadas diversas ame-aças a direitos históricos dos trabalhado-res, que exigirão a unidade de categorias dos setores público e privado e o fortalecimento da unidade sindical. São projetos que tramitam em Brasília e que dizem respeito a flexibilização na CLT, alterações na previdência, fim do fator previdenciário, entre outros.

acordo coletivo Especial

Uma das maiores ameaças aos trabalhadores é a possibilidade de ser aprovado como projeto de lei, o Acordo Coletivo Especial (ACE). A pro-posta, construída pelo Sindicato dos Metalúrgi-cos do ABC Paulista, tem encontrado resistência de diversas categorias, inclusive metalúrgica. Mesmo assim, com apoio dos empresários, tra-mita rapidamente por Brasília. Além disso, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apre-sentou ao governo, um pacote com 101 sugestões para “elevar a produtividade”. Entre as propostas estão a substituição do legislado pelo negociado, a revogação de súmulas do TST favoráveis aos trabalhadores e, principalmente, a flexibilização ou redução de direitos trabalhistas, com proposta de alteração na Constituição e na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

sonho antigo

A flexibilização da CLT é um sonho antigo do empresariado brasileiro. E para concretizar este sonho, estão sugerindo ao governo 65 projetos de lei, três projetos de lei complementar, cinco Projetos de Emenda à Constituição (PECs), 13 atos normativos, sete revisões de súmulas do TST, seis decretos, cinco portarias e duas normas de regulamentação (NR) do Ministério do

Tra-HUMOR DO BIE

R

balho na área de saúde e segurança do trabalho. São alterações que propõe, por exemplo, nego-ciações individuais das condições de trabalho; aumento para até quatro anos o prazo de valida-de das convenções e acordos coletivos; extensão de trabalho aos domingos e feriados para todas as categorias; revogação do regime de sobreavi-so; regulamentação para permitir a terceirização de qualquer atividade da empresa; extinção do salário-mínimo regional e dos pisos salariais es-taduais; fracionamento de férias em três períodos anuais, só para citar algumas com altos prejuízos para os trabalhadores.

projetos no congresso

Neste sentido, inúmeros projetos tramitam no Congresso com objetivo de precarizar as rela-ções de trabalho, fragilizar os sindicatos e a or-ganização dos trabalhadores.

Segundo o DIAP, propostas como os PL 948, 951 e o 1.463, todos de 2011, são importantes ameaças na direção do negociado prevalecendo sobre o legislado. Além destes, existem também os PLs 3.785, 4.193 e o PLS 252, todos de 2012. Este último tem o objetivo de modificar o prazo de duração dos mandatos sindicais e alterar crité-rios para eleições nestas organizações.

É preciso ainda, fazer valer a Convenção 158, da OIT, que trata do direito de greve no serviço pú-blico e aprovar a PEC 190.

Estas são apenas algumas das razões pelas quais precisamos, em 2013, fortalecer ainda mais a unidade dos trabalhadores e estarmos preparados para grandes lutas. Também é necessário fortale-cer cada vez mais os sindicatos, para fazer frente a estes verdadeiros ataques a nossos direitos. Os empresários e os setores patronais são organi-zados e se movem rapidamente. Não podemos ficar parados, enquanto nossos diretos são ame-açados em reformas que andam a passos largos.

a direitos históricos

exige unidade da

classe trabalhadora

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