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DO URBANISMO FLEXÍVEL À CIDADE DE EXCEÇÃO

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Academic year: 2021

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DO URBANISMO FLEXÍVEL À

CIDADE DE EXCEÇÃO

Carlos Vainer

ETTERN / IPPUR / UFRJ

Laboratório Estado, Trabalho, Território e Natureza Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional

Universidade Federal do Rio de Janeiro ettern@ippur.ufrj.br

(2)

Emergência do urbanismo contemporâneo

(pós-moderno?)



Contexto geral

 Ofensiva Neo-liberal

Consenso de Washington - Ajuste estrutural

 “Ajuste urbano”

Reconfiguração do conceito de cidade, e de metrópole em particular

Lugar e papel da cidade/metrópole no processo de acumulação do capital

 Novas formas de conceber e pensar o planejamento metropolitana

Cidade competitiva – cidade empresa

(3)

Flexibilidade



Condenação do planejamento moderno

Planejamento compreensivo – plano diretor

Planejamento normativo

 Planejamento flexível

Aproveitar as oportunidades (de negócios)

“A flexibilidade, globalização e a complexidade da nova economia mundial exige o desenvolvimento do

planejamento estratégico, capaz de introduzir uma

metodologia coerente e adaptativa na multiplicidade de significados e sinais da nova estrutura de produção e gerência” (Castells,1990).

(4)

A Burocracia e a Politica

x

Eficácia Econômica e Social

 “As formas de gestão e de contratação devem

assegurar a agilidade e a transparência e responder a critérios de eficiência econômica e eficácia social e não de controle político ou burocrático” (Castells & Borja, 1996:159 – ênfase no original)

(5)

Interesse Comum x Negociação

Norma x Contrato



“O urbanismo moderno construiu-se sobre

concepções substanciais do interesse geral ou do interesse comum. <...> as decisões públicas, os planos com as suas obrigações e as suas interdições, as

realizações públicas <...> eram legitimados por

interesses coletivos admitidos como superiores aos interesses individuais. O neo-urbanismo privilegia a negociação e o compromisso em detrimento da aplicação da regra majoritária, o contrato em

detrimento da lei, a solução ad hoc em detrimento da norma.” (Ascher, 2001:84)

(6)

Cidade-Empresa



 Se a cidade é uma empresa, sua direção deve ser entregue a quem entende de negócios

“o setor privado deve assumir a direção das estratégias econômicas locais” (World Bank, Urban Partnership & The TWU Urban Division, 1998)

 “A instauração da cidade-empresa constitui, em tudo e por

tudo, uma negação radical da cidade enquanto espaço político – enquanto polis. Na empresa reina o pragmatismo, o realismo, o sentido prático; e a produtivização é a única lei.” (Vainer,

(7)

Despotismo do Capital e o Banimento da

Política

 “Na porta das empresas, dos laboratórios secretos da produção capitalista está escrito: “No admittance except on business” (Marx). Aqui não se elegem

dirigentes, nem se discutem objetivos; tampouco há tempo e condições de refletir sobre valores,

filosofia ou utopias. Na empresa reina o

pragmatismo, o realismo, o sentido prático; e a produtivização é a única lei.” (Vainer, 2009:91)  Despotismo do capital (Marx) – banimento da

(8)

Morte das Utopias ou a Nova Utopia

Urbana

 O urbanismo e a utopia urbana (Chouay)

 Grandes utopias urbanas (sociais)  cidades sem conflito

A utopia da cidade harmônica (cidade igualitária) A utopia da cidade silenciada (cidde totalitária)  E na cidade empresa? Morte da utopia?

(9)

Uma Nova Utopia Urbana

 Realismo x utopia

“Na empresa reina o pragmatismo, o realismo, o sentido prático; e a produtivização é a única lei.”

 Uma nova utopia:

CIDADE EMPRESA  CIDADE MERCADORIA 

UTOPIA DA CIDADE NEGOCIAL

 Agentes (supostos) livres e iguais, livres possuidores de mercadorias, negociam livremente ...

 O conflito não é banido nem pelo igualitarismo nem pelo exercício do poder autoritário de estado, mas pelo poder

negocial dos dominantes ... no mercado, eo ipso, na sociedade vige uma única e absoluta regra: a regra mercantil

(10)

A Exceção como Forma de Poder

 A flexibilização é o regime urbanístico da cidade empresa, da cidade negocial

 E a flexibilização se impõe com permanente exceção: “O neo-urbanismo privilegia a negociação e o

compromisso em detrimento da aplicação da regra majoritária, o contrato em detrimento da lei, a

solução ad hoc em detrimento da norma.” (Ascher)  A EXCEÇÃO, A SOLUÇÃO AD HOC EM

DETRIMENTO DA NORMA REALIZA A UTOPIA DA CIDADE EMPRESA E DA CIDADE NEGOCIAL

(11)

O ESTADO DE EXCEÇÃO - AGAMBEM

 “<...> situação paradoxal de medidas jurídicas que não podem ser compreendidas no plano do direito” (Agamben, 2004:12)

 “o excepcional como regra, se apresenta como “a

forma legal daquilo que não pode ter forma legal”, “essa terra de ninguém, entre o direito público e o fato político e entre a ordem jurídica e a vida” (Agamben, 2004:12)

(12)

O Estado de Exceção – Marx e Marxistas

 Marx – Bonapartismo  Gramsci – Cesarismo  Poulantzas

As várias e diferenciadas formas de “estado de exceção”

Bonapartismo, fascismo, nazismo, ditaduras militares, ditaduras populistas, etc

 A crise como fundamento histórico contextual do estado de exceção

 No estado de exceção, a burguesia não governa através de partidos e formas de representação tradicionais – Regime de Força, Personalista

(13)

A Crise como Estratégia de Construção da Exceção  “Em todas as cidades o projeto de transformação

urbana é a somatória de três fatores: a) a sensação de crise aguda pela conscientização da globalização da economia; b) a negociação entre os atores

urbanos, públicos e privados, e a geração de liderança local (política e cívica); c) a vontade

conjunta e o consenso público para que a cidade dê um salto adiante, tanto do ponto de vista físico como econômico, social e cultural” (Castells & Borja, 1996, p. 156)

 “Si no hay conciencia de crisis dificilmente se puede encontrar un consenso público-privado operativo.

(14)

A Crise Legitima a Exceção

 O consenso como nova forma de banimento da controvérsia e do conflito

 O bonapartismo urbano

“Lisboa, com Sampaio, e Barcelona, com a emblemática

figura de Maragall, são bons exemplos” de que “dificilmente encontraremos uma resposta positiva se não há uma

liderança personalizada e, em muitos casos, a figura dos prefeitos é decisiva” (Castells & Borja, 1996, p. 156).

“A escolha do prefeito se faz <?> fora de qualquer

consideração sobre a filiação partidária do candidato. A escolha se baseia na capacidade de “homem provicencial” para representar o futuro da cidade, seus interesses”

(15)

A Exceção como Regra

“Art. 32. Lei municipal específica, baseada no plano diretor, poderá delimitar área para aplicação de

operações consorciadas.

§ 2o Poderão ser previstas nas operações urbanas consorciadas, entre outras medidas:

I – a modificação de índices e características de parcelamento, uso e ocupação do solo e subsolo, bem como alterações das normas edilícias,

considerado o impacto ambiental delas decorrente; II – a regularização de construções, reformas ou ampliações executadas em desacordo com a

(16)

A Cidade de Exceção

 Decreto n° 30379 de 01 de Janeiro de 2009 – Rio

Art. 2º – O Poder Executivo envidará todos os esforços necessários no sentido de possibilitar a utilização de bens pertencentes à administração pública municipal, ainda que ocupados por terceiros, indispensáveis à realização dos Jogos Rio 2016.

Parágrafo único – Eventuais atos de concessão, permissão ou autorização de uso dos bens mencionados no caput deste artigo deverão conter cláusula que

preveja sua entrega ao Município do Rio de Janeiro em tempo hábil ao implemento das adaptações necessárias à realização dos Jogos Rio 2016.

Art. 4º - No período de realização dos Jogos Rio 2016 e em período

antecedente e subseqüente, a serem definidos em regulamento próprio, ficará suspensa a veiculação de publicidade e propaganda em logradouro público ou que se exponha ao público, nas áreas de interesse dos Jogos Rio 2016, a serem definidas também em regulamento, por prazo nunca superior àquele estabelecido no manual técnico de propaganda e

(17)

A Cidade de Exceção

Art. 7º – Não serão concedidas autorizações nem tolerada a atividade de comércio ambulante em áreas de interesse para a realização dos Jogos Rio 2016, a serem definidas em regulamento próprio.

Art. 8º - Fica proibida à atividade do comércio ambulante a venda de produtos relacionados aos Jogos Rio 2016.

Parágrafo único - O Município do Rio de Janeiro exercerá a fiscalização do comércio mencionado neste artigo através do órgão competente.

Art. 9º – Fica vedada a realização de grandes

eventos abertos ao público entre os dias 29 (vinte e nove) de julho e 25 (vinte e cinco) de setembro de 2016.

http://www.discoverybrasil.com/web/massacre/gallery/?selectedId=458&galleryid=627 http://www.discoverybrasil.com/web/massacre/gallery/?selectedId=454&galleryid=627

(18)

Cidade de Exceção

Art. 12 - O Município do Rio de Janeiro adotará as medidas para garantir a aquisição de imóveis necessários à construção de instalações esportivas e não-esportivas, conforme as

exigências do Caderno de Encargos do Comitê Olímpico Internacional – COI.

Parágrafo único – Para a execução do estabelecido neste artigo, o Município do Rio de Janeiro deverá:

I – promover desapropriações e demais medidas

indispensáveis à construção de instalações esportivas e não-esportivas;

II – reservar, a cada exercício, os recursos orçamentários para atender as despesas decorrentes das atividades previstas neste artigo.

(19)

Cidade de Exceção

 Lei nº 12 035, que institui o Ato Olímpico, no âmbito da administração pública federal, com a finalidade de assegurar garantias à candidatura da cidade do Rio de Janeiro a sede dos Jogos Olímpicos e

Paraolímpicos de 2016 e de estabelecer regras especiais para a sua

realização, condicionada a aplicação desta Lei à confirmação da escolha da referida cidade pelo Comitê Olímpico Internacional.

 O CONGRESSO NACIONAL decreta:

 Art. 1º Esta Lei institui o Ato Olímpico, no âmbito da administração pública federal, com a finalidade de assegurar garantias à candidatura da cidade do Rio de Janeiro a sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016,

denominados Jogos Rio 2016, e estabelecer regras especiais para a sua realização, condicionada a aplicação desta Lei à confirmação da escolha da referida cidade pelo Comitê Olímpico Internacional.

 Art. 2º Ficam dispensadas a concessão e a aposição de visto aos estrangeiros vinculados à realização dos Jogos Rio 2016,

considerando-se o passaporte válido, em conjunto com o cartão de identidade e credenciamento olímpicos, documentação suficiente para ingresso no território nacional.

(20)

Cidade de Exceção

 Art. 5º Fica instituída, no âmbito do Ministério da Justiça, a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

§ 1º Para os fins do disposto neste Decreto, consideram-se Grandes Eventos a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio + 20, a Copa das

Confederações FIFA de 2013, a Copa do Mundo FIFA de 2014 e outros eventos designados pelo Presidente da

República.

§ 2º A Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos será extinta em 31 de julho de 2015.

(21)

Cidade de Exceção

Art. 6º As autoridades federais, no âmbito de suas atribuições legais, deverão atuar no controle, fiscalização e repressão de atos ilícitos que infrinjam os direitos sobre os símbolos

relacionados aos Jogos Rio 2016.

Parágrafo único. Para os fins desta Lei, a expressão “símbolos relacionados aos Jogos 2016” refere-se a:

I - todos os signos graficamente distintivos, bandeiras, lemas, emblemas e hinos utilizados pelo Comitê Olímpico Internacional - COI;

II - as denominações “Jogos Olímpicos”, “Jogos Paraolímpicos”, “Jogos Olímpicos Rio 2016”, “Jogos Paraolímpicos Rio 2016”, “XXXI Jogos Olímpicos”, “Rio 2016”, “Rio

Olimpíadas”, “Rio Olimpíadas 2016”, “Rio Paraolimpíadas”, “Rio Paraolimpíadas 2016” e demais abreviações e variações e ainda aquelas igualmente relacionadas que,

porventura, venham a ser criadas dentro dos mesmos objetivos, em qualquer idioma, inclusive aquelas de domínio eletrônico em sítios da internet;

III - o nome, o emblema, a bandeira, o hino, o lema e as marcas e outros símbolos do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016; e

IV - os mascotes, as marcas, as tochas e outros símbolos relacionados aos XXXI Jogos Olímpicos, Jogos Olímpicos Rio 2016 e Jogos Paraolímpicos Rio 2016.

Art. 7º É vedada a utilização de quaisquer dos símbolos relacionados aos Jogos Rio 2016 mencionados no art. 6º para fins comerciais ou não, salvo mediante prévia e expressa autorização do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 ou do COI.

(22)

Cidade de Exceção

 Regime Diferenciado de Contratação

 Exceções na Lei de Responsabilidade Fiscal

Elevação do limite do endividamento municipal

 Isenções tributárias para hotéis  Favores fiscais de vários tipos

 Desrespeito à legislação que determina a atribuição prioritária de imóveis públicos a habitação de

interesse social (Lei federal 11.124, de 16/06/2005, Constituição Estadual, Lei Orgânica Municipal)

(23)

A Ilegalidade legal

 Cidade de exceção  uma forma nova de regime urbano.

 Não obstante o funcionamento (formal) dos mecanismos e

instituições típicas da república democrática representativa, os aparatos institucionais formais progressivamente abdicam de parcela de suas atribuições e poderes.

 A exceção como norma  a ilegalidade legalizada

 A lei torna-se passível de desrespeito legal e parcelas

crescentes de funções públicas do estado são transferidas a agências “livres de burocracia e controle político”

(24)

A Democracia Direta do Capital

 A flexibilização, como princípio de planejamento, funda a exceção como regra

 O Planejamento livra-se dos controles políticos e se afirma como planejamento market oriented, market friendly

 A despolitização da cidade

A city se impõe sobre a polis

 A exceção se realiza com PPP – Parceria Público-Privada

 A CIDADE DE EXCEÇÃO É O EXERCÍCIO DA DEMOCRACIA DIRETA DO CAPITAL

(25)

E Aqueles Para Quem a Exceção Sempre Foi

a Regra?



Fim do estado e lei da selva?

 Para uma parte da cidade, a exceção desde sempre foi a regra

 Holston – Urbanismo insurgente

 A cidade informal é uma cidade à margem do estado e da lei

 Urbanismo sem regra  “Ausência do estado”

(26)

A Exceção com Regra Geral da

Condição Subalterna

 Walter Benjamin

“A tradição dos oprimidos nos ensina que o

estado de exceção em que vivemos é na verdade regra geral.” (Benjamin, 1987, p 226)

 A militarização dos espaços subalternos  criminalizaçao da pobreza

 O lugar dos pobres na cidade

 Necessários, porém indesejáveis  Proximidades e distâncias

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As Novas Formas do Totalitarismo

 “O totalitarismo moderno pode ser definido, nesse sentido, como a instauração, por meio do estado de exceção, de uma guerra civil legal que permite a eliminação física não dos adversários políticos, mas também de categorias inteiras de cidadãos que, por qualquer razão, pareçam não

integráveis ao sistema político. Desde então, a criação

voluntária de um estado de emergência permanente (ainda que, eventualmente, não declarado no sentido técnico) tornou-se uma das práticas estornou-senciais dos Estados contemporâneos, inclusive dos chamados democráticos.” (Agamben, 2004:13 – ênfase do autor)

(28)

O Lugar dos Pobres na Cidade

Empresa, na Cidade de Exceção



+ 150 mil remoções



Proibição do trabalho nas vias públicas



Os pobres são, uma vez mais, expulsos para

(29)
(30)

MINHA CASA, MINHA VIDA

http://www.hostpobre.com/fotos-

(31)

produção atual de habitação de interesse social

MINHA CASA, MINHA VIDA MINHA CASA, MINHA VIDAMINHA CASA, MINHA VIDA MINHA CASA, MINHA VIDA

(32)

produção de habitação de interesse social da decada de 70

CONJUNTOS BNH CONJUNTOS BNH CONJUNTOS BNH

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(34)

• Art. 6º As autoridades federais, no âmbito de suas atribuições legais, deverão atuar no controle, fiscalização e repressão de atos ilícitos que infrinjam os direitos sobre os símbolos relacionados aos Jogos Rio 2016.

• Parágrafo único. Para os fins desta Lei, a expressão “símbolos relacionados aos Jogos 2016” refere-se a:

• I - todos os signos graficamente distintivos, bandeiras, lemas, emblemas e hinos utilizados pelo Comitê Olímpico Internacional - COI;

• II - as denominações “Jogos Olímpicos”, “Jogos Paraolímpicos”, “Jogos Olímpicos Rio 2016”, “Jogos Paraolímpicos Rio 2016”, “XXXI Jogos Olímpicos”, “Rio 2016”, “Rio

Olimpíadas”, “Rio Olimpíadas 2016”, “Rio Paraolimpíadas”, “Rio Paraolimpíadas 2016” e demais abreviações e variações e ainda aquelas igualmente relacionadas que,

porventura, venham a ser criadas dentro dos mesmos objetivos, em qualquer idioma, inclusive aquelas de domínio eletrônico em sítios da internet;

• III - o nome, o emblema, a bandeira, o hino, o lema e as marcas e outros símbolos do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016; e

• IV - os mascotes, as marcas, as tochas e outros símbolos relacionados aos XXXI Jogos Olímpicos, Jogos Olímpicos Rio 2016 e Jogos Paraolímpicos Rio 2016.

• Art. 7º É vedada a utilização de quaisquer dos símbolos relacionados aos Jogos Rio 2016 mencionados no art. 6º para fins comerciais ou não, salvo mediante prévia e expressa autorização do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 ou do COI. FIM

ettern@ippur.ufrj.br www.ettern.ippur.ufrj.br

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Referências

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