f I ¦ ">
lupriii» an niiklni t.tatl.o. Js ar.iii//to.il
nr——i
i i
Director — EDMUNDO BITTENCOURT
tTTma* ~^r.»í, . .wit.-.it- •
,
,
...
* '
.. ,-,«¦¦ »
Jfc'
*
•""
"l
Manhã
tiSfiiMa íal sipil <a mu 1*. nttatux ¦» c
t.ni
ANNO VIII-N. 2.668
BIO DE JANEIRO -SABBADO, 34 DE OUTUBRO DE 1908
Redacção — Rua do Ouvidor n. 147
EDIÇÃO DE HOJE 10 PAGINAS
EXPEDIEN TB
ASSMJNA TUIlAHAnno !v. .loSoo.»
_I.1I1I.-Xt.-.' IMflOOO
O titiliiiiiiiil,¦ " ttthn iiii/,i.'.'.ii.'j ii CeililQ ni MA-uni. 4 iua ¦¦'» Oitsiiilor,caoia llliltttutlSt das /ila-Ul ia iíui frilii ftlaPrt/titioia, fauna a ttr i» mi-nr»» 117, rn tta dl 117.
*• t, *<m ^*»***•****•**>^im*^****************•¦**
jfJ/azaretJj
n- ncan ne eoHitnio)
A Nnzareth 6 uma das praias mais
preferidas da Extrcmadura. Tão bem
ella representa o mar, que em vinto
le-ptias ao redor todos a conhecem o
dc-noniin.im familiarmente pela Praia.
Si ouvirem dizer assim a um
extre-mciiho, já sabem : 6 a Nazareth.
Dc muito longe vém caravanas
pit-torescás em carros pesados de bois ou
a cavallos, onde aos solavancos se
trans-porta juntamente
toda uma familia e
toda uma bagagem, numa confusto cm
que as malas cedem regateadamente
lo-gar aos corpos o as pessoas se
aquic-iam e encolhem para que os trastes e
os fardos caibam.
S*.o graciosas nas estradas essas
pere-grlnaçocs vagarosas sacudidas, de
gen-te e bahtis, do paes respeitáveis e
col-chões enrolados, de saccos rcpttxados e
rloiizcllas contentes, que mudando de
logar pretendem mudar de estado e
vem sonhando na areia movediça um
noivo formoso, rico e constante.
Ainda esta manhã, ao trotar
guiza-lhiulo das mulinhas do nosso carro,
passámos
por
um
desses
repletos
chiirs-d-haiits, que, sob uma pyramide
ameaçadora de arcas c utensílios,
trans-portava uma tribu alegre de banhistas,
-pie dectacdu para nós dois olhos
pre-ciosos, brilhante c encantadoramente
negros,
lienidito olhar escuro !
A Nazareth ii constituída pela Praia,
onde em ruas direitas e íngremes as
casas modestas e caiadas se alinham de
tal
maneira, que dc toda a parte sc
avista o mar, c pelo Sitio altaneiro, que
domina ttulo como um olhar de águia.
Cá ent baixo, <í a brancura das paredes
e o vermelho dos telhados ; lá em cirnam
«. a devoção c o panorama, para o que
uri) elevador arrojado nos guinda com
vertigens c commodidade.
O Kitio é o domínio csplendoroso da
Virgem da Nazareth, umá senhora antiga
c pequenina, muito rica e muito
acre-ditada. A sua fesla chama todos os
sc-teinliros uma enorme concorrência dc
crentes e promessas, que consistem
vulgarmente era percorrer dc joelhos a
apej do templo o subir ainda desse
do-loroso modo a escadaria do portal.
A lenda da imagem da Senhora da
Nazareth é remota e tocante. Castilho
reduziu-a a versos fáceis:
Btil campos de Giiadalcle
Acabado sc era o dia,
Co'o dia a trrande batalha,
Co'a batalha a inonarchia.
Temos que remontar á irivasüo árabe,
aos ngnronós qttc tão insistentemente
haviam de bnptizar c fundar povoados
na Kxtremadura.
Sabido c que o rei de todas as
Mespa-nli.is d'ent'0,
Rudcrico ou Rodrigo,
solTrcii derrota famosa. Victorioso, o
crescente se impuzera á crttz.e entrava
na península, dominado, o Alkorào.
Kotlrigo, ao perder maguadissimo a
sua coroa grda, montou no seu Orelia,
0 cavallo predilecto, e dirigiu-se para
os lados de MeViila. O cavallo no cami
nho, esvaiu o sangue pelas feridas do
combate, o o monarcha sem throno c
sem exercito, teve dc envorgar b rude
traje que uni pastor com passivo lhe
cedera.
A pé, sem honras nem séquito, com
paciência aprendeu o desamparado rei
a dura seiencia das jornadas pobres, o
gosto amargo das esmolas dc pao. Che
gon, após mil fadigas, com seus pé
reaes cheios dc sangue e dor ao con
vento de Catiliniana, da ordem dc
San-tu Agostinho, a duas léguas de
«Md-rida,
Ahi ct.controu, desoladissimos com
» darrota, os monges empenhados em
esconderem todas as Imagens c
reli-«pilas contra a fúria iconoclasta dos
in-vasores,
i K com a fraqueza de nüo haver
co-mnto em muitos dias, o desfalleclmèn»
todo cérebro com a falta de somno, o O
movimento
do
caminho, que havia
feito a
pé lhe tiveram prostradrtsas
for-ças—dlto Sanctttario Marianno--lho
desf.illcceratn os espiriteis, dc sorto que
caiu cm terra com uni desmaio em que
esteve privado doa sentidos até o achar
Uin itaiiuelles religiosos de santa vida,
chamado Frei Romano, que com lhe
lançar água no rosto e lhe applicar
cm-tros benefícios semelhantes, o fez
tor-mr a si procurando consolai o com
algumas palavras e saudáveis conse
lhos accommodadoS ao estado em que
o via. E couto o rei conhecia que era
sacerdote, e via no modode su* pessoa.
modéstia c hfahdufa dc suas palavras
ser homem de santa vida, quiz alliviar
sua consciência fazendo com clle uma
c«í»tfm*>0 geral de todos os seu-»
pecca->' •, na «ptal lhe nlo pôde encobrir quem
háyia sido, e a estranha mudança de
esí»«loa«pie havia cheirado. Deixou o
santo tremtta tto lastimado ao ouvir a
tragédia da sua vida. vendo Uo abatido
a Scits pés um monarcha t*-o grande,
aue lhe faltaram palavras para haver
ae o coavol.tr em aquella sua grande
ttuitua, e com a vo* Interrompida dc
suspiro* lhe deu absolvtçSo, c no dia
seguinte o santíssimo sacramento da
¥aih*thtlt..,e
Travaram-se entk*. de amiude
Ro-dnjío e Fne-i Romano, o frade e o rei. e
•xii-dveraut faier tida itchs** de
pent-t*n. ¦?. Na :•-¦• «to:-.v» existia orna
ima-gira notável de podetosHsitoa virtude,
ç.ie um moose grego^ d* aome
Cvria-co, havia oilítecido ao santo doutor
S» leroayato» aue» par «a vw. temea»
do a peíaegai^o do* mtxph, a confiara
a Santo .Agostinho. hmi*4r Js t*rus
Jf tttff**Í4i, fm AJrk*. dh a tr.
po-çu Jtsmot aum Uvtisho q-i* Teu »*.
güínio*
Sinto Ago«;.'.'* *. ofíere-cea a
ima-a
ao co*4t«tlo de CtiH-kw, agot
estatutos elaborara.
Ao decidirem
ro-colher-so num ermo, foi o maior
cui-dado de Rodrigo e Frei Romano,
leva-rem a bemdita virgem, para, cm logar
seguro, a salvarem das m'os
profana-doras doa sarracenos. Peregrinaram os
dois e a senhora durante muito tempo
até que alcançaram um monte que
mui-to lhes agradou, o escarpado Seano,
que 6 hoic o monte de S. Bartholomeu,
vizinho da Nazareth, e que teve até ha
muito pouco tempo o seu crniitào fiel.
Ali
resolveram
permanecer,
mas
como no espirito do Rodrigo cada vez
mais imperasse o desejo de um total
isolamento,
comprehendeu frei
Ro-mano que o devia deixar sem
compa-nhia, o carregando a imagem venerada
transportou-so para um promontorio
das cercanias, tendo antes ambos
com-binado entre si de fazerem todas as noi ¦
tes alguns signaes luminosos, sendo a
falta delles, do um ou dc outro lado,
prova dc que grande perigo affligia o
que deixava deos fazer, c aviso portanto
para que logo o outro acudisse ao local
onde a esperada fogueira se nüo
accen-dera.
O monte escolhido por frei Romano
foi o Sitio da Nazareth. Ali numa gruta
entre dois rochedos arranjou elle um
altar para a virgem querida, que,
ape-rar de morena, tem o rosto csctilpturado
com perfeição notável deforma, e deante
delia morreu antegozando o céo.
Ao esperar em v3o, na noite escura,
a saudação habitual da fogueira amiga,
Rodrigo desceu do Seano o veiu
encon-trar já frio e hirto frei Romano. Ali lhe
deu sepultura, deixando a imagem no
altar, que clle escavara na rocha, o onde
escondida escapou á maldosa fúria dos
guerreiros.
E' esta a ingênua historia da Virgem
da Nazareth, assim chamada por ter
vindo dc Bethlem, e que ainda hoje
muito pequenina e alumiada offerece
com ternura ao menino deus um seio
dourado.
Pelo menos assim a
repre-sentam com máo traço e boa fé os
pai-neis allusivos da sacristia, que ainda
agora estive olhando.
*m*
Saidos de Alcobaça na primeira
ma-nhã, encontrámos já na praia barracas
desarmadas c muitos fatos a seccar. E'
matutino aqui o banho. A colônia
bal-ncar vinda da provincia não abandona,
mesmo em férias, os seus hábitos
ma-drugadores. Não cultivam, como nós
na capital, a vida nocturna, que tem
dc certo excellcncias, mas gozam,
pra-zerpara nós prohibido, a maravilhosa,
serena, bemfazeja paz das manhãs.
Logo ao chegarmos, á medida que o
carro escorregava pelo enorme
ladei-rão que das alturas da Pederneira ou
da Barca conduz & praia, iamos vendo
regressar, córada9 o risonhas, as
ba-nhistas, todas de cabello solto e
toa-lha ds costas.
A Nazareth d uma praia á vontade,
apezar de ter um Hotel-Club.» onde as
senhoraa capricham 'em'*iMÉftr, ao
mexer dos ovos quentes,
dnetrfáiscan-tes. Na praia, na praça e nas ruas
cen-traes, eni passeio ou na janella» as
figu-ras femininas cs. tio francas o
desgronha-das
Dá idéa de um rancho granjde a
seccar ao calor de um grande sol.
'
Entra de bater o meto-dia, eeu penso
que as do/.e badaladas sonoras que
inauguram a tarde sfto, rnarciaes como
um aviso de quartel, o toque de pentear.
Aquella vizinha agradável que ali
cs-tava mostrando á rua e aos hospedes
fronteiros os seus bellos cabellos
sedo-sos e castanhos, fugiu logo da janella e
está deante «lo espelho arranjando o
toucado, sem siquer cuidar em descer
um reposteiro que oscilla suas franjas
ao vento.
s
N"o ha remedio sinão deixar nesta
clironica sem arte e com pressa, o seu
liiulo gesto...
Nazareth, 190S. Setembro, a6.
siniiool .le Sou «o Pinto
Tópicos e Noticias
D. Dorotlií.» lanes ,1o H.plilto Sinto, ás » 1/] bons, ui egrrji ile •". franelsco ili 1'aula ;
«{mi-rniii-nu civil ju.e di Ai.itrailc rnilo. 4s » bons, ui ciirrj.i ile H.'1'iinciscode lluUi
II Jamiarla I.iin.i Vieira, Si 4 l'l liorsi, n« titcji da C(iiicci[llo (4 iu. General Citniri).
A' tardo a A nolto R«c»mo — l--.lr dt Junho.
PiMi-x Tiiiutui. - H.p.clseulo rirlijo. S. ritmo —O IIIikíoiiI.I» l(nv».ii.ll»l. Cmcn sen.Ki.i.1— K.ptci.iculu.
ci.-oiM, r„,ai .,.„„ PABIIiaitll -finteçto Ti.rn.it», i*in>:m..ii..i-i .nm tm. -I!slilbl(lo ,le fistis, CiM.M.riiimAnio Hio Biancii — Ses.a-1. l-.ivu.iia.i lurnuNiciuMAt. — Clnemitogripito. ti. JosK — Ciiietnilogrsi.ho Colo.-o,
ClHBMA I-ai.acu - l'imc(ao vaill.U Mnil-fjluil'.-.
SECÇÃO LIVRE
PnlilIcniiioH hoje i
Ceijtro Cosmopolita.
Ír.
ury dt r\tcomptnsat.
Xauro Jffulltr.
O preildenlo da Câmara Syhdlcal, ar.
Cláudio da Silvn, foi liontem,no gabinete do ministro da f.;;:eiiit,t, comniiinic:ir a a. ex. a alta que tlvernm as apólice» da divida pu-blica, que, dc 1:000$, panaram a 1:0175, ha-vendo vendedores para 1:020$, firmes.
O ir. Afranio Mello Fr.inco apresentou hontem parecer sohre o projecto da malmi« da comtninSo de justiça, relativo & mens.i. gem do presidente da Republica em que ex. pediu fos»»c decretado pelo poder le* glstativo que o ait. 33, 5 4-, da lei n. 1.230, de 24 dc setembro de 1904, não rc .ippllc.i ia marcai de fabrica c dc commercio regis-tr*das no Bureau International de Berne.
O parecer 6 favorável ao projecto con-atante do voto do sr. Esmeraldino Bandeira, o qual foi acecito pela maioria da cominissSo de justiça, aendo divergente o voto do ar. Germano Hassloclier.
O ir. Mello Franco apresentou uma emen-da addltiva, resolvendo o cato discutido no Congresso Jurídico pelo visconde de Ouro Preto, relativamente á admissibilidade de recurso do despacho da Junta Commercial, qttc manda fazer o deposito ou arclilvamcn-to da marca internacional.
Opina o relator que desse despacho deve ser admittido o recurso de aggravo para o Supremo Tribunal Federal, aa firma do art. 60, letra/, da Conslituição Federal.
Nas experiências que realizou em Tyne, o desttoyer Piauhy teve uma daa pis da hellce de BB inutilizada com o choque de um pc-d.iço dc madeira que boiava no referido rio. A hellce foi substituída, e o Piauhy contl-nttoii as experiências, desenvolvendo em tres horas consecutivas 27,3 milhai, apezar de terem sido sã empregados 4j5 da máxima preaaSo.
A toda a pressão, o veloz desttoyer attlngi-ria 28iiiots.
vantagem pecuniárias, al'm dia que ji per-cebeui,ot actuaea prufeaturea de estabeleci-mentoa militares em disponibilidade.
Art. 2' Fica, djide ji, cmiceilMo para esse lim o neceaaalo crcdlti .
Art, 3> KevogitiA-ae aa «JmotlçBea em
contrario.» Jf
Tém feito real succeiio o» novot ternos qtieexpUe, a 75$ o 803,,a casa. Carnaval de
Vcnlie. .-,
Chegou honteni n cata capual o dr. Rev-nàldo de Lima o Silva, l* Jeeretario da nossa legaçio em Londres e lim dos mais dlitlnctos membros da diplomacia brasi» lelra.
Bo coronel Sytlnlo Warner^delegado, cm Santos, da l.lg.i Marítima Brasileira, rece-beu cita associação, hontem, o seguinte despacho tclegraphlco:
• A directoria de Centro da Propaganda Feminina da Liga Marítima, neita cidade, foi hontem, em minha compunhlt, a bordo do cruzador Tiradentes, allm'de communl» c.ir ter rciolvlilo >1,ir um concerto derticado i marinha brasileira.
Foi cila rccblda gentilmente pela offi-ci.ili.ladi» daquelle cruzador, »^ue lhe ofT »rc-ceu profu.a mesa de do»rc-ceu, falando, então, a presidente du Centro, d. Herniula Silva, e o delegado geral da Liga.
O com mandante do cruzador, em rápido, mas eloqüente discurso, agrèdeccu is gen-tis ncuhoras e senhoritas a honrosa visita e a idéa, que lhe era summntueiitc grata, dc dedicar um concerto i marinha.a
conhecido advogado do nosto foro dr. 8o-Iiii».nlo Leite, quo ditiertari tobre a ex-tensio e limito,.*», i do direito de reclama-Çio.
O ministro da fatenda autorizou, por tele-gramnia, a Delegacia Flical uo Pari, a cn-tregir, npfli ai devldai formalidade!, no ministério da marinha, o avlio aduaneiro Oyapock, dando ctie mlnitterlo, em troca ot
avlioi Tocantins c Silva Jardim iquella
dele-gacla.
E-te ultimo io seri entregue quando o
Oyapock eitlvcr devidamente adaptado ao
serviçodopreildenteda Republica, para o
qual foi destinado;
ii mm. ii nn"
No comboio paulista, cm carro reiervado, ao mesmo ligado, deve chegar hoje, ás 6 ho-ras da tarde, a esta capital, o dr. Campos Salles.
O vicc-almlr.tnte J. J, Procnça vae deixar temporariamente o cargo de director .da Es-cola Naval, sendo nomeado oimmandante da divisão de instrucçao que em janeiro vln-douro partiri, em exercidos, para o aul da Republica. . - . »,
No regresso. Wt». voltari.» aett cargo. Realiza-se hoje a reunião, senym^l do Conselho de Fazenda, sob n presidência do dr. David Campista.
O Thesouro Federal resgatou hontem cinco apólice do empréstimo de 1897, no
valor de SiffooSOOO.
No próximo despacho collcctívo seri as-sign.ido o decreto abrindo o credito de 30:000$ para oceorrer is despesa» com as medidas sanitárias empregadas para debel» lar a peste bubônica no Maranhão,
Alguns preços «Ia secção dc roupas feitas da casa Carnaval «le Venise : ternos de pa-letot, 58$ c 01$ ; dc fraque, 80$ c 96$ ; de smoking, 110$; de casaca, 120$.
Estão os operários da marinha felizmente livres dos terríveis onzenarlos, qttc lhes ar-rebatavatn juros ilesproporcionado».
Acha-se Installada a Caixa de Emprcstl-mos do Arsenal de Marinha, cuja creação foi determinada por nm decreto assignado em 11 dc junho deste anno.
O TEfflPO
N
O illi amanhece» cisto e quente, assim se cooset-vbuíIu «té qua»! A noite.
Tempeinliiia nmxlina ; *S'.0. 4. 10 1,] da niauhl; teuípcratuiti mínima : 20^.6. A« 6 1/4 dft mitnhiV
— O bulellm telcicaphicu its RepartiçAo da Carta M.iiitiuiA rrnUtrou rta seguiuir.. o-b.erruçòci:
Belém, a.«.J: 1'oit.ittia. J4',S| Natal. JS" S: Ari-c.Jil. J7V4: Ouitln». 7*'.S; S. Salvador. iS'.*: Ilhéos. íf.8 : Cuyabl, :7'.9 | Ubeiali., 2^.7 : Viclvlla. Uri; Barbudos, 15*.»: juis de Mr», 20«.J: Campln».. 1|..0| S. l-aulo. 3:*.J: Santo», J4'.6: rirannjiiJ, :.".6: Cuiilyb». 3I'.S; Guatapuava. IS*._ : l-o.a.t».. :7M>» Plonanipolií, 31V7; Coitleute», J7«.0; Santa Matia, 2;-.S.- n»i<, 11»5; Rio tlraude. 18*.3: C»r-ilnlin. :6>0; RomiIo, H*.0| Meodo.a, il'.0; Bienos Alie», 32'.0; Molilítiilío, I4«.f.
Km Cuiitylia houve ue«o<lto balão na manhl de honlfiu.
A. teniperaluia.» iiilnlitiss du mMlas de ante-hon-tem vriiikai.nu «.- em S. raulo, con» U«.70 e em Ro-niio. com 17* £0.
HONTEM
Km cuuletencU coni o pie.Uieiile dn Republica ..tiveram n.» p»lacio do Cattete os senadores Jo>4 Met.llo. Ileti-ili.. t.nf c N ;urn» l'atai>«K-.»t. < depu-UdOI iV._*ir.Ai Accialy e lÍ'v*o tl« ArtUjj,
K.tiveram no Riblnele »lo mlot.tro da li.euda o. »!->. : d»p»ladoi Br.eml Konleuelte, Lindolpho Ca» mata, Riradavia Coni». ^er.edello Cctt*. e fian. t!««o ltr.«.«ne: d«, Aüredo Rocha, ttotsta Cerni», rint». »ta yen-ec». dt». tsju^,,, cockraas e Miguel de Catvalhj.
«'iilTit de» Onnvanilo fnl eate o TOorlnieute., Kntratam: coro •»..¦, ..ral Tíf. í JM e nafí-o» i«J, na impoiiascta *e > >»v»|?;i ii>.».aa «tteaie Sar.iu: outo n.c.ou.l 2.«<VS. lO.ras i.«íl l'i e m.tc« í»i\ ia Impoftaocii de Ji J I .»: r«.!« lavada» aula» dilaceradas na ie>p«_>taiKia de ;..cl ft
Enrico Fcrri é esperado nesta capital no din 28 su 29 do corrente mez.
O illustre criminalista chegari a bordo do Ni/e. Cttt.iblo Cana Oflkiai **.«íss " b*t 4 vara *»*« t.ooin, iSt/n ttl/H
r**4»
vm
ui
« H.->¦._¦ ...,«„„. OI «4 Ital» Ui ftMãfft)»..».. ,...»,»..»* ;$*} » N.-« V .-. ,,. j.jn 1, *¦! f|--t -,,--. -•.,»fvÍJ.„,„M, lf "*,'Jvtv» stt«»a»»i e» v.rt» por t»... — i.wi ******** „. . .. U l/l Uilt
. »»aa »aa,a Uti* US,}:
n»».i.\ a» Aitl*|anÃ*Mtik a.* ia _'.-¦•» a i
(ia «B»v.,.,....„, Wt-ltK*
ea»p»í* .;;•..«¦ SWJMt«4
a«»»»fi 4.a1**% * ií ia «tvtaí» 4,»!»».ysi.*l ¦•m *t«aí rane*» ** IW. S.4«.«8j»Síy
s»5!«it»v» * ¦»»« *** *»n -»•• »»
auaaaHs
O presidente da Republica receben os tc-guintes telegrammas :
Pasahvda, 22-Tenlio a honra de com-munlcar a V. ex. que acabo de assumir o exercicio do cargo do presidente deste Es-tado, que terei dc oecupar no próximo qua-tlrlcnttlo, nos tcrtnot da Constituição. E'-me grato assegurar meu apoio ao governo de v. ex., cuja administração honesta, elevada e patriótica estA promovendo a felicidade d.i nação. Cordlaes saudaçSc!.—Dr. João Machado.
ParaHVBAi 22—Ao deixar o governo deste Estado, por terminação do mandato con-stituclonal, rabe-tue a satisfação de agra-decerav. ex. as cordiaes diferencias que sempre me dispensou nai rclaçSea ofliciaes e particnlare.. Reitero ot meus votos sin-ceros peta constante felicidade pessoal dc v. ex. c proípctidaile de seu integro go» verno. Tenho a honra dc dirigir as minhas taudaçOcs respeitos.?,— iValfredo Ltaí.
A Casa R-umier recebeu um llridtssímõ sortimento da costumes «le Unho o de outros tecido», próprias para meninas dc 2 a 11 annos.
Flçura nt ordem do dia da teiiâo de hoje da Câmara a diicattio daa emendas offcrc-cidas uo ultimo turno do projecto de orça-mento do ministério da marinha.
Rrln/iiiA/Ine •
Comprem no Bazar
DrinqueaOS . Frnncoz-C.irlocan. 17.
O ministro da fazenda Indefsrln o requer!» mento em que diversos segundos escriptura» rios da Alfândega de Pelotas pediram a abertura, ali, dc concurso de 2- enlrancia. Calçado follio nmerleano para creanças, ó o mais confortável e econômico, preços do 6S para clma,naCnsaClark,OuvldorC7 B, o suas flliaos 33 Carioca, e uruguayana 33
O ministro da fazenda nomeou, em data de hontem, Silvlno Marque, de Rezende agente fiscal da producçio do aal em lta-poranga, no Estado de Sergipe.
Cnré pnro e chocolate de primeira qua-lidado só no Moinho de Ouro.
O dr. Miranda e Horta, director geral dos Correios, entregou hontem ao ministro da Industria e viação o seu trabalho de refusão de todos os projectos referentes á reforma da Repartição Geral dos Correios c que foram ultimamente apresentados ua Câmara dos Deputadot.
Cbaprlarln Motta-Gonçalves Dias 63. Sempre novidades.
Uma commissão composta de amlgoa c admiradores do marechal Hermes da Fon-seca foi hontem ao ministério do interior pc-dir ao dr, Tavares de Lyra lhe cedesse o parque da quinta di Boa Vista para nellc realizar uma reata em honra íquelle militar, em seu regresso da Europa. O ministro do interior não só aecedeu ao petlido,como ain-da Hcou fazendo, por tua voz, parte dessa commissão. "**k;
Conita do programma da íesta, entre ou-tros curiosos attractivoi, aga caç.ida mili-lar, como coiiumam fazer fiexercitoB euro»
¦"V mmM m m°a*»^feii*-.
p*-1-ImaWVea, antre eos. "* v\
prlmé
Na hora d^açpadiMta da iiessão de lion-tem o' sr. OTvilfa Figueiredo requereu, c foi approvado,'* que se Interlssena acta um voto dc profundo pezar pelo fallecimento do desembargador Henrique Dodsworth, juiz da Corte de Appellação.
Querels andar bom calçado o n3o ter cal-los ? 6 bastnnto usar o ntamado calçado WulkOver, unico recobodor a Casa Co-lombo.
Tomando conhecimento do requerimento em que o dr, JoSci Cancio Tavora, fiscal do governo junto í Companhia dc Saneamento do Rio «Te Janeito. pediu pagamento de ven-cimciitos a qm se julga com direito, cm virtude dc sentença do juízo seccional, con-firmada pelo Supremo Tribunal Federal, na acção proposta pelo seu antecessor, o minis-tro da fazenda convidou o presidente «la-quella companhia a entrar par.t os cofres públicos, no pr.iSo de oito dlat, sob pena dc c..branca executiva, com aa importâncias devidas.
JfavegaçSo para as Ilhas
O «!r. GodofrcJo Xavier da Conha, juu federal da Ia vara, na audiência de hontem, mandou consignar no protocollo nm roto de p«i»r, pelo fallecimento <!o dr. Henrique Dovtiwcrth, pretidcn*« da Cirte de «\ppella-ção.
São muito c*,»i_.-.-itci -*» noros ternos qae vende per 5S$, Ui e 7í$ a caia Carnivat Je Vcntie.
O TriSfacal á< CoBt.it f.-i, honteci, 4? r-*-recer qnc f«S 'e ter abertv» o erriilo de íC»:COC$ pan «ítbliiliv*»* «1« píite batííaici na :.»-;-'. do MararHic. P • ,< .* ui -MCtotafta »»*»».» »»icpaat*».,»«« o»» tt-, ¦ i¦ at »»••«-•.- r»r¦_», -: m co -...:-. t* * Pot**. m*t ¦' ¦ •$« ' -l ' • '• - y ò.m-o, _
f«*« BnjsaansSst ca»*», is * 5 J aars*. aa ¦. - • »
' *. *» ¦ ¦' * ?s" »¦ ¦..* »r - r* - ' * I
C-tí-f-KçSsM. f «»«wr:»e*a *» C«i»iri%^\. am ? »'t> a* *• ;-•*» »»>-¦£• t, ta«âit
?aaawt 4a taai.n ***** it t tato,
amatitmami
i Pon*. aa wsra <*A c»«tmH»Ja Je mirinba e f-erra da Ca--tr. ili.» DepütadM, resnsia boates», »'»•. posa s parecer qa* opina pel* apprcTiçi». tmm am asbstiíütir-?, do preje-^to »ío t.r. Thosr.a» Ac<i»ty e e«trta- acto.lttoá.3 o fc veras a errar cas. d-si» «iliegis» mairirr». h5e='.k<«i *» <;b* txHte ne.U cpitsl, ?ceio «rn as »»í e catra tko n»st*ie í* Rrp«5iika.
«eVtitattt» wtl istóra rpSigiip t «Att. i* íi*e jot-erca ast.ftia.d3 acreir *«i» Cçíl4x'f» eailitsrn, esaas nc-rtee catre ao te! áa "¦'.' ¦;"-,•». cosi a —-..--. ;,-;;- a Çíj êl s**» i* totxttt na CapUl TtAtrtl.
{ t* O :j.-i-.- .lc al ' - -,•« 4* c:.'i «c 4«*t*a e»UbíJcíiei«*ti« é ín '- ent trcaee-to», treAm «Ws ¦ c •,-.» ét csmiriirtdattt t «a
'¦tr,-
.'.» ;-i . i.
I* IHra tumpct mt r*«; ••.-•..twa «ce|>o» J ,v«.-••. • (sTtru* mpriPtíloiti, ttm MAM
Em virtude do contra-mandado expedido pelo dr. Saralra Júnior, jniz dos feitos da Fazenda Municipal, ¦ requerimento do con» tratante coronel Pedro Gomes de Athayde, «leve ter hoje entregue i serventia publica a actual ponte de Paqueti.,,
AHcgou o coronel Athayde que desde 1854 a ponte t utilizada por todas as embarca-çSes que demandam aquella Ilha, sendo con-liderada logradouro oublico ; que a ponte pertence i Municipalidade, tanto que nem a Cantareira, nem o seu presidente, jimais obtiveram títulos de accrcacidos.
O novo serviço de navegação para a ilha de Paqueti esti sendo feito com toda a re-gularidadc e ordem.
Foi approvado,liontem, peto Senado, o pa-recer da còmtnltiSò dc poderes opinando por que fossem approvadas as eleições a que >>e procedeu Uo Piauhy, a 11 de setembro do corrente atino, e proclamado senador pelo mesmo Estado o ar. Gervasio de Brito Passei.
A requerimento dosr. Pires Ferreira, foi o novo senador Introduzido no recinto por uma coininissão, composta pelo requerente c os srs. Joaquim Murtinho e Sigitmiintlo
Gonçalves.
Dvp »is «le prestar o conipromlsto regimen. tal, o sr. Brito Passos tomou assento na sua bancada.
Drntidúo—Avenida Central 102
Ao delegado do governo junto ao Interna-to do Gymnasio Mineiro o ministro do in-terior declarou que, uma vez terminados os exames da 2- época e abertas as aulas, não main poderão fiincclonar bancas examina-doras para alumnos que apresentem attcst.i-do medico para provar impedimento por mo. tivo de moléstia ao tempo da realização dos ditos exames.
Portuaal
MENTIMAoS IMPIlESSAoS
DISCURSO DO DR. ADOLPHO GORDO .
Lisboa, 23-0 "rei d. Manoel c a rainha d. Amélia partem paraCascaes no dia 26 do corrente. No dia 28 suas raajcstades da. rão recepção na cldadella is pessoas qnc cs-tão veraneando em Cascaes c nos Estoris. Lisboa, 23—O governo esti tratando dc uma operação sobre a divida fluctttante cx» terna, na importância de um milhão dc libras,
Essa operação seri garantida por obriga-ç3cs de uma das estradas de ferro do Estado. Porto, 23 — Quando hoje se procedia a experiências da illuminação de gaz no pa-lacio real das Carrancas, deu-se uma expio-são de que sairam queimadas tres pessoas, entre as quacs o general Cibrão.
O sr. Álvaro do Carvalho, deputado por S. Paulo, rcspondcr.-i, terça-feira próxima, ao discurso hontom pronunciado pelo sr. Adolpho Gordo, seu collega dc bancada.
No dia 1' de novembro próximo cessará
sua publictçAo a Unlilo Portuguesa, org&o
luzileno quo so publica nesta Capital.
Em sou logar apparecerá o Piario
Portu-guez. que, como o seu titulo indica, terá
publicação quotidiana.
Por de'urminaelo do sous estatutos, a
Caixa Geral das Kiniillits, sociedado do
se-guros do vida, só faz o emprego do fundos
cm primeiras hypolliecis, titulos de divida
pulilloa e prédios: sedo, Avenida Contrai 87.
Pet-fumarlit \iin<>« — t'»lca aa noi-u—legitimo o l.nrato. go»
O chefe de secção da Directoria Grral do» Correloi, tr. Henrique A«*enie, e o fun-ccionariode fazenda tr. JtHt. Antônio Ma-éhadó, de volta de S. Paulo, onde foram inspeccionar a Administração dot Correi.» daquelle Eitado, ..presentantm-ae hontem ao miniitro da industria a viação com quem coufercuciaram.
No gabinete do ministro «Ia industria e viação teri hrje, is 5 horaa í* tarde, aisi-gnado o contrato entre os tam. Proença, Kcheverri» A C. e o governo, pira acon-irrncção da estrada de ferro de S. Lntz a Caxits.
Comparecerão ao aeto o» representante» do Kit*.»!.. do Maranhão, naa daaa casat do Congreato, especialmente c-arl!_.:.-,» para tuc. fim pelo dr. Miguel Calotes.
Ah o sol e o calor de hontem nos Tleram demonstrar que Terio teremos este anno, e per este motivo ; v, *« a Casa Colonsto, Avenida Centra todos *«s aniios apro-priado* » estacio: ehap»*«s »!« j>-.lha a 6>. costume d* «iolsnsn a ÍSI.; le'..•¦*. de a*; -. ¦ -, dp feda a SS o ternos latas de casemlra a«*.«0.
Xa eaptdkate At baatea, Ja Câmara, toi U4o ata req*cr:rB.«it» em qae .*. K» c-.: - iíe OliTí-ra San*;», mie do -.•-•¦.¦¦-•.¦ ét**(Ut-rttí* íp XütXtxin Federal, Brsaai de Olirci-ra Saataa, peie a» C*rtgr*-«a Xt&iaasai í««eí4* aa «*a íiba ara ttcstpie 'tice^.çt, czm tméom mt *-eseis£et_tc*j ptam trititueotí áe ttmim.
AcS-t-a* nrtu cifttal p fy. Jcl-S, At Saatta Uaclsada, jata *t Steito ms Jatara-«tias. ^.e r«ia -riutar a ili?:» ;i. Na-tisavU
O ministro do interior assignoú hon'o n a portaria quo concede um nnno do licença ao dr. José Marlano Corria do Camargo
Aranha, lento da Faculdade do Diroito dc
S. Paulo.
a questacTdosISíüns
Paris, 23—As ultimas notici: a vindas dc Cout-tantinopla e publicadas pela imprensa pari-iense atinunciam ser crença geral, na-quella cidade, que fracassaram as negocia-ções da tui.s*o búlgara para a pacifica reso-luçâo da qui_>tâo entre a Bulgária c a Tur-qttia, originada p«U independência do pri-meiro desses paizes.
Na cipital tuic.i julga-se fatal a guerra, cuja declaração appareccri dentro de uma semana.
CoNSTANTiNon..*., 23—Os agentes bulga-ros conferenci.iram hoje novamente com o primeiro ministro a re.»peito da queitãi da estrada de ferro oriental da Romelia. Ficou eatabetecido que seria nomeada uma coininissão turobulgara para resolver s»-»-bre a quantia qnc a Bulgária deverá pagar í Turquia a titulo de indemnizaçáo. A Tur-quia sustenta, porditt, o «eu primitivo pro-te»to contra a annexação da Bosnla-Herze-govlna e rccusa.se termin titcmcnte a tratar do ntllimpto directamente com a Áustria, Pbtrrsburgo, 23 -Chegou hoje dc tarde a esta cidade o sr. Miouchlcovics, presidente do conselho dc Estado do principado «lc Montcnegro, que vem conferenclar com o governo russo a propósito da questão dos Balkans. ,
Berlim, 23—0 imperador Guilherme rc-ceberi amanhã o conselheiro Iivolosky, mi-nistro diii relações exteriores da Russia. Dc-pois reccbel-o-i o príncipe de Buiow, cha-.t-ccllcr do império.
BuDAPRaT, 23—A commissão dos nego-ci s de estrangeiros da delegação húngara appròvou o orçamento da Boania-Hcrze* govina.
lüfiuíiir
7— Rua
do
Theatro-7
Porcellanas. christaes. metnos. alumínio,
etc. I lllmos dins de llquldi._>no para ie;-»
minar todo stock.
Pingos e Respingos
O Xto.cyr cili prtp-ranlo ua d:.eur.o ¦•;>;._,i.i .. díiU v»1* ivlqacr dtMcn dttt.
n o B«rto Sea era tala». 8' capas de appsreerr tt.tr* ImpoiUutc tltcUrAçfto sobre política iuteijM-cional...
Ne •-.'..:. ».*:.« Mer^p&pij. s hmamm &t maüt, rrilií-ie b. :e a 3»* n-pli- . t da pttot Su f&t&i iaétAte*. Ttri a ;;i't-¦: ¦ ,
candcaram-sc-lhc os Ímpetos e sinão fora a válvula da imprensa, livre e destemida, o tufio da mais justificada revolta teria ex puugido o lirasil dessa florescência cance-roía, ante* dc lhe ver completo o cyclo qua-driennal. Mesmo assim, quando o sr. Cam-pos Salles, findo o governo, buscava o re-manso do Banharão, dc onde em mi hora fora tirado, o povo, abafando o ettrugir das bandas marclaca, deu-lhe uma pequena amotira doa sem sentimentos, vaiando-o a plenos pulniCSes. Recambiado á sua lavoura ei sua merecida obscuridade, a mana po-pular atirou-lhe a tnliericordla do seu tl-lencío e do aeu magnânimo esquecimento. E ali, moralmente morto, deveria o ex-pre-tidente ter ctpcrado, a devorar o fcl do seu remorso, o anniqullameoto completo.
Não lh'o permlttla a vaidade enfermlça de que nunca se livrou; acaba dc atirari pu-blicidade, com estupendo desastre, um livro íals-, prcicncloso, cheio de jactanclai, aa-tombrosa mentira Impressa com o fim ex-cluiivo de amctquinhir e denegrir a figura politica immortal dc Prudente dc Morae». de actot patrioticoi do teu governo, enjo eicopo, jimais perdido, foi morallaar a ad-mintstraçáo publica e rcitaurar aa finança» braaileiraa.
Reaüzmdo a autópsia deata monstruoii-dide hiitoriea, o dr. Adolpho Gordo hon-tem aa Câmara, fnxou-lhe Iodai as falaida-dei e deaooncbavoa etraçou ao mcimotemj» uma lyatiie»* lamino»! e empolgante do quidricnoio governancntal d« Prurttnte <!c
Moraes.
Eli o resumo do tea
'-,-;... «•>
O ir. Adalpha U*rAo~'mo- tmenlo geral
iit ctttttcio—Ust qu« o Imperioso dev#r qu*
caix a t<>do aquelle que tam s subid»
hon-ra de ser repre««nunt* d» nsçiii, da
de-fender-se d« quae*qu»r ataqua* ou
ri-nsu-ra» rífc*eii'.e*i ao moda por que exerce o
rnsndaki ieglslasáro e tambem o dever que
lhe erre de {«rentír o aeu <*«jKv5m*nto
ao-br* anocessns «ta os**» hutoria política.
q'i_»a'o adulteradM, obrlgram eila or»d-r
a diier alí~i;n»» palavra»*» *ot»n o livro do
tr. Campei Sal!*», q*J* acaba d* ter
ex-potto i rrada, Intitulado «Da fr^pajand*.
o fmtttmâm .J'«a.
-it-.í.-.-
is aatmaamma *, ru,- a prmf-tder.cia».
^H* ™* p',í*-'^*'r,*.•
t__
^^
N-w» »bra o sr. Campos írtaUa* r.r«ctira
g">««!*'.**:»**M>» *mmt,*mamm.tmmm*.
titUmr 0 pr^ti^fa) , a «njMííeniçto pub-Uc*
«^¦?v* » * werftat. mhmm kits • nK<f_*íi mn> «... ^«.-.-T.i,. rjr*»-,-4*-«_, a*. <a- •*»- -__*!,-.c»^ — ann mur «riiíiii *r .-, »^ »> oirfm*.*!9* ej*tflTOBç«PntJeate <5.« >iora«« peto»
r»4e-»t K «»» toría •« -,:*-.-a*i , fof,K^ r(a 1 ertífist pttTi-?-m IJU» pf#»'tOíl «O p*AS.
tóf-t«-<4t»aa i» ta*aa m.-»;»-.-»
í Modd-S r«»{>»sn»*vel m-5Tal píir •.'¦<¦-. c-n
i tnsle*
-pie Um aoStitm a liap-abllta ittAt
*
I ft »*a iateiou
Nia vae -. -. -r.-.r em eussiiiaraçfct Mm
m MO<i_Hfla ealUi^oi» j**5a ae. Cams*_«
SaUat a a; ¦«•:» rr.*-.-.ftaceitaámt mt
txttiti-, mmnéômt mm a parla Ui»*^rie» da s*5* obra
lta Ca»w»« | ptigp
~-5'«-*_TÍ,!l|l J.«** ***.:.**.¦>*** --.-
» Batmt mm **» h*i to. ,«4.
(1 tf-h^a deitada por Pradeet* i*
Mo-| ^^
m v.toi 4. Zp^iommn tjmmZ
an-Para deigraça do Brasil Inteiro, para Ignomínia «le um povo de honradas Iradi-çSet, para conspurco doi mais nobre, prin-clplos da dignidade bratileira, para depret-são profunda dos nossos creditoa perante o ettraugeiro, para detcalabro formidável das nonas finanças, o tr. Campos Saltei assu-miu unt dia a direcção dos nonos destinos. A' curul pre.siilcnri.tl subiram com elle as galaa da mais ridícula basofia, a moléstia do mais balofo orgulho, o flagraute da maia requintada tittllldade, o despundonor politi* co, o deibrio governamental, a bancarrota da honra c da vergonha I
Foi um pântano mucilaginoto o teu qua-drienuio : no fundo, a vasa pestilencial in-compatível com o florescimento da dignlda-c ; à tina, o manto verde e vlcejante das mais indecorosas bajulações, acima das quact, em callgcm dc nevoat, adensava-se o fumo dos ihurifcrarlos suspeitos.
Uli ilavam cm '«-no, devorados de gana insoítrcada, todas as ambições inconfessa-vcit, cm foruildanda carga í fortuna publi-ca, no erário nacional; corvejavam em roda, famelicase negras, aves rapacea a buic.tr o repasto appctccido ; tripudiava, em colleios desfaçados, a turba multa doi argentarloa arrebentados, das meretrizes incensadas, dos politicos sem vertebras.
A ntillidade presidencial julgava-te ln-fillivel; o teu orgulho obeccava-o a ponto dc tomar por louco o bom tenso que lhe profligava os erros; a tua vaidade inflava-se desmedidamente is ondas que te espirala-vam dos inecnsarios venaes.
Nas altas cultuiu.iucias do poder, para onde o povo dirigia antes aa volutat do sen rctpcito, ctilmiiianciaa que aempre ha-viam sido clavicularlas daa auaa esperan ças, desenrolava-se dia a dia o mais for-midoloso sabbal, que a historia tem regis-trado.
Nas camarilhas políticas do governo fui-gia o meretrício favorito ; a cornucopia das indemnizações immoralissiraai transborda-va o erário para o bolso de cynicot frasca-rios; a beca da advocacia administrativa misturava-se d casaca dos peculatarlot dei-lavados ; imperava a fraude, snrglam da sombra tenebrosos conluios, flammejav.i a a imiitor.iliiUdc, pompeava a audácia des. bragada. O próprio sr. Campos Salles, par.t conseguir uni destaque inconfundível, fugia .10 pagamento dc direitos aduaneiros, lesava o fisco, fazia-se contrabandista I
As condições desafogadss cm que a sus-pensão dc amortlzaçBcs da divida publica deixava esse governo, longe dc lhe dar en-sejo i rcconstiluição do nosso credito abala-do, incentivou-o para os mais despejados processes dc esbanjamentos e favoritismo aos seus apaniguados ! E como as rendas publicas fossem ainda ittsufficlentcs para tanto, rccorrcu-sc ao imposto lançado tem pejos, premente, asphyxlantc, acintoso.
O povo, a massa anonyma, onde mora o soffrimcnto ca paclcncla.mas tambem onde residem as sagradas" revoltas incendidas, começou atirando a esse governo as sobras do seu desdém, a esmagadora manifestação do seu despreso.
Rcquintando-se, porém, as provocaçScs, o ludibrio irritante, a immnlação do sen cre-dito, osacrifictodo seu nome,
açularam-se-lhe as cólera», estruglrain-llic as iras, dcicn» ""'"'"
1
|de modo nue. era fatal a sua conversão em
*! na v^tixa o.» nane,rlodo, as apreciações da Imprensa naclonit
e estrangeira, os manifestos do mitigo
partido illssl.lonto do s, Paulo o os
«loba-tes quo provocaram, fornecem nhiiiul.iiitos
subsídios paro oscrover-so, com inteira
verdade, qual foi o OOCao daquelle
omincti-to estadista.
Nosse livro so respondo com um livro.
O livro d.i resposta vira opportunanieute.
SorA a historia documentada do governo
republicano ató o dia em que Prudonto do
Moraes baixou no túmulo.
Entretanto, nfto podo deixar do fazer
al-guinas eonatderaeoe 1 sobro certas Incropa»
çiles que o sr. Campos Salles fo/. a
Pm-dento uo Moraes, o referiu.lo-se a parto da
obra relativa A administração da pasta da
fazenda o especialmente ;ls negociações do
Kioii/iio;-/.Oiiii, lí. os S0gullltÕ8 cuncoilos quo
vom om um antigo joriinl desta capital -ia):
• Em toda 11 pnrte do niuiulo, om lo.los oa
tempos, no moio das lutas mais ardentes
da poiilica, quando as paixões aa animam
oso exaltam, ha um torrono que foi
som-pro respeitado pólos homens que se
dadl-cnm ft vida publica, um campo noutro ondo
so quebram ns violências dos partidários
o as Impaciência.»* «los espíritos mnls
Irre-qtilotos—6 o quo entende com a alta
admi-nistraçAo da fazenda publica o do creilito
nacional.
Os governos sucoodem-so, mudam-se os
ministérios o no Thesouro das nações
guar-dam-se, como tradição do honro, com
im-ponolravel reserva, tudo quanto so
rolaelo-na com a intimidade da vuln tlrolaelo-naneeir.i,
Kntro nós nAo ha da vingar essa tenta,
tiva de desacreditar tudo, — homens,
1(1811-tiilcões, credito publico, apregoandp-se os
«litTaiiiidores como os puros 11 quem 11
Pa-tria confiou, tlescançada, os seus grandes
destinos.
Pároco quo ossos conceitos foram
escri-ptos, como uma justa o sovem critica A
obra do sr. Campos Salles.
Diz ollo quo Prudonto de Mornas
innugu-rou o seu govorno 0111 circuiiistaucias
mui-to felizes.
Quo circumstancias oram essas otn rela-çAo ao ministério da fazenda ?
O governo tinha do liquidar as avultadas responsabilidades decorrentes dos movi-mentos armados quo infelicitaram a llo-publica, duranto o governo do benemérito marechal Kloriano Peixoto; tinha ilu hqui-dar grande parto do empréstimo da Oesto do Minas, restituindo no 'Plissou o a som-ma correspondente ao doposilo 0111 ouro 'eito om Londres o despendido pelo gover-no anterior: tinha do pagara iudemnlzacAo nos bancos rogionnes, arbitrada depois otn cerca do lõ mll contos o linha «lo pagar fl mll contos no Kstndo do s. Paulo; provo-nientes do impostos arrecadados pola UniAo; tinha «lo pagar 40 mil contos devidos ao Uonco da Itopublicn, por saldo do conta corronte; tinha do fazer fnco nos ônus ro-sultantes do contrato com n Companhia Me-tr.ipolitana para a IntroducçAo do iittml-grames, o cuja roseis;.,, custou no ihosou-ro 8.5»» contos; tinha do liquidar grandes sommas relacionadas com dívidas do oxer-cícios (lnd.is; tinha necessidade ilo fazar avultatlos fornociuiontns do material A Es-trada do l"erro Central, attento o sou os-tado.
No dia 11 do novembro do ISOí, o por-tanto, na véspera do dln om quo Prudonto do Moraes tomou posso do governo, foi ox-podida uma ordom para o celohraçAo do contratos parn ns COnslrttCÇSes navaes, na importância npproxlmndo dn dois milhões do libras, lia vendo reqtllslçAO pura paga-manto da primeira órosiaçAo do 3im mil ll-bras. 03 concortos ao Aquidaban o do Ria chuclo, ns numerosas commtssi.es no cx-terior, o o augmento do voncimontos Uo olllciaes alfetos cxtraminiorarios, importa-viun om muitos milhares do contos do róis. E' o quo consta do documentos ollleiaos.
K quo recursos oneontrou Prudente d« Moraes para fnzor faço a tfto sérios c impro» mlssns?
O orçamento reclamado do Londres do-monstfava a existência do recursos ato Jíj neiro someuto, denunciando pura foverein) nm poquénú déficit, do modo quu o govorno s0 contava com os recursos provenientes da arrecadnçAo, o n caixa do Thesouro denun-clava unia fraca oxistencia do fundos.
Accresce quo o governo anterior havia emlttldo83 mll contos parn ns suas neces-sidades urgontos, o ainda 125 mll cintos para empréstimos nos bancos do «lopo-sitos.
Havia tambem omittido Wl mll contos em bônus, quo por nAo encontrarem mais col-looaçflo, Unham-se nrcumulado no Tho-souro e na Caixa do lianco da llepiibllci,
»**
K««» kl.tort* du sabaidlo e.-i o diabo. O sae. íbor era ntino «ogiarnUl-o...
Por <jo* t
Porque o pnwcal du C •*¦*.<¦«.-..-• é n-u,. ¦*. rapar de *p*-?\ft a* kfttttu *>ira t -ra- a tida « ..'a i--,. * cata < ja»tjfic*ir <M!n o a^tmttito do •¦-.»*,., :¦. ¦ p«í-Ci»-w»e nj«'.s acefU-Jo !-i*r t ir, tllt o ;¦¦-¦¦ a *-gafettt ccmb;a*v*o: ttt o «sVMio •«g-5irnLi*io ; i-ara ¦: .---r.'.n de l€n e »'ir o » -r**-»» ¦ qb tiro »o p..-itcciosítnoi. Olhe qae raíU a pesa !
•
*
*
A S-aitnaa acaba ét Kf ptrsi1» U rn Praa-ça corj» a r~-m •¦ -;-¦ % 4« tr.-r to ítr-coia.
As*-coi*a. » -- atat^Mk K al> ' r»-* cosUict. %mra • ¦¦*.*¦¦• • -1» %m ;--:'¦',¦* *, -*: tUa ç*i»**a**;ta so
•natt.
n -tPOTIlECSB DE nRTIlí H Itwtat m*iTt e^tt fipfrt,
JS*.*»* mtú* 1'lTo? i<t.atÍtiÊrtm„ On^it tSm%ê *»r«* tSrtffcçí art-» 1 X' •¦ ¦ ¦¦ t tiMa cíasia...
notas do Thesouro.
Acoresce, mnls, quo o governo anterior Iwtvia despendido a ultima libra osterllna dns ts, SJ.500.00p quo existiam no 'llicsoiiro, como lastro das etnlssões I
De modo quo, por um Indo, havia sido augment.ida considcrnvolmonto n i-n i-...fio do papel moedn, a pur oulro, JA liavia sido osgotado o Insiro das emissões, dosatipa-recendo, por completo, n garantia metilllca existente no Thesouro, o bastavam esses dois fnetores pnrn a crise financeira quo avnssallon o paiz,
Eis n sltunçAo que o sr. Campos Salles entendeu qualificar como .cxcenclanalmcn-te feliz..
Pnra o govorno executar a reorganização financeira a resolver os graves problemas resultantes da situação, eram Intllspensa* veis duas condições 1 1\ a pnz no Imerior ilopalz, eC'. o auxilio o collaboraçao dos outro-, poderes.
Ma-quando o dr. Prudente de Moraes Iniciou o seu govern" aluda oonilnunvn n gu»rri civil nas campinas do ml, e quniidí» elteoltiou-aa n paciQeaçio, jA Haviam sur-Sido a Ilha da Trindade.as quMtdes do Amapá e a >c:-upaçAo Vieram as raclarançôes Italianas, •* casn de Cinti los. asipsub irdlnn ões da Micoin Militar, consplraçdss, ameaças de inter-vonç^es dos qiiiirtcis. e para coroar tudo isso, o gravo attentado do 5 de novembro, que lauto nos deprimiu perante o mtlntlo civilizado 1
K. no mesmo tempo, profundas crarn s.i agltoçi'»n« de ordem p.»lltlen qun agitaram o governo de Prtldenls >le Moraes, e vche-mantlüslma era a oppo«l';Ao que uma nirte do Congresao Nacional lhe fizia.
R como Isso tudo nSo bntasie... n Imixa extraordinária do preço do café—principal produeto d 1 nao*a exjori-iç.V», refluzlndo eonslileravelmenlc o suppr.mento d* le-tr.a n> mercado, o desr ijuililirio enlrt. os valorei da import.iç.o e «x da exporta-çio. st esjptftiU.drea nt Bolsa favorael-da» petas explorações de alguns bincot, s eonldi na Caixa Econômica, em virtods d» um pr-»j»ív> concedendo moratória, «m celebre u\ -gramma exneiído desU r«piial pira o Ts<rs> aonnnclando a auapuniân d» r»»iram»rití»* d» JWmm» fommerclie* Im-portante». eram outro» tanUyt «femantwi qu» fhtlaia mala deprimir o nrwuo rredito no «xterior. determinavam a baixa do cam-blo a uma taxa ínfima * tixiam cair «t» triordinariamente a cotaíHo dot r.owoa U-tolos 1
O govnnvo. diz o sr-Campa* Salla*. nin tinha !d#a». n4o tinha plano» paia d*hel-lar »» difüculdid»» « n«-n maumecaptkt.ida-e.t Mia pre-movar <nulr|t_4* tmm%*st\sa\ÇmO -Inaneelr*.
Com • i injuato e infondado o aUk|*_* I Pr»dent« da Xtcir***, wmptthttiAtnAu htm a gtpríãmala di « ¦¦-., ;"»<_.. attUtnÀm qua #r» Mra dftfr nada f«rí?jiíar pes p*u. * q[u«r em trMT,*")g»?s» ao Casjesmttt,. ett&ò a*»* a*t»« amttmMtmm, txtfxtrtu o» t-U-wi «jaa lhe ^a-rmtmtmm oa mii* smmiit* para a teargtnt-zaíSu» dst fl.ianfaa út Rapotritea.
Em tam» pr«r,:» rmmiío sytwaatrU* twte taoMtn *r. tt.-strigaaa Al*»p». ttsVAm mim»-Uo da Uitmã*. coraparaceram o* dir*í*v ra» ds pottOe*. tstmpxwamt&aratjt'** **t*» a íosww^rofr d»-» Ctmttp^pa aa tmarotiau* ma-didat a ccíortaspt d* 43 \. Am dif»st>» da teport-;i.i cm aorOi a'üt«rir*fiú --.-;.» par» tíbüi npmrtçlo de tft-iittt. enm o'a «*«• taritifla STIHiHMB, a »tKa!Tip*ç*!> *s» t-r.iu+jt*» cosnnto •&•» *a*tmm* *m twg 1 mo" tttm * t-nom etn, sm a* i *»*»*• d» S. Pasja, ft» aaaaaa da tonau- \ ba&£.»íi*« • o ra*t*t* t* P»P»«
tao^t-o»¦ Xto-mr** çm 9 a>t*m * casn a* tmm.'' ***¦!• • do S*a*43 F*4«ral o» attoa .'.««».; A» pa.i»*«a ppttsitrít* t»»^»*»r»-ra JW
meok *r*r***tbst*ataa*-
í«9T«í»> «laasas» amÉtarta »*» R*r*^:-^*- Immm mMh Is-araM mammmm *zTzL
cjrtao -AO.
i i .^.m do Ciotxspmtpm darast» atw* %m \ é*t-u m* \t ste*. * ttmmmsm mm
-matai*.
. i
m*Sol método io. ttiaat» aMWhl I
»o ct:».t. ema *a) tam >--.--:-.;»»t_
¦W