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MEMORIAL CURRICULAR DESCRITIVO

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Academic year: 2021

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i PRÊMIO PROF. LUIZ GONZAGA E. LORDELLO

MEMORIAL CURRICULAR

DESCRITIVO

Indicado: Prof. Romero Marinho de Moura

Recife

Fevereiro 2019

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PRÊMIO PROF. LUIZ GONZAGA E. LORDELLO

MEMORIAL CURRICULAR

DESCRITIVO

Memorial Curricular Descritivo

apresentado à Sociedade Brasileira de Nematologia como indicação do nome do Prof. Romero Marinho de Moura para receber o Prêmio Prof. Luiz Gonzaga E. Lordello.

Recife

Fevereiro 2019

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iii SUMÁRIO

1. Justificativa... 01

2. Identificação e formação acadêmica... 03

3. Contribuição para a Nematologia no Brasil... 04

4. Atividades de Ensino e Orientação

Ensino para graduandos em Agronomia... 06

Ensino para pós-graduandos em Fitopatologia... 06

5. Atividades de Pesquisa

Publicações... 06

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1 1. JUSTIFICATIVA

O Professor Romero Marinho de Moura, foi docente da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE e atualmente é professor colaborador da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. É membro atuante da Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN), presidiu a entidade entre 1992 e 1995, sendo anteriormente vice-presidente, no período entre 1983 a 1986. Além de atividades administrativas junto a SBN, o Prof. Romero M. Moura esteve envolvido em atividades de ensino, pesquisa e extensão nos últimos 55 anos, esses concentrados, em grande parte na área de Nematologia. Foi o primeiro Ph.D., primeiro Professor Titular e Professor Emérito da UFRPE. Foi Fundador e Coordenador dos primeiros cursos de pós-graduação da UFRPE, o Mestrado e Doutorado em Fitossanidade e Fitopatologia, respectivamente, onde orientou a primeira dissertação de Mestrado da UFRPE. Atuou como Pró-Reitor de Pesquisas e Pós-Graduação durante dois mandatos consecutivos na UFRPE. Também atuou como representante das Ciências Agrárias, por dois anos, na Comissão Coordenadora Técnica Científica (CCTC), atual Conselho Deliberativo, do CNPq e eleito em nível nacional pelos seus pares científicos, por duas vezes e para dois mandatos não consecutivos, para um total de 5 anos, representante das Ciências Agrárias, junto ao Comitê Assessor de Agronomia (CA/AG) em Brasília. Já recebeu a maior honra da Fitopatologia Brasileira o Prêmio Álvaro Santos Costa. Em virtude da sua relevante contribuição como professor e pesquisador e como forma de reconhecimento a suas inúmeras contribuições para a Nematologia, objetiva-se com este documento indicar o Prof. Romero Marinho de Moura para recebimento do Prêmio Prof. Luiz Gonzaga E. Lordello. Neste memorial está descrito suas principais contribuições à ciência e que justificam sua escolha. O indicado foi professor de Fitopatologia e Nematologia em cursos de graduação e pós-graduação, contribuindo para a difusão dessa ciência para centenas de profissionais. Sua produção científica inclui a publicação de 134 artigos científicos, 17 editorações e 5 capítulos de livro. Orientou 24 dissertações de mestrado e 3 de doutorado e supervisionou um pós-doutorado. Dentre os seus ex-orientados se encontram hoje, Professores universitários e pesquisadores em diferentes instituições do Brasil, servindo como disseminadores dos conhecimentos repassados pelo mestre. Proferiu palestras em diversos eventos científicos e técnicos, minicursos e redigiu artigos técnicos que ajudaram a divulgar a nematologia para a sociedade. Além da Nematologia Brasileira, a qual se dedicava com afinco, atualmente é Presidente da Comissão Editorial

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2 dos Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica e faz parte do corpo editorial da revista Tropical Plant Pathology. Orienta seus estudantes com dedicação e transmite em seus ensinamentos a sua forte ligação com a nematologia. Além de despertar o interesse nematologico, diante do seu vasto conhecimento, fortalece aos que estão em seu convívio o conhecimento pela história e cultura. Em razão da prestação de relevantes serviços ao desenvolvimento da Ciência Nematológica no Brasil, o Prof. Romero Marinho de Moura merece ser laureado com o Prêmio Prof. Luiz Gonzaga E. Lordello.

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3 2. IDENTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA

ROMERO MARINHO DE MOURA.

Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Ciências Biológicas.

Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária/ Departamento de Micologia Iputinga, CEP: 50670901 - Recife, PE - Brasil

Telefone: (81) 21268000

Nome em citações bibliográficas: MOURA, R. M.; Moura, Romero Marinho de. Link do Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9925725272120685

Professor Voluntário da UFPE desde 2009 Professor Titular da UFRPE entre 1968 e 2005 Formação Acadêmica

Graduação

Agronomia (1965) – UFRPE Mestrado

Fitopatologia (1967) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo, USP, Brasil.

Doutorado

Plant Pathology (1974) – North Carolina State University, NCSU, NC, Estados Unidos da América.

Pós-Doutorado

Plant Pathology and Plant Nematology (1993) - University of Georgia (UGA), Athens, Georgia, Estados Unidos da América.

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4 3. CONTRIBUIÇÕES PARA NEMATOLOGIA NO BRASIL

Fonte: Anais da Academia Pernambucana de Ciências Agronômicas

Após ter feito um curso em fitopatologia com o Prof. Augusto Chaves Batista, agrônomo, micologista muito famoso no Brasil e no exterior, fundador do atual Departamento de Micologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o Prof. Romero M. Moura despertou seu interesse pela disciplina, a ponto de querer seguir carreira na área. Em seguida fez estágios na área e após cursar Agronomia, decidiu fazer mestrado na ESALQ/USP. Chegando lá foi recebido pelo então Prof. Dr. Paulo C. T. de Carvalho, micologista e professor da disciplina Micologia. Até então, seu destino seria trabalhar na micologia fitopatologica, mas poucos meses após sua chegada, ocorreu um problema com figueiras no município de Valinhos, SP. Chegando ao local de produção o Prof. Romero ficou impressionado com os danos ocasionados naquelas plantas. Ele discorre que foram observados os sintomas de parte aérea, como clorose, nanismo e baixa produção e o sistema radicular revelou grandes quantidades de galhas, um quadro típico de meloidoginose severa. Então seu comitê de orientação decidiu que alguns pontos da questão “figueira” seriam estudados na sua tese de mestrado (naquela época não havia a denominação dissertação). Curioso, como todo pesquisador nato, chegou o momento do despertar nematologico. Vários fatores precisavam ser esclarecidos quanto a doença, como o agente causal e o estudo da reação de diferentes genótipos de figueira. Então, a tese em Nematologia tornou-se a primeira do gênero a ser defendida numa pós-graduação no Brasil e seus orientadores foram o Dr. L.G. E. Lordello e o Dr. Eric Balmer, este último, fitopatologista, com experiência em Nematologia na Universidade do Alabama, USA. O Prof. Lordello com visão mais zoológica e o Prof. Balmer mais fitopatologista, proporcionaram-me discussões maravilhosas e grande experiência conceitual.

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5 Então retornava ao Recife o Romero M. Moura nematologista, o micologista apareceria apenas em algumas ocasiões, a partir de então. Ele relata, que na sua volta ao Nordeste, foram vários os problemas relacionados as fitonematoses identificados.

O seu Ph.D. em fitopatologia foi na North Carolina State University em Raleigh nos Estados Unidos. Se orgulha em mencionar sempre, que teve a imensa sorte de ter ido para uma instituição, na época, com um mínimo de 10 nematologistas e um dos pioneiros o Dr. N. T Powell em nematologia fitopatológica, seria então seu orientador. Sua formação foi com grandes nomes na nematologia, tais como: J. N. Sasser, H. Hirschmann. A. C. Triantaphullou e o K. R. Barker, consolidando de vez sua admiração pela área. O Dr. Sasser do seu Comitê de orientação através da empatia que surgiu, muitas conversas sobre a situação da nematologia no Brasil, e também devido a uma grande afeição por estudantes estrangeiros, tornou-se amigo do Prof. Romero Moura. Ainda enquanto estudante de doutorado, teve a oportunidade de fazer parte como um dos investigadores responsáveis do International Meloidogyne Project (IMP). O Dr. Sasser o convidou para ser responsável pela Região 3. Como o Brasil é um país com grande extensão territorial, foi considerado como uma Região no IMP. Ainda com o projeto em vigor, foram realizados três simpósios: um em Brasília, o segundo em Itabuna (BA) e o terceiro em Fortaleza (CE), todos com a sua coordenação. Além dos simpósios, presidiu um Congresso Brasileiro em Nematologia no ano de 1984, no qual foi alterada o nome da publicação oficial da Sociedade para “Nematologia Brasileira”, que perdurou por muitos anos.

Após voltar do seu doutorado em 1974, o Professor Romero Moura, com a ajuda do entomologista do Instituto Agronômico de Pernambuco, funda o curso de mestrado em Fitossanidade na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Durante esse período continua como docente e orienta a primeira dissertação em fitossanidade da UFRPE em fitonematologia. Nos 25 anos de criação do curso de Pós-graduação em Fitossanidade, o Prof. Romero recebeu o título de Professor Émerito da UFRPE, reconhecimento por toda sua colaboração a instituição como professor, pesquisador e também nas atividades administrativas que assumiu enquanto docente. No mesmo período fundou o curso de doutorado em Fitopatologia da UFRPE, sendo o primeiro da região Nordeste. Hoje, o curso possui cerca de 50 discentes de todo Brasil e duas ex-orientadas à frente do Laboratório de Fitonematologia, levando adiante seu legado. O seu reconhecimento no Estado se estende também a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), onde atua profissionalmente nos dias atuais e recebeu o título de Professor

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6 Honoris Causa no ano de 2013. No ano anterior foi contemplado com a maior honra da Fitopatologia Brasileira o Prêmio Álvaro Santos Costa da Sociedade Brasileira de Fitopatologia.

Membro atuante da SBN, se dirige a sociedade com orgulho e afeição, além de presidente da SBN entre os anos de 1992 e 1995, sempre esteve ativamente envolvido com a entidade, seja como participante dos congressos ou como consultor ad hoc da principal publicação da SBN. Publicou vários artigos na revista Nematologia Brasileira e estimulava seus orientados a enviarem trabalhos para a revista e participarem dos eventos ligados a SBN.

Abaixo segue suas contribuições enquanto professor e nematologista.

4. ATIVIDADES DE ENSINO E ORIENTAÇÃO

Ensino para graduandos em Agronomia

O curso de Agronomia da UFRPE é um dos mais antigos e renomados do Nordeste do Brasil. Além das suas aulas e orientações para estudantes de graduação, o Prof. Romero sempre priorizava não apenas a fitopatologia, mas também a importância da nematologia na formação desses estudantes. Alguns desses alunos viriam a se tornar também nematologistas, atuando como agentes multiplicadores dessa ciência. Orientou diversos estudantes em iniciação científica e trabalho de conclusão de curso.

Ensino para pós-graduandos em Fitopatologia

O Prof. Romero Moura também foi docente do Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia desde a criação em 1975 até o ano de 2005, onde ministrou as disciplinas Nematologia, Morfologia e Taxomonia dos Fitonematoides, Princípios e Métodos Fitopatológicos e Seminário em Fitopatologia. Além de fundador do curdo atuou por diversas vezes como coordenador do PPGF/UFRPE. Orientou 24 dissertações de mestrado e 3 de doutorado e supervisionou um pós-doutorado.

5. ATIVIDADES DE PESQUISA

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7 Além de contribuir para a formação de recursos humanos com competência em nematologia, Prof. Romero publicou 134 artigos científicos, 17 editorações e 5 capítulos de livro. Além disso, publicou 115 resumos em anais de eventos científicos no Brasil e no exterior. Em razão dessa extensão produção bibliográfica, serão relacionadas aqui apenas os artigos publicados nos últimos dez anos, os capítulos de livros. Demais detalhes sobre a lista completa de publicações podem ser obtidos acessando o currículo Lattes do indicado (http://lattes.cnpq.br/9925725272120685)

Artigos científicos

1. MOURA, R. M. Identificação e combate correto de nematoides em cana-de-açúcar; vigiar e controlar. Cultivar Grandes Culturas, v. 222, p. 14-17, 2016.

2. MOURA, R. M. Fungos Aliados: Fungos nematófagos contra nematoides. Cultivar Grandes Culturas, v. 195, p. 14-17, 2015.

3. LIRA, V. L.; ROSA, J. M. O.; OLIVEIRA, S. A.; OLIVEIRA, C. M. G.; MOURA, Romero Marinho de. Análises morfométricas e molecular de Pratylenchus coffeae ocorrentes no estado de Pernambuco, Brasil, em inhame. Nematropica, v. 44, p. 156-165, 2014.

4. MAIA, L. C.; MOURA, Romero Marinho de. Professor doutor Augusto Chaves Batista: um cientista micólogo à frente do seu tempo. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 10, p. 92-98, 2013.

5. SIQUEIRA, D. F. ; MOURA, Romero Marinho de; LAURENTINO, G. E. C.; ARAUJO, A. J.; CRUZ, S. L. Análise da exposição a agrotóxicos pelos trabalhadores rurais na produção de hortaliças em Vitória de Santo Antão - PE. Revista Brasileira em Promoção da Saúde (Print), v. 26, p. 182-191, 2013.

6. LIRA, V. L. ; MOURA, Romero Marinho de. Pratylenchus coffeae (Nematoda: Tylenchideae): um problema da agricultura nordestina. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 10, p. 143-159, 2013.

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8 7. MOURA, Romero Marinho de; SILVA, J. C.; SILVA, J. V. C. L. Densidade populacional do nematoide das lesões e do nematoide das galhas em áreas destinadas à pesquisa de campo com cana-de-açúcar no estado de Pernambuco. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 10, p. 227-239, 2013.

8. MOURA, R. M. A verdade e verdades num breve discurso. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 10, p. 29-53, 2013.

9. MOURA, Romero Marinho de; SILVA, J. C.; SILVA, J. V. C. L. Densidades populacionais do nematoide das lesões e do nematoide das galhas em áreas destinadas à pesquisa de campo com cana-de-açúcar no estado de Pernambuco. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 10, p. 227-239, 2013.

10. SIQUEIRA, D. F.; MOURA, Romero Marinho de. Considerações sobre a qualidade de vida dos trabalhadores rurais em Pernambuco e a necessidade de um novo modelo de produção agrícola. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 8-9, p. 42-46, 2012.

11. SIQUEIRA, D. F.; MOURA, Romero Marinho de; LAURENTINO, G. E. C.; SILVA, G. P. F.; SOARES, L. D. A.; LIMA, B. R. D. A. Qualidade de vida de trabalhadores e agrotóxicos; uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 16, p. 259, 2012.

12. MOURA, R. M.; COSTA, M. B.; Lima, S.T.S.; CARNEIRO, R. M. G. Espécies de fitonematoide do gênero Meloidogyne (Nematoda: Heteroderideae) encontradas associadas à cultura da cana-de-açúcar no estado de Pernambuco.. ANAIS DA ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA, v. 8, p. 193-204, 2012.

13. MOURA, R. M.; COSTA, M. B.; Lima, S.T.S.; CARNEIRO, R. M. G. Espécies de fitonematoide do gênero Meloidogyne (Nematoda: Heteroderideae) encontradas associadas à cultura da cana-de-açúcar no estado de Pernambuco.. ANAIS DA

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9 ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA, v. 8, p. 193-204, 2012.

14. MOURA, Romero Marinho de; iIdjane Santana de Oliveira ; LIMA, C. E. P. Efeito de adubos verdes da densidade populacional de Pratylenchus zeae e na produtividade da cana-de-açúcar. Nematologia Brasileira, v. 34, p. 132-136, 2010.

15. MOURA, Romero Marinho de; CARNEIRO, R. M. D. G.; SILVA-LIMA, S. T.; COSTA, M. B. ; RIBEIRO, A. R. S. . First Report of Root-knot Nematode on Yam São Tomé in Brazil. Nematologia Brasileira, v. 34, p. 178-180, 2010.

16. MOURA, Romero Marinho de; OLIVEIRA, I. S. ; CARNEIRO, REGINA ; COSTA, M. B. . Assinalamento da meloidoginose do inhame São Tomé no Brasil. Nematologia Brasileira, v. 34, p. 178, 2010.

17. MOURA, Romero Marinho de. O Primeiro alerta sobre o mau uso dos agrotóxicos: Rachel Carson, 45 anos após Primavera Silenciosa. Nematologia Brasileira, v. 32, p. 174-176, 2009.

18. MOURA, Romero Marinho de; CANO, M. O. O.; PEREIRA, R. C. A. Enxerto de passarinho: ameaça a árvores frutíferas e ornamentais no Recife e municípios vizinhos. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 6, p. 320-328, 2009.

19. MOURA, Romero Marinho de; SNYDER, D E. Intercâmbio Universidade Federal Rural de Pernambuco-Universidade da Geórgia; uma programação vitoriosa (Período 1975-1990).. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 5, p. 147-157, 2009.

20. MOURA, Romero Marinho de; OLIVEIRA, I. S. . Controle populacional de Pratylenchus zeae em cana-de-açúcar em dois ambientes edáficos no Nordeste. Nematologia Brasileira, v. 33, p. 67-73, 2009.

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10 1. MOURA, Romero Marinho de. Doenças do Inhame-da-costa (Dioscorea cayennensis). In: H. Kimate; L. Amorim; J.A.M. Resende; A. Bergamim Filho & L.F.A. Camargo. (Org.). Manual de Fitopatologia Doenças das Plantas Cultivadas. 4ed.: , 2005, v. 2, p. 415-419.

2. MOURA, Romero Marinho de. O Gênero Meloidogyne e a Meloidoginose - parte II. In: Wilmar Cório da Luz. (Org.). Revisão Anual de Patologia de Plantas. Passo Fundo: SBF, 1997, v. 5, p. 281-315.

3. MOURA, Romero Marinho de. Doenças do Inhame (Dioscorea cayannensis Lam. var. rotundata Poir.). In: Hiroshi Kimati. (Org.). Manual de Fitopatologia. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 1997, v. 2, p. 463-471.

4. MOURA, Romero Marinho de. O Gênero Meloidogyne e a Meloidoginose - Parte I. In: Wilmar Cório da Luz. (Org.). Revisão Anual de Patologia de Plantas. Passo Fundo: SBF, 1996, v. 4, p. 209-244.

6. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

O Prof. Romero Moura sempre dedicou parte da sua vida profissional à extensão. Dentre as atividades de divulgação da nematologia além dos limites da universidade e da comunidade científica, era comum saber das suas visitas ao campo. Procura alinhar suas pesquisas as necessidades dos agricultores da Região.

Referências

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