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Francisco Alves Machado 1. A gênese egípcia

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Academic year: 2021

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OBRAS DO AUTOR

1. Teoria da História – Do grande mercado global pré-diluviano ao grande mercado global contemporâneo, 1ª ed., Machado, editor, Rio de Janeiro, 2010.

2. O Dilúvio – Na cronologia da realidade sócio-histórica pré e pós-diluviana interpretada pela cronologia da teoria da genealogia de Adão – LINHA DO TEMPO, 1ª ed., Machado, editor, Rio de Janeiro, 2010.

3. Maldição do Templo do Sacerdote - Resgate do sentido original da doutrina de Jesus, 1ª Ed., Machado, editor, Rio de Janeiro, 2012.

4. Tribo dos Santos – O nascimento de Noé e a parousia na genealogia de Adão, 1ª Ed., Machado, editor, Rio de Janeiro, 2009.

5. O TEMPLO, 1ª Ed., Machado, editor, Rio de Janeiro, 20012

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“O reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas; E, encontrando uma pérola de

grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e A comprou” (Mt 13, 45-46)

“Por isso, todo o escriba instruído nas coisas do reino dos céus, é comparado a um pai de família que tira do seu tesouro coisas

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Francisco Alves Machado

Os Dois Períodos Intermediários do Antigo Egito

no contexto da expansão do grande mercado

em tempo muito longo

1ª Edição Rio de Janeiro

2010

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© Francisco Alves Machado

Capa: Francisco Alves Machado: a gênese egípcia

ISBN: 978-85-910864-2-9

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios ou arquivada em qualquer sistema de dados sem permissão do autor

Editoração: Cássio Augusto Rosa Machado e Francisco Alves Machado

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Sumário

Introdução / 9

--- CAPÍTULO I

O Primeiro Período Intermediário / 11

1. Primeiro grupo de aspectos marcantes do Primeiro Período Intermediário / 12

2. Segundo grupo de aspectos marcantes do Primeiro Período Intermediário / 13

3. O modo feudal de produção do Alto Egito como ruptura da fase precedente, e ponto de partida para a introdução de uma fase mais expansiva. isto é, a formação da grande rede global de mercados macro-regionais pré-diluvianos / 13

4. O modelo de etapa de transposição característico do Primeiro Período Intermediário egípcio operado pelo grande mercado na era pós-diluviana / 18

--- CAPÍTULO II

(8)

O Segundo Período Intermediário / 20

1. A perspectiva estrita predominante entre os egiptólogos, pertinente ao Segundo Período Intermediário / 21

2. A perspectiva que enfeixa o Segundo Período Intermediário no contexto da rede global de mercados macro-regionais / 22 2. 1. Características correspondentes ao Segundo Período Intermediário egípcio, nos demais mercados macro-regionais membros da grande rede global / 23

3. Abraão e o Segundo Período Intermediário no contexto do mercado global em regressão / 26

4. O mercado macro-regional egípcio no contexto “Cam” da fragmentação tripartite do grande mercado global em regressão / 27

5. O Segundo Período Intermediário enquanto etapa de introdução da primeira escala imperial (Novo Império) pós-diluviana, do processo de expansão do grande mercado / 28 6. Conclusão: o modelo análogo ao Segundo Período Intermediário reiniciou a partir das décadas 70-80 do século passado / 30

--- CAPÍTUMO III

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1. A gênese egípcia e a gênese mosaica / 32

2. A “montanha do Ararat” e as nomarquias do Alto Egito / 36 2.1. A cheia anual do rio Nilo = ao período de caos social interno em que submergiu a XII Dinastia, seguido da invasão e submissão aos hicsos = ao início e duração do II Período Intermediário / 37

2.2. O baixar da cheia anual do rio Nilo = ao baixar das águas do dilúvio = ao esmaecer do II Período Intermediário / 37

2.3. A reemergência das “colinas primordiais” = a reemergência das “montanhas do Ararat” (e dos “cumes das montanhas”) = a reemergência das nomarquias do Alto Egito (e da XII Dinastia) / 38

3. A “arca de Noé” e a “barca do sol” / 39

4. A relação entre a “arca de Noé” e a “montanha do Ararat” / 41

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Introdução

Os dois primeiros períodos chamados de intermediários, concernentes a sócio-história egípcia, parecem, à primeira vista, desconexos ou ao menos fortuitos em relação à referida sócio-história. Eles desempenham, no entanto, funções relevantes, quando enfeixados pelo processo geral de expansão do grande

mercado, e pelo prisma sócio-histórico em tempo muito longo.

De pronto, queremos ressaltar o fato do grande mercado (instituição social) desempenhar importante papel no curso sócio-histórico, entre outros fatores estruturais permanentes e determinantes. Pois, ele foi criado pelos indivíduos, mas se tornou numa instituição social autônoma, e vem permeando a sócio-história à revelia dos seus criadores, e ainda subordina-os aos desígnios expansivos dela. Podemos adiantar que os dois primeiros períodos intermediários consistem em duas diferentes

etapas de transposição operadas pelo grande mercado,

pertinentes ao seu processo geral de expansão.

Cada uma dessas duas etapas de transição se inicia como

ruptura da pertinente fase do processo expansivo do grande mercado, e se encerra como introdução de uma fase mais expansiva que àquela que sofreu a ruptura. Veremos mais de

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mais antigas. Mas, por esta perspectiva, os dois períodos intermediários se apresentam como que desconexos e fortuitos. Em razão disto, os egiptólogos nunca lhes deram muita importância. Vejamos, sucintamente, as características importantes, que os dois primeiros períodos intermediários apresentam, no contexto do processo geral de expansão do grande mercado, em tempo muito longo.

Referências

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