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XXXII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. XIV Congresso das Secretarias Municipais de Saúde do Ceará

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Academic year: 2021

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XXXII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde XIV Congresso das Secretarias Municipais de Saúde do Ceará Seminário: Sistema de Informação em Saúde

Objetivo: Apresentar e problematizar os conceitos de PEC, RES e CMD e debater estratégias para implementação do e-SAÚDE em especial o e-SUS-AB nos municípios, buscando diminuir e desfragmentar os diversos sistemas hoje existentes que ocasionam um grande retrabalho aos gestores de saúde;

Dia 03 de junho de 2016 Sala 11

Conjunto mínimo de dados (CMD) o novo CNES e CADWEB Coordenador: Francisco Torres Troccoli

Palestrantes:

08:00 a 08:30 – Nereu Henrique Mansano – Assessor Técnico do CONASS

08:30 a 09:00 – Luanna Silva da Costa – Coordenação de Sistema de Informação DERAC/SAS O novo CNES

09:30 as 10:00 – Leandro ManaffiPanitz – Coordenador Geral de Sistema de Informação do DERAC – Conjunto Mínimo de Dados

09:30 as 12:00 – Debate Relatores:

Tereza Doralúcia Rodrigues Ponte Lucas Felipe

Nereu Henrique Mansano – Assessor Técnico do CONASS: médico pediatra, agradece o convite e a presença de todos. Pretende relatar o que está sendo

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discutido na Câmara Técnica de Informação e Informática, disponibiliza o seu e-mail para tirar dúvidas que por ventura possam surgir, já que não poderá ficar para as discussões. Fundamenta a ideia de um modelo efetivo redes de atenção e a exigência de um sistema de informações clínicas bem estruturadas. Reforça que o uso da tecnologia de informação está cada vez mais indispensável nos processos de trabalho e na gestão do Sistema Único de Saúde. Nereu ressalta a o sistema de informação clínica essencial na Atenção Primária à Saúde e nos demais pontos de atenção das Redes de Atenção à Saúde para a continuidade do cuidado. Afirma a redução de custo, redução do retrabalho e redundância de informações.

Propõe sair de um sistema fragmentado e hierarquizado para um sistema em redes poliárquicas de atenção à saúde. Lembra que apesar de boas experiências em alguns municípios ainda não foi disponibilizada uma solução nacional adequada para a instituição do Registro Eletrônico de Saúde (RES), principalmente pela dificuldade da integração dos sistemas e interoperabilidade.

Afirma que alguns questionamentos estão sem respostas: Como e quando os sistemas “e-SUS” serão interoperáveis (entre si e com outros sistemas)?Como será a atuação da regulação entre estas ferramentas? E um grande desafio, Como integrar esses sistemas para regulação? O Ministério da Saúde refere estar com estrutura pronta para esses desafios e solucionar esses problemas, mais o que se percebe é que o sistema online que muitos entraves. O Ministério da Saúde tem a tendência de centralizar as bases de dados, gerando aplicação on-line, o que dificulta o acesso da gestão estadual aos bancos de dados referentes à população do seu território.

Percebemos um agravamento da fragmentação das informações, sem disponibilidade até o momento de solução confiável para a integração e/ou interoperabilidade dos diversos sistemas existentes. A falta de uma resposta nacional às necessidades estaduais e municipais relacionadas à questão da informação em saúde gera uma demanda cada vez maior nos municipios para o desenvolvimento de sistemas próprios ou contratar sistemas de terceiros sem

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garantia de contrato contratadas, normalmente aumentado o retrabalho tendo a necessidade de alimentar vários sistemas.

Temos uma proposta de reorganização das informações da Atenção à Saúde o que gerou em 2015 um Consenso técnico entre o Ministério da Saúde, através do DRAC / SAS e DATASUS / MS a necessidade de mais oficinas com participação de diversas instituições (academia, pesquisa e saúde suplementar), o Projeto “e-Saúde para o Brasil”, a redefinição de rumos do projeto “SISRCA” e a remodelagem das bases de dados ambulatoriais e hospitalares do SUS na perspectiva de um conjunto mínimo de dados (saindo do foco no faturamento para o foco no indivíduo). Com a perspectiva da estratégia do e-SUS.O grande esforço hoje e está concentrado em definir o Conjunto Mínimo de Dados (CMD) em saúde para depois chegar ao RES e ao PEP.

Nereu ressalta as potencialidades e avanços do SCNES que apresenta um bom desempenho e articulação com o sistema de regulação. Como fragilidade apresenta dificuldade com o transmissor e na operacionalização (ocasionado pela falta de atualização da base de dados pela gestão). Os desafios do SCNES é a necessidade de rever e racionalizar a ficha de cadastro, manter sua atualização constante e a sua integração com os demais sistemas.

O CADSUS WEB (Cartão Nacional de Saúde) apresenta como potencialidades a higienização da base de dados que está em andamento e a interoperabilidade parcial (alguns sistemas utilizam sua base de dados). Apresenta problemas relevantes no desempenho, segurança e interoperabilidade.

Nereu citou que a implantação do Registro Eletrônico em Saúde (RES) é uma prioridade para o atual Ministro Interino da Saúde.

Trocolliagrdece a presença e reforça a disposição do e-mail (nereu@conass.org.br) para tirar dúvidas.

Leandro ManaffiPanitz – Coordenador Geral de Sistema de Informação do DERAC – Conjunto Mínimo de Dados: Iniciou com uma contextualização do

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livro “Sistema de Informação à Saúde – Contextos históricos, avanços e perspectiva no SUS” que está disponibilizado no site: https://goo.gl/1bo2BP. Relatou um breve histórico, da necessidade do conjunto mínimo de dados. Em 1972, nos EUA, um comitê estabelece um conjunto mínimo de dados de alta hospitalar e doas do contato ambulatorial, que tinham como objetivo: revisão periódica dos padrões de gestão dos pacientes, a eficiência econômica da gestão hospitalar, o relacionamento dos custos das internações aos diagnósticos dos pacientes, um formulário de requerimento padrão para todas as operadoras de plano de saúde e para a seguridade social, auxiliar na alocação de pessoal sanitário e outros recursos nos serviços de saúde, apoiar as agencias governamentais na formulação de planos e políticas para melhorar os serviços de saúde, fornecer informações para epidemiologistas e outros serviços de investigação sanitária. A difusão dessa ideia para a Europa não demorou muito, Francis Roger France, médico belga estudante de medicina interna na Clínica Mayo, acompanhou os estudos realizados nos EUA, retorna à Bélgica em 1974 e é nomeado pelo Ministro de Política Cientifica para representar a Bélgica no BiomedicalInformationWorkingGroup (BMWG/CIDST) da Comissão Europeia. Demorou dois anos para France colocar o Minimum Basic Data Set (MBDS) na agenda do BMWG, que tinha como objetivo principal o Registro Eletrônico Médico europeu.Entre 1976 e 1980 foi aplicado um questionário em quinze países europeus para avaliar a proposta de MBDS e pactuar as variáveis necessárias. Resultado foi um trabalho do BMWG, onde se definiu 13 variáveis que deveriam compor esse MBDS. A implantação do MBDS para todo o mundo. Nos próximos anos esta adoção se incrementou na Comunidade Europeia, além de se difundir para outros continentes. As variáveis dos MBDS foram revistas e incrementadas pela necessidade de se ter detalhes sobre os atendimentos. Cautela quanto a qualidade da informação e custos para produzi-la.

A origem dos Sistemas de Informação em Saúde no Brasil foram criados sob a gestão do INPS ou INAMPS. Em 1976 instituiu-se o SNPCH (Sistema Nacional de Pagamento de Contas Hospitalares), em 1976 criou-se o BSP (Boletim de Serviços Produzidos) e o GAP (Guia de Autorização de Pagamento). Em 1981/1983 o SAMPHS (Sistema de Assistência Médico-hospitalar da

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Previdência Social). Em 1990 a Portaria GM/MS 896 (29/06/1990) incumbiu o INAMPS de implantar o SIH(Sistema de Informação Hospitalar) e o SAI (Sistema de Informação Ambulatorial).

No entanto, temos efetivamente hoje que a maior parcela da informação a atenção à saúde ainda é produzida em uma lógica centrada na produtividade de procedimentos assistenciais e faturamento dos serviços prestados. (SIA e SIH). São sistemas que produzem informações assistenciais em nível nacional.Ambas são características oriundas do regime previdenciário e centralizador do INAMPS. Outra parcela da informação é gerada por "sistemas temáticos" focados em um problema de saúde, linha de cuidado, ou outra necessidade informacional: SISCAN, SISPRENATAL, SISCOLO, SISMAMA, HIPERDIA, SISVAN. As palavras que melhor descrevem este ambiente são: Fragmentação (das bases de dados e dos sistemas) e Redundância (na produção da informação). Devido essa fragmentação a pessoa necessita gerar varias informações – documentos que não conversam entre si e não trazem dados da atenção ao usuário. Exemplo, 70% da produção física do SUS é registrado em BPS-c não temos nada relacionado com o processo de atenção, são dados meramente quantitativos de produção. O modo artesanal que é preenchido o BPA-c possibilita erros.

Temos problemas recorrentes com esse modelo. Não conseguimos responder com precisão as questões mais básicas sobre o processo de atenção à saúde da população brasileira. Ou a informação é parcial ou está enviesada pelos instrumentos de registro. Algumas tentativas para resolução desse problema não obtiveram sucesso.

Leandro fez um relato de como iniciou os estudos de CMD através de uma missão de estudos à Catalunha realizada em novembro de 2013, parte do “Projeto de apoio à qualificação da gestão para o desenvolvimento do processo de contratualização com foco nos resultados sanitários do SUS”.Entre os assuntos abordados estavam o conjunto mínimo básico de dados (CMBD) para subsidiar um financiamento prospectivo baseado em grupos de diagnósticos relacionados (GDR).Desde então a CGSI aprofundou os estudos sobre o CMBD adotado pela Espanha em 1992, e começou a realizar uma série de

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estudos sobre a produção de informações assistenciais e os conjuntos mínimos de informação utilizados no contexto internacional e que fossem análogos aos objetivos da instituição.

Alguns consensos foram firmados entre 2014 e 2016, como: contextualizar os sistemas de informação da atenção à saúde com o cenário atual da informática em saúde: estratégia de e-Saúde e Registro Eletrônico de Saúde; regulamenta o uso de padrões de interoperabilidade e informação em saúde para sistemas de informação em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde; remodelar as bases de dados ambulatoriais e hospitalares do SUS na perspectiva de um conjunto mínimo de dados com foco no contato assistencial e no individuo, reduzindo seu viés de faturamento, que não acompanhou as mudanças nas modalidades de financiamento do SUS; sistemas de coleta pós atendimento, são soluções intermediárias, devendo ser substituídas gradativamente por sistemas de prontuário eletrônico que coletam informações durante o processo de atenção e por profissionais de saúde; CMD deverá ser um sistema nacional de informações que inclua os atendimentos do SUS, da saúde suplementar e privada. A perspectiva é que o CMD possa substituir o SIA (BPA-C, BPA-I, APAC, RAAS FPO), SIH (AIH) e CIHA.

A partir desses consensos podemos definir o CMD – Conjunto Mínimo de Dados, como: base de dados padronizada de natureza administrativa, clínica e demográfica que contém um núcleo mínimo de informações referentes a cada contato assistencial, servindo de subsidio para gestão, planejamento e avaliação da rede assistencial e serviços de saúde, bem como para investigação epidemiológica e clínica. O Contato Assistencial será a atenção à saúde prestada a um indivíduo em uma mesma modalidade assistencial, de forma ininterrupta e por um mesmo estabelecimento de saúde. Proporciona a unidade de registro única, que substitui as diferentes lógicas adotadas pelos instrumentos de registro atuais.

Chegamos, então, ao conjunto de informações do CMD, após discussões o modelo de informação definitivo e as regras do webservice foram fechados em março de 2016. Portanto, o CMD apresenta vantagens, como: receberá informação de todos atendimentos assistenciais, realizados em território

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nacional da esfera pública, suplementar e privada; o modelo de informação único para toda as modalidades assistenciais: hospitalar, ambulatorial especializado, atenção básica, urgências; a possibilidade de conhecer o número real pessoas que utilizam o SUS, de internações e atendimentos, pois a unidade de registro é o contato assistencial; o aperfeiçoamento do processo de ressarcimento, pois todos atendimentos passam a ser comparáveis estarão armazenados no mesmo repositório de informações; o recebimento das informações via webservice; a integração ao CNS, CNES e SIGTAP via webservice e em tempo real, para captação e processamento dos atendimentos; a possiblidade de envio de cada contato assistencial, ao invés de envio de remessa mensal; o processamento (validação e valoração) da informação diário e constante, com corte mensal considerando um conjunto de calendários; a aplicação de coleta simplificada fornecida pelo Ministério da Saúde é multiplataforma; um modelo de informação éflexivel, poispermitereferenciarnovasterminologiasinformando o OID; a utilizaçãoqueda Tabelas SUS, TUSS e CBHPM; a adequação da Classificação Internacional de Doenças (CID) para possibilitar o calculo de DGR (Diagnosis-relatedgroup); a possibilidade de mais de uma fonte de financiamento por atendimento; a possibilidade de registrar o conjunto de profissionais de cada procedimento realizado.Como a saúde suplementar usando o mesmo sistema facilita o ressarcimento para o SUS.

Os desafios são grandiosos, como: concluir o projeto conforme cronograma pactuado (final de 2017); integrar a TISS 3.0 (ANS) ao CMD, para garantir informações da saúde suplementar de fonte já existente; incluir os atendimentos da saúde privada; adequação de sistemas existentes que trocam dados nos modelos de informação atuais; capacitação de pessoal (gestores e estabelecimentos de saúde); garantir orçamento para desenvolvimento ao longo do projeto; instituição do CMD por Lei.

Leandro agradece a atenção de todos.

Luanna Silva da Costa: Coordenação de Sistema de Informação DERAC/SAS O novo CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde) – Uma visão

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de passado, presente e futuro. Ressalta que seu objetivo é apresentar as mudanças relevantes ocorridas no CNES e as perspectivas. O CNES, segundo pesquisas, é a ferramenta mais disseminada pelos profissionais de saúde, no entanto, temos dúvidas quanto a definição de estabelecimento de saúde que seria um espaço físico, edificado ou móvel, privado ou público, onde são realizados ações e serviços de saúde, por pessoa física ou jurídica, e que possua responsável técnico, pessoal e infraestrutura compatível com a sua finalidade.

Hoje o Grupo de trabalho de tipos de estabelecimentos segue a Portaria nº 810 GM/MS/2014, apresentando alguns entraves, como: divergência na conceituação dos tipos de estabelecimentos (quem faz o cadastro não consegue classificar corretamente o tipo de estabelecimento); tipos de estabelecimentos que se sobrepõem (exemplo, os tipos de hospitais); diversos problemas estatísticos (dificuldade de relatórios).Na nova versão temos como perspectivas a possibilidade de incluir a nova terminologia de atividades e a lógica de classificação na versão de agosto/2016, os tipos e atividades novos e antigos coexistirão, os novos cadastros somente poderão utilizar a nova lógica. Os cadastros existentes terão 01 (um) ano para se reclassificar. Essas mudanças foram motivadas pela necessidade de adequações à Receita Federal do Brasil e as constantes solicitações do TCU (Tribunal de Contas da União) para realizar alterações no CNES para convênios com o FNS (Fundo Nacional de Saúde). A utilização da natureza jurídica do estabelecimento, será informada pela Receita Federal.

Pela necessidade de marco regulatório, a Portaria nº 1.646GM/MS/2015 institui o CNES e exige o cadastro do CNES antecedente ao licenciamento de funcionamento, com a possibilidade do cadastro ser realizado pelo próprio estabelecimento para uma posterior validação pelo gestor municipal. A Portaria estabelece a criação de um Comitê Consultivo Permanente.

A política do CNES tem algumas pendências, como: a mudanças no software para transmissão pelos estabelecimentos; o CNES Simplificado transmissão direta; a desativação base nacional e efetivação do Comitê Consultivo Permanente.

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Trocolli ressalta a importância da interação com receita federal (para CPF e CNPJ) e com o CRM (para profissionais). Uma observação: há uma critica de que juntamos todos os dados em um único cadastro, pela autonomia dos dados de informação.

Ressalta o desafio de deixarmos usar o papel para usarmos a mídia virtual. Definir que dados são necessários para construir o RES. Necessita ter informações para garantir o profissional a manter a continuidade da assistência.

DEBATES:

Andreia de Maringá: parabeniza as apresentações da mesa. Apresenta uma dúvida,como seria a alimentação do CMD. Relata que apoia muito os municípios com o suporte para esses sistemas e questiona como o ministério pensou o suporte do sistema.

Severino Catao: quando entrou a primeira vez no site novo estranhou um pouco, mais parabeniza a apresentação e o layout. Ressalta a importância da integração com a Receita Federal. Faz um apelo para que o Ministério da Saúde não deixe o TABWIN de lado, pois ele atende as necessidades básicas dos municípios, principalmente a necessidades dos municípios pequenos. Jarbas Paiva é coordenador da atenção básica de Guamari/RN, questiona a Luanna como lançar produção das bases das unidades não permite agregar equipe em uma unidade.

Luanna responde que o suporte esta sendo pensado no nível de Ministério e vai levar para pauta da próxima reunião do Comitê Consultivo Permanente. Ressalta que o suporte não é suficiente e eficaz. Com relação ao site com novo layout agradece e pede que todos possam contribuir para melhorar. Afirma que a Receita Federal vai iniciar o conjunto de regras da portaria em julho desse ano, orienta que os gestores municipais conversem com as pessoas envolvidas com o cadastro do CNES reforçando a importância da atualização dos cadastros. A produção de uma equipe é mesmo vinculada a uma unidade. E o

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sistema não consegue entender que uma equipe pode estar vinculada a mais de uma equipe. O NASF tem uma filosofia diferente, uma equipe do NASF apóia mais de uma equipe. Encaminha que levará essa proposta para discutir com a equipe responsável.

Leandro: Reforça que a discussão para vincular a equipe da Estratégia Saúde da Família deverá ser discutida juntamente com o DAB (Departamento de Atenção Básica). Relata que está fazendo um bom trabalho de suporte com o CNES, ressalta que levará a proposta para discussão no Ministério da Saúde para um suporte regional, pensando na utilização do DATASUS regional. Afirma que inicialmente estava discutindo a possibilidade de terceirizar o suporte, no entanto, relata que experiências anteriores não surtirão o efeito desejado. O protagonismo do estado e município no suporte deverá ser mais efetivo

Trocolli ressalta que tem que ampliar a discussão sobre o tabwin, com um conjunto mínimo de relatórios.

Célia da Paraiba: parabeniza as apresentações dos colegas, relata que é fã do TABWIN, pergunta quais os parâmetros para desativar os estabelecimentos e quando os cadastros forem realizados pelos estabelecimentos como esses dados irão compor a base municipal. Como ter acesso a base do e-SUS, uma vez perdida a base local é necessário fazer novamente todos os cadastros. Catão: orienta que seja utilizados as regionais do DATASUS para o suporte. A valorização dos profissionais do DATASUS regionais é necessária. Falta investimento.

Gleide Funcionária do datasus e chefe das regionais, afirma que o suporte foi deixado de ser feito por achar que o custo deve ser dos municípios, o DATASUS regional se coloca a disposição para auxiliar o Ministério da Saúde no suporte.

Alice parabeniza a equipe que organizou o congresso. Relata que o suporte 136 não atende nem o nível primário. Encaminha que o 136 não funciona e não atende as demandas do municípios. Tem preocupação da reclassificação, preocupada na desativação.

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Luana o ministério propôs 1 (um) ano para reclassificação. Propôs falar com o coordenador do suporte e tentar melhorar o suporte 136. Quanto a desativação se o estabelecimento tiver alguma inconsistência de base que não for solucionada será desativado. Afirma que os estados e municípios podem obter acesso a base de dados do seu território e pode validar e desativar se tiver inconsistência. Reforça que levará a proposta do suporte do DATASUS. Relata ser um desafio fazer um suporte de qualidade a nível nacional.

Trocoli faz uma observação de projeto político que ressalta que o 136 tenta centralizar que vai contra as diretrizes do SUS, além de ser uma centralização que não funciona.

Encaminhamentos Seminário Sistema de Saúde:

Ampliar a discussão do TABWIN, para que seja disponibilizado um conjunto mínimo de relatórios;

Fortalecer e utilizar as unidades regionais do DATASUS para realizar capacitação e suporte dos sistemas de informação;

Melhorar e o atendimento e qualidade de informação para o suporte do contato 136 que não atende a demanda dos municípios;

Solicita uma solução para vincular uma Equipe de Saúde da Família a mais de uma Unidade Básica de Saúde, uma realidade presente na zona rural e populações ribeirinhas.

Referências

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