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VEJA O CRONOGRAMA DA SESSÃO NO SENADO ATÉ AS 17:43

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Academic year: 2021

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VEJA O CRONOGRAMA DA SESSÃO

NO SENADO ATÉ AS 17:43

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EBC

17:43 Sessão de discussão do impeachment deve se estender até a madrugada

A previsão, até o momento, é que a sessão prossiga até por volta da 1h de amanhã (30), quando deve ser suspensa para ser retomada na manhã desta quarta-feira. No entanto, o período de discussão pode ser ainda maior, porque a lista de inscrição permanece aberta e a qualquer momento os senadores podem pedir para acrescentar seus nomes.

17:36

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) fala agora. O julgamento é um erro crasso, "desses que nos cobrarão um preço alto e amargo, agora e por muitos anos ainda por vir", declara a senadora. Grazziotin afirma que a sessão da Câmara que acolheu a denúncia foi um "show do horrores". E afirma que ficou claro que a aceitação se deu, não por conta dos fatos imputados a Dilma, mas por conta do "conjunto da obra".Ela pede que os senadores deixem a hipocrisia de lado. "Não há ninguém neste plenário que acredite que Dilma Rousseff esteja sendo julgado pelos fatos que estão presentes na peça acusatória."

17:25

O senador José Medeiros (PSD-MT) fala que boa parte do tempo destinado à defesa foi gasto com impropérios, xingamentos, em desqualificar o outro lado. O senador José Medeiros (PSD-MT) diz que o impeachment está saindo porque não se pode descolar o processo da eleição de 2014. "Existe uma relação direta entre os decretos emitidos, as pedaladas fiscais e o processo eleitoral de 2014". O senador José Medeiros (PSD-MT) diz que o PT fez muito, mas não pode ser ingrato com os outros governantes que passaram antes.

17:24 Impeachment: cientista analisa julgamento

Para o cientista político,Antônio Flávio Testa, a presidente teve um pronunciamento muito bem elaborado, com abordagem histórica e investiu muito em análises técnicas. Entretanto,

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ele ressalta: "mas ela não teve a capacidade de mudar realmente o voto daqueles que já estavam com seu voto decidido", comenta.

17:16

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) tem a palavra. Para ela, não há como negar a forte dose de misoginia na oposição à Dilma. "É mais uma frente do obscurantismo que se forma." Gleisi diz que Lula e Dilma venceram a morte - o primeiro contra a fome que assola o nordeste e a segunda, contra a opressão do regime militar. A senadora diz, ainda, que o enorme significado da eleição da primeira mulher à presidência ainda não foi avaliado, mas são indispensáveis estudos sobre o impacto que isso teve e terá sobre as mulheres e brasileiros mais pobres. Hoffmann afirma que Dilma sofreu com o machismo e a misoginia da classe política brasileira.

A senadora petista diz que é inacreditável como em um país tão rico como o Brasil "até outro dia pessoas morriam de fome" e fala de realizações do governo Dilma, em relação ao

aumentos reais de salário e previdência.

17:08

Fernando Collor (PTC-AL) sofreu o impeachment quando era presidente do Brasil em 1992. O senador Fernando Collor (PTC-AL) diz que em 1992 forjaram uma crise institucional para o seu impeachment. "Me condenaram politicamente em meio a tramas e ardis de uma aliança de vários vértices." Após lembrar de sua história, o senador Fernando Collor (PTC-AL) diz que hoje a situação é completamente diversa. Collor diz que impeachment começa com iniciativa popular e é decidido pelo Senado.Collor diz que, em 1992, forjaram uma crise política para provocar seu impeachment. E afirma que, hoje, a situação é completamente diversa. O senador Fernando Collor (PTC-AL) diz que ontem eram inúmeras as simulações. "Hoje, inúmeras são as dissimulações."

16:56

O senador Dário Berger (PMDB-SC) fala no momento. "Estamos diante de fatos graves, relevantes com consequências imprevisíveis, este julgamento não é confortável para

ninguem", disse o senador. Para ele, o Brasil está exigindo dos senadores uma nova forma de fazer política. "É preciso mudar a forma, o conceito, é preciso mudar de atitudes".

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Foto: Senado Federal / Reprodução Twitter

16:45

A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) tem a palavra.Ao se referir a Eduardo Cunha, a senadora diz que "o oportunismo político está em seu momento de maior intensidade na nossa história". Para ela, a "farsa" começou a ser encenada logo após o resultado das eleições de 2014. " O impeachment é apenas um instrumento para a consumação do golpe". Para senadora, está demonstrada a inocência de Dilma Rousseff. Ela afirma que quem caça o mandato do representante eleito pelo conjunto da obra deve ser o povo.

16:35

A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) fala. "O oligopólio da mídia colocou-se a servoço do golpe", disse. Senadora diz que processo é um "atentado" ao Estado Democrático de Direito. "No presidencialismo, 'conjunto da obra' não pode ser pretexto para destituir uma presidente eleita."

A senadora lembra das conquistas dos governos Lula e Dilma. Ela disse que Dilma tem enfrentado o processo de impeachment com a postura altiva.

16:27

O senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) diz que não há dúvida sobre a existência dos fatos, mas uma divergência sobre sua interpretação. Para ele, a decisão que o Senado tomar será irrecorrível, o julgamento é "jurídico-político", que engloba além dos aspectos legais, o impacto dos "danos causados". O senador diz que não resta dúvida de que Dilma violou a lei orçamentária.

16:18

A senadora Angela Portela (PT-RR) fala agora. A senadora Angela Portela (PT-RR) diz que esta sessão do Senado pode terminar como a mais triste da história brasileira. Ela destaca as realizações dos governos Lula e Dilma. A senadora Angela Portela (PT-RR) diz que quando os brasileiros entenderem o verdadeiro jogo que está por trás deste processo, o seu poder vai se

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impor, e sua consciência de direitos vai reagir. A senadora diz que não há outra palavra possível: "É golpe parlamentar".

16:17

O senador Álvaro Dias (PV-PR) diz estar convicto de que o impeachment é o caminho. Há o pressuposto político e o jurídico.

16:16

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) declara voto "sim" ao impeachment.

15:49

O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) fala do duplo caráter jurídico e político do processo.

15:48

Após várias críticas ao governo da petista, o senador Lasier Martins (PDT-RS) declara voto favorável ao impeachment de Dilma, com "patriotismo".

15:30

A senadora Lúcia Vânia (PSB-GO) tem a palavra. Ela nega que o atual processo seja golpe e diz que a defesa "confunde a opinião pública" ao "personificar na presidente o estado

democrático de direito". "Ele não é o Brasil. Ela não está acima das leis." A senadora Lúcia Vânia (PSB-GO) declara seu voto favorável ao impeachment de Dilma. Para que se reconheça que o "estelionato eleitoral" é um crime. E para que o cidadão aprenda que nenhum agente político, nem o presidente, está acima das leis.

15:20

Senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) é o próximo a falar. O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) cita os efeitos da crise econômica e diz que Dilma disse "mentiras deslavadas" para ganhar as eleições de 1014. Ataídes afirma que houve dolo sim. "Quando você esconde o fato, o crime, o

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cadáver, é dolo." O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) afirma que vai votar pelo impeachment de Dilma.

15:14 Impeachment: TCU diz que processos são analisados de forma técnica e imparcial

O Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou hoje (30) uma nota afirmando que os processos são analisados pelo órgão de forma técnica e imparcial. Na quinta-feira (25), durante

julgamento do processo de impeachment no Senado, a defesa da presidenta afastada Dilma Rousseff pediu que o auditor do TCU Antônio D'Ávilla, que seria testemunha de acusação, fosse considerado apenas como informante, porque ele admitiu ter auxiliado o procurador do Ministério Público junto ao TCU a redigir a peça de acusação contra a presidenta.

15:13 Veja a lista dos senadores inscritos para falar no processo de impeachment

Até o momento, 66 senadores se inscreveram para analisar o processo de impeachment da presidente da República Dilma Rousseff. Cada senador tem direito a uma fala de dez minutos.

15:10

O próximo a se pronunciar é o senador Roberto Requião (PMDB-PR). O senador pede que se anule a sessão, "como se anulou a de Goulart". Ele diz que as intenções do "vice que ser titular" "são claras, são solares". Requião diz que a situação o lembra de 1954, e cita trecho da carta-testamento de Getúlio Vargas.

15:05

15:04 Impeachment: votação tem debate entre advogados e discurso de senadores

Encerrada a discussão entre senadores, Lewandowski lerá um resumo do processo com as fundamentações da acusação e da defesa. Dois senadores favoráveis ao impeachment de Dilma e dois contrários terão cinco minutos cada para encaminhamento de votação.

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O senador Jorge Viana (PT-AC) diz que se trata de um dos processos mais graves da história da democracia brasileira. De acordo com o Senado, a acusação e a defesa podem permanecer no Plenário, mas sem intervir.

14:52

O senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) é o segundo a falar na sessão de julgamento do impeachment. O senador fala sobre o dolo da presidenta Dilma ao editar os decretos. E fala que FHC e Luçla não emitiram decretos semelhantes.

14:47 Acusação abre mão de réplica para acelerar processo; senadores começam a falar

Para acelerar a sessão de julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff, retomada há pouco depois do intervalo de uma hora para o almoço, a advogada de acusação Janaína Paschoal abriu mão do tempo de uma hora para fazer a réplica às argumentações

apresentadas pelo colega da defesa, José Eduardo Cardozo. Com isto, fica também prejudicado o mesmo tempo destinado ao advogado da petista para a tréplica.

14:35 A sessão do quinto dia de julgamento de Dilma Rousseff foi retomada

A sessão do quinto dia de julgamento de Dilma Rousseff foi retomada. O primeiro a falar é o senador Gladson Cameli (PP/AC).

14:18 Relembre os passos anteriores do processo de impeachment

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) informou que havia autorizado a abertura do processo de impeachment de Dilma na Câmara no dia 2 de dezembro de 2015, quando deu andamento a denúncia de Miguel Reale Júnior, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo que diz que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao editar decretos e ao praticar “pedaladas fiscais”. A denúncia foi protocolada no dia 21 de outubro do ano passado.

13:50 Cardozo chora e fala em injustiça contra Dilma

Ao deixar o plenário do Senado para o intervalo do almoço, José Eduardo Cardozo, advogado de defesa da presidenta afastada Dilma Rousseff, foi às lágrimas ao conversar com jornalistas. “Nunca deixei de me emocionar diante da injustiça. Aquele que perde a emoção diante da injustiça se desumanizou”, disse.

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13:48

13:39

13:21 Sessão suspensa

12:59

12:46 Em depoimento, Miguel Reale Jr falou em “esperteza malandra” e pediu condenação de Dilma

Reale afirmou que houve aparelhamento do governo e que há provas concretas de que houve crime de responsabilidade.

"Como não há crime de responsabilidade? Há sim. Há cadáver e há mau cheiro desse cadáver. O crime está inicialmente em se ter utilizado os bancos oficiais para financiar o Tesouro”, ressaltou.

12:42

José Eduardo Cardozo disse que grande parte da popoulação não sabe porque Dilma está sendo julgada, já que as acusações contra ela são “tão técnicas, sofsticadas e confusas”.

12:24 Confira cronograma sugerido por Lewandowski para sessão desta terça-feira:

12:05

Defesa: Ministro José Eduardo Cardoso dá início a seu depoimento. Ele terá uma hora e meia para argumentação.

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Acusação: Janaína Paschoal esgota seus 45 minutos de argumentação final e dá lugar para o jurista Miguel Reale Júnior, que terá mais 45 minutos.

11:10

Para Janaína Paschoal, Senado é soberano e tem o direito e o dever de analisar a denúncia contra Dilma na íntegra e não apenas os fatos que foram aceitos pelo então presidente da Câmara, Educardo Cunha (as pedaladas e os decretos de suplementação de crédito).

Em seu depoimento, advogada de acusação disse, ainda, que sofreu ao pedir impeachment de uma mulher e que é "defensora do Brasil".

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

10:27

Ministro Ricardo Lewandwoski reabre sessão de julgamento de impeachment de Dilma.

"Na quarta-feira, na primeira hora possível, nós realizaremos o julgamento", disse o presidente da sessão ao explicar o possível alongamento dos ritos desta última fase.

10:20 Homem é detido em São Paulo em manifestação contra o impeachment

Ele estava na Praça Campo de Bagatelle, nas proximidades da Marginal Tietê, onde pessoas que participavam do protesto atearam fogo em uma grande quantidade de pneus.

De acordo com a PM, o manifestante ajudava a descarregar pneus que foram usados para interditar o trânsito.

Referências

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