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Complexos e instalações desportivas. Complexos e instalações desportivas. Escola Secundária de Figueiró dos Vinhos

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João Pedro Simões Esteves Página 1 Complexos e instalações desportivas

Escola Secundária de Figueiró dos Vinhos Gestão de Instalações Desportivas ( GID) Data de entrega: 11\11\2014

Trabalho Realizado por:

 João Pedro Simões Esteves

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João Pedro Simões Esteves Página 2 Complexos e instalações desportivas

Escola Secundária de Figueiró dos Vinhos Gestão de Instalações Desportivas ( GID) Data de entrega: 11\11\2014

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João Pedro Simões Esteves Página 3 Índice

 Introdução -5

 Definição de complexos desportivos -6

 Classificação das Instalações desportivas e Tipologias -6  Grandes jogos -6

 Especiais -6

 Salas ou naves de desporto -6  Pistas de atletismo -6

 Piscinas -6

 Pequenos Jogos -6  Tipologia

 Pavilhões desportivo de tipologia formativa -7  Pavilhões desportivos especializados -7

 Pavilhões específicos para o espetáculo desportivo -7  Pavilhões multiusos -7

 Licenciamento de utilização desportiva  Alvará de Utilização -8

 IPDJ (Instituto Português do Desporto e da Juventude) -8  Quais as competências dos órgãos municipais -8

 Autarquia -8

 Responsabilidades Técnicas  Legislação -9

 Funções, requisitos e responsabilidades de um diretor técnico  Diretor Técnico (DT) -9

 Funções do diretor técnico -9

 Que requisitos precisa de ter um diretor técnico -9  Divulgação -9

 Áreas multidisciplinares e técnicas no apoio à gestão de instalações  Tipo de ocorrências e sua inventariação -10

 Controlo e verificação de material -10  Técnicas e tipos de manutenção -11  Registo e controlo de consumos -11

 Relatórios e técnicas de apoio à gestão -12  Contato e receção de clientes e fornecedores -12

(4)

João Pedro Simões Esteves Página 4  Lista de controlo de consumos -13

 Procedimentos de adaptação das instalações a eventos -13

 Aspetos físicos e funcionais das instalações desportivas  Área desportiva útil (1) -13

 Área de apoio -14  Descrições técnicas -14  Fichas técnicas -14

 Conforto desportivo nos pavilhões desportivos -15  Elementos do conforto desportivo

 Reservas -15  Conforto funcional -15  Higiene -15  Segurança -15  Desafogo -15  Conforto estético -15  Consumo ou Produtividade  Higiene -15  Segurança -15  Arrumação -15  Desafogo tecnológico -15

 Indicadores para conforto desportivo -15  Anexos -16

 Bibliografia -16  Conclusão -16

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João Pedro Simões Esteves Página 5 Introdução

Neste trabalho vou falar dos “Complexos e instalações desportivas” vou começar por falar na definição de complexos desportivas, depois vou classificar as instalações desportivas consoante as modalidades praticadas e vou explicar cada um deles.

Vou falar também das tipologias das instalações desportivas (formativa, especializadas, de espetáculo desportivo e de multiusos), vou falar de cada uma delas. Também vou falar do licenciamento de utilização desportiva, eu vou falar das funções de cada um e no fim vou dar um exemplo de um alvará.

Vou falar das responsabilidades técnicas, do Diretor Técnico, falando dos requisitos necessários para desenvolver as suas funções.

Vou falar das áreas multidisciplinares e técnicas no apoio a gestão desportiva, por fim falo das 8 áreas e para que serve cada uma delas.

Acabo o trabalho a falar dos aspetos físicos e funcionais de uma instalação desportiva e referindo cada uma delas e caracterizando-as.

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João Pedro Simões Esteves Página 6

Definição de complexos desportivos

Complexos desportivos – Conjunto de instalações ou recintos desportivos de diversos tipos.

Estas instalações estão criadas para abranger as áreas da formação desportiva, desporto de competição e alto rendimento, ou então a prática de atividades de entretenimento e lazer.

Classificação das Instalações desportivas e Tipologias

Grandes jogos – Instalações de ar livre que se destinam à prática de modalidades como Futebol e Rugby. Possuem dimensões sempre superiores a 90 x 45 metros e os pesos podem ser de relvado natural ou artificial.

Pequenos Jogos – Instalações de ar livre que se destina à prática de Andebol, Basquetebol, Patinagem, Ténis e Futebol salão, as áreas são de piso muito variado com dimensões aproximadas de 40 x 20 metros.

Salas ou naves de desporto – Instalações cobertas para prática das diversas modalidades com dimensões superiores a 40 x 20 metros.

Pistas de atletismo – São do tipo oval circunscritas por pistas que se destinam à prática de atletismo.

Piscinas – Existem piscinas cobertas e descobertas para competição, ensino e diversão. Especiais – São todas as instalações que não pertencem aos tipos anteriores (ex: pistas canoagem, campos de golfe, pistas de ciclismo, carreiras de tiro, etc).

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João Pedro Simões Esteves Página 7  Pavilhões desportivo de tipologia formativa

 Pavilhões desportivos especializados

 Pavilhões específicos para o espetáculo desportivo  Pavilhões multiusos

Pavilhões desportivos de tipologia formativa

São criados e destinados para a educação desportiva de base e atividades propedêuticas de acesso a disciplinas desportivas especializadas, para aperfeiçoamento e treino desportivo.

Pavilhões desportivos especializados

São instalações permanentes criadas e organizadas para a prática de atividade desportiva monodisciplinares, e são vocacionadas para o treino de uma respetiva disciplina.

Pavilhões específicos para o espetáculo desportivo

São instalações permanentes, criadas e vocacionadas para acolher a reaçozação de competições desportivas, e onde se conjugam os seguintes fatores:

 Ter capacidade para receber publico e receber a comunicação social;  São utilizados em competições e eventos com altos níveis de prestação. Pavilhões multiusos

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João Pedro Simões Esteves Página 8

Licenciamento de utilização desportiva

Alvará de Utilização

A abertura e funcionamento de uma instalação desportiva só podem ocorrer se a câmara municipal territorialmente autorizar a utilização da instalação, onde pretendem instalar-se as instalações desportivas.

IPDJ (Instituto Português do Desporto e da Juventude)

Cabe ao IPDJ fazer a parte funcional e técnica, tudo o que é de segurança, normas de funcionamento…

Compete emitir:

 Projetos de instalações desportivas especializadas e específicas para o espetáculo desportivo;

 Conformidade dos projetos de instalações de tiro destinadas a acolher competições e eventos desportivos com as normal legais do regulamento.

Quais as competências dos órgãos municipais:

 Fixar a capacidade máxima de utilização e de acolhimento de eventual publico nas instalações desportivas de base;

 Ter as licenças todas em dia, para que estejam disponíveis no sistema de informação para o IPDJ.

 Enviar ao IPDJ, até ao fim do 1 trimestre de cada ano, a lista dos alvarás de autorização de utilização que foram emitidos das instalações desportivas.

Autarquia

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João Pedro Simões Esteves Página 9

Responsabilidades Técnicas

Legislação

O decreto de lei nº 271/2009de 1 de Outubro define, nos ginásios e afins tem de haver uma responsabilidade técnica para dirigir as atividades que decorrem nessas instalações. O decreto de lei nº 271/2009 de 1 de Outubro refere:

 As atividades ocorridas numa federação não necessitam de diretor técnico;  Não é obrigatório um diretor técnico numa instalação educativa;

 Na policia e na tropa não se aplica um diretor técnico.

Funções, requisitos e responsabilidades de um diretor técnico

Diretor Técnico (DT)

Um diretor técnico é responsável pelas atividade ou atividades físicas e desportivas que decorrem nas instalação desportiva.

Funções do diretor técnico

O diretor técnico tem de ter em atenção se as atividades são adequadas e se tem um ambiente seguro.

Que requisitos precisa de ter um diretor técnico

Tem de ser licenciado na área do Desporto ou educação física. Tem de frequentar ações de formação periodicamente.

Divulgação

Em cada instalação desportiva tem de ter afixado os horários dos diretores técnicos, para que os utentes estejam informados adequadamente.

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João Pedro Simões Esteves Página 10

Áreas multidisciplinares e técnicas no apoio à gestão de instalações

1. Tipo de ocorrências e sua inventariação; 2. Controlo e verificação de material;

3. Técnicas e tipos de manutenção; 4. Registo e controlo de consumos;

5. Relatórios e técnicas de apoio à gestão

6. Contato e receção de clientes e fornecedores; 7. Lista de controlo de consumos;

8. Procedimentos de adaptação das instalações a eventos.

1. Tipo de ocorrências e sua inventariação

Tipos: O que pode acontecer numa instalação desportiva? Inventariação: Produz fichas para registos e monitorização. Lista de documentos de um processo: atendimento

Procedimento: O que a pessoa vai fazer.

Instruções: “Atendimento” e “Organização de fichas de inscrição” Impressos:

Ficha de inscrição do utente  Termo de responsabilidade  Registo manual regime livre  Registo de entradas de grupo  Reembolso

 Lista geral de tarefas – Auxiliares administrativos  Ficha de desistência.

2. Controlo e verificação de materiais

Todos os materiais de uma instalação têm de ser controlados e verificados.

Estes procedimentos acontecem para prever e organizar os materiais porque podem ser roubados, ter mau uso, e podem ser emprestados sem autorização.

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João Pedro Simões Esteves Página 11 3. Técnicas e tipos de manutenção

Manutenção: A manutenção é um conjunto de ações que fazemos para manter, ou restabelecer um determinado material ou serviço.

Manutenção corretiva

É a manutenção dos equipamentos estragados, não é a melhor forma de manutenção. Manutenção preventiva

São manutenções realizadas num determinado equipamento, mantendo em correto estado de funcionamento, evitando ocorrências de avarias. Este tipo de manutenção é como fosse uma revisão aos equipamentos.

Manutenção preditiva

Atuação com base, na modalidade dos parâmetros da condição ou desempenho, cuj acompanhamento obedece a um sistema.

4. Registo e controlo de consumos

Saber os registos e controlos de consumos, é saber se é preciso adquirir algum produto ou se podemos controlar os registos de forma a beneficiar. São realizados em simples fichas de registo para cada material ou tipo de consumo. Este procedimento premi tonos saber o que gastamos em cada instalação desportiva, para cada evento, e para cada tipo de produto analisado.

Exemplos:

 Consumo de eletricidade;  Consumo de Gás;

 Consumo de cloro granulado;  Consumo de água.

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João Pedro Simões Esteves Página 12 5. Relatórios e técnicos de apoio à gestão

Em cada tipo de instalação desportiva, evento ou atividade o gestor de desporto deve elaborar um formulário para analisar os vários aspetos, de maneira a que o próximo evento ou atividade seja melhorada, focando-nos nos pontos fracos do evento anterior para que seja melhor.

Alguns aspetos que devem estar presentes num relatório de gestão de uma instalação desportiva:

 Material mais utilizado na semana;  Condições do material;

 Relação entre profissionais e utentes;  Despesas semanais;

 Registo de utentes de determinada área da instalação;  Registo da ocupação da instalação;

 Previsão do orçamento da próxima semana;  Vistoria da iluminação;

 Nº de inscrições semanais.

6. Contato e receção de clientes e fornecedores O gestor desportivo e o cliente podem falar:

 Presencial;  Telefónica;  Pré-marcada;  Reunião;  Entrevista individual;  Entrevista de grupo.

Para qualquer que seja a reunião o gestor em de estar devidamente informado e preparado para a reunião

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João Pedro Simões Esteves Página 13 7. Lista de contatos da instalação

A lista de contatos deve ser atualizada e devem ser organizados de forma a que o primeiro seja o que mais solicitado.

Organização dos contatos dos clientes

Que informação precisamos: Morada, telefone, correio eletrónico, data de nascimento…De maneira que nos aproximemos do cliente, para que o cliente ganhe confiança na nossa organização.

8. Procedimentos de adaptação das instalações a eventos

As instalações desportivas podem acolher eventos desportivos (sarau desportivo) e eventos não desportivos (consertos).

Para além das adaptações, temos de nos informar do que será preciso mudar.

Dizer qual é o evento, saber o que é necessário para esse evento, o que devemos fazer para que seja um sucesso.

Aspetos físicos e funcionais das instalações desportivas

1. Área desportiva útil (1) 2. Área de apoio

3. Descrições técnicas 4. Fichas técnicas

1. Área desportiva útil (1)

Área utilizada para a pratica de desportos com as áreas de segurança.

Nos grandes campos de jogos, com ou sem pista de atletismo podemos considerar a área ocupada pelos locais de prática desportiva mas um metro de largura e comprimento, sendo esse metro a área de segurança. (Ex: Nas paredes de um pavilhão, as linhas tem de estar separadas da parede mais ou menos um metro, pois é uma forma de prevenir maus maiores.)

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João Pedro Simões Esteves Página 14 2. Áreas de apoio

Locais e instalações necessárias para o apoio á realização das atividades principais que se destinam as instalações desportivas.

As áreas de apoio de um pavilhão ou sala de desporto são:  Vestiários, balneários e sanitários, etc;

 Instalações para a imprensa;

 Instalações para a administração e serviços auxiliares;  Secretaria;

 Locais de guarda-roupa;  Arrecadação;

 Locais para espectadores (camarotes).

3. Descrições técnicas

Informações das instalações desportivas relativas às características gerais e especificas que permitam conhecer a sua localização e etc.

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João Pedro Simões Esteves Página 15 Conforto desportivo nos pavilhões desportivos

As pessoas tem de se sentir bem, e que nos facilita a prática desportiva. A nível do conforto é avaliado de forma qualitativa.

 Adequação do espaço e do respetivo apetrechamento à prática desportiva.  Se tem a segurança adequada para o praticante.

Elementos do conforto desportivo

Conforto estético – É um pavilhão agradável.

Conforto funcional – Se o espaço é agradável e seguro

Higiene – Garantir a segurança a nível de doenças, limpando as instalações regularmente.

Segurança – Para garantir a segurança tem de haver normas que poupam os materiais da degradação.

Desafogo – Possibilita a adequação diferenciada de espaço.

Reservas – Espaços cuja função não está ainda definida e que permitem funções complementares múltiplas ocasionais.

Indicadores para conforto desportivo

Higiene – numero de vezes que é limpa por dia, tem de estar indicado num quadro que tem de estar pendurado numa parede para que os funcionários apontes quem limpou e a que horas limpou.

Segurança – Numero de funcionários numa instalação, saídas de emergência e plano de evacuação.

Arrumação – Da nos informação em concreto do apetrechamento do material.

Desafogo tecnológico - Informação sobre o numero de equipamentos disponíveis por utilizar.

Consumo ou Produtividade – Informação sobre o consumo de recursos espaço, tempo, recursos humanos e financeiros.

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João Pedro Simões Esteves Página 16

Conclusão

Com este trabalho ficai a perceber melhor o que falam os “Complexos e instalações desportivas”, bem como, o que é um diretor técnico e o que necessita, o que é um alvará, e o que as instalações necessitam para tem um bom funcionamento.

Bibliografia

Caderno, dos meus próprios apontamentos.

Anexos

PowerPoint (Modulo 5), Do Professor Paulo Santos

Referências

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