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V I A G E M R E C I C L O G Ê N I C A À C O G N Ó P O L I S (AU T O D E T E R M I N O L O G I A )

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V

I A G E M

R

E C I C L O G Ê N I C A À

C

O G N Ó P O L I S

( A

U T O D E T E R M I N O L O G I A

)

I. Conformática

Definologia. A viagem reciclogênica à Cognópolis é o deslocamento da conscin, homem

ou mulher, à Cidade do Conhecimento em Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Brasil, permanecen-do imersa no holopensene interassistencial durante determinapermanecen-do períopermanecen-do de tempo, para, a partir do abertismo e autesforços, promover reciclagens intraconscienciais e retornar à cidade de origem convicto do avanço em direção à conquista de neopatamar evolutivo.

Tematologia. Tema central homeostático.

Etimologia. O termo viagem procede do idioma Provençal, viatge, e este do idioma

La-tim, viaticum, “provisões ou dinheiro para viagem”. Surgiu no Século XIV. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. A palavra ciclo provém do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O primei-ro elemento de composição gênico tem conexão com genia, derivado do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; descendência”. O segundo elemento de composição cogno deriva do idio-ma Latim, cognitio, “conhecer; conhecimento”. O vocábulo pólis vem do idioma Grego, pólis, “cidade”. Apareceu, no idioma Português, a partir do Século XIX.

Sinonimologia: 1. Viagem recinológica à Cognópolis. 2. Viagem evolutiva à

Cognópo-lis. 3. Estada reciclogênicana Cognópolis.

Neologia. As 4 expressões compostas viagem reciclogênica à Cognópolis, viagem reci-clogênica básica à Cognópolis, viagem recireci-clogênica moderada à Cognópolis e viagem reciclo-gênica avançada à Cognópolis são neologismos técnicos da Autodeterminologia.

Antonimologia: 1. Viagem de turismo à Cognópolis. 2. Visita turística à Cognópolis.

3. Visita técnica às edificações da Cognópolis. 4. Viagem à Cognópolis sem propósito evolutivo.

Estrangeirismologia: a evolutionary trip; o turning point da conscin; o upgrade

consci-encial.

Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento

quanto à determinação aplicada nas reciclagens intraconscienciais.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal do abertismo consciencial; o holopensene pessoal

da evolutividade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a evocação do holo-pensene dos bustos na Aleia dos Gênios (Caminho da Lógica);o holopensene no objetivo priori-tário; o holopensene autopesquisístico.

Fatologia: a viagem reciclogênica à Cognópolis; o investimento intraconsciencial

evo-lutivo na Cognópolis; o Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o campus do balneário energético; a caminhada reflexiva entre atividades nos campi conscienciológicos; as au-torreflexões nos bancos de praça espalhados pelo campus; as reciclagens intraconscienciais em ambientes otimizados; o Discernimentum; a Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o convívio com especialistas favorecendo feedbacks pontuais para aprofundamentos auto-pesquisísticos; a concentração de pesquisadores de várias localidades contribuindo para desdra-matização e troca de experiências; o grupo evolutivo; o cosmopolitismo; a agenda pré-definida; o planejamento flexível; a priorização da evolutividade consciencial; a data da viagem estabele-cendo o deadline para conclusão das gescons e ações conscienciais; a checagem constante do fo-co evolutivo da viagem; a recin prioritária; o aproveitamento do minuto; a fo-convergência das ativi-dades; o bloco de anotações pessoais; a autossustentação somática para realização das atividades

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planejadas; a atenção aos detalhes da automanifestação; o senso de observação; a autodisponibili-dade à interassistência; a vontade inquebrantável; a persistência do viajante veterano; o estado in-traconsciencial de “mudar ou mudar”; a saturação comportamental; o autencantoamento cosmoé-tico; o senso de lucidez durante o experimento; a dedicação pessoal; a identificação dos pontos cegos; a análise constante da intencionalidade; o conflito de paradigmas; a desconstrução de ve-lhos paradigmas; as desdogmatizações; a superação dos gargalos evolutivos; a redução dos auto-conflitos; a viragem assistido-assistente; o fraternismo; a felicidade íntima decorrente do avanço evolutivo pessoal; o senso de gratidão; a solicitude cotidiana.

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a comunex Interlu-dium; a presença de consciexes especialistas; a pressão das consciexes assediadoras contrárias

à recin da conscin determinada; a flexibilidade parapsíquica; o desbloqueio dos chacras; a limpe-za da psicosfera; os campos energéticos ampliando a lucidez; a soltura holochacral; os insights gerados pelos amparadores extrafísicos; o teste da tara parapsíquica; a exteriorização de energias positivas em prol dos outros; os extrapolacionismos parapsíquicos estabelecendo pontos de refe-rência; o desenvolvimento parapsíquico; o planejamento para a tarefa energética pessoal (tene-pes).

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo vontade-abertismo; o sinergismo evolutivo gerado pelos primeiros passos recinológicos; o sinergismo Acomplamentarium-Consciencioterapia; o siner-gismo Acoplamentarium–Preceptoria Parapsíquica.

Principiologia: o princípio da prioridade compulsória; o princípio de o amparador es-tar onde está o assistido; a aplicação contínua do princípio da descrença (PD); o princípio “se não é bom, não serve mesmo, não adianta fazer maquilagem”.

Codigologia: a construção do código pessoal de Cosmoética (CPC); as cláusulas do có-digo duplista de Cosmoética (CDC) favorecendo a blindagem do casal; os recursos e itens

nortea-dores do Manual Pessoal de Prioridades (MPP) apoiando o CPC.

Teoriologia: a teoria do loc interno.

Tecnologia: a técnica da qualificação da intenção; a técnica da recéxis; a técnica da re-cin; a técnica da análise da linha do tempo; a técnica da autobiografia; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica dos pequenos passos; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da madrugada.

Voluntariologia: o voluntariado na IC de origem gerando demandas para a viagem

reci-clogênica.

Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do estado vibracional;

o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).

Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conscienciote-rapia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.

Efeitologia: o efeito dos autesforços nas atividades evolutivas; o efeito do posiciona-mento antagônico gerando autexclusão e encapsulaposiciona-mento; o efeito reciclogênico dos 20 EVs diá-rios; o efeito assistencial de desejar o melhor para todos; o efeito halo das mudanças intracons-cienciais percebido no pós-viagem; o efeito antievolutivo da preguiça e do “corpo mole”; o efei-to da reciclagem contribuindo para a visão traforista; o efeiefei-to motivador da evolução pessoal;

o efeito da resolução de autoconflitos na abertura para a assistência.

Neossinapsologia: as neossinapses advindas do exercício do autoposicionamento multi-dimensional; as neossinapses resultantes das autexposições; as neossinapses advindas da des-dogmatização; as neossinapes do neoassistente.

Ciclologia: o ciclo pré-viagem–estada–pós-viagem; o ciclo iniciativa-acabativa

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autoinvestigação-autodiagnósitco-autenfren-tamento-autossuperação; a evitação do ciclo perdulário fazer cursos–não aplicar os conhecimen-tos adquiridos; o ciclo registrar-refletir-encaminhar; o ciclo momento de interação–momento de introspecção; o ciclo desconstrução-reconstrução.

Enumerologia: a demanda da reciclagem; a clareza do objetivo; a autorreflexão; a

auto-determinação; o autodiagnóstico; as primeiras autossuperações; a liberdade evolutiva conquista-da. O holopensene favorável; os ambientes otimizados; as atividades ofertadas; as verpons com-partilhadas; a tares anunciada; a disponibilidade da equipe intrafísica; o amparo da equipe extrafí-sica.

Binomiologia: o binômio envolvimento-experimento; o binômio disponibilidade-recom-pensa; o binômio movimentação energética–melhoria da lucidez.

Interaciologia: a interação assistente-assistido; a interação da dupla evolutiva (DE)

au-xiliando nas reflexões das vivências evolutivas; a interação assistente aprendiz–consciex

assis-tida.

Crescendologia: o crescendo esforço-competência.

Trinomiologia: o trinômio geoenergia-fitoenergia-zooenergia; o trinômio persistência egoica–teimosia–melindre; a evitação do trinômio expectativa-ansiedade-frustação; o trinômio investimento financeiro–esforço holossomático–retorno evolutivo; o trinômio vontade-intencio-nalidade-Cosmoética.

Polinomiologia: o polinômio autopercepção-autexposição-heteroconfirmação-autocon-fiança favorecendo o desenvolvimento parapsíquico.

Antagonismologia: o antagonismo despesa / investimento; o antagonismo controle do experimento / passividade atenta; o antagonismo foco / dispersão; o antagonismo autobenefício / heterobenefício; o antagonismo autoconflito / pacificação íntima; o antagonismo persistência psicossomática / persistência mentalsomática; o antagonismo autocura / heterocura; o antago-nismo viagem planejada / viagem emergencial; o antagoantago-nismo crise de sofrimento / crise de cres-cimento.

Paradoxologia: o paradoxo de precisar abrir mão e fazer concessão para avançar na evolução; o paradoxo da necessidade de baixar a guarda para poder superar os travões; o para-doxo pessoas diferentes–problemas iguais; o parapara-doxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido.

Politicologia: a terapeuticocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a discernimentocra-cia; a interassistenciocradiscernimentocra-cia; a proexocradiscernimentocra-cia; a recexocracia.

Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da inseparabilidade grupocármica;

a lei do livre arbítrio; a lei de causa e efeito.

Filiologia: a recexofilia; a neofilia; a descrenciofilia; a recinofilia; a evoluciofilia; a

au-tocriticofilia; a reeducaciofilia.

Fobiologia: a fobia da autexposição.

Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST) presente no viajante iniciante;

o combate à síndrome da dispersão.

Maniologia: a mania de criar expectativa atrapalhando o aproveitamento máximo das

experiências.

Holotecologia: a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a recinoteca; a traforoteca; a

matu-roteca; a evolucioteca; a pacificoteca.

Interdisciplinologia: a Autodeterminologia; a Voliciologia; a Autodecidologia; a

Pense-nologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Traforologia; a Evoluciologia; a Parapercep-ciologia; a Proexologia; a Holomaturologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin

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Masculinologia: o acoplamentarista; o tertuliano; o teletertuliano; o pesquisador; o

aco-plador energético; o compassageiro evolutivo; o debatedor; o duplista; o verbetógrafo; o epicon lúcido; o assediador; o consciencioterapeuta; o preceptor; o evoluciente; o proexólogo; o ampara-dor extrafísico; o viajante veterano; o viajante noviço; o homem de ação.

Femininologia: a acoplamentarista; a tertuliana; a teletertuliana; a pesquisadora; a

aco-pladora energética; a compassageira evolutiva; a debatedora; a duplista; a verbetógrafa; a epicon lúcida; a assediadora; a consciencioterapeuta; a preceptora; a evoluciente; a proexóloga; a ampa-radora extrafísica; a viajante veterana; a viajante noviça; a mulher de ação.

Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapi-ens technicus; o Homo sapisapi-ens autoperquisitor.

V. Argumentologia

Exemplologia: viagem reciclogênica básica à Cognópolis = a favorecedora da

autoper-cepção do holopensene diferenciado contribuindo para as reciclagens pessoais; viagem reciclogê-nica moderada à Cognópolis = a promotora da vivência de extrapolacionismos parapsíquicos ca-pazes de iniciar a desconstrução de velhos paradigmas; viagem reciclogênica avançada à Cognó-polis = a propiciadora da mudança de patamar evolutivo a partir do novo papel assistencial assu-mido e vivenciado principalmente nas ações pós-viagem.

Culturologia: a cultura de terceirizar a responsabilidade evolutiva; a cultura do plantar para colher; a cultura da autobservação; a cultura do autoinvestimento evolutivo; a cultura da melhoria contínua.

Prudenciologia. Segundo a Autorganizaciologia, eis, listadas em ordem alfabética, duas

categorias de autorganização a serem observadas pela conscin atenta:

1. Extraconsciencial: os aspectos físicos externos à consciência, podendo influenciar direta ou indiretamente no objetivo evolutivo estabelecido.

2. Intraconsciencial: os aspectos inerentes à intraconsciencialidade, podendo influenci-ar diretamente no objetivo evolutivo estabelecido.

Maximizações. Segundo a Experimentologia, eis, listados em ordem cronológica, 3

eta-pas da viagem reciclogênica à Cognópolis e respectivas pontoações capazes de gerar aproveita-mento máximo pela conscin autodeterminada:

1. Pré-viagem: as ações desde a decisão da viagem até a chegada à Cognópolis. A au-torganização; os acordos pré-viagem; a reflexão e elaboração da pauta da viagem; a definição do meio de transporte mais adequado; a atenção aos contrafluxos dos assediadores; o aproveitamento do tempo de viagem com leituras e reflexões evolutivas; as conversas evolutivas durante o deslo-camento; a escolha do local de hospedagem favorável ao regime de imersão.

2. Estada: as ações durante a estada na Cognópolis. A utilização do quarto enquanto câ-mara de reflexão; a concentração na atividade do momento; o exercício prático da interassistenci-alidade; as autoverificações holossomáticas antes, durante e depois das atividades, favorecendo o autodesenvolvimento parapsíquico; as perguntas direcionadas às necessidades pessoais; a análi-se crítica das vivências multidimensionais; o registro cronológico das vivências e reflexões no ca-derno ou computador pessoal.

3. Pós-viagem: as ações posteriores à saída da Cognópolis (retorno ao domicílio). As oportunidades interassistencias durante o regresso; o esforço pela manutenção do holopensene hí-gido adquirido; as sincronicidades despertando atenção autopesquisística; o neocomportamento diante do velho problema; a ação pró-reconciliação; a releitura dos registros; a realização dos

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en-caminhamentos estabelecidos; a convicção íntima do novo patamar evolutivo adquirido; a vivên-cia prática da neopostura interassistenvivên-cial.

Caracterologia. Segundo a Experimentologia, eis, por exemplo, listados em ordem

alfa-bética, 12 oportunidades evolutivas disponíveis à conscin reciclante, na Cognópolis e respectivas pontoações:

01. Acomplamentarium: a leitura atenta ao manual do Acoplamentarium; a evitação do predomínio do cardiochacra; as parapercepções pessoais e grupais favorecendo o desenvolvimen-to parapsíquico mentalsomático; o debate temático ampliando a lucidez evolutiva.

02. Apresentação de verbete da Enciclopédia da Conscienciologia: a contribuição pa-ra a megagescon conscienciológica; a tares policármica; as reciclagens antes, dupa-rante e depois da defesa; a explicitação dos trafores e trafares da conscin; a autocoerência colocada em prática; o senso de gratidão.

03. Atendimento pontual: o primeiro contato; a demanda pontual; os pontos de refle-xão; a formulação de hipóteses; os encaminhamentos consequentes; os atendimentos em ICs tais como Associação Internacional da Programação Existencial (APEX), Associação Internacional

de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI), Associação Internacional de Consciencioterapia

(OIC) e Associção Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS).

04. Balanço existencial: a análise dos aportes; a análise dos recebimentos; as metas existenciais; o campo proexológico; o sentido da vida; a verificação da bússola consciencial.

05. Círculo Mentalsomático: o debate de casos, questões e dúvidas; o incentivo men-talsomático; a produção de gescons; o tema da semana; a visitação constante das equipexes afini-zadas com os debates.

06. Consciencioterapia: o atendimento intensivo durante 5 dias initerruptos; a aplica-ção das técnicas consciencioterápicas; a evitaaplica-ção das autocorrupções e escapismos; a descoberta das ações anticosmoéticas; a superação das crises de crescimento.

07. Dinâmica da Interassistenciologia: os feedbacks pró-interassistência; a identifica-ção dos comportamentos antiassistenciais.

08. Dinâmica energossomatoterápica: as heteroverificações energéticas; o autodiag-nóstico energossomático; os bloqueios energéticos; os exercícios energéticos; a ativação dos cha-cras; o autodesenvolvimento holochacral.

09. Laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil: o domínio do mentalso-ma sobre o somentalso-ma; a autoconfiança gerada pelo desafio da imobilidade física vígil; os diálogos mentais com os amparadores; a oportunidade do epicentrismo assistencial durante o experimento.

10. Minitertúlia: as megarreflexões advindas das ortopensatas; o debate aprofundado das neoverpons; o campo energético favorecendo a assistência às consciexes; o exercício do deba-te argumentativo.

11. Preceptoria Parapsíquica: o atendimento intensivo durante 5 dias ininterruptos; a valorização da autonomia consciencial; o desenvolvimento das parapercepções; a atenção à multidimensionalidade cotidiana.

12. Tertúlia: a ampliação temática no microuniverso consciencial; as autorreverbera-ções holossomáticas do tema apresentado; as perguntas reciclogênicas; a participação diária favo-recendo a desinibição e ajuste do foco assistencial; o compartilhamento das vivências pessoais ampliando o debate.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem

alfabé-tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-trais, evidenciando relação estreita com a viagem reciclogênica à Cognópolis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

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01. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.

02. Banho de loja consciencial: Autorreeducaciologia; Homeostático. 03. Ciclo desconstrução–reconstrução consciencial: Evoluciologia; Neutro. 04. Crescendo das autossuperações: Crescendologia; Homeostático. 05. Dinâmica parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 06. Efeito balneário bionergético: Evoluciologia; Homeostático. 07. Enfrentamento evolutivo: Proexologia; Homeostático. 08. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.

09. Interação Acoplamentarium-autodesperticidade: Predespertologia; Homeostá-tico.

10. Lei do maior esforço: Holomaturologia; Homeostático. 11. Manual Pessoal de Prioridades: Proexologia; Homeostático. 12. Persistência edificadora: Autodeterminologia; Homeostático. 13. Poder de realização: Autodeterminologia; Neutro.

14. Tertúlia conscienciológica: Parapedagogiologia; Neutro. 15. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático.

A

VIAGEM RECICLOGÊNICA À C

OGNÓPOLIS É INVESTI

-MENTO PRIORITÁRIO DA CONSCIN MOTIVADA A SUPE

-RAR TRAVÕES EXISTENCIAIS EM AMBIENTE FAVORÁVEL,

E GALGAR NOVOS PATAMARES INTERASSISTENCIAIS

.

Questionologia. No teste de avaliação pessoal pela escala simples de 1 a 5, em qual

ní-vel você, leitor ou leitora, se situa quanto à autodeterminação reciclogênica? Almeja realizar via-gem reciclogênica à Cognópolis? Já tem clareza das atividades a participar e dos travões a supe-rar?

Bibliografia Específica:

01. Arakaki, Kátia; Holociclo: Laboratório do Desassédio Mentalsomático; Artigo; I Jornada da Desperto-logia; Foz do Iguaçu, PR; 15-17.07.05; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 8; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 21 enus.; 2 notas; 5 refs.; 1 anexo; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2004; páginas 63 a 77.

02. Buononato, Flávio; Anuário da Conscienciologia: Fatos e Parafatos - 2012; revisores Equipe de Reviso-res da EditaReviso-res; 256 p.; 7 cronologias; 23 E-mails; 92 enus.; 19 fotos; 38 gráfs.; 67 ilus.; 14 relatórios; 35 tabs.; 22 websi-tes; glos. 70 termos; 16 refs.; 12 webgrafias; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 39 a 43, 129 a 133 e 205 a 215.

03. Gonçalves, Moacir; & Salles, Rosemary; Dinâmicas Parapsíquicas: Desenvolvimento do Parapsiquismo na Prática; pref. Cristina Arakaki; revisores Antonio Pitaguari; et al.; 308 p.; 2 seções; 28 caps.; 1 CD-ROOM; 14 dinâ-micas propostas; 17 E-mails; 1 entrevista; 103 enus.; 1 foto; 33 ilus.; 2 microbiografias; 32 relatos pessoais; 6 tabs.; 5 téc-nicas; 16 websites; glos. 238 termos; 1 nota; 16 refs.; 5 anexos; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 9 a 293.

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05. Machado, Cesar Iria; O Papel da Autoconsciencioterapia e do Evoluciente na Consciencioterapia; Arti-go; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 5 enus.; 1 tab.; 9 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setem-bro, 2010; páginas 462 a 469.

06. Manfroi, Eliana; Empreendendo a Evolução Pessoal através da Planificação Evolutiva; Artigo; II Jor-nada de Administração Conscienciológica; São Paulo, SP; 12-15.10.06; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 10; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 12 enus.; 3 tabs.; 12 refs.; Associação Internacional do Cen-tro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2006; páginas 12 a 20.

07. Pena, Maria do Carmo; Primener no Campus CEAEC; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Es-pecial; Vol. 9; N. 3; Seção: Relatos de Autopesquisa; 1 E-mail; 2 enus.; 4 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2005; páginas 323 a 327.

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08. Schmit, Luimara; Programa de Recéxis: Recurso Conscienciométrico para Autoplanejamento; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Seção: Relatos de Autopesquisa; 1 E-mail; 4 enus.; 14 tabs.; 6 refs.; Asso-ciação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 25 a 38.

09. Vugman, Ney V.; Imobilidade Física Vígil e a Síndrome da Vontade Débil; Artigo; Conscientia; Revis-ta; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Seção: Autopesquisa da Consciência; 1 E-mail; 10 refs.; Associação Internacional do Cen-tro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2004; páginas 236 a 239.

10. Zolet, Lílian; & Buononato, Flávio; Orgs.; Manual do Acoplamentarium; revisores Antonio Pitaguari; et al.; 160 p.; 1 E-mail; 63 enus.; 24 fotos; 8 gráfs.; 27 ilus.; 64 pesquisadores de fenômenos parapsíquicos; 8 planilhas para autopesquisas; 5 tabs.; 151 sinais energéticos; 1 website; glos. 171 termos; 16 filmes; 808 refs.; 6 anexos; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 128 e 129.

Webgrafia Específica:

1. Teles, Mabel; Paraelencologia; Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística (ICGE); Seção: Parae-lencologia; 279 aparições registradas desde 2011; disponível em: <http://www.icge.org.br/wordpress/?page_id=1677>; acesso em: 28.01.15; 15h55.

R. M. A.

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