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Academic year: 2021

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ

COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO

CENTRAL DE CURITIBA

4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CURITIBA - PROJUDI

Rua da Glória, 362 - 4º Andar - Centro Cívico - Curitiba/PR - CEP: 80.030-060

Autos nº. 0005198-92.2017.8.16.0004 Processo: 0005198-92.2017.8.16.0004

Classe Processual: Ação Civil Pública Assunto Principal: Saúde

Valor da Causa: R$10.000,00

Autor(s): PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À SAÚDE PÚBLICA DE CURITIBA

Réu(s): Município de Curitiba/PR

Ministério Público do Estado do Paraná aforou Ação Civil Pública em face do Município de 1.

Curitiba, buscando a concessão de liminar para suspender o Edital de Chamamento Público nº 01/2017, publicado com o objetivo de selecionar pessoas jurídicas de direito privado para se qualificarem como Organização Social na área de saúde e eventualmente serem contratadas para gerenciamento de Unidades de Pronto Atendimento – UPAs. Sustenta que a decisão de terceirização, sem a demonstração de esgotamento das disponibilidades de o Poder Público prestá-lo por meio da Administração direta e indireta, viola diversos dispositivos legais e constitucionais, além de colocar em risco a qualidade da prestação de serviço público de saúde, no que se refere ao atendimento de usuários em situações de urgência e emergência. Ao final, requer a declaração de nulidade do Edital de Chamamento Público nº 01/2017. Acompanham a petição inicial documentos (mov. 1.2/1.38).

Determinada a oitiva prévia do réu (mov. 7.1), foi apresentada resposta (mov. 14.1) e documentos (mov. 14.2/14.7).

É o breve relatório.

A ação civil pública é ação de base constitucional que visa responsabilizar por danos causados 2.

ao meio-ambiente; ao consumidor; a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; a qualquer outro interesse difuso ou coletivo; por infração da ordem econômica; à ordem urbanística; à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos; e ao patrimônio público e social. Seu procedimento está disciplinado na Lei nº 7.347/1985, que prevê, em seu artigo 12, a possibilidade de concessão de mandado liminar.

Para tanto, faz-se necessária a congruência de dois requisitos: a probabilidade do direito alegado e o perigo advindo da demora na prestação da tutela jurisdicional.

E com vistas a esses requisitos, passa-se à análise do caso posto.

A Constituição da República disciplina a saúde como direito de todos e dever do Estado (artigo 196). Ainda, estabelece que o Sistema Único de Saúde será financiado com recursos do orçamento da seguridade social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes (artigo 198, §1º) e que ele poderá ser executado, de forma complementar, pelas instituições privadas mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos (artigo 199, §1º).

Acerca da participação em caráter complementar da iniciativa privada no Sistema Único de Saúde, o artigo 24 da Lei nº 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde em todo o território nacional, prescreve:

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“Art. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.

Parágrafo único. A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público. ”

Também sobre a temática, a Portaria de Consolidação nº 1 do Ministério da Saúde prescreve em seu artigo 130:

“Art. 130. Nas hipóteses em que a oferta de ações e serviços de saúde públicos próprios forem insuficientes e comprovada a impossibilidade de ampliação para garantir a cobertura assistencial à população de um determinado território, o gestor competente poderá recorrer aos serviços de saúde ofertados pela iniciativa privada.

§ 1º Na complementação dos serviços de saúde deverão ser observados os princípios e as diretrizes do SUS e as normas técnicas e administrativas aplicáveis.

§ 2º Assegurada a preferência às entidades filantrópicas e sem fins lucrativos e ainda persistindo a necessidade quantitativa dos serviços demandados, o ente público recorrerá às entidades com fins lucrativos.

§ 3º A participação complementar das instituições privadas de assistência à saúde no SUS será formalizada mediante a celebração de contrato ou convênio com o ente público, observando-se os termos da Lei nº 8.666, de 1993, e da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, de acordo com os seguintes critérios:

I - convênio: firmado entre ente público e a instituição privada sem fins lucrativos, quando houver interesse comum em firmar parceria em prol da prestação de serviços assistenciais à saúde; e

II - contrato administrativo: firmado entre ente público e instituições privadas com ou sem fins lucrativos, quando o objeto do contrato for a compra de serviços de saúde.

§ 4º As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos deixarão de ter preferência na contratação com o SUS, e concorrerão em igualdade de condições com as entidades privadas lucrativas, no respectivo processo de licitação, caso não cumpram os requisitos fixados na legislação vigente.

§ 5º As entidades filantrópicas e sem fins lucrativos deverão satisfazer, para a celebração de instrumento com a esfera de governo interessada, os requisitos básicos contidos na Lei nº 8.666, de 1993, e no art. 3º da Lei nº 12.101, independentemente das condições técnicas, operacionais e outros requisitos ou exigências fixadas pelos gestores do SUS.

§ 6º Para efeito de remuneração, os serviços contratados deverão utilizar como referência a Tabela de Procedimentos do SUS. ”

No Município de Curitiba, o parágrafo único do artigo 1º da Lei Municipal nº 9.226/1997 impedia a atribuição dos serviços de assistência médica em unidades de saúde às Organizações Sociais. Entretanto, a vedação legal foi revogada pela Lei Municipal nº 15.065/2017.

Em virtude disso, foi publicado o Edital de Chamamento Público – Qualificação nº 001/2017 – Secretaria Municipal de Planejamento e Administração, tendo por objeto “a seleção de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, constituídas sob forma de fundação ou associação, para se qualificarem como Organização Social na área da Saúde, para gerenciamento de Unidades de Pronto Atendimento – UPAS/24 hs, em Atenção às Urgências e Emergências, no âmbito do Município de

(mov. 1.2). Curitiba”

O intuito do chamamento é tornar instituições interessadas aptas a celebrarem contratos de gestão

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com o Município de Curitiba e a abertura do processo de qualificação tem como principais justificativas: (i) o incremento significativo da população usuária do Sistema Único de Saúde, “por migração de clientes de planos de saúde privados, em decorrência da situação econômica atual do país, o que se refletiu no aumento médio de 9 mil cadastros mensais na rede pública, com consequente aumento da demanda de ”; (ii) os problemas na operacionalização dos serviços atendimento em todos os equipamentos de saúde

prestados nas Unidades de Pronto-Atendimento no sistema de coadministração pela Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde – FEAES e pelo Município de Curitiba; e (iii) a necessidade de maior eficiência e corte de gastos sem afetar a continuidades dos serviços de assistência à saúde.

Por seu turno, o autor sustenta que as justificativas que acompanham o Edital de Chamamento Público são insuficientes.

Pois bem.

A prestação de serviços públicos não exclusivos – tais como saúde, educação, cultura, desporto e lazer – por organizações sociais em parceria com o poder público, desde que sigam os critérios de fiscalização previstos no artigo 37 da Constituição da República, não resulta em ofensa aos ditames constitucionais, conforme decidido pelo Supremo Tribunal Federal, ao julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 1.923:

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. TERCEIRO SETOR. MARCO LEGAL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS. LEI Nº 9.637/98 E NOVA REDAÇÃO, CONFERIDA PELA LEI Nº 9.648/98, AO ART. 24, XXIV, DA LEI Nº 8.666/93. MOLDURA CONSTITUCIONAL DA INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO E SOCIAL. SERVIÇOS PÚBLICOS SOCIAIS. SAÚDE (ART. 199, CAPUT), EDUCAÇÃO (ART. 209, CAPUT), CULTURA (ART. 215), DESPORTO E LAZER (ART. 217), CIÊNCIA E TECNOLOGIA (ART. 218) E MEIO AMBIENTE (ART. 225). ATIVIDADES CUJA TITULARIDADE É COMPARTILHADA ENTRE O PODER PÚBLICO E A SOCIEDADE. DISCIPLINA DE INSTRUMENTO DE COLABORAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA. INTERVENÇÃO INDIRETA. ATIVIDADE DE FOMENTO PÚBLICO. INEXISTÊNCIA DE RENÚNCIA AOS DEVERES ESTATAIS DE AGIR. MARGEM DE CONFORMAÇÃO CONSTITUCIONALMENTE ATRIBUÍDA AOS AGENTES POLÍTICOS DEMOCRATICAMENTE ELEITOS. PRINCÍPIOS DA CONSENSUALIDADE E DA PARTICIPAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 175, CAPUT, DA CONSTITUIÇÃO. EXTINÇÃO PONTUAL DE ENTIDADES PÚBLICAS QUE APENAS CONCRETIZA O NOVO MODELO. INDIFERENÇA DO FATOR TEMPORAL. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO DEVER CONSTITUCIONAL DE LICITAÇÃO (CF, ART. 37, XXI). PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO QUE CONFIGURA HIPÓTESE DE CREDENCIAMENTO. COMPETÊNCIA DISCRICIONÁRIA QUE DEVE SER SUBMETIDA AOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA PUBLICIDADE, MORALIDADE, EFICIÊNCIA E IMPESSOALIDADE, À LUZ DE CRITÉRIOS OBJETIVOS (CF, ART. 37, CAPUT). INEXISTÊNCIA DE PERMISSIVO À ARBITRARIEDADE. CONTRATO DE GESTÃO. NATUREZA DE CONVÊNIO. CELEBRAÇÃO NECESSARIAMENTE SUBMETIDA A PROCEDIMENTO OBJETIVO E IMPESSOAL. CONSTITUCIONALIDADE DA DISPENSA DE LICITAÇÃO INSTITUÍDA PELA NOVA REDAÇÃO DO ART. 24, XXIV, DA LEI DE LICITAÇÕES E PELO ART. 12, §3º, DA LEI Nº 9.637/98. FUNÇÃO REGULATÓRIA DA LICITAÇÃO. OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DA IMPESSOALIDADE, DA PUBLICIDADE, DA EFICIÊNCIA E DA MOTIVAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE EXIGÊNCIA DE LICITAÇÃO PARA OS CONTRATOS CELEBRADOS PELAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS COM TERCEIROS. OBSERVÂNCIA DO NÚCLEO ESSENCIAL DOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (CF, ART. 37, CAPUT). REGULAMENTO PRÓPRIO PARA CONTRATAÇÕES. INEXISTÊNCIA DE DEVER DE REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPREGADOS. INCIDÊNCIA DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA IMPESSOALIDADE, ATRAVÉS DE PROCEDIMENTO OBJETIVO. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AOS DIREITOS CONSTITUCIONAIS DOS SERVIDORES PÚBLICOS CEDIDOS. PRESERVAÇÃO DO REGIME REMUNERATÓRIO DA ORIGEM. AUSÊNCIA DE SUBMISSÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE PARA O PAGAMENTO DE VERBAS, POR ENTIDADE PRIVADA, A SERVIDORES. INTERPRETAÇÃO DOS ARTS. 37, X, E 169, §1º, DA CONSTITUIÇÃO. CONTROLES PELO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO E PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. PRESERVAÇÃO DO ÂMBITO CONSTITUCIONALMENTE DEFINIDO PARA O EXERCÍCIO DO CONTROLE EXTERNO (CF, ARTS. 70, 71, 74 E 127 E

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SEGUINTES). INTERFERÊNCIA ESTATAL EM ASSOCIAÇÕES E FUNDAÇÕES PRIVADAS (CF, ART. 5º, XVII E XVIII). CONDICIONAMENTO À ADESÃO VOLUNTÁRIA DA ENTIDADE PRIVADA. INEXISTÊNCIA DE OFENSA À CONSTITUIÇÃO. AÇÃO DIRETA JULGADA PARCIALMENTE PROCEDENTE PARA CONFERIR INTERPRETAÇÃO CONFORME AOS DIPLOMAS IMPUGNADOS. (ADI 1923, Relator(a): Min. AYRES BRITTO, Relator(a) p/ Acórdão: Min. LUIZ FUX, Tribunal

Pleno, julgado em 16/04/2015, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-254 DIVULG 16-12-2015 PUBLIC 17-12-2015)

Entretanto, como anteriormente pontuado, para a celebração de contratos de gestão de serviços públicos não exclusivos, com fundamento nos mencionados artigos 24 da Lei nº 8.080/1990 e 130 da Portaria de Consolidação nº 1 do Ministério da Saúde, necessária a demonstração pelo Poder Público da insuficiência de suas disponibilidades para garantir a cobertura assistencial à população no âmbito do Sistema Único de Saúde.

E detida análise do caso em baila, verifica-se que as justificativas apresentadas pelo Município de Curitiba para a abertura do Edital de Chamamento Público – Qualificação nº 001/2017 não são suficientes a comprovar a ausência de disponibilidades para a correta prestação de serviços de saúde no âmbito das Unidades de Pronto-Atendimento por meio da Administração Pública direta e indireta e a necessidade de recorrer à alternativa subsidiária de celebração de contratos de gestão com organizações sociais.

Veja-se que não se questiona a possibilidade de transferência do gerenciamento dos serviços às organizações sociais, assim como não se olvida que o intuito do Município de Curitiba nesse momento é tão somente qualificar eventuais organizações sociais interessadas. A questão é que as justificativas para tanto são insuficientes, além de não estarem devidamente embasadas.

Nesse sentido, não resta evidenciado nos autos a escassez de recursos públicos ou de pessoal para a escorreita prestação dos serviços públicos de saúde nas Unidades de Pronto-Atendimento por meio da Administração Pública direta ou indireta. A Unidade de Pronto-Atendimento CIC foi fechada para reforma – e não por ausência de recursos públicos ou de pessoal (já que os profissionais foram transferidos para outras unidades) –, sendo obscuras as razões pelas quais permanece fechada após a conclusão da reforma. Atrelado a isso, embora o Município de Curitiba afirme que atingiu o limite para a contratação de novos servidores nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal, não demonstrou que os profissionais a disposição da Administração Pública direta e indireta são insuficientes para permitir o correto funcionamento de todas as Unidades de Pronto-Atendimento.

O incremento da população usuária do Sistema Único de Saúde, supostos problemas na operacionalização dos serviços prestados nas Unidades de Pronto-Atendimento no sistema de coadministração pela Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde – FEAES e a adoção do modelo por outros Municípios do país não são razões suficientes para embasar e justificar, por si só, a necessidade de celebração de contratos de gestão com organizações sociais.

Também não está demonstrada a economicidade dos contratos de gestão em comparação à prestação dos serviços de saúde nas Unidades de Pronto-Atendimento pela Administração Pública direta ou indireta. Pelo contrário, como discriminado pelo Ministério Público do Estado do Paraná na petição inicial, o estudo técnico que motiva a abertura do Edital de Chamamento Público – Qualificação nº 001/2017 está impregnado de inconsistências. Isso porque conclui que a escolha pelas organizações sociais trará menor custo aos cofres públicos com fundamento em dois orçamentos informais e pela indevida comparação da média de gastos com as três maiores Unidades de Pronto-Atendimento de Curitiba (identificadas como de grande porte) como sendo a média de gastos para as outras Unidades (identificadas como de pequeno e médio porte).

O estudo técnico igualmente não considera que a maior parte das Unidades de Pronto-Atendimento de Curitiba têm seu quadro de pessoal composto, não só por profissionais contratados pela Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde – FEAES (contratados pelo regime da CLT), mas também por servidores públicos, o que gera aumento nos custos de cada Unidade.

Além disso, o estudo técnico não explica, e muito menos comprova, como a celebração de

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contratos de gestão resultará em maior eficiência na prestação dos serviços públicos de saúde nas Unidades de Pronto-Atendimento e adota Equipe de Referência insuficiente à realidade de uma Unidade de Pronto-Atendimento.

Destarte, demonstrada a probabilidade do direito.

Diante disso e considerando que o perigo da demora resta evidenciado porque a entrega dos envelopes está marcada para amanhã (29/11/2017) às 9h00min, defiro o pedido liminar, para suspender o procedimento iniciado pelo Edital de Chamamento Público – Qualificação nº 001/2017 – Secretaria Municipal de Planejamento e Administração.

, notifique-se e cite-se o réu acerca da presente 3. Com urgência e por meio de oficial de justiça

decisão e para, querendo, oferecer resposta no prazo legal, com a advertência do artigo 344 do Código de Processo Civil.

Uma vez contestado o feito, manifeste-se o autor no prazo de 15 (quinze) dias, conforme artigo 4.

350 do Código de Processo Civil.

Após, intimem-se as partes para que especifiquem, no prazo comum de 05 (cinco) dias, as 5.

provas que desejam produzir, de forma minuciosa e demonstrando sua pertinência, sob pena de indeferimento.

Intimem-se. Diligências necessárias. 6.

Curitiba, 28 de Novembro de 2017

EDUARDO LOURENÇO BANA Juiz de Direito Substituto

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