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Projeto de COMBATE AO COMÉRCIO ILÍCITO DE BENS CULTURAIS. Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais

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(1)

COMBATE AO

COMÉRCIO ILÍCITO DE

BENS CULTURAIS

Projeto de

Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio

Cultural e Turístico de Minas Gerais

(2)

Criação e implantação do programa de registro e

identificação de peças sacras desaparecidas

SISTEMA DE

REGISTRO DE PEÇAS

SACRAS PROCURADAS

(3)

Tela inicial

(4)

Tela de pesquisa

(5)

Operação Pau-Oco I

Operação em conjunto com o Centro de Apoio das Promotorias de Justiça

de Defesa da Ordem Econômica e Tributária, para verificar a regularidade no

comércio de bens culturais de um grande antiquário em Belo Horizonte. Teve

como resultado a autuação em mais de 7 milhões de reais por sonegação fiscal.

Além disso, os sócios da empresa foram denunciados pela contravenção tipificada

no artigo 48 LCP (Comércio irregular de bens culturais).

(6)

Operação Pau Oco II

Realizada em cinco cidades (Belo Horizonte, São

João del-Rei, Ouro Preto, Tiradentes e Contagem),

em conjunto com a Secretaria Estadual de Fazenda.

Foram apreendidos documentos fiscais com indícios de

irregularidades e 38 peças sacras de origem duvidosa.

(7)

Promotores de Justiça e fiscais da Receita Estadual

durante a operação Pau Oco II

(8)

Fiscais da Receita Estadual durante a operação Pau Oco II

(9)
(10)

Operação INRI

Recuperação de crucifixo que estava sendo

anunciado na internet

(11)

Peça apresentada à imprensa, na sede da PGJ, após ter sido apreendida.Nesta ocasião, a

guarda do bem foi passada ao IEPHA.

(12)

Realização de perícia para fins de obter maiores informações sobre a peça, bem como para

confirmação de sua possível origem e procedência.

(13)

Congresso eucarístico realizado em Nova Friburgo em 1945, onde foi identificada a

origem do crucifixo

(14)

Comparacão entre as proporcões da peça apreendida e da peça fotografada no congresso

eucarístico de Nova Friburgo

(15)

Ação Civil Pública

Recuperação da imagem de

Nossa Senhora do Rosário , de Fidalgo

Capela de Nossa Senhora

do Rosário, edificada

em Pedro Leopoldo.

Pertence ao Conjunto

Arquitetônico da Quinta

do Sumidouro, tombado

pelo IEPHA em 1976.

(16)

A “Operação Senhora do Rosário” que fazia alusão a invocação da imagem

apreendida. A peça era oriunda de Capela edificada em Pedro Leopoldo,

pertencente ao Conjunto Arquitetônico da Quinta do Sumidouro - tombado

pelo IEPHA em 1976, e tinha sido furtada em 01 de dezembro de 1981.

Em 2003 o IEPHA comunicou ao Ministério Público que a peça tinha sido

identificada em uma coleção particular. Foi proposta ação civil pública

requerendo o retorno da peça o pagamento por danos morais coletivos.

A partir dos estudos realizados identificou-se que o dedo indicador direito da

escultura de Nossa Senhora e o antebraço do Menino Jesus não apareceram

em exame de Raio “X” o que deixou claro que eles eram compostos

de material diverso da peça original, tendo resultado de intervenções

recentes. Estes eram os únicos elementos divergentes da peça original.

Em fevereiro de 2012 o MPMG requereu o julgamento da ação que foi

julgada procedente. Foi determinada a busca e apreensão da peça. Uma

equipe integrada por policiais civis mineiros, técnicos da CPPC e do IEPHA

deflagrou a “Operação Senhora do Rosário” e conseguiu efetuar a apreensão

do objeto sacro em um apartamento do centro da capital paulista.

(17)

Registros da peça na

comunidade

(18)

Registro da peça antes de

intervenção na mão de

Nossa Senhora e no braço

do menino

Comparação entre as peças (antes da intervenção e depois, ao ser encontrada no

imóvel do colecionador): nota-se a diferença na disposição do dedo de Nossa Senhora

e do antebraço do menino

(19)

As partes divergentes da

comparação anterior não

aparecem no Raio “X”

(20)

Nossa Senhora do Rosário durante a exposição Patrimônio Recuperado realizada

entre os dias 4 de junho e 20 de julho no Museu Mineiro, em Belo Horizonte

(21)

Inserção de peças Sacras Mineiras subtraídas

no sítio eletrônico da Interpol

ANEXO VI

A parceria possibilitou a divulgação

internacional de peças sacras mineiras

subtraídas das cidades de Itacambira,

Campanha, Oliveira, São Tomé,

Serranos e Milho Verde.

(22)

Reunião realizada com o coordenador das Promotorias de Patrimônio Cultural com a

representante da Interpol em Minas Gerais, ocorrida em 2009

(23)

Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico

Rua Timbiras, n.° 2941 - Barro Preto - Belo Horizonte–MG - CEP 30140-062

Telefax (31) 3250-4620 – E-mail: cppc@mp.mg.gov.br

ESPÉCIE

ESCULTURA

DENOMINAÇÃO

SANTANA MESTRA

AUTOR

SEM INFORMAÇÃO

DATA

PROVAVELMENTE SÉCULO XVIII

MUNICÍPIO

ITACAMBIRA

MONUMENTO DE ORIGEM

IGREJA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO

MATERIAL/TÉCNICA

MADEIRA

DESCRIÇÃO

IMAGEM FEMININA SENTADA. CABEÇA INCLINADA PARA

ESQUERDA, OLHAR DIRECIONADO PARA BAIXO, NARIZ FINO,

BOCA SALIENTE, QUEIXO MARCADO. NA CABEÇA VÉU COM

ACABAMENTO ESVOAÇANTE. IMAGEM VESTE TÚNICA

CINTURADA, GOLA EM DOBRA LARGA, PUNHOS MARCADOS.

SOBRE TÚNICA MANTO. MANTO CAI SOBRE O BRAÇO ESQUERDO

DA IMAGEM. BRAÇO ESQUERDO DA IMAGEM DE SANTANA

PASSA POR TRÁS DO CORPO DE NOSSA SENHORA MENINA - MÃO

APARENTE SOB O MANTO ESTÁ APOIADA NAS COSTAS DA

MENINA. BRAÇO DIREITO DA IMAGEM DE SANTANA ESTÁ RENTE

AO CORPO, MÃO DO BRAÇO DIREITO SEGURA LIVRO. UM DOS PÉS

ESTA APARENTE. NOSSA SENHORA MENINA ESTÁ APOIADA EM

SANTANA.MAGEM DE PÉ. OLHOS DIRECIONADOS PARA BAIXO.

FRANJA BIPARTIDA. TESTA GRANDE, OLHOS NARIZ E BOCA

PEQUENOS. VESTE TÚNICA CINTURADA COM GOLA EM DOBRA

LARGA. MANTO DE NOSSA SENHORA MENINA CAI SOBRE BRAÇO

ESQUERDO E ESTÁ PRESO POR ESTE BRAÇO. BRAÇO DIREITO

APOIADO SOBRE O LIVRO. MANTO DE NOSSA SENHORA TEM

ARREMATE TERMINANDO NA FRENTE DE SEU CORPO. UM DOS

PÉS DA IMAGEM ESTÁ APARENTE.IMAGEM DE SANTANA ESTÁ

SENTADA SOBRE BANCO. AS DUAS IMAGENS FORAM

ESCULPIDAS SOBRE PEANHA. IMAGEM FOI RESTAURADA NO ANO

DE 2009.

ALTURA

APROXIMADAMENTE 56 CM

LARGURA

APROXIMADAMENTE 30 CM

PROFUNDIDADE

APROXIMADAMENTE 20 CM

DADOS DO FURTO

BOLETIM DE OCORRÊNCIA Nº M1237-2012-0000047

CIRCUNSTÂNCIAS DO FURTO

NA MADRUGADA DO DIA 14 PARA O DIA 15 DE FEVEREIRO DE

2012 ESTA IMAGEM FOI SUBTRAÍDA DA IGREJA MATRIZ DE

SANTO ANTÔNIO POR ELEMENTOS AINDA NÃO IDENTIFICADOS.

(24)

Apreensão de canhão naval do século XVI e

entrega ao Museu Nacional

Apreendido em 2012 em uma mansão da região da

Pampulha, em Belo Horizonte. Considerado uma raridade

por existirem apenas dez deles em museus pelo mundo,

o canhão apreendido em Minas Gerais foi um dos

primeiros fabricados no Brasil.

(25)
(26)

Entregua do canhão ao Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, por ser o único

estabelecimento no Brasil especializado em pesquisas e exposições de canhões navais.

Preparação do canhão para ser entregue ao Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro

(27)

Ação Civil Pública

Recuperação do Busto relicário de São

Boaventura

(28)

o Mestre Aleijadinho teria produzido um conjunto composto por quatro bustos relicários

representando os quatro doutores franciscanos: Venerável Duns Scott, Santo Antônio de

Pádua, São Tomás de Aquino e São Boaventura, para integrarem a Igreja de São Francisco de

Assis de Ouro Preto, bem tombado desde a década de 1930.

Bustos dispostos por ocasião de perícia que objetiva confrontar o Busto de São Boa ventura

com as demais peças que integram o conjunto.

(29)
(30)

Exposição de peças sacras apreendidas

PATRIMÔNIO

RECUPERADO

Museu Mineiro

4 de junho a

20 de julho de 2014

(31)

O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, em parceria

com o Ministério Público e o Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de

Minas Gerais - IEPHA/MG apresentam a exposição Patrimônio Recuperado, uma ação

de preservação e recuperação do patrimônio cultural de Minas Gerais.

A mostra, que integra as comemorações do Bicentenário de Aleijadinho, narra

o percurso de peças de patrimônio sacro, subtraídas do local de culto, percorrendo

um caminho onde passam por coleções particulares, até o retorno ao domínio público.

Ao exibir um vasto acervo, a exposição oferece a oportunidade de reconhecimento e

identificação de diversas peças já recuperadas, hoje incorporadas ao acervo do Museu

Mineiro ou sob a tutela do IEPHA/MG.

As peças expostas, seam esculturas, talhas, alfaias, pinturas, mobiliários, dentre

outras, não possuem apenas valor artístico e histórico. Em seu local de culto cumprem

função litúrgica e fazem parte da cultura de sua comunidade. Por esse motivo, é

importante não apenas devolver o bem sacro ao público, mas ao seu local originário,

devolvendo a cada peça seu valor devocional e o seu vínculo com a comunidade da qual

foi subtraído.

O Museu Mineiro cumpre assim seu papel primevo de apresentar ao público a

produção artística de Minas Gerais e propõe uma reflexão sobre a importância de se

resgatar obras de relevância histórica, além de preservar e difundir a memória cultural

de nosso estado.

(32)
(33)
(34)
(35)
(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
(41)
(42)
(43)

500 peças

sacras foram

resgatadas

Algumas ainda não foram identificadas e podem

pertencer ao museu ou à paróquia de sua cidade

Mais de

Se você tiver informações, procure os órgãos de proteção ao patrimônio cultural e ajude-nos a identificá-las.

Realização:

Promotoria Estadual dE dEfEsa do Patrimônio Cultural E turístiCo dE minas GErais

Rua Timbiras, 2941 - Barro Preto - Belo Horizonte/MG - CEP: 30140-062 Telefax.: 31 3250 4620 - cppc@mp.mg.gov.br - www.mp.mg.gov.br/cppc

Apoio: A ssessor ia de C omunicação S ocial / Núcleo de P ublicidade I nstitucional www.iepha.mg.gov.br www.iphan.gov.br

(44)

O comércio

clandestino de

peças sacras é crime

Certifique-se da origem das peças e

Denuncie

.

Assim, você ajuda a recuperar parte de nossa cultura.

Muitas obras estão desaparecidas e podem ter sido

furtadas ou comercializadas ilicitamente

Se você tiver informações, procure os órgãos de proteção do patrimônio cultural.

Promotoria Estadual dE dEfEsa do Patrimônio Cultural E turístiCo dE minas GErais

Rua Timbiras, 2941 - Barro Preto - Belo Horizonte - CEP: 30140-062 - cppc@mp.mg.gov.br - Telefax.: 31 3250 4620 - www.mp.mg.gov.br/cppc Apoio: A ssessor ia de C omunicação S ocial / Núcleo de P ublicidade I nstitucional www.iepha.mg.gov.br www.iphan.gov.br Realização:

(45)

Operação

INRI

Crucifixo de madeira, em estilo rococó D. José I,

da segunda metade do século XVIII

A peça sacra, apreendida em dezembro de 2008 na cidade de Niterói/RJ, estava à venda pela internet, com possibilidade de atingir o mercado internacional. O crucifixo, por ser de origem anterior ao período republicano (1889), não pode deixar o país, conforme a Lei Federal nº 4.845/1965, que proíbe a saída, para o exterior, de obras de arte e ofícios produzidos no Brasil até o fim do período monárquico. A operação foi coordenada pela Promotoria de Combate aos Crimes Cibernéticos e pela Promotoria Estadual de Defesa

do Patrimônio Cultural e Turístico, com a participação de equipes do IEPHA e das polícias Civil e Militar.

cppc@mp.mg.gov.br - www.mp.mg.gov.br/cppc

Realizações do Ministério Público de Minas Gerais

na Defesa do Patrimônio Cultural

A ssessor ia de C omunicação S ocial / Núcleo de P ublicidade I nstitucional

(46)

Operação

Pau Oco

Apreensão de 37 peças sob suspeita de

comercialização ilegal

Realizações do Ministério Público de Minas Gerais

na Defesa do Patrimônio Cultural

A ação, realizada em antiquários e residências de Belo Horizonte, Contagem, Ouro Preto, Tiradentes e São João del-Rei em julho de 2008, apreendeu nove peças em Belo Horizonte e 28 em Ouro Preto.

A operação foi uma ação conjunta do Ministério Público Estadual (MPE), Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA) e polícias Civil e Militar,

com o objetivo de combater o comércio ilícito de bens culturais.

cppc@mp.mg.gov.br - www.mp.mg.gov.br/cppc A ssessor ia de C omunicação S ocial / Núcleo de P ublicidade I nstitucional

(47)

Reconstrução do casarão do Século XVIII

que foi destruído por um incêndio, na

cidade de Ouro Preto

O proprietário do casarão destruído no dia 14 de abril de 2003 assumiu o compromisso de reconstruir o imóvel através da assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), perante a Promotoria de Justiça

de Ouro Preto e a Promotoria de Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural do Ministério Público. Depois de restaurado, o imóvel passou a abrigar o Centro Cultural e Turístico da FIEMG em Ouro Preto.

Hotel

Pilão

Realizações do Ministério Público de Minas Gerais

na Defesa do Patrimônio Cultural

cppc@mp.mg.gov.br - www.mp.mg.gov.br/cppc A ssessor ia de C omunicação S ocial / Núcleo de P ublicidade I nstitucional

(48)

Igreja

Nossa Senhora

do Rosário

da Passagem

do Gagé

Igreja em estilo barroco datada de 1774 e situada

no distrito de Gagé, em Conselheiro Lafaiete

Restaurada integralmente na estrutura física e artística, através de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a Promotoria de Justiça de Conselheiro Lafaiete e a Gerdau Açominas.

Realizações do Ministério Público de Minas Gerais

na Defesa do Patrimônio Cultural

cppc@mp.mg.gov.br - www.mp.mg.gov.br/cppc A ssessor ia de C omunicação S ocial / Núcleo de P ublicidade I nstitucional

(49)

Estrada

Real

RETIRADA DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS

PESADOS NA ESTRADA REAL

As Promotorias de Justiça de Ouro Branco e Ouro Preto expediram Recomendação à Polícia Rodoviária Estadual para fiscalizar o cumprimento da proibição de tráfego de veículos pesados pela Rodovia MG 129 (Estrada Real), entre as cidades de Ouro Branco e Ouro Preto. O trânsito de veículos pesados, que danificou

seriamente as pontes do século XVIII nesse trecho da rodovia, foi paralisado. As pontes históricas foram restauradas e estão sendo construídas duas variantes para desviar delas o tráfego de veículos.

A ssessor ia de C omunicação S ocial / Núcleo de P ublicidade I nstitucional

Realizações do Ministério Público de Minas Gerais

na Defesa do Patrimônio Cultural

cppc@mp.mg.gov.br - www.mp.mg.gov.br/cppc

(50)

Sistema de

Registro de

Peças Sacras

Procuradas

A Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais, em conjunto com o setor de Informática da Procuradoria-Geral de Justiça, desenvolveu um software

destinado à identificação de bens culturais desaparecidos. Trata-se de uma ferramenta de inteligência, inédita no país e que auxilia tanto o trabalho dos Promotores de Justiça quanto o

da polícia e o dos órgãos administrativos de proteção ao patrimônio cultural.

Realizações do Ministério Público de Minas Gerais

na Defesa do Patrimônio Cultural

cppc@mp.mg.gov.br - www.mp.mg.gov.br/cppc A ssessor ia de C omunicação S ocial / Núcleo de P ublicidade I nstitucional

(51)

Esse patrimônio é seu. Ajude a recuperá-lo.

O comércio clandestino de peças sacras é crime.

Denuncie.

Muitas peças estão desaparecidas e podem ter sido furtadas ou comercializadas ilicitamente.

Rua Timbiras, 2.941 - Barro Preto - Belo Horizonte - CEP 30140-062

cppc@mpmg.mp.br - Telefax: (31) 3250-4620

Cativo Campanha São José Congonhas N. Sra. do Rosário Cláudio N. Sra. do Rosário Campanha N. Sra. da Expectação do Parto - Mariana São Roque Campanha N. Sra. da Piedade Campanha Menino Jesus Tiradentes N. Sra. da Piedade Campanha N. Sra. da Soledade Oliveira

São João Batista Campanha

Santa Rita de Cássia Ouro Branco

São Miguel Arcanjo Serro Santo Antônio Itacambira N. Sra. do Bom Sucesso - Serranos Menino Jesus Conceição do M. Dentro N. Sra. do Rosário Mariana Cativo Campanha Santana Mestra Diamantina N. Sra. das Dores

Congonhas

Santa Efi gênia Mariana Santo Antônio Pedro Leopoldo N. Sra. da Conceição Oliveira N. Sra. da Conceição

Oliveira São Miguel ArcanjoMariana CampanhaSão José Amarante - MarianaSão Gonçalo do São SebastiãoCongonhas

N. Sra. do Presépio

Belo Horizonte Conceição do M. DentroSanto Antônio São Sebastião

Itacambira

São Miguel Itacambira São Vicente Férrer

Itacambira

Santana Mestra - Itacambira

(52)
(53)
(54)

Criação e implantação do programa de registro e

identificação de peças sacras desaparecidas

ANEXO I

SISTEMA DE

REGISTRO DE PEÇAS

SACRAS PROCURADAS

(55)

Tela inicial

(56)

Tela de pesquisa

(57)

Operação Pau-Oco I

ANEXO II

Operação em conjunto com o Centro de Apoio das Promotorias de Justiça

de Defesa da Ordem Econômica e Tributária, para verificar a regularidade no

comércio de bens culturais de um grande antiquário em Belo Horizonte. Teve

como resultado a autuação em mais de 7 milhões de reais por sonegação fiscal.

Além disso, os sócios da empresa foram denunciados pela contravenção tipificada

no artigo 48 LCP (Comércio irregular de bens culturais).

(58)

Operação Pau Oco II

ANEXO III

Realizada em cinco cidades (Belo Horizonte, São

João del-Rei, Ouro Preto, Tiradentes e Contagem),

em conjunto com a Secretaria Estadual de Fazenda.

Foram apreendidos documentos fiscais com indícios de

irregularidades e 38 peças sacras de origem duvidosa.

(59)

Promotores de Justiça e fiscais da Receita Estadual

durante a operação Pau Oco II

(60)

Fiscais da Receita Estadual durante a operação Pau Oco II

(61)
(62)

Peças sacras apreendidas em Belo Horizonte

(63)

Operação INRI

ANEXO IV

Recuperação de crucifixo que estava sendo

(64)

Peça apresentada à imprensa, na sede da PGJ, após ter sido apreendida.Nesta ocasião, a

guarda do bem foi passada ao IEPHA.

(65)

Realização de perícia para fins de obter maiores informações sobre a peça, bem como para

confirmação de sua possível origem e procedência.

(66)

Congresso eucarístico realizado em Nova Friburgo em 1945, onde foi identificada a

origem do crucifixo

(67)

Comparacão entre as proporcões da peça apreendida e da peça fotografada no congresso

eucarístico de Nova Friburgo

(68)

Ação Civil Pública

ANEXO V

Recuperação da imagem de

Nossa Senhora do Rosário , de Fidalgo

Capela de Nossa Senhora

do Rosário, edificada

em Pedro Leopoldo.

Pertence ao Conjunto

Arquitetônico da Quinta

do Sumidouro, tombado

pelo IEPHA em 1976.

(69)

A “Operação Senhora do Rosário” que fazia alusão a invocação da imagem

apreendida. A peça era oriunda de Capela edificada em Pedro Leopoldo,

pertencente ao Conjunto Arquitetônico da Quinta do Sumidouro - tombado

pelo IEPHA em 1976, e tinha sido furtada em 01 de dezembro de 1981.

Em 2003 o IEPHA comunicou ao Ministério Público que a peça tinha sido

identificada em uma coleção particular. Foi proposta ação civil pública

requerendo o retorno da peça o pagamento por danos morais coletivos.

A partir dos estudos realizados identificou-se que o dedo indicador direito da

escultura de Nossa Senhora e o antebraço do Menino Jesus não apareceram

em exame de Raio “X” o que deixou claro que eles eram compostos

de material diverso da peça original, tendo resultado de intervenções

recentes. Estes eram os únicos elementos divergentes da peça original.

Em fevereiro de 2012 o MPMG requereu o julgamento da ação que foi

julgada procedente. Foi determinada a busca e apreensão da peça. Uma

equipe integrada por policiais civis mineiros, técnicos da CPPC e do IEPHA

deflagrou a “Operação Senhora do Rosário” e conseguiu efetuar a apreensão

do objeto sacro em um apartamento do centro da capital paulista.

(70)

Registros da peça na

comunidade

(71)

Registro da peça antes de

intervenção na mão de

Nossa Senhora e no braço

do menino

Comparação entre as peças (antes da intervenção e depois, ao ser encontrada no

imóvel do colecionador): nota-se a diferença na disposição do dedo de Nossa Senhora

e do antebraço do menino

(72)

As partes divergentes da

comparação anterior não

aparecem no Raio “X”

(73)

Nossa Senhora do Rosário durante a exposição Patrimônio Recuperado realizada

entre os dias 4 de junho e 20 de julho no Museu Mineiro, em Belo Horizonte

(74)

Inserção de peças Sacras Mineiras subtraídas

no sítio eletrônico da Interpol

ANEXO VI

A parceria possibilitou a divulgação

internacional de peças sacras mineiras

subtraídas das cidades de Itacambira,

Campanha, Oliveira, São Tomé,

Serranos e Milho Verde.

(75)

Reunião realizada com o coordenador das Promotorias de Patrimônio Cultural com a

representante da Interpol em Minas Gerais, ocorrida em 2009

(76)

Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico

Rua Timbiras, n.° 2941 - Barro Preto - Belo Horizonte–MG - CEP 30140-062

Telefax (31) 3250-4620 – E-mail: cppc@mp.mg.gov.br

ESPÉCIE

ESCULTURA

DENOMINAÇÃO

SANTANA MESTRA

AUTOR

SEM INFORMAÇÃO

DATA

PROVAVELMENTE SÉCULO XVIII

MUNICÍPIO

ITACAMBIRA

MONUMENTO DE ORIGEM

IGREJA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO

MATERIAL/TÉCNICA

MADEIRA

DESCRIÇÃO

IMAGEM FEMININA SENTADA. CABEÇA INCLINADA PARA

ESQUERDA, OLHAR DIRECIONADO PARA BAIXO, NARIZ FINO,

BOCA SALIENTE, QUEIXO MARCADO. NA CABEÇA VÉU COM

ACABAMENTO ESVOAÇANTE. IMAGEM VESTE TÚNICA

CINTURADA, GOLA EM DOBRA LARGA, PUNHOS MARCADOS.

SOBRE TÚNICA MANTO. MANTO CAI SOBRE O BRAÇO ESQUERDO

DA IMAGEM. BRAÇO ESQUERDO DA IMAGEM DE SANTANA

PASSA POR TRÁS DO CORPO DE NOSSA SENHORA MENINA - MÃO

APARENTE SOB O MANTO ESTÁ APOIADA NAS COSTAS DA

MENINA. BRAÇO DIREITO DA IMAGEM DE SANTANA ESTÁ RENTE

AO CORPO, MÃO DO BRAÇO DIREITO SEGURA LIVRO. UM DOS PÉS

ESTA APARENTE. NOSSA SENHORA MENINA ESTÁ APOIADA EM

SANTANA.MAGEM DE PÉ. OLHOS DIRECIONADOS PARA BAIXO.

FRANJA BIPARTIDA. TESTA GRANDE, OLHOS NARIZ E BOCA

PEQUENOS. VESTE TÚNICA CINTURADA COM GOLA EM DOBRA

LARGA. MANTO DE NOSSA SENHORA MENINA CAI SOBRE BRAÇO

ESQUERDO E ESTÁ PRESO POR ESTE BRAÇO. BRAÇO DIREITO

APOIADO SOBRE O LIVRO. MANTO DE NOSSA SENHORA TEM

ARREMATE TERMINANDO NA FRENTE DE SEU CORPO. UM DOS

PÉS DA IMAGEM ESTÁ APARENTE.IMAGEM DE SANTANA ESTÁ

SENTADA SOBRE BANCO. AS DUAS IMAGENS FORAM

ESCULPIDAS SOBRE PEANHA. IMAGEM FOI RESTAURADA NO ANO

DE 2009.

ALTURA

APROXIMADAMENTE 56 CM

LARGURA

APROXIMADAMENTE 30 CM

PROFUNDIDADE

APROXIMADAMENTE 20 CM

DADOS DO FURTO

BOLETIM DE OCORRÊNCIA Nº M1237-2012-0000047

CIRCUNSTÂNCIAS DO FURTO

NA MADRUGADA DO DIA 14 PARA O DIA 15 DE FEVEREIRO DE

2012 ESTA IMAGEM FOI SUBTRAÍDA DA IGREJA MATRIZ DE

SANTO ANTÔNIO POR ELEMENTOS AINDA NÃO IDENTIFICADOS.

(77)

Apreensão de canhão naval do século XVI e

entrega ao Museu Nacional

ANEXO VII

Apreendido em 2012 em uma mansão da região da

Pampulha, em Belo Horizonte. Considerado uma raridade

por existirem apenas dez deles em museus pelo mundo,

o canhão apreendido em Minas Gerais foi um dos

primeiros fabricados no Brasil.

(78)
(79)

Entregua do canhão ao Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, por ser o único

estabelecimento no Brasil especializado em pesquisas e exposições de canhões navais.

Preparação do canhão para ser entregue ao Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro

(80)

Ação Civil Pública

ANEXO VIII

Recuperação do Busto relicário de São

(81)

o Mestre Aleijadinho teria produzido um conjunto composto por quatro bustos relicários

representando os quatro doutores franciscanos: Venerável Duns Scott, Santo Antônio de

Pádua, São Tomás de Aquino e São Boaventura, para integrarem a Igreja de São Francisco de

Assis de Ouro Preto, bem tombado desde a década de 1930.

Bustos dispostos por ocasião de perícia que objetiva confrontar o Busto de São Boa ventura

com as demais peças que integram o conjunto.

(82)
(83)

Exposição de peças sacras apreendidas

ANEXO IX

PATRIMÔNIO

RECUPERADO

Museu Mineiro

4 de junho a

20 de julho de 2014

(84)

O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, em parceria

com o Ministério Público e o Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de

Minas Gerais - IEPHA/MG apresentam a exposição Patrimônio Recuperado, uma ação

de preservação e recuperação do patrimônio cultural de Minas Gerais.

A mostra, que integra as comemorações do Bicentenário de Aleijadinho, narra

o percurso de peças de patrimônio sacro, subtraídas do local de culto, percorrendo

um caminho onde passam por coleções particulares, até o retorno ao domínio público.

Ao exibir um vasto acervo, a exposição oferece a oportunidade de reconhecimento e

identificação de diversas peças já recuperadas, hoje incorporadas ao acervo do Museu

Mineiro ou sob a tutela do IEPHA/MG.

As peças expostas, seam esculturas, talhas, alfaias, pinturas, mobiliários, dentre

outras, não possuem apenas valor artístico e histórico. Em seu local de culto cumprem

função litúrgica e fazem parte da cultura de sua comunidade. Por esse motivo, é

importante não apenas devolver o bem sacro ao público, mas ao seu local originário,

devolvendo a cada peça seu valor devocional e o seu vínculo com a comunidade da qual

foi subtraído.

O Museu Mineiro cumpre assim seu papel primevo de apresentar ao público a

produção artística de Minas Gerais e propõe uma reflexão sobre a importância de se

resgatar obras de relevância histórica, além de preservar e difundir a memória cultural

de nosso estado.

(85)
(86)
(87)
(88)
(89)
(90)
(91)
(92)
(93)
(94)
(95)
(96)

Campanhas

(97)

500 peças

sacras foram

resgatadas

Algumas ainda não foram identificadas e podem

pertencer ao museu ou à paróquia de sua cidade

Mais de

Se você tiver informações, procure os órgãos de proteção ao patrimônio cultural e ajude-nos a identificá-las.

Realização:

Promotoria Estadual dE dEfEsa do Patrimônio Cultural E turístiCo dE minas GErais

Rua Timbiras, 2941 - Barro Preto - Belo Horizonte/MG - CEP: 30140-062 Telefax.: 31 3250 4620 - cppc@mp.mg.gov.br - www.mp.mg.gov.br/cppc

Apoio: A ssessor ia de C omunicação S ocial / Núcleo de P ublicidade I nstitucional www.iepha.mg.gov.br www.iphan.gov.br

500 peças

sacras foram

resgatadas

Algumas ainda não foram identificadas e podem

pertencer ao museu ou à paróquia de sua cidade

Mais de

Se você tiver informações, procure os órgãos de proteção ao patrimônio cultural e ajude-nos a identificá-las.

Realização:

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(98)

O comércio

clandestino de

peças sacras é crime

Certifique-se da origem das peças e

Denuncie

.

Assim, você ajuda a recuperar parte de nossa cultura.

Muitas obras estão desaparecidas e podem ter sido

furtadas ou comercializadas ilicitamente

Se você tiver informações, procure os órgãos de proteção do patrimônio cultural.

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O comércio

clandestino de

peças sacras é crime

Certifique-se da origem das peças e

Denuncie

.

Assim, você ajuda a recuperar parte de nossa cultura.

Muitas obras estão desaparecidas e podem ter sido

furtadas ou comercializadas ilicitamente

Se você tiver informações, procure os órgãos de proteção do patrimônio cultural.

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(99)

Operação

INRI

Crucifixo de madeira, em estilo rococó D. José I,

da segunda metade do século XVIII

A peça sacra, apreendida em dezembro de 2008 na cidade de Niterói/RJ, estava à venda pela internet, com possibilidade de atingir o mercado internacional. O crucifixo, por ser de origem anterior ao período republicano (1889), não pode deixar o país, conforme a Lei Federal nº 4.845/1965, que proíbe a saída, para o exterior, de obras de arte e ofícios produzidos no Brasil até o fim do período monárquico. A operação foi coordenada pela Promotoria de Combate aos Crimes Cibernéticos e pela Promotoria Estadual de Defesa

do Patrimônio Cultural e Turístico, com a participação de equipes do IEPHA e das polícias Civil e Militar.

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Realizações do Ministério Público de Minas Gerais

na Defesa do Patrimônio Cultural

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(100)

Operação

Pau Oco

Apreensão de 37 peças sob suspeita de

comercialização ilegal

Realizações do Ministério Público de Minas Gerais

na Defesa do Patrimônio Cultural

A ação, realizada em antiquários e residências de Belo Horizonte, Contagem, Ouro Preto, Tiradentes e São João del-Rei em julho de 2008, apreendeu nove peças em Belo Horizonte e 28 em Ouro Preto.

A operação foi uma ação conjunta do Ministério Público Estadual (MPE), Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA) e polícias Civil e Militar,

com o objetivo de combater o comércio ilícito de bens culturais.

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(101)

Reconstrução do casarão do Século XVIII

que foi destruído por um incêndio, na

cidade de Ouro Preto

O proprietário do casarão destruído no dia 14 de abril de 2003 assumiu o compromisso de reconstruir o imóvel através da assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), perante a Promotoria de Justiça

de Ouro Preto e a Promotoria de Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural do Ministério Público. Depois de restaurado, o imóvel passou a abrigar o Centro Cultural e Turístico da FIEMG em Ouro Preto.

Hotel

Pilão

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(102)

Igreja

Nossa Senhora

do Rosário

da Passagem

do Gagé

Igreja em estilo barroco datada de 1774 e situada

no distrito de Gagé, em Conselheiro Lafaiete

Restaurada integralmente na estrutura física e artística, através de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a Promotoria de Justiça de Conselheiro Lafaiete e a Gerdau Açominas.

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(103)

Estrada

Real

RETIRADA DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS

PESADOS NA ESTRADA REAL

As Promotorias de Justiça de Ouro Branco e Ouro Preto expediram Recomendação à Polícia Rodoviária Estadual para fiscalizar o cumprimento da proibição de tráfego de veículos pesados pela Rodovia MG 129 (Estrada Real), entre as cidades de Ouro Branco e Ouro Preto. O trânsito de veículos pesados, que danificou

seriamente as pontes do século XVIII nesse trecho da rodovia, foi paralisado. As pontes históricas foram restauradas e estão sendo construídas duas variantes para desviar delas o tráfego de veículos.

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Realizações do Ministério Público de Minas Gerais

na Defesa do Patrimônio Cultural

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(104)

Sistema de

Registro de

Peças Sacras

Procuradas

A Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais, em conjunto com o setor de Informática da Procuradoria-Geral de Justiça, desenvolveu um software

destinado à identificação de bens culturais desaparecidos. Trata-se de uma ferramenta de inteligência, inédita no país e que auxilia tanto o trabalho dos Promotores de Justiça quanto o

da polícia e o dos órgãos administrativos de proteção ao patrimônio cultural.

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(105)

Esse patrimônio é seu. Ajude a recuperá-lo.

O comércio clandestino de peças sacras é crime.

Denuncie.

Muitas peças estão desaparecidas e podem ter sido furtadas ou comercializadas ilicitamente.

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Cativo Campanha São José Congonhas N. Sra. do Rosário Cláudio N. Sra. do Rosário Campanha N. Sra. da Expectação do Parto - Mariana São Roque Campanha N. Sra. da Piedade Campanha Menino Jesus Tiradentes N. Sra. da Piedade Campanha N. Sra. da Soledade Oliveira

São João Batista Campanha

Santa Rita de Cássia Ouro Branco

São Miguel Arcanjo Serro Santo Antônio Itacambira N. Sra. do Bom Sucesso - Serranos Menino Jesus Conceição do M. Dentro N. Sra. do Rosário Mariana Cativo Campanha Santana Mestra Diamantina N. Sra. das Dores

Congonhas

Santa Efi gênia Mariana Santo Antônio Pedro Leopoldo N. Sra. da Conceição Oliveira N. Sra. da Conceição

Oliveira São Miguel ArcanjoMariana CampanhaSão José Amarante - MarianaSão Gonçalo do São SebastiãoCongonhas

N. Sra. do Presépio

Belo Horizonte Conceição do M. DentroSanto Antônio São Sebastião

Itacambira

São Miguel Itacambira São Vicente Férrer

Itacambira

Santana Mestra - Itacambira

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Referências

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