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MANUAL OPERAÇÃO FRESADORA PADRÃO

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Academic year: 2021

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Índice

1 1--OOPPEERRAAÇÇÃÃOOMMÁÁQQUUIINNAA......................................................................................................................................................................................................................................................7 7 1.1 - INICIALIZAÇÃO ... 7 1.2 - BUSCA DE REFERÊNCIA ... 9 1.3. MODO MANUAL... 11 1.3.1 JOG ... 11 1.3.2 – MODO INCREMENTAL ... 12

1.3.3 - Giro eixo arvore. ... 13

1.4 - EDITOR DE FERRAMENTAS ... 14

1.5 - EDITOR DE ORIGENS ... 17

1.6 - MODO MANIVELA... 18

1.7 - MONITOR DE EXECUÇÃO... 19

1.7.1 - Exec. Continua... 19

1.7.2 - Exec. Passo a Passo... 20

1.7.3 - Editor de Programa ... 21

1.8 - OPERAÇÕES COM OS PROGRAMAS. ... 22

1.8.1 – Listar ... 22 1.8.2 – Copiar... 23 1.8.3 – Comparar... 24 1.8.4 – Renumerar ... 25 1.8.5 – Nome ... 26 1.8.6 – Enviar Programa... 29 1.8.7 – Receber Programa ... 29 1.8.8 - Escriptar ... 29 1.8.9 - Nível de Usuário ... 29 1.8.10 - Salvar Pgms ... 30 1.8.11 - Recupera Pgms... 30 1.8.12 - Relógio... 30 1.8 - MODO MDI ... 32 1.9 - CICLOS FIXOS... 33

1.10 - OPERAÇÃO EM BLOCO MODO EXECUÇÃO PASSO OU CONTÍNUA... 34

1.11 - MANUTENÇÃO... 35

(4)

2

2--PPRROOGGRRAAMMAAÇÇÃÃOO........................................................................................................................................................................................................................................................................446 6

2.1 – COORDENADAS CARTESIANAS ... 46

2.1.1 - Coordenadas Cartesianas Absolutas (G90) ... 48

2.1.2 - Coordenadas Cartesianas Incrementais (G91) ... 51

2.2 - FERRAMENTA (T) ... 54 2.3 - CORRETOR (D) ... 54 2.4 - ROTAÇÃO (G97) ... 54 2.5 - FUNÇÕES AUXILIARES (M) ... 56 2.6 - FUNÇÕES PREPARATÓRIAS (G) ... 58 2.7 - INTERPOLAÇÃO LINEAR ... 61 2.8 - MONTAGEM DE SUB-ROTINAS ... 65 2.9 - INTERPOLAÇÃO CIRCULAR... 67 2.10 – CICLOS FIXO ... 70

2.10.1 - Ciclo Fixo de Bolsão... 72

1.10.2 - Ciclo Fixo de Furação ... 81

2.10.3 - Ciclo Fixo de Rosca ... 90

2.10.4 - Exemplos de Programação... 98

2.10.4.3 - Exemplo 3 ... 100

3 3--EESSQQUUEEMMAADDEELLIIGGAAÇÇÃÃOO........................................................................................................................................................................................................................................11001 1 3.1 – VISTA TRASEIRA CONECTORES ... 101

3.2 – EXEMPLO LIGAÇÃO CAN ... 102

3.3 - ATERRAMENTO ... 103

3.4 - LIGAÇÃO SERVO SCA05, INVERSOR CFW08 E MÓDULO. ... 104

4 4--CCAABBOOSS..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................11006 6 4.1 – CABO CAN ... 106

4.2 – CABO DE REDE CROSSOVER. ... 108

5 5--DDIIMMEENNSSÕÕEESSMMEECCÂÂNNIICCAASS..................................................................................................................................................................................................................................11009 9 5.1– TMS PROTEO... 109

5.2 – PROTEO VERTICAL ... 110

5.3 – PROTEO COMPACTO ... 111

5.3 – MÓDULO 16 ENTRADAS + 16 SAÍDAS ... 112

(5)

APRESENTAÇÃO

Este manual aborda os conceitos básicos de programação e operação CNC, em tornos que utilizam o Comando MCS PROTEO®.

Embora existam normas para linguagem de programação CNC, os comandos numéricos, ainda conservam características diferenciadas. O Proteo® por exemplo, por ser um CNC totalmente configurável, pode variar de acordo com a aplicação e com o aplicador que a esta executando.

Devemos considerar ainda que o manual é apenas um referencial das funções básicas, cabendo ao programador/operador aprofundar os seus conhecimentos em literaturas afins e na própria prática.

Este manual está dividido em duas partes para facilitar a compreensão, consulta e assimilação do conteúdo:

1. OPERAÇÃO 2. PROGRAMAÇÃO

Qualquer dúvida ou sugestão, por favor, entrar em contato com a MCS Engenharia.

MCS Engenharia Tel.; (11) 4191.4771

(6)

INTRODUÇÃO

O (CNC) Comando Numérico Computadorizado é um equipamento baseado na arquitetura similar a de um computador.

O Proteo ® pode ser programado localmente através do painel de operação do comando ou através de um computador conectado ao CNC através de uma rede ethernet. (utilizando um software tipo CAD-CAM ou o Simulador de CNC Proteo New ®).

Na parte de programação veremos as funções de programação desde um simples movimento em linha reta até a programação de peças complexas com raios, chanfros, canais e etc.

(7)

1 - OPERAÇÃO MÁQUINA

1.1 - INICIALIZAÇÃO

Quando ligamos o comando numérico Proteo é apresentada a seguinte tela de inicialização da máquina, ver figura 1 abaixo:

Figura 1

Nesta tela temos acesso a Softkey “Manutenção”, além da softkey Inicializa.

Quando é apresentada a softkey indica que existe uma extensão da arvore de softkeys, para acessa-la deve-se pressionar a softkey , será apresentada a arvore de softkey abaixo:

Figura 2 RELEASE FIM DE CURSO

Esta softkey é utilizada quando algum eixo ultrapassa o fim de curso físico da máquina, este por sua vez, energiza novamente o driver e possibilita ao operador realizar o movimento no sentido contrário ao fim de curso ultrapassado.

(8)

Figura 3

Podemos ainda na tela de “INICIALIZAÇÂO” pressionar a Softkey “INICIALIZA COMANDO”, fazendo com que o comando passe para o modo manual da máquina ver figura 4.

Figura 4

A mensagem “Máquina não referenciada” permanece na parte superior do comando indicando que a máquina ainda não possui referência.

Quando a softkey direita é pressionada, é apresentada uma nova arvore de softkey “MANUTENÇÂO” e “BUSCA DE REFERÊNCIA” que serão abordadas mais à frente

.

(9)

1.2 - BUSCA DE REFERÊNCIA

Quando o usuário pressiona a softkey Busca Referência se inicia o processo de referenciamento dos eixos da máquina.

O primeiro eixo a buscar a Referência é o eixo Z, que parte em sentido ao micro de referência ao encontrar o micro inverte o sentido de giro do eixo e ao encontrar a primeira marca de referencia indica que este eixo já está referenciado. O mesmo é feito com o eixo Y e depois com o eixo X.

Figura 6

Enquanto ocorre o processo de referenciamento aparece um nível de softkeys que permite ao operador Parar a busca de referência ou caso tenha parado, a reiniciar a busca. Ver figura 7

(10)

Após finalizar a busca de referência aparece a tela da figura 8.

Figura 8

Ao pressionar a softkey SETA PARA DIREITA , será apresentado o seguinte arvore de softkey:

Figura 9

Caso desejar refazer o processo de busca deve-se pressionar a softkey “Busca de Referência”.

(11)

1.3. MODO MANUAL

1.3.1 JOG

Figura 10

Ao pressionar a tecla “Jog” será aberta uma nova árvore de softkey vertical, com as seguintes funções:

(12)

1.3.2 – MODO INCREMENTAL

Figura 11

Ao pressionar a softkey “Incremental”, o comando permite, através das setas que estão no teclado, que o operador aumente ou diminua o incremento que será utilizado. No canto esquerdo inferior é apresentado o incremento selecionado, ao pressionar a softkey para aumentar ou diminuir este incremento é apresentado neste campo.

Figura 12

(13)

1.3.3 - GIRO EIXO ARVORE.

Figura 13

(14)

1.4 - EDITOR DE FERRAMENTAS

Figura 14

Para criar uma nova ferramenta é necessário pressionar a tecla “GO/TO” então aparecerá a seguinte janela:

Figura 15

Se o usuário digitar um número de ferramenta existente o cursor posicionará na ferramenta correspondente.

(15)

Mas se o número digitado não existir então o comando perguntará se deseja criar uma nova ferramenta:

Figura 17

Pressione “ENT” para confirmar a criação da nova ferramenta e então defina a família e os valores para a nova ferramenta.

Definição:

F = Família da ferramenta. L = Comprimento da ferramenta. R = Raio da ferramenta.

DL = Variação do comprimento da ferramenta. DR = Variação do raio da ferramenta.

TR = Raio da ponta da ferramenta. W = Desgaste máximo permitido.

N = Número de vezes para atingir desgaste máximo. TS = Ferramenta substituta após desgaste máximo. COR = Cor da ferramenta para utilizar no tracer. UNIT = Unidade mm ou pol.

(16)

Após a configuração de todos os dados devemos pressionar a tecla “END”, será aberta a seguinte tela:

Figura 18 Pressionar a tecla “2” e em seguida a tecla “ENT”.

(17)

1.5 - EDITOR DE ORIGENS

Figura 19

Aqui são armazenados os valores de deslocamentos de ZERO. Para atualizar os valores carregados manualmente é necessário pressionar a tecla “END” e em seguida selecionar a opção desejada.

Figura 20

Ainda na tela de origens, podemos alterar os valores programados nas origens da máquina utilizando no modo execução de programas as funções G53, G54, G55, G56, G57, G58 e G59 ou acessando o modo de usuário 0, selecionando o campo que deseja alterar, inserindo novo valor.

Para confirmar deve-se pressionar a tecla “ENT”.

Para gravar as alterações realizadas devemos pressionar a tecla “END” e escolher a opção desejada (figura 20):

(18)

1.6 - MODO MANIVELA

Figura 21

Nesse modo o comando permite movimentar o eixo desejado seguindo um incremento escolhido através das softkeys “Aumenta Incremento” ou “Diminui Incremento”.

No canto esquerdo inferior é apresentado o incremento e o eixo selecionado, ao pressionar a softkey para aumentar ou diminuir este incremento é apresentado neste campo. Para selecionar o Eixo X, Y ou o Eixo Z, basta pressionar a tecla correspondente.

, ou

(19)

1.7 - MONITOR DE EXECUÇÃO

1.7.1 - EXEC. CONTINUA

Figura 23

Nesse modo o operador consegue executar o programa e se não estiver em execução também é possível editar.

Quando existe um programa aberto e pressionamos a tecla MOD aparecerá uma janela com as informações a respeito do status de algumas memórias:

Figura 24 ou

(20)

1.7.2 - EXEC. PASSO A PASSO

Figura 26

O Funcionamento do Modo de Execução Passo a Passo é semelhante ao modo de execução continua a única diferença é que para executar cada sentença programada deve-se pressionar o Start.

Estando com um programa aberto na tela se pressionarmos a tecla GOTO aparecerá a seguinte janela:

Essa janela permite que o operador digite um valor que corresponde a linha em que se deseja acessar

Se pressionar GOTO novamente então aparecerá cada uma das opções abaixo listadas:

Através dessa janela é possível ir diretamente a um label criado dentro do programa

Através dessa janela o usuário consegue saltar diretamente para uma marca N

É possível também verificar o valor de qualquer variável H de usuário.Essas variáveis são usadas para os cálculos com os programas paramétricos (ciclos fixos).

(21)

1.7.3 - EDITOR DE PROGRAMA

Figura 27

Quando pressionamos a tecla MOD e não estamos na edição então o comando habilita ou não a verificação do tamanho do programa. Esse recurso só funciona para programas que tem um nome definido.

(22)

1.8 - OPERAÇÕES COM OS PROGRAMAS.

Estando na tela de diretório e pressionando a tecla PGM aparecerão as seguintes opções:

1.8.1 – LISTAR

Estando no modo de edição ou no modo de execução de programa, através da função “LISTAR” podemos visualizar o conteúdo dos programas armazenado no diretório do comando. Ver figura abaixo:

Figura 29

Para alterar a visualização do programa devemos pressionar a tecla ou . Caso deseje alterar um programa deve-se pressionar a tecla .

(23)

1.8.2 – COPIAR.

Este recurso possibilita ao operador realizar a copia do conteúdo de um programa para outro programa. Quando selecionado a opção “1”, será aberta a seguinte tela:

Figura 30

Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Copiar programa “X” para “Y””.

Definição:

• X – Arquivo de Origem. • Y – Arquivo de Destino.

Deve-se informar o programa que se deseja copiar e indicar o número do novo programa onde será feita a cópia.

(24)

1.8.3 – COMPARAR

Este recurso possibilita ao operador realizar comparações entre arquivos, ao selecionar a opção comparar será apresentada a seguinte tela:

Figura 31

Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Comparar programa “X” com programa “Y””.

Definição:

• X – Arquivo de Origem. • Y – Arquivo de Destino.

Deve-se informar o programa que se deseja comparar (X) e em seguida informar o número do programa que se deseja comparar.

Obs: Caso o programa seja diferente será apresentada a seguinte mensagem:

“Arquivos são Diferentes”.

(25)

1.8.4 – RENUMERAR

Este recurso possibilita ao operador alterar o número de um programa existente na memória do comando, quando selecionada esta opção será apresentada a seguinte tela:

Figura 32

Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Renumerar

programa “X” para “Y””.

Definição:

• X – Arquivo de Origem. • Y – Arquivo de Destino.

Deve-se informar o programa que se deseja alterar seu número (X) e em seguida informar o número desejado.

(26)

1.8.5 – NOME

Para implementar um nome a um programa devemos entrar no modo de Edição ou Programação no Proteo, ver figura abaixo:

Figura 33

Pressionar a tecla será selecionado o campo onde se localiza o programa, através das teclas e selecionar o programa que desejamos colocar um nome, no nosso caso o programa 8, ver figura abaixo:, ver figura abaixo:

(27)

Após selecionar o programa, devemos pressionar a tecla , será aberta a seguinte tela:

Figura 35

Selecionar a opção “4” através das teclas e ou simplesmente pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

(28)

Obs: que na parte superior do comando aparece a seguinte mensagem: “Mudar nome de 19”. Neste momento devemos pressionar a tecla , em seguida será apresentada a seguinte mensagem: “Novo nome:”, ver figura abaixo:

Figura 37

Definindo nome.

No canto superior esquerdo das teclas são apresentadas as letras correspondentes que são utilizadas para escrever o nome no programa, veja exemplos abaixo:

Veja o exemplo 1 da tecla S.

Caso o operador cccccdesejar programar a letra “R” temos que pressionar as teclas “2nd” + “S”. Se desejar programar a letra “S” o led da tecla “2nd” deve estar desligado e pressionar a tecla “S”.

Exemplo 2:

Através do teclado numérico devemos digitar o nome desejado: Exemplo MCS. Antes de pressionar a tecla “M” devemos verificar se o led da tecla 2nd encontra-se desligado, em seguida podemos pressionar a tecla em seguida a tecla e a tecla . Para assumir o valor digitado deve-se pressionar a tecla .

(29)

1.8.6 – ENVIAR PROGRAMA

Este recurso possibilita ao operador enviar um programa a um dispositivo externo, ver parte de comunicação.

1.8.7 – RECEBER PROGRAMA

Este recurso possibilita ao operador receber um programa de um dispositivo externo, ver parte de comunicação.

1.8.8 - ESCRIPTAR

Este recurso possibilita o operador escriptar um arquivo, não deixando outro operador ver o conteúdo do arquivo.

Este recurso só poderá ser realizado com a senha de usuário e uma vez feito não tem como desfazer este processo.

1.8.9 - NÍVEL DE USUÁRIO

Este recurso possibilita ao operador alterar o nível de usuário de um arquivo de programa, podendo este impedir que outra pessoa não altere o programa sem autorização do usuário que fez o programa. Além disso caso já possua senha de usuário onde se fez o programa se pode alterar um programa feito por um usuário mais avançado (User 0) deixando este programa em nível de operador.

Possíveis Usuários: • 0 – User 0. • 1 = User 1. • 2 = User 2 • 9 = Operador.

(30)

1.8.10 - SALVAR PGMS

Este recurso possibilita ao operador enviar todos os programas a um dispositivo externo, ver parte de comunicação.

1.8.11 - RECUPERA PGMS

Este recurso possibilita ao operador receber todos os programas salvos anteriormente de um dispositivo externo, ver parte de comunicação.

1.8.12 - RELÓGIO

Para ajustar o relógio do comando devemos acessar a tela de edição ou programação, conforme figura abaixo:

Figura 38

(31)

Selecionar a opção “6” pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 39

(32)

1.8 - MODO MDI

Ao pressionar a softkey “MDI”, temos acesso a tela Manual/ Automático, conforme figura abaixo:

Figura 40

No modo MDI do Comando permite que se programe diversas linhas para teste de funções, movimento de eixo, etc. Para inserir essas linhas em um programa definitivo é necessário usar as operações em Bloco através da tecla End.

Se pressionarmos a tecla MOD aparecerá uma janela com as informações a respeito do status de algumas memórias:

Figura 41

ou

(33)

1.9 - CICLOS FIXOS

O CNC MCS Proteo possui 22 ciclos fixo para a Fresa, para acessá-los entre no programa desejado em seguida pressione a tecla do CNC. O seguinte menu será exibido na tela do Proteo.

Figura 43

Em seguida pressione a tecla e o menu de ciclos será aberto.

Figura 44

Como visto na figura anterior, temos 3 grupos de ciclos fixo. Estes são: - Bolsão

(34)

1.10 - OPERAÇÃO EM BLOCO MODO EXECUÇÃO PASSO OU

CONTÍNUA.

Quando pressionando a tecla “END” no modo de edição (modo passo-a-passo ou modo execução contínua) será habilitada a operação de blocos, caso pressione a tecla “Seta para baixo” as linhas do programa será selecionada e pressionando novamente a tecla “END” será apresentada a seguinte janela de operação:

Figura 45

Após a escolha da opção é possível repetir a operação em bloco e inserir as linhas selecionadas em outros programas.

(35)

1.11 - MANUTENÇÃO

1.11.1 - EDITOR DE PARÂMETROS

Figura 46

Através das teclas setas direita e esquerda do Comando é possível navegar entre os grupos de parâmetros e também entre os próprios parâmetros pressionando teclas seta para cima e seta para baixo.

Para alterar os valores dos parâmetros é necessário estar com o usuário ZERO habilitado. Após a alteração deve-se atualizar/gravar as novas alterações no comando através da tecla “END”.

Figura 47

(36)

1.11.2 - VISUALIZADOR DE MEMÓRIAS

Figura 48

Essa tela tem como objetivo auxiliar a verificação de variáveis especiais de controle do PLC ou do próprio CNC. Para facilitar a visualização existe a possibilidade de verificar em diversos tipos de base numérica. Para visualizar essa tabela basta pressionar a tecla MOD e escolher a base através das setas e pressionar ENT ou diretamente o número desejado.

Figura 49

(37)

1.12.3 - VISUALIZADOR DE ENTRADAS

Figura 50

A tela de Status das Entradas serve para verificar um possível mau funcionamento de algum botão, chave ou sensor de forma mais amigável com o operador.

Clicando nas softkeys verticais o operador seleciona as opções disponíveis. Por exemplo, para ver o Grupo 0 e o Grupo 1 das entradas, o operador clica na softkey “Status Entradas E0 e E1”.

1.12.3.1 - Entradas Existentes:

"Entradas Terminal - Grupos 0 e 1"

"E0.0 – Botão Start" "E0.1 – Botão Stop"

"E0.2 – Botão Emergência" "E0.3 – Livre " "E0.4 - Livre " "E0.5 - Livre " "E1.0 – Livre” "E1.1 – Livre " "E1.2 – Livre " "E1.3 – Livre " "E1.4 - Livre " "E1.5 - Livre "

(38)

"Entradas Módulo 2 e 3"

Endereçamento do módulo 32E + 32 S = “1”.

"E2.0 – Sensor Fim de curso X+ " "E2.1 – Sensor Fim de Curso X- " "E2.2 – Sensor Fim de Curso Y+" "E2.3 – Sensor Fim de Curso Y-" "E2.4 – Sensor Fim de Curso Z+" "E2.5 – Sensor Fim de Curso Z-" "E2.6 – Sensor Lubrificação das Guias" "E2.7 – Sensor Térmico do Motor"

"E3.0 – Sensor Referência X" "E3.1 – Sensor Referência Y" "E3.2 – Sensor Referência Z" "E3.3 – Sensor Nível de óleo" "E3.4 – Abre/ Fecha Pinça" "E3.5 – Livre "

"E3.6 – Livre" "E3.7 – Livre "

"Entradas Módulo 4 e 5" - Opcional "E4.0 – Entrada 2 Emergência Manivela " "E4.1 – Posição 2 de Escala "

"E4.2 – Posição 1 de Escala " "E4.3 – Posição 0 de Escala " "E4.4 – Manivela Conectada" "E4.5 – Posição 2 Eixo" "E4.6 – Posição 1 Eixo " "E4.7 – Posição 0 Eixo "

"E5.0 – Sentido Positivo" "E5.1 – Rápido"

"E5.2 – Sentido Negativo"

"E5.3 – Manivela Remota habilitada" "E5.4 – Livre "

"E5.5 – Livre " "E5.6 – Livre " "E5.7 – Livre "

(39)

1.12.4 - VISUALIZADOR DE SAÍDAS

Figura 51

A tela de Status das Saídas serve para verificar um possível mau funcionamento de alguns dispositivos.

Clicando nas softkeys verticais o operador seleciona as opções disponíveis. Por exemplo, para ver o Grupo 2 e o Grupo 3 das Saídas, o operador clica na softkey “Status Saídas S2 e S3”.

(40)

1.12.4.1 - Saídas Existentes:

"Saídas Módulo 2 e 3"

Endereçamento do módulo 32E + 32 S = “1”.

"S2.0 – Saída M3" "S2.1 - Saída M4"

"S2.2 – Motor Refrigeração" "S2.3 – Refrigeração Ar"

"S2.4 – Motor Lubrificação das Guias" "S2.5 – Saída Freio Z"

"S2.6 – Saída Release fins de curso" "S2.7 - Emergência CNC".

"S3.0 – Manivela Remota Ativada" "S3.1 – Saída do Ventilador" "S3.2 – Livre"

"S3.3 – Livre" "S3.4 – Livre" "S3.5 – Livre"

"S3.6 – Saída abre/fecha Pinça" "S3.7 – Saída Ar da Pinça"

(41)

1.13 – FUNÇÕES DE TECLAS

TECLAS MODO DESCRIÇÃO

Tecla Enter

Utilizada para iniciar introdução de dados e para confirmar os valores editados.

Tecla No Enter

Utilizada para encerrar edição não confirmando a alteração corrente.

Tecla End

Na tela Parâmetro, editor ferramenta e origens abrem campo de atualização de dados. Na tela edição e execução, com sentença aberta encerram a sentença.

Tecla X

Em modo manual, sem chamada da ferramenta realiza preset do eixo, caso exista ferramenta ativa, realiza preset da ferramenta e na edição ou execução de programa chama eixo a ser programado.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra U pressionando tecla 2nd e X.

Tecla Y

Em modo manual, sem chamada da ferramenta realiza preset do eixo, caso exista ferramenta ativa, realiza preset da ferramenta e na edição ou execução de programa chama eixo a ser programado.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra V pressionando tecla 2nd e Y.

Tecla Z

Em modo manual, sem chamada da ferramenta realiza preset do eixo, caso exista ferramenta ativa, realiza preset da ferramenta e na edição ou execução de programa chama eixo a ser programado.

(42)

Tecla G

No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada das funções G.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra N pressionando tecla 2nd e G.

Tecla S

No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada da rotação S.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra R pressionando tecla 2nd e S.

Tecla M

No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada da funções M.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra F pressionando tecla 2nd e M.

Tecla T

No modo de edição, execução ou MDI é usada para a chamada da ferramenta.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra D pressionando tecla 2nd e T.

Tecla +/-

Utilizada em parâmetros de configuração que necessita alterar o sinal do valor programado. Utilizado juntamente com a tecla 2nd habilita e desabilita Skip no modo de edição e execução.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra Q pressionando tecla 2nd e +/-.

Tecla Ponto

No modo de edição, execução ou MDI, chama sentença de programação de coordenadas polares.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra P pressionando tecla 2nd e Ponto.

Tecla 0

No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, habilita e desabilita o tipo de programação modo ISO ou MCS. Na edição de uma sentença podemos escrever letra O

(43)

pressionando tecla 2nd e 0.

Tecla 1

No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, habilita e a função Round.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra I pressionando tecla 2nd e 1

Tecla 2

No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, habilita e a função Chanfro.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra J pressionando tecla 2nd e 2.

Tecla 3

No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica na edição da sentença, fora da sentença, define uma ferramenta. Na edição de uma sentença podemos escrever letra K pressionando tecla 2nd e 3

Tecla 4

No modo de edição, execução ou MDI, utilizada para chamada de um ciclo fixo, utilizada também como tecla numérica na edição da sentença.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra E pressionando tecla 2nd e 4

Tecla 5

No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença stop na edição de um programa.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra H pressionando tecla 2nd e 5

(44)

Tecla 7

No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença LBS na edição de um programa.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra A pressionando tecla 2nd e 7.

Tecla 8

No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença LBC na edição de um programa.

Na edição de uma sentença podemos escrever letra B pressionando tecla 2nd e 8.

Tecla 9

No modo de edição, execução ou MDI, utilizada como tecla numérica, e como chamada da sentença Circular na edição de um programa. Na edição de uma sentença podemos escrever letra C pressionando tecla 2nd e 9.

Tecla Help

Na chamada de ciclo, mostra os ciclos existentes no comando.

Tecla 2nd

Utilizada para escrever letras das teclas.

Tecla Page Up

Utilizada para alterar páginas na tela de parâmetros e programas.

Tecla Page Down

Utilizada para alterar páginas na tela de parâmetros e programas.

Tecla Seta para cima

Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção.

Tecla Seta para baixo

Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção.

Tecla Seta para direita

Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção. Tecla Seta para

esquerda

Seleciona parâmetros ou dados nas telas que necessitam de seleção.

Tecla Go/To

Utilizada para realizar saltos de sentenças.

(45)

Tecla Del

Utilizada em programação, edição e M.D.I para deletar sentenças, programas e ciclos.

Tecla H

Utilizada em programação, edição e M.D.I para chamada de sentenças condicionais.

Tecla PGM

Utilizada em programação, edição para fechar programas abertos nestes modos.

Tecla Off-Set Não utilizada nesta aplicação.

Tecla MOD

Na tela de edição e execução sem máquina em ciclo, inibe tamanho arquivo, em execução e MDI altera dados visualização da tela.

Tecla GRF

Utilizada em programação, edição e M.D.I para chamada da sentença FAT X, em modo de simulação apresenta configuração do Gráfico. Tecla Manivela Utilizada para habilitar/ Desabilita a

manivela.

Tecla Teach-In Não utilizada nesta aplicação

Tecla F1

Utilizada para dar Start no ciclo automático.

Tecla F2 Não utilizada nesta aplicação

Tecla F3

Utilizada para dar Stop no ciclo automático.

Tecla F4

Utilizada para verificar alarmes e mensagens.

Tecla Alarmes e Utilizada para verificar alarmes e mensagens.

(46)

2 - PROGRAMAÇÃO

Introdução

O (CNC) Comando Numérico Computadorizado é um equipamento

baseado na arquitetura similar a de um computador.

O Proteo® pode ser programado localmente através do painel de

operação do comando ou através de um computador conectado ao CNC

através de uma rede Ethernet. (utilizando um software tipo CAD-CAM ou o

Simulador de CNC Proteo New®).

Na parte de programação veremos as funções de programação desde

um simples movimento em linha reta até a programação de peças complexas

com raios, chanfros, canais, roscas, furação com broca e etc.

2.1 – COORDENADAS CARTESIANAS

O sistema de coordenadas cartesianas é utilizado para programar os

posicionamentos das ferramentas com relação as peças. Cada movimento que

a ferramenta faz seja ele aproximação ou Fresamento é programado através

do sistema de coordenadas. A coordenada escrita (programada) indica o

posicionamento da ponta de ferramenta.

A Fresadora ou o centro de usinagem possui três eixos de movimento

da ferramenta, movimento longitudinal, movimento transversal e movimento

vertical. O plano cartesiano utilizado na fresadora tem uma linha paralela ao

eixo longitudinal outra paralela ao eixo transversal e ainda uma paralela ao

eixo vertical.

O CNC usa uma simbologia alfabética para representar os eixos, o eixo

longitudinal é chamado de Eixo “X”, o eixo transversal é chamado de Eixo “Y” e

(47)

o eixo vertical é chamado de Eixo “Z”. Através do eixo “X” vamos programar os

comprimentos no eixo das ordenadas, com o eixo “Y” programaremos os

comprimentos no eixo das abscissas.

Todo posicionamento é programado por um ponto (X,Y e Z), com relação

a um ponto zero pré-determinado.

As coordenadas cartesianas podem ser absolutas ou incrementais.

Veja na seqüência como funciona o posicionamento e a nomenclatura

(simbologia de cada eixo com relação ao plano cartesiano /máquina). Podemos

utilizar uma regra universal para determinar o sentido de contagem dos três

eixos a regra da mão direita.

(48)

2.1.1 - COORDENADAS CARTESIANAS ABSOLUTAS (G90)

Como foi comentado acima podemos trabalhar com 2 tipos de

coordenadas cartesianas. Um deles é o sistema de coordenadas cartesianas

absolutas.

Quando trabalhamos neste modo a coordenada programada é a

distância que a ferramenta está do ponto-zero em “X”, “Y” e em “Z”.

O ponto-zero pode estar localizado em qualquer posição da máquina,

normalmente ele é estabelecido em algum ponto da peça para facilitar os

posicionamentos da ferramenta com relação as cotas do desenho.

O sinal positivo ou negativo é determinado pelo posicionamento da

ferramenta no com relação ao zero como vimos nas figuras acima.

Para trabalhar com coordenadas cartesianas absolutas, deve se

programar a função G90, esta função é modal, ou seja, depois de programada

permanecerá ativa até que se programe uma função G incompatível.

Com a fresadora CNC podemos executar peças com o aspecto 2D, 2D e

meio e 3 D. A programação em 3 D tem um grau de dificuldade muito grande,

portanto programar este tipo de peça sem o auxilio de um software é moroso

e pouco seguro.

Sendo assim vamos tratar neste manual uma programação baseada em

2D e 2D e meio.

Neste modo utilizamos o eixo “Z” para fazer posicionamento e desbastes

e acabamentos nos eixos “X” e “Y”, e no caso de furações e rosqueamentos

posicionamentos nos eixos “X” e “Y” e movimentos de corte no eixo “Z”

(49)

G90 X -165 Y -122 Z 0 Posiciona a ferramenta em P1 X - 59 Y -122 Movimenta a ferramenta para P2 X - 59 Y -137 Movimenta a ferramenta para P3 X 59 Y -137 Movimenta a ferramenta para P4 X 59 Y -122 Movimenta a ferramenta para P5

X 145 Y -122 Movimenta a ferramenta para P6

X 165 Y -102 Movimenta a ferramenta para P7

X 165 Y - 95 Movimenta a ferramenta para P8 X 115 Y - 95 Movimenta a ferramenta para P9 X 115 Y 95 Movimenta a ferramenta para P10

(50)

X-47,5 Y 122 Movimenta a ferramenta para P16 X- 150 Y 122 Movimenta a ferramenta para P17 X- 165 Y 107 Movimenta a ferramenta para P18 X- 165 Y 90 Movimenta a ferramenta para P19 X- 115 Y 90 Movimenta a ferramenta para P20 X- 115 Y - 90 Movimenta a ferramenta para P21 X- 165 Y - 90 Movimenta a ferramenta para P22

(51)

2.1.2 - COORDENADAS CARTESIANAS INCREMENTAIS (G91)

No sistema de coordenadas cartesianas incrementais a origem passa a

ser a posição atual da ferramenta. Podemos imaginar que a cada movimento a

ferramenta esta em cima do zero.

Diferentemente do sistema de coordenadas absolutas, onde

programamos o posicionamento da ferramenta com relação ao zero peça, o

sistema de coordenadas incrementais deve-se programar somente a distancia

que a ferramenta vai percorrer. Ex.: Se vamos movimentar a ferramenta para o

sentido “X” + (positivo ) devemos programar X+ (Distancia a percorrer em X) e

se vamos movimentar a ferramenta para o sentido X- (negativo) devemos

programar X- (distancia a percorrer em X) mesmo que a ferramenta ainda

esteja no campo positivo, o sinal determina qual é o sentido (direção) que o

eixo irá movimentar.

O mesmo acontece para os eixos “Y” e “Z”, logo a coordenada

incremental refere-se a distância percorrida pela ferramenta em relação ao

último ponto que foi programado.

Para trabalhar programando coordenadas incrementais, deve se

programar a função G91, esta função é modal e estará ativa até que se

programe outra função G incompatível.

(52)

G90 X -165 Y -122 Z 0 Posiciona a ferramenta em (P1)

G91 X 106 Y 0 Movimenta a ferramenta para P2

X 0 Y -15 Movimenta a ferramenta para P3

X 118 Y 0 Movimenta a ferramenta para P4

X 0 Y 15 Movimenta a ferramenta para P5

X 86 Y 0 Movimenta a ferramenta para P6

X 20 Y 20 Movimenta a ferramenta para P7

X 0 Y 7 Movimenta a ferramenta para P8

X -50 Y 0 Movimenta a ferramenta para P9

X 0 Y 190 Movimenta a ferramenta para P10

X 50 Y 0 Movimenta a ferramenta para P11

X 0 Y 27 Movimenta a ferramenta para P12

(53)

X 0 Y 15 Movimenta a ferramenta para P14

X -95 Y 0 Movimenta a ferramenta para P15

X 0 Y -15 Movimenta a ferramenta para P16

X-102,5 Y 0 Movimenta a ferramenta para P17

X-15 Y-15 Movimenta a ferramenta para P18

X 0 Y –17 Movimenta a ferramenta para P19

X 50 Y 0 Movimenta a ferramenta para P20

X 0 Y –180 Movimenta a ferramenta para P21

X-50 Y 0 Movimenta a ferramenta para P22

(54)

2.2 - FERRAMENTA (T)

Através da letra T podemos programar um número de ferramenta, este

número define a troca da ferramenta. Ex. T5.

No caso das fresadoras e dos centros de usinagem o número de

ferramentas T disponíveis para programação esta limitada a quantidade de

ferramentas do magazine da máquina.

2.3 - CORRETOR (D)

Através da letra D podemos programar um número de corretor (“D”). O

corretor tem a função de definir a posição da ferramenta em relação ao ponto

zero da máquina, definição do tipo de ferramenta, definição do raio da

ferramenta para compensação, definição do comprimento e quando da

execução de peças, corrigir o desgaste da mesma.

2.4 - ROTAÇÃO (G97)

Através da letra “S” podemos programar uma rotação.

Ex. G97 S 1500.

(55)

Informações Importantes

Calculo de RPM

Normalmente o fabricante das ferramentas informa qual é a velocidade

de corte indicada para cada tipo de ferramenta, que esta diretamente ligada

com o tipo de material que será usinado.

Para calcular a RPM (rotações por minuto) ideal devemos saber qual é a

velocidade de corte aplicável ao tipo de ferramenta e material que vamos

usinar.

Vejamos a formula a seguir.

RPM = VC x 1000

Onde:

RPM =

Rotação por Minuto

π×Ø

Vc

=

Velocidade de corte

π

=

(PI=3,1415)

(56)

2.5 - FUNÇÕES AUXILIARES (M)

As funções auxiliares são programadas quando se desejar fazer

operações diferentes do movimento dos eixos; ex: ligar e desligar a placa,

avançar ou recuar o contra-ponta etc.

Algumas funções auxiliares obedecem a normas internacionais, outras

podem ser usadas pelo fabricante da máquina para executar funções

específicas.

Função DESCRIÇÃO

M00

Parada de Programa Incondicional.

Interrompe a execução do programa, desliga o eixo arvore e o óleo refrigerante. (PAUSE)

M01

Parada de Programa Opcional.

Igual ao M00, porém só vai funcionar se o operador preparar a máquina para executar esta

função. Normalmente é utilizada uma chave liga e desliga no painel de operação.

M02 Igual a M00; além disso, executa um reset modal no comando e retorna a leitura ao início do programa.

M03 Liga rotação do eixo arvore no sentido horário M04 Liga rotação do eixo arvore no sentido anti-horário M05 Desliga eixo arvore

M06 Executa a troca de ferramenta (opcional; depende do fabricante e do sistema de troca de ferramentas da máquina)

M08 Liga refrigeração de corte M09 Desliga refrigeração de corte

M13 Liga eixo árvore sentido horário e refrigeração corte M14 Liga eixo árvore sentido anti-horário e refrigeração corte M19 Parada orientada do eixo árvore

M30 Igual a M02

(57)

M42 Define gama média (Opcional) M43 Define gama alta (Opcional)

M48 Libera POTF (Avanço) e POTS (Spindle/Arvore) M49 Fixa POTF (Avanço) e POTS (Spindle/Arvore) M70 Liga Interpolação SPLINE

M71 Desativa Interpolação SPLINE M75 Desabilita Gráfico

M76 Habilita Gráfico

M77 Limpa Gráfico (reset na imagem da peça) M80 Origem Polar no Centro do Ultimo Circulo M81 Origem Polar no Ultimo Ponto Final

M82 Desliga Movimento Rotativo Pelo Menor Caminho M83 Liga Movimento Rotativo Pelo Menor Caminho M84 Liga Compensação de Avanço em Círculos M85 Desliga Compensação de Avanço em Círculos M86 Para Calculo na Frente e Copia Ponto Real M87 Para Calculo na Frente e Copia Ponto Teórico M88 Escala de Avanço Normal

M89 Escala de Avanço X10

M90 Desativa Compensação de Raio da Ferramenta M91 Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a Direita M92 Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a esquerda. M93 Ativa auto-inserção de raios

M94 Desativa auto-inserção de raios

M95 Posicionamento Relativo ao Zero Máquina (G53)

(58)

2.6 - FUNÇÕES PREPARATÓRIAS (G)

As funções G são usadas para programação de geometria e as condições

de trabalho no programa de uma peça.

Vejamos abaixo as funções G mais usadas:

Função Descrição

G00 Interpolação Linear com avanço rápido G01 Interpolação Linear com avanço programado G02 Interpolação Circular Sentido Horário

G03 Interpolação Circular Sentido Anti Horário G04 Tempo de Espera

G05 Fator de Escala/Espelhamento G06 Inserção Automática de Raios G07 Inserção Automática de Chanfros G09 Parada Precisa (somente para o bloco) G10 Interpolação Polar com avanço rápido G11 Interpolação Polar com avanço programado G12 Interpolação Circular Polar sentido horário G13 Interpolação Circular Polar sentido anti-horário G15 Cancela Coordenadas Polares

G16 Ativa Coordenadas Polares G17 Seleciona Plano XY

G18 Seleciona Plano ZX G19 Seleciona Plano YZ

G20 Programação em Polegadas G21 Programação em Milímetros G22 Ativa Limites de Zona de Colisão G23 Desativa Limites de Zona de Colisão G27 Testa Posição de Referência

G28 Retorno a Posição de Referência G29 Retorno da posição de Referência

(59)

G38 Cancela Espelhamento G39 Ativa Espelhamento

G40 Desativa Compensação de Raio da Ferramenta

G41 Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a Esquerda da Peça G42 Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a Direita da Peça G50 Cancela Fator de Escala.

G51 Ativa Fator de Escala.

G53 Coordenadass do Próximo Movimento em Relação ao Zero MáquinaAtiva Coordenadas Polares (não é modal)

G54 Deslocamento de Origem Absoluta 1 G55 Deslocamento de Origem Absoluta 2 G56 Deslocamento de Origem Absoluta 3 G57 Deslocamento de Origem Absoluta 4 G58 Deslocamento de Origem Incremental 1 G59 Deslocamento de Origem Incremental 2 G61 Parada Precisa (modal)

G64 Arredondamento de arestas (desbaste) G65 Custom Macro Call

G66 Custom Macro Call (modal) G67 Cancela Custom Macro Call G68 Ativa Rotação de Coordenadas G69 Cancela Rotação de Coordenadas

G73 Ciclo Fixo de Furação Profunda em Alta Velocidade (Pica-Pau) G74 Ciclo Fixo de Rosca com Macho – M4

G76 Ciclo Fixo Furação Simples G80 Cancela Execução de Ciclo Fixo

(60)

G85 Ciclo Fixo de Furação com Controle de Avanço de Entrada e Saída

G86 Ciclo Fixo de Mandrilamento com Parada Indexada no Fundo do Furo.

G87 Ciclo Fixo de Furação com Parada no Final, Retorna após Start

G88 Ciclo Fixo de Furação com Tempo no Final, Parada indexada, Stop e Retorna após Start.

G89 Ciclo Fixo de Furação com acabamento e tempo no final. G90 Coordenadas Absolutas

G91 Coordenadas Incrementais

G94 Avanço em milímetros por minuto (mm/min) G95 Avanço em milímetros por Rotação (mm/rot) G96 Ativa o Modo de Velocidade de Corte Constante

G97 Desativa Modo de Velocidade de Corte Constante e Grava Rotação Constante

G98 Retorno ao Ponto Inicial após o Ciclo G99 Sem Retorno ao Ponto Inicial após o Ciclo

(61)

2.7 - INTERPOLAÇÃO LINEAR

Qualquer movimento da ferramenta em linha reta é uma interpolação

linear. Podemos programá-la com qualquer ângulo e com um avanço, que

pode variar entre a mínima e máxima velocidade da máquina.

Conhecido o ponto de partida, podemos mover a ferramenta a qualquer

outro ponto em linha reta com um avanço estabelecido. Assim, podemos

usinar qualquer perfil.

A interpolação linear pode ser:

G00 = Interpolação linear com avanço rápido

G01 = Interpolação linear com avanço programado.

Com a função G00 a máquina executará uma interpolação linear com a

máxima velocidade da máquina. Deve ser utilizada para aproximar e afastar a

ferramenta da peça (movimento sem corte) para ganhar tempo de processo.

Esta função não deve ser utilizada em movimentos que a ferramenta entrará

em contato com a peça.

A função G01 então, deverá ser usada para programação de

movimentos de corte uma vez que o avanço neste movimento pode ser

programado através da letra (F). Normalmente em fresadoras e centros de

usingens o avanço (F) é programado em milímetros por minuto (mm/Rot).

(62)

Vejamos o Exemplo Abaixo:

G90

G00 X- 115 Y-122 Z 0 Posiciona a ferramenta em (P1). G01 X- 59 F400 Movimenta a ferramenta para P2.

G01 Y-137 Movimenta a ferramenta para P3.

G01 X 59 Movimenta a ferramenta para P4.

G01 Y-122 Movimenta a ferramenta para P5.

G01 X 145 Movimenta a ferramenta para P6.

G01 X 165 Y-102 Movimenta a ferramenta para P7.

G01 Y- 95 Movimenta a ferramenta para P8 .

G01 X 115 Movimenta a ferramenta para P9.

G01 Y 95 Movimenta a ferramenta para P10.

G01 X 165 Movimenta a ferramenta para P11.

G01 Y 122 Movimenta a ferramenta para P12.

(63)

G01 Y 137 Movimenta a ferramenta para P14.

G01 X-47,5 Movimenta a ferramenta para P15.

G01 Y 122 Movimenta a ferramenta para P16 .

G01 X-150 Movimenta a ferramenta para P17.

G01 X-165 Y 107 Movimenta a ferramenta para P18.

G01 Y 90 Movimenta a ferramenta para P19.

G01 X-115 Movimenta a ferramenta para P20.

G01 Y - 90 Movimenta a ferramenta para P21.

G01 X-165 Movimenta a ferramenta para P22.

G01 Y 95 Movimenta a ferramenta para P10.

G00 Z200 Afasta a ferramenta no eixo “Z”.

Vejamos agora o exemplo de montagem de um programa de desbaste

de um perfil com secções retas:

(64)

G90 G40 G17 G71 G43 G80

T1 D1 M6

S 3500

G00 X-135 Y-122 Z0 M3 M8 Aproxima a ferramenta da peça. G01 X- 115 Y-122 F600 Posiciona a ferramenta em (P1). G01 X- 59 F400 Movimenta a ferramenta para P2.

Y-137 Movimenta a ferramenta para P3.

X 59 Movimenta a ferramenta para P4.

Y-122 Movimenta a ferramenta para P5.

X 145 Movimenta a ferramenta para P6.

X 165 Y-102 Movimenta a ferramenta para P7.

Y- 95 Movimenta a ferramenta para P8 .

X 115 Movimenta a ferramenta para P9.

Y 95 Movimenta a ferramenta para P10.

X 165 Movimenta a ferramenta para P11.

Y 122 Movimenta a ferramenta para P12.

X 47,5 Movimenta a ferramenta para P13.

Y 137 Movimenta a ferramenta para P14.

X-47,5 Movimenta a ferramenta para P15.

Y 122 Movimenta a ferramenta para P16 .

X-150 Movimenta a ferramenta para P17.

X-165 Y 107 Movimenta a ferramenta para P18. Y 90 Movimenta a ferramenta para P19.

X-115 Movimenta a ferramenta para P20.

Y - 90 Movimenta a ferramenta para P21.

X-165 Movimenta a ferramenta para P22.

Y 95 Movimenta a ferramenta para P10. G01 Z200 Afasta a ferramenta no eixo “Z”.

(65)

2.8 - MONTAGEM DE SUB-ROTINAS

Como pudemos observar acima alguns casos necessitam de uma grande

quantidade de passadas para executar a usinagem da peça. Nestes casos

podemos montar uma sub-rotina para desbaste da peça ganhando assim

velocidade na programação.

Para montarmos uma sub-rotina utilizaremos a função LABEL SET (LBS),

que é utilizada para criar uma marca no programa que será solicitada e

repetida quantas vezes forem necessárias pelo CNC. Ao programarmos a

função LABEL SET (LBS) e um número qualquer entre 1 e 65534 estaremos

abrindo uma sub rotina e dando um nome pra ela. Ao terminarmos a rotina

devemos programar LABEL SET (LBS) seguido do número zero para encerrar a

sub rotina. Veja o exemplo abaixo:

(66)

LBS 100 Label de início de sub-rotina G90 G40 G17 G71 G43 G80

T1 D1 M6

S 3500

G00 X-135 Y-122 Z0 M3 M8 Aproxima a ferramenta da peça. G01 X- 115 Y-122 F600 Posiciona a ferramenta em (P1). G01 X- 59 F400 Movimenta a ferramenta para P2.

Y-137 Movimenta a ferramenta para P3. X 59 Movimenta a ferramenta para P4. Y-122 Movimenta a ferramenta para P5. X 145 Movimenta a ferramenta para P6. X 165 Y-102 Movimenta a ferramenta para P7.

Y- 95 Movimenta a ferramenta para P8 . X 115 Movimenta a ferramenta para P9. Y 95 Movimenta a ferramenta para P10. X 165 Movimenta a ferramenta para P11. Y 122 Movimenta a ferramenta para P12. X 47,5 Movimenta a ferramenta para P13. Y 137 Movimenta a ferramenta para P14. X-47,5 Movimenta a ferramenta para P15.

Y 122 Movimenta a ferramenta para P16 . X-150 Movimenta a ferramenta para P17. X-165 Y 107 Movimenta a ferramenta para P18. Y 90 Movimenta a ferramenta para P19. X-115 Movimenta a ferramenta para P20. Y - 90 Movimenta a ferramenta para P21. X-165 Movimenta a ferramenta para P22. Y 95 Movimenta a ferramenta para P10. G01 Z200 Afasta a ferramenta no eixo “Z”. M30 Parada de programa incondicional LBS 0 Label de término de sub-rotina

(67)

2.9 - INTERPOLAÇÃO CIRCULAR.

Utilizando as funções de interpolação circular podemos executar perfis

circulares. Pode ser programado e executado um arco de circunferência em

qualquer abertura angular.

Na programação é necessário informar: o ponto exato onde se inicia o

arco nos dois eixos (X e Y), as coordenadas do centro do raio podendo ser

programada em absoluto ou incremental e as coordenadas do ponto onde o

raio termina (X e Y).

Para programarmos uma interpolação circular podemos utilizar 2

funções:

G02 Interpolação Circular sentido Horário

G03 Interpolação Circular sentido Anti-Horário

No Proteo® podemos utilizar as duas funções acima de 3 formas

diferentes. Vejamos como abaixo:

(consideramos torno com torre porta ferramentas Traseiro)

Modo (ISO)

G02 X30 Y45 I5 J0

Onde:

G02 = Interpolação circular sentido Horário

(X e Y) = Coordenadas do ponto final do raio

(68)

G03 X50 Y70 I0 J-10

Onde:

G03 = Interpolação circular sentido Anti-Horário.

(X e Y) = Coordenadas do ponto final do raio.

(I e J) = Coordenadas do centro do raio em incremental do ponto inicial

(I=X e J=Y).

Podemos também programar os mesmos raios acima informando as

coordenadas do Centro do raio em coordenadas Absolutas, para fazer assim

basta alterar o parâmetro de programação isso para o modo MACH.

G02 X30 Y45 I 35 J45

Onde:

G02 = Interpolação circular sentido horário

(X e Y) = Coordenadas do ponto final do raio

(I e J) = Coordenadas do centro do raio com valores absolutos (I=X e

J=Y).

G03 X50 Y70 I50 J60

Onde:

G03 = Interpolação Circular Sentido Anti-Horário

X e Y = Coordenadas do ponto final do raio

(69)

Outra forma de programar interpolação circular é substituir-mos as

variáveis I e J por R onde programaremos o valor do raio.

G02 X30 Y45 R 5

Onde:

G02 = Interpolação circular sentido horário

(X e Y) = Coordenadas do ponto final do raio

(R) = Valor do raio

G03 X50 Y70 R 10

Onde:

G03 = Interpolação Circular Sentido Anti-Horário

(X e Y) = Coordenadas do ponto final do raio

(R) = Valor do Raio.

(70)

2.10 – CICLOS FIXO

Para a chamada dos ciclos fixos devemos digitar o código G, ou

pressionar a tecla do CNC. O seguinte menu será exibido na tela do Proteo.

Figura 52

Em seguida pressione a tecla e o menu de ciclos será aberto.

(71)

Como visto na figura anterior, temos 3 grupos de ciclos fixo. Estes são:

- Bolsão

- Furação

- Rosca

Com as teclas

e

devemos selecionar o tipo de ciclo que

desejamos usar e em seguida pressionar .

A seguir detalharemos cada grupo, propondo exemplos para melhor

compreensão da programação de cada ciclo.

(72)

2.10.1 - CICLO FIXO DE BOLSÃO

Se no menu de ciclos o ícone escolhido for o de Bolsão, o seguinte menu

será exibido.

Figura 54

Neste menu devemos escolher o tipo de Bolsão que desejamos fazer.

Se escolhermos o “Ext. simples” e pressionar a tecla a seguinte tela

será exibida.

Figura 55

Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos

todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.

(73)

Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os

parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está

programando.

Para programar digite o valor referente a cada parâmetro e em seguida

pressione . Se quiser editar parâmetros que já havia programado pressione

as teclas e até chegar no parâmetro desejado.

2.10.1.1 - Bolsão Retangular I - G313

Os ciclos de Bolsão retangular I executam o mesmo em zig-zag, partindo

do canto inferior esquerdo da peça, levando em consideração os pontos X e Y

do centro do bolsão, o comprimento e a largura (comprimento em X e em Y).

Para este ciclo os parâmetros de programação são:

XC - Centro do bolsão em X.

YC - Centro do bolsão em Y.

COMPX - Comprimento do bolsão em X.

COMPY - Comprimento do bolsão em Y.

INC_L - Incremento Lateral.

F - Avanço.

INC - Incremento em profundidade.

PROF- Profundidade final.

(74)

2.10.1.2 - Bolsão Retangular I com acabamento - G79

A única diferença deste ciclo para o anterior, é que neste podemos fazer

uma passada final de acabamento utilizando a mesma sentença de

programação.

Para este ciclo os parâmetros de programação são:

XC - Centro do bolsão em X.

YC - Centro do bolsão em Y.

COMPX - Comprimento do bolsão em X.

COMPY - Comprimento do bolsão em Y.

INC_L - Incremento Lateral.

F - Avanço.

INC - Incremento em profundidade.

PROF- Profundidade final.

ZI - Coordenada Z inicial.

SOBREM - Sobremetal para acabamento.

D_SEG - Distância de segurança.

FZ - Avanço em Z.

(75)

2.10.1.3 - Bolsão Retangular II - G315

Os ciclos de Bolsão retangular II executam o mesmo em espiral, partindo

do centro da peça, levando em consideração os pontos X e Y do centro do

bolsão, o comprimento e a largura (comprimento em X e em Y).

Para este ciclo os parâmetros de programação são:

XC - Centro do bolsão em X.

YC - Centro do bolsão em Y.

COMPX - Comprimento do bolsão em X.

COMPY - Comprimento do bolsão em Y.

INC_L - Incremento Lateral.

F - Avanço.

INC - Incremento em profundidade.

PROF- Profundidade final.

ZI - Coordenada Z inicial.

(76)

2.10.1.4 - Bolsão Retangular II com acabamento - G77

A única diferença deste ciclo para o anterior, é que neste podemos fazer

uma passada final de acabamento utilizando a mesma sentença de

programação.

Para este ciclo os parâmetros de programação são:

XC - Centro do bolsão em X.

YC - Centro do bolsão em Y.

COMPX - Comprimento do bolsão em X.

COMPY - Comprimento do bolsão em Y.

INC_L - Incremento Lateral.

F - Avanço.

INC - Incremento em profundidade.

PROF- Profundidade final.

ZI - Coordenada Z inicial.

SOBREM - Sobremetal para acabamento.

D_SEG - Distância de segurança.

FZ - Avanço em Z.

(77)

2.10.1.5 - Acabamento Bolsão Retangular - G314

A única diferença deste ciclo para o anterior, é que neste podemos fazer

uma passada para o acabamento utilizando a mesma sentença de

programação.

Para este ciclo os parâmetros de programação são:

XC - Centro do bolsão em X.

YC - Centro do bolsão em Y.

COMPX - Comprimento do bolsão em X.

COMPY - Comprimento do bolsão em Y.

INC_L - Incremento Lateral.

F - Avanço.

PROF- Profundidade final.

ZI - Coordenada Z inicial.

FZ - Avanço em Z.

(78)

2.10.1.6 - Bolsão Circular - G311

Os ciclos de Bolsão circular executam o mesmo em espiral, partindo do

centro da peça, levando em consideração os pontos X e Y do centro do bolsão,

o raio e o sentido de corte.

Para este ciclo os parâmetros de programação são:

XC - Centro do bolsão em X.

YC - Centro do bolsão em Y.

RAIO – Raio do bolsão.

SC – Sentido de corte do bolsão (0 = Anti-horário / 1 = Horário).

INC_L - Incremento Lateral.

F - Avanço.

INC - Incremento em profundidade.

PROF- Profundidade final.

ZI - Coordenada Z inicial.

D_SEG - Distância de segurança.

FZ - Avanço em Z.

(79)

2.10.1.7 - Bolsão Circular com acabamento - G78

A única diferença deste ciclo para o anterior, é que neste podemos fazer

uma passada para o acabamento utilizando a mesma sentença de

programação.

Para este ciclo os parâmetros de programação são:

XC - Centro do bolsão em X.

YC - Centro do bolsão em Y.

RAIO – Raio do bolsão.

SC – Sentido de corte do bolsão (0 = Anti-horário / 1 = Horário).

INC_L - Incremento Lateral.

F - Avanço.

INC - Incremento em profundidade.

PROF- Profundidade final.

ZI - Coordenada Z inicial.

SOBREM - Sobremetal para acabamento.

D_SEG - Distância de segurança.

FZ - Avanço em Z.

(80)

2.10.1.8 - Acabamento Bolsão Circular - G312

A única diferença deste ciclo para o anterior, é que neste podemos fazer

uma passada para para o acabamento utilizando a mesma sentença de

programação.

Para este ciclo os parâmetros de programação são:

XC - Centro do bolsão em X.

YC - Centro do bolsão em Y.

RAIO – Raio do bolsão.

SC – Sentido de corte do bolsão (0 = Anti-horário / 1 = Horário).

F - Avanço.

PROF- Profundidade final.

ZI - Coordenada Z inicial.

FZ - Avanço em Z.

(81)

1.10.2 - CICLO FIXO DE FURAÇÃO

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de Furação o seguinte menu

será exibido.

Figura 56

Neste menu devemos escolher o tipo de Furação que desejamos fazer.

Se escolhermos o tipo “Malha” e pressionar a tecla a seguinte tela

será exibida.

Figura 57

(82)

Para programar digite o valor referente a cada parâmetro e em seguida

pressione . Se quiser editar parâmetros que já havia programado pressione

as teclas e até chegar ao parâmetro desejado.

2.10.2.1 - Furação simples - G81

Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) até a profundidade

programada. Em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z

antes da chamada do ciclo.

Para este ciclo os parâmetros de programação são:

PROF - Profundidade.

F - Avanço.

ZI - Coordenada Z inicial.

2.10.2.2 - Furação com tempo - G89

Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) até a profundidade

programada. Aguarda o tempo programado no fundo e em seguida retorna

para a última posição programada no eixo Z antes da chamada do ciclo.

O ciclo de furação com tempo possui os seguintes parâmetros de

programação:

PROF - Profundidade.

F - Avanço.

TEMPO - Tempo no fundo.

ZI - Coordenada Z inicial.

(83)

2.10.2.3 - Furação profunda - G83

Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) até a profundidade

programada, não de uma forma direta, mas fazendo incrementos em Z

conforme programado. No último incremento aguarda o tempo programado

no fundo e em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z

antes da chamada do ciclo.

Para este ciclo os parâmetros de programação são:

PROF - Profundidade.

INC - Incremento.

D_SEG - Distância de segurança.

F - Avanço.

T - Tempo para início do retorno.

RET - Retorno.

FR - Fator de redução.

ZI - Coordenada Z inicial.

(84)

2.10.2.4 - Furação em linha - G303

Este ciclo executa movimento de furação (no eixo Z) em linha

considerando ponto inicial, ponto final e o número de furos programados. A

distância entre os furos será calculada pelo ciclo de forma que sejam

igualmente espaçados. Os furos são executados até a profundidade

programada, não de uma forma direta, mas fazendo incrementos em Z

conforme programado. No último incremento aguarda o tempo programado

no fundo e em seguida retorna para a última posição programada no eixo Z

antes da chamada do ciclo.

O ciclo de furação em linha possui os seguintes parâmetros de

programação:

PROF - Profundidade.

INC - Incremento.

D_SEG - Distância de segurança.

F - Avanço.

T - Tempo para início do retorno.

RET - Retorno.

FR - Fator de redução.

ZI - Coordenada Z inicial.

XI - Coordenada X inicial.

YI - Coordenada Y inicial.

XF - Coordenada X final.

YF - Coordenada Y final.

NFUROS - Número de furos.

Referências

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