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II Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí Inovação na busca da excelência SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO

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Academic year: 2021

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II Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí

“Inovação na busca da excelência”

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II Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí

“Inovação na busca da excelência”

ID: 222

LESÕES CARDIOVASCULARES RELACIONADAS AO TRAUMATISMO TORÁCICO.UMA REVISÃO DE LITERATURA

Sara Viotti Nuñez As complicações do traumatismo torácico resultam em lesões cardiovasculares de difícil reversão. Considerando este contexto, o presente artigo teve como objetivo identificar as principais lesões cardiovasculares relacionadas ao traumatismo torácico e estabelecer a importância do conhecimento do enfermeiro em relação as mesmas. Foi realizada uma revisão de literatura nas Bases de dados LILACS, BDENF, SCIELO e MEDLINE de 2000 à 2010. As principais lesões relacionadas ao trauma torácico são: Contusão miocárdica, compressão, ruptura do septo interventricular, insuficiência da tricúspide, lesão cardíaca, ruptura da aorta e tamponamento cardíaco. Os achados revelaram que é necessário ao enfermeiro conhecer o mecanismo do trauma, tal como suas lesões para prestar uma melhor assistência de enfermagem com eficiência e qualidade.

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II Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí

“Inovação na busca da excelência”

ID: 231 A

OS PRINCIPAIS ESTRESSORES NA ATIVIDADE DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO: FATOR DE SUSCETIBILIDADE AO BURNOUT

Fernanda Ferreira Santiago Sanchez Reginaldo Oliveira INTRODUÇÃO: Estudos têm correlacionado os estressores ocupacionais contínuos no centro cirúrgico ao alto e moderado nível de estresse e predisposição para o burnout nos enfermeiros. O burnout é entendido no meio científico como, reação ao estresse excessivo ocupacional contínuo. Logo, é de notável importância que os enfermeiros no centro cirúrgico saibam os principais estressores do seu conteúdo de trabalho e sua relação com o bem-estar físico emocional, para buscar medidas individuais de enfretamento ao estresse e elucidar medidas preventivas junto a instituição hospitalar. OBJETIVOS: a) Abordar os fatores ocupacionais no centro cirúrgico causadores de estresse nos enfermeiros. b) Abordar a síndrome de burnout. MÉTODOS: Estudo de natureza bibliográfica no período de 1999- 2011. Que buscou os descritores de saúde, artigos em teses e dissertações; artigos no Lilacs; Scielo; Medline, além de busca manual em artigos e livros. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os estudos têm demonstrado que frequentemente os enfermeiros do centro cirúrgico vivenciam situações de estresse excessivo ocasionado por estressores de natureza organizacional, relações no trabalho, carreira, características do trabalho. A literatura estudada foi unânime em constatar o estresse moderado-excessivo e predisposição para o burnout. Existem estudos que afirmam que ambientes de unidades aberta também são de periculosidade para o burnout. Corroborando, o burnout é de muita discussão no meio científico, uma vez além das características ocupacionais sua manifestação depende de características individuais e sociais. O presente estudo proporciona elucidação para futuras pesquisas: Existe reconhecimento precoce da síndrome nos enfermeiros no centro cirúrgico por parte dos recursos humanos e o enfermeiro gestor? Quais as soluções propostas por estes mediante o diagnóstico da síndrome nos enfermeiros do Centro cirúrgico?. CONCLUSÃO: Conclui-se que no centro cirúrgico existem estressores ocupacionais, sobretudo, organizacionais que predispõem o surgimento de burnout nos enfermeiros.

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II Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí

“Inovação na busca da excelência”

ID: 231 B

REFLEXÃO DOS ASPECTOS MEDIADORES E DESENCADEADORES DA SÍNDROME DE BURNOUT NOS ENFERMEIROS

Fernanda Ferreira Santiago Sanchez Reginaldo Oliveira INTRODUÇÃO: O enfermeiro conhecedor das principais características mediadoras e desencadeadoras para o burnout corrobora por medidas de coping e soluções junto com a instituição hospitalar, contribuindo assim na prevenção da síndrome. OBJETIVO: Abordar a gênese da síndrome de burnout nos enfermeiros. MÉTODOS: Foi realizado busca dos descritores de saúde, busca de artigos e dissertações no período de 1990-2012 na base de dados Lilacs; Scielo; Qualis, e busca manual de livros e artigos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os estudos revelam que as características sociodemográficos como: gênero, idade, estado civil, nível educacional, ocupação; características da personalidade como, coping; características do trabalho como: turno, sobrecarga, relacionamento interpessoal, satisfação, responsabilidade e pressão, ambiente físico e segurança, mudanças e clima organizacional, burocracia, autonomia, têm-se demonstrado como mediadoras ou desencadeadoras para o surgimento de burnout nos enfermeiros. Cabe dizer, que alguns estudos nos Estados Unidos acreditam que a síndrome pode ocorrer em outras situações da vida, como o casamento. Sobretudo, a literatura científica é de comum opinião do conceito sócio-psicológico da síndrome, ou seja, estresse ocupacional. CONSIDERAÇÕES FINAIS: É de vital importância que o enfermeiro tenha conhecimento da síndrome, uma vez que, sem o seu reconhecimento precoce pode trazer tanto doenças físicas e mentais e, implicações para a organização ? cliente - equipe de trabalho, como a assistência fria e desumanizada, a diminuição da produtividade, o aumento de erros, a influência negativa para a equipe de enfermagem, a saída voluntária do trabalho e ou desejo de abandonar a profissão.

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II Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí

“Inovação na busca da excelência”

ID: 234

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ESTRESSE EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM

Evelen Daniele da Silva Sandro Cadorin Silvia Maria Ribeiro Oyama O estresse é um estado produzido por uma alteração de uma pessoa, e esta é ou se sente incapaz de satisfazer as demandas da nova situação. A alteração ou estimulo que provoca esse estado é o estressor. A o iniciar a graduação o aluno se depara com um novo ambiente, muitas vezes, diferente e distante de seu contexto de vida; a necessidade de adaptação ás novas exigências e obrigações escolares contribuem para que as alterações neuroendócrinas do estresse. Além disso, é sabido que os estudantes universitários passam por momentos de mudança, desenvolvimento, frustração, crescimento, temores e angústias. Devido á complexidade do curso de enfermagem e o lidar com os limites humanos, o estudante desse curso frequentemente desenvolve sentimentos de incapacidade frente ás atividades exigidas durante sua formação profissional. De acordo com a Organização Mundial da Saúde “OMS”, 90% da população mundial tem estresse, é por isso que hoje o estresse é considerado uma epidemia mundial, ou mais popularmente falando a doença do século. OBJETIVO: Avaliar o nível de estresse dos graduandos de enfermagem. METODO: Foi realizada uma pesquisa de campo com os graduandos de enfermagem da Faculdade de Campo Limpo Paulista ? FACCAMP. RESULTADOS: Evidenciou que a maioria dos acadêmicos estão com algum nível de estresse, porem, ele se sobressai mais no 4º, 6º e 8º semestre. No 2º semestre foram entrevistados 24 (17,4%), no 4º semestre 36 (26,1%), 6º 41 (29,7%), 8º 37 (26,8%) estresse. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que mais da metade ou seja 70% dos graduandos de enfermagem tem algum nível.

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“Inovação na busca da excelência”

ID: 238

AS DIFICULDADES DE ADESÃO AO ANTICOAGULANTE ORAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Bruno Vilas Boas Dias Juliana Silva Oliveira Francisco Irlan Almeida Julião As dificuldades de adesão ao anticoagulante oral: uma revisão de literatura. Introdução: Adesão ao tratamento é o comportamento de uma pessoa tomar a sua medicação, seguir a dieta e/ ou mudar seu estilo de vida conforme recomendações de um profissional de saúde. Os anticoagulantes orais são indicados ao tratamento da fibrilação atrial e protese cardíaca metálica. Ao iniciar o tratamento com o anticoagulante oral deve-se monitorar os valores do International Normalized Ratio (INR) variam entre 2,0 a 3,5 dependendo da indicação. Objetivo: Identificar os principais motivos que levam o paciente a não adesão ao anticoagulante oral. Método: Estudo de revisão bibliográfica tipo descritivo. Os dados foram compilados nas bases de dados: (Lilacs), (Medline) e (Scielo) no período de abril a junho de 2012. Foi usada a associação dos seguintes descritores: adesão a medicação; tratamento e anticoagulante. Foram utilizados 7 (100%) artigos. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português que foram publicados entre 2007 e 2012. Os critérios de exclusão foram: resumos, relatos de caso e editoriais. Os artigos selecionados foram analisados de acordo com o objetivo do estudo. Resultados e Discussão: Os motivos que dificultam a adesão ao anticoagulante oral foram descritos como: aspectos emocionais (71,42%), aspectos socioeconômicos (71,42%), nível de cognição (71,42%), efeitos colaterais (42,85%), idosos que moram sozinhos (14,28%), comorbidades (57,14%), mudança no hábito alimentar (42,85%), número elevado de medicamento e em horário distinto (42,85%), faixa etária elevada (42,85%), gênero (57,14%), duração do tratamento (42,85%), carência e ou falha nos protocolos (42,85%) e falta de medicamento na Unidade Básica de Saúde (28,47%). Conclusão: Percebe-se que os motivos que dificultam a adesão ao tratamento podem ser divididos em dois grandes pontos: relacionado aos pacientes e ao sistema único de Saúde.

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II Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí

“Inovação na busca da excelência”

ID: 239

A INFORMAÇÃO SOBRE O CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO NA INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO

Bruno Vilas Boas Dias Diego Bonini Penteado Aguinaldo José Martins Introdução: A avaliação neurológica conduzida pelo enfermeiro deve ser na admissão do paciente para identificar disfunções presentes no sistema nervoso e detectar situações de risco de vida. Objetivo: identificar a informação sobre o conhecimento do enfermeiro na interpretação do exame físico neurológico e sua importância para o mesmo. Método: pesquisa quantitativa, descritiva, realizada em um hospital público de Jundiaí. A amostra: 25 enfermeiros assistenciais. Foram excluídos enfermeiros que estavam de férias, ou fora da assistência direta ao paciente. Coleta de dados: questionário abordando aspectos biossociais e o conhecimento dos enfermeiros sobre interpretação do exame físico neurológico. Resultados e Discussão: São (84%) do gênero feminino e (44%) têm pós graduação em terapia intensiva. Quanto ao exame físico neurológico (80%) afirmam realizá-lo. Os percentuais das questões assertivas nos quais responderam corretamente são: Com relação a interpretação do exame físico (76%) definem corretamente a marcha do paciente em questão. Sobre a letargia (76%), avaliação pupilar (64%), no tocante as alterações da consciência (60%), quanto a postura de decorticação (88%). As questões errôneas têm as seguintes percentuais: Quanto a hérnia cerebral (52%), o estudo de caso apresentado (68%), Quanto ao Parkinson (56%), quanto a aplicação de estímulos dolorosos (64%). O exame físico neurológico é sistemático e inclui vários testes clínicos, observações e avaliações de um sistema complexo e o enfermeiro tem como atribuição, oficializada na Lei n° 7498/86 e por me io do Código de Ética de Enfermagem, que garanti o exercício da profissão com competência, resolutividade entre outros deveres. Conclusões: a maioria realiza o exame físico neurológico. No entanto, percebe-se uma deficiência na interpretação do mesmo, pois em 40% das perguntas as respostas erradas superaram os 50%. O enfermeiro como parte da equipe multidisciplinar tem a responsabilidade ética e legal de conhecer as técnicas do exame físico neurológico bem como sua adequada interpretação.

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II Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí

“Inovação na busca da excelência”

ID: 255

IRRIGAÇÃO INTESTINAL EM COLOSTOMIZADOS: REABILITAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA

Fernanda Dorce Camposilvan Gláucia Brandão Magalhães

Rafaela A. Cansian Simone Constancio Guaiume Introdução: A irrigação da colostomia é um método mecânico de regulação da atividade intestinal do colostomizado, que permite o esvaziamento do cólon, controla sua funcionalidade e contribui para a melhora da qualidade de vida. Objetivos: analisar as pesquisas sobre o tema Irrigação de Colostomia identificando o impacto na qualidade de vida, dificuldades dos usuários da técnica, conhecimento e o papel do enfermeiro frente à realização do procedimento. Método: levantamento bibliográfico, de natureza descritiva, retrospectiva, sobre irrigação intestinal em colostomizados, tendo como objeto de estudo artigos cujo foco fosse o conhecimento do enfermeiro sobre o tema, no período de 1988 a 2011 por meio de busca na Biblioteca Virtual da Saúde e banco de teses da Universidade de São Paulo utilizando as palavras-chave “irrigação intestinal”, “colostomia” e “enfermagem”. Resultados e Discussão: Foram encontrados 20 (100%) artigos nos últimos 20 anos, sendo a maioria (65,0%) publicados de 2000 a 2011. O enfermeiro (61,29%) foi o profissional identificado com papel de educador na maioria dos estudos e em (19,35%) no papel de reabilitador e profissional capacitado para realizar o procedimento. Os pacientes relataram que referente ao conforto e segurança (22,22%) apresentam melhora significativa e (22,22%) mudanças na vida diária em relação à representação social/núcleo familiar. Quanto a informações relacionadas à compreensão da técnica (40,00%) relatam dificuldades. Conclusão: Irrigação intestinal em pacientes colostomizados baseia-se em um método simples, prático e seguro, que além de não ter nenhuma restrição ou agressão, propicia maior segurança, auxilia no processo de reabilitação e conseqüentemente melhora na qualidade de vida, sendo de fundamental importância a atuação do enfermeiro no acompanhamento do processo de aprendizagem, de forma a oferecer suporte de maneira sistemática uma vez que o sucesso da irrigação depende do empenho do educador e, sobretudo do indivíduo.

Referências

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