Taquarivaí
Taquarituba Cerca de 110 pessoas participaram do Dia de Campo sobre a cultura do trigo nas unidades da Capal. Na oportunidade os produtores e assistentes técnicos esclareceram dúvidas com o Coordenador da Fitotecnia da Fundação ABC, Rudimar Molin, além da visualização dos genótipos no campo.
Os encontros foram realizados nas cidades de Tomazina, Wenceslau Braz, Taquarituba, Taquarivaí e Itararé.
Os assuntos abordados foram: Agrupamento dos genótipos de trigo de maior potencial produtivo em relação ao risco de chuva na colheita e a classificação desses genótipos quanto a qualidade industrial e vocação de uso da farinha na indústria em diferentes condições ambientais e aspectos fitotécnicos em geral. Rudimar Molin também falou sobre qual é a expectativa de novos genótipos para a safra 2017.
Wenceslau Braz Nas lavouras dos associados Capal o trigo se desenvolveu muito bem, com a colaboração do clima. A variedade mais vista é a Sinuelo, que tem apresentado melhores resultados de produtividade. “Temos um histórico de 4 anos com excelente produtividade deste material, além da boa adaptação nos variados ambientes”, conta Molin.
Itararé
desenvolvimento para o produtor
O Dia de Campo é um momento de aprendizado, onde o produtor pode se fortalecer com a experiência dos palestrantes, dos colegas e técnicos da Cooperativa, vendo na prática o que irá
implantar posteriormente na sua propriedade.
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02/setembro/2016
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CURIÚVA
AGROFIG LTDA Gregory Iurk Prestes Jhonathan Augusto de Lima Luis Fernando Pelincel Newton Ribeiro Mendes Valdinei Marcolino da Silva Carmelinda Franciane Aiala Nataniel de Oliveira Patricia Lunardi Reginaldo GalbiatiRubens Messias Rodrigues Waldir Pires de Freitas
TAQUARITUBA
Luis Alcides Whitaker Vidigal Odair Mariano Pacheco Elton Cesar Furtado
Valdir Pizol Foltran e Ricardo de Almeida Foltran
WENCESLAU BRAZ
Carlos Augusto Aires
Elizabeth Maria de Jesus Campos Emerson Eloy Palmieri
Jaldacir Pires Ferreira Sergio do Couto Vitor Thiago Barbosa Piratelo Wilson Pereira da Silva
TAQUARIVAÍ
Oséias Ferreira Fogaça
CARLÓPOLIS
Isaura Tavares Gabriel Luciana de Cassia Vicente Miguel Teodoro Rodrigues Nelson Bento de Godói Paulo Roberto Takata Valdir Batista de Almeida Valter Aparecido Pedro
SANTANA DO ITARARÉ
Francisco Carvalho da Rocha
FARTURA
Douglas José Nascimento Mazeto Marcos Alexandre Latanzio Eraldo José de Carvalho Lança João Doniseti Garbeloti Moacir Antônio de Vechi
ITARARÉ
Reinaldo Waldemar Marques
JOAQUIM TÁVORA
Jurandir Francisco da Silva Lauri Vitanca de Oliveira Silvia Tomaz de Oliveira Juarez Eleodoro de Oliveira Reinaldo Eziquiel de Souza
ARAPOTI
Anderson van den Berg Andre Scholze
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Com o trabalho dedicado de todos, a Capal cumpre sua missão e
transforma, através do cooperativismo, as comunidades onde atua.
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Os silos são de diferentes modelos com capacidades compatíveis às necessidades de cada produtor. Procure uma das lojas Capal e informe-se.
Informações do mercado
agropecuário
INDICADORES FINANCEIROS
DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP
R$ 3,23 – 25/08 0,7240 % a.m. - 25/08 14,25 % 5,00 % a.a. PARANÁ MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 37,00 Vendedor: R$ s/indicação W.Braz-Pr Comprador: R$ 36,50 Vendedor: R$ s/indicação
SOJA Disponível CIF Ponta Grossa R$ 78,00
Entrega abril/2017 e pagamento maio/2017 - CIF Ponta
Grossa/PR R$ 73,00 TRIGO Superior R$ 770,00 FOB Intermediário R$ 710,00 (T-2) PADRÃO R$ 640,00 (T-2) R$ 620,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 36,50 Vendedor: R$ 40,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 37,00 Vendedor: R$ 38,00 SOJA
Disponível CIF Santos R$ 81,00 Entrega março/2017 pagamento
abril/2017 – CIF Guarujá R$ 76,20 Entrega abril/2017 pagamento
maio/2017 – CIF Guarujá R$ 76,30
TRIGO Superior
R$ 750,00 FOB – SP (falling number mínimo de 250) Intermediário R$ 640,00 (T-2) PADRÃO R$ 620,00 (T-2) R$ 600,00 (T-3) MILHO FUTURO
CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 33,80 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 33,40 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 32,50 Vendedor: sem indicação
02/setembro/2016
FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO Variedade 29/08/16 Min. Máx. 30/08/16 Min. Máx. 31/08/16 Min. Máx. 01/09/16 Min. Máx. 02/09/16 Min. Máx. Carioca Estilo 9,5 – 10 S/Cot 385,00 S/Cot 405,00 S/Cot 410,00 S/Cot 400,00 S/Cot 400,00 Carioca Estilo 9 – 9 S/Cot 365,00 S/Cot 385,00 395,00 400,00 S/Cot 390,00 S/Cot 390,00 Carioca Estilo 8,5 – 9 S/Cot 355,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Estilo 8 – 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 370,00 S/Cot 370,00 Carioca Estilo 6 – 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Estilo 5 – 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
INFORMAÇÕES DO
MERCADO AGROPECUÁRIO
Mercado brasileiro de suínos voltou a apresentar preços em queda no decorrer da semana. De acordo com os frigoríficos, a comercialização dos principais cortes do atacado segue apresentando lentidão, resultando no aumento dos estoques. Nesses últimos dias, ficou mais saliente a estagnação nas vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo. Tudo porque a queda no poder aquisitivo levou à forte retração do consumo, encorajando o comprador a segurar aquisições ao máximo, no intuito de operar com pouco estoque. Em contrapartida, estão os frigoríficos, detentores de boas disponibilidades de mercadorias, e às voltas com a concorrência para poderem escoá-las. Por força das circunstâncias, negociações até abaixo das referências foram informadas, dependendo da situação. O mercado físico de cevados do interior paulista seguiu fraco, mas não incorreu em mudanças.
Suínos
Milho
O mercado de milho reagiu ao movimento baixista das últimas duas semanasimpulsionado por cobertura de vendidos e pela firmeza da demanda. Esse cenário já era esperado pelos operadores após semanas de recordes negativos. Os investidores que identificaram a subvalorizarão do milho especularam apostando na alavancagem dos preços através do aumento da demanda. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em seu reporte semanal, apresentou resultados mistos, se comparados as expectativas do mercado. As atenções, no atual estágio de desenvolvimento da lavoura, se voltam para etapa de colheita da safra americana, a qual deve fornecer mais subsídios para ratificação do recorde de produção. O mercado físico do milho no Brasil segue caracterizado pela baixa liquidez de negócios e o pequeno volume de efetivações, causados, desta vez, pela retração dos compradores que aguardam melhores condições de oferta.
Dólar
Diante da falta de novidade quanto as principais variáveis macroeconômicas e a tão aguardada participação de Janet Yellen na conferência anual do Fed em Kansas City nesta sexta-feira, as variações do câmbio permanecem discretas. Desse modo, atribui-se o desenvolvimento do preço da moeda americana a fatores considerados secundários na economia internacional e doméstica. Um exemplo seria o fraco resultado da venda de imóveis usados nos EUA, interpretado como evidência de que a economia americana não atingiu sua plenitude para elevação da taxa de juros. Ou a alta equivalente a 0,015% dos juros DI com vencimento em janeiro/2017, que reflete o desconforto do mercado em relação a implementação do ajuste fiscal. Recuperando-se da queda do dia anterior, o dólar comercial foi cotado a R$3,2316 na venda, registrando alta de 0,27%.INFORMAÇÕES DO
MERCADO AGROPECUÁRIO
02/setembro/2016
Os contratos de soja negociados na bolsa de Chicago interromperam uma seqüência de sete quedas consecutiva para registrar modestos ajustes positivos nesta quinta-feira. A forte demanda pela soja nos EUA, sobretudo para exportação, já vinha contrabalanceando a pressão baixista exercida por expectativas de uma safra ainda maior no país. Os prováveis números que o USDA deverá apresentar no próximo relatório de oferta e demanda global de soja trará elevação na estimativa de produção. A colheita já começou em algumas áreas e os resultados estão surpreendendo. Por outro lado, a pressão baixista esbarra na forca da demanda externa diante da fragilidade do dólar frente às principais moedas globais, o que potencializa as vendas ao exterior. No Brasil, o mercado físico da soja continuou com limitado volume de negócios decorrente da fraca atuação de ambas as pontas do mercado. A disparidade entre os preços de compra e venda segue sendo o principal drive a limitar o fluxo de negócios. De certa forma, o menor interesse comprador remonta a queda na demanda externa pelo produto brasileiro, com os principais importadores globais deslocando suas compras pelo grão aos EUA em meio à perda a competitividade nacional.
A Bolsa de Chicago encerrou as operações desta quinta com preços acentuadamente mais altos. O mercado sobe após fechar no território negativo nas últimas oito sessões. As cotações se recuperaram depois de chegarem ao pior patamar em dez anos. A ampla oferta global do trigo e a possível redução na demanda por parte do Egito têm pressionado o cereal. O mercado doméstico opera em ritmo lento de comercialização refletindo a baixa disponibilidade do cereal no país. Nas principais regiões produtoras, os agentes aguardam pela entrada do produto de safra nova para voltar a negociar. Houve retração de preços no final do mês de agosto para o início de setembro, reflexo do início de colheita no Paraná, e também no Rio Grande do Sul. Vale destacar que para esta temporada, é esperada uma produção de 15 milhões de toneladas do cereal na Argentina, que é a principal fornecedora ao Brasil, dentro desta conjuntura, o mercado indica um forte viés de baixa.