• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL Disciplina: Antropologia do Corpo, da Saúde e Doença (ANT0003).

Professor: Carlos Guilherme do Valle. Período: 2012.1.

Créditos: 04. Horas-aula: 60. 3ª feira, 19:00 – 22:00 hs.

Ementa: Formas de definição e teorização cultural do corpo, da saúde e da doença; o problema da racionalidade e da crença; os sistemas médicos ocidentais e não-ocidentais; o papel do doente e a construção cultural do paciente; os especialistas (feiticeiros, curandeiros, xamãs, médicos, etc); a dimensão comunitária e associativa das terapias e das curas; corpo, doença e simbolismo; ritual, eficácia e cura; corpo, subjetividade e cultura; experiência e interpretação da doença e do sofrimento; gênero, sexualidade e saúde; práticas e tecnologias terapêuticas.

Objetivos: Pretende-se discutir algumas das contribuições mais significativas sobre a problemática do corpo e que vêm particularizando o debate teórico antropológico e as pesquisas etnográficas mais contemporâneas. O curso não será exaustivo, privilegiando certas questões da abordagem antropológica do corpo e do binômio saúde/doença. Sobre a discussão sobre o corpo, será enfatizada a relação entre corpo, subjetividade e cultura, mas ainda atentando para a reflexão sobre ritualização, simbolismo corporal, a formação de especialistas e as tecnologias do corpo. Textos etnográficos serão também selecionados.

Avaliação:

1) Discussão de textos e seminários individuais ao longo das sessões.

2) Seminários serão previstos e agendados para apresentação individual. Para sua realização, o aluno deverá apresentar os pontos do texto em sua integralidade, atentando para os principais argumentos teórico-metodológicos do autor. Os textos para seminário serão distribuídos na primeira aula e estão marcados aqui com asteriscos.

3) Como trabalho final de curso, o docente encaminhará um conjunto de questões para os alunos. Serão duas questões: uma obrigatória e outra opcional a partir do conjunto de questões oferecidas. Cada questão deverá ter aproximadamente 6 páginas (espaço 1,5; Fonte New Times Roman, 12) e deverá incluir

bibliografia.

Dinâmicas das aulas. O docente apresenta cada uma das sessões e poderá introduzir textos complementares; todos alunos terão de ler um ou dois textos obrigatórios e será responsável pela apresentação de um terceiro [poderão usar data show e mídias

digitais]. Cada sessão poderá contar com a apresentação e exposição de uma produção artística-cultural [artes visuais; literatura; cinema].

(2)

1a Aula – Apresentação do curso e dos alunos. 2ª Aula - Antropologia, corpo, clássicos I:

MAUSS, Marcel. “As técnicas corporais”. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naif. 2003.

MAUSS, Marcel. “A expressão obrigatória dos sentimentos (rituais orais funerários australianos). Ensaios de Sociologia. São Paulo: Editora Perspectiva, 1981.

FIRTH, Raymond. “Postures and gestures of respect”. Em: Ted Polhemus (ed.). The Body Reader: Social Aspects of the human body. Nova York: Pantheon Books, 1978 3ª Aula - Antropologia, saúde e doença, clássicos II: 20 Março.

EVANS PRITCHARD, E.E. Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar. 2005 [1937]. (Capítulos 5, 6, 7, 11, 12).

FORTUNE, Reo. “The black art”. Sorcerers of Dobu. Londres: George Routledge and Sons. 1963 [1932]**.

4ª Aula - Victor Turner, ritualização e especialistas terapêuticos: 27 Março. TURNER, Victor. “Muchona a Vespa: intérprete da religião”. Em: Floresta de Símbolos: aspectos do ritual Ndembu. Niterói: EdUff. 2005.

TURNER, Victor. “Um curandeiro Ndembu e sua prática”. Em: Floresta de Símbolos: aspectos do ritual Ndembu. Niterói: EdUff. 2005.

TURNER, Victor. “The morphology of rituals of affliction”. Em: The drums of affliction: a study of religious processes among the Ndembu of Zambia. Clarendon Press: Oxford, 1968**.

5ª Aula - Antropologia, corpo e saúde/doença: simbolismo e classificação. 10 Abril.

DOUGLAS, Mary. Pureza e Perigo. São Paulo: Perspectiva. 1976. (Caps. 2 e 7). DOUGLAS, Mary. “Pollution”. Em: Implicit Meanings. Londres: Routledge. 1999 [1975]

DOUGLAS, Mary. “The two bodies”. In: Natural symbols: explorations in cosmology. Londres: Routledge. 1996 [1970].

6ª Aula – Corpo, estigma e rotulação: 17 Abril.

BECKER, Howard. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. [capítulos 1, 2, 3, 4, 7, 8, 10].

GOFFMAN, E. Estigma, Rio de Janeiro, Zahar, 1975. [prefácio, capítulos 1 e 2]. COHEN, Stanley. “Deviance and moral panics”. Em: Folk devils and moral panic. Londres: MacGibbon & Kee, 1972**.

7ª Aula – A antropologia e os estudos culturais dos sistemas médicos: 24 Abril. EISENBERG, Louis. “Disease and Illness: distinctions between professional and popular ideas of sickness”. Culture, Medicine & Psychiatry. 1, 1977.

KLEINMAN, Arthur. “Concepts and a model for the comparison of medical systems as cultural systems”. Em: Currer, C & Stacey, M (eds). Concepts of Health, Illness and Disease. Londres: Berg, 1986.

KLEINMAN, Arthur. Patients and Healers in the Context of Culture. Berkeley: University of California Press. 1980. [prefácio; capitulos 1 e 2]

Allan Young. The Anthropology of Illness and Sickness. Annual Review of Anthropology.

(3)

8ª Aula – Significação, narrativas e experiências da doença: 2 ou 3 maio [a definir] GOOD, Byron; DELVECCHIO GOOD, Mary Jo. “The meanings of symptoms: a cultural hermeneutic model for clinical practice”. Em: Eisenberg, L; Kleinman, A. (eds.). The Relevance of Social Science for Medicine. Michigan: D. Reidel Pub. Co, 1981.

GOOD, Byron J. Medicine, Rationality, and Experience. Cambridge: Cambridge University Press. 1994. [capítulos 5 e 6].

ALVES, Paulo C. e Rabelo, Miriam C.M. “Significação e metáforas na experiência da enfermidade”. Em: Alves, Paulo et al. Experiência da doença e narrativa. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. 1999.

9ª Aula - Corpo, habitus, prática: 8 maio

BOURDIEU, Pierre. “O conhecimento pelo corpo”. Meditações Pascalianas. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2001.

BOURDIEU, Pierre. “O camponês e seu corpo”. Revista de Sociologia e Política, n. 26, 2006.

WACQUANT, Löic. Em: Pierre Bourdieu et alli (ed.). A Miséria do Mundo. Petrópolis: Vozes, 2003.

10ª Aula – Antropologia da Saúde e Doença no Brasil: aula com Profa Esther Jean Langdon (UFSC). 15 de maio.

LANGDON, Esther J.; FOLLER, Maj-Lis. “Anthropology of Health in Brazil: a border view”. Medical Anthropology, 31 (1), 2012.

CANESQUI, Ana M. 1994. “Notas sobre a produção acadêmica de antropologia e saúde na década de 80”. Em: Alves, P.C. e Minayo, M.C. de S. (orgs.). Saúde e Doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ.

ALVES, Paulo C. e RABELO, Miriam C. (orgs). “O status atual das ciências sociais em saúde no Brasil: tendências”. Em: Antropologia da Saúde: traçando identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; Relume Dumará. 1998. DUARTE, Luís Fernando Dias.”Investigação antropológica sobre doença, sofrimento e perturbação: uma introdução”. Em: Luiz F. D. Duarte e Ondina Fachel Leal (orgs). Doença, Sofrimento, Perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. 1998.

SARTI, Cyntia. “Saúde e Sofrimento”. Em: Luiz Fernando Duarte (coord.).

Horizontes das Ciências Sociais no Brasil. Antropologia. São Paulo: ANPOCS, 2010. 11ª Aula – Corporeidade/Embodiment. 22 de maio.

CSORDAS, Thomas. “A corporeidade como um paradigma para a Antropologia”. Em: Corpo, significado, cura. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2008.

CSORDAS, Thomas. “Introduction: the body as representation and being-in-the-world”. In: Csordas, T. (org). Embodiment and Experience. The existencial ground of culture and self. Cambridge: Cambridge University Press. Pgs: 1-24, 1994**.

12ª Aula – Biopolítica, biopoder e Antropologia: 29 maio.

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal. 1977. [capítulos a definir]

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1986. [idem] FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes. 1987. [idem]

(4)

RABINOW, Paul. “Artificialidade e iluminismo: da sociobiologia à

biossociabilidade”. Em: Antropologia da Razão. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

RABINOW, Paul; ROSE, Nikolas. “O conceito de biopoder hoje”. Política e Trabalho, 24, 2006.

GIBBON, Sahra; NOVAS, Carlos. “Introduction”. Biosocialities, genetics and the social sciences”.

HACKING, Ian. “Genetics, biosocial groups and the future of identity”. Daedulus, Outono, 2006.

13ª Aula - Antropologia do Corpo, Saúde e Doença: direções contemporâneas. 5 Junho.

Lock, M, and N Scheper-Hughes. "The Mindful Body: A Prolegomenon to Future Work in Medical Anthropology"." Medical Anthropology Quarterly, New Series 1, no. 1 (1987): 6-41.

MARTIN, Emily. Flexible Bodies. Boston: Beacon Press. 1994.

BIEHL, João & Moran-Thomas, Amy. “Symptom: Subjectivities, Social Ills, and Technologies”. Annual Review of Anthropology, 38, 2009.

14ª Aula - Corpos, subjetividades e sofrimento social: 12 junho.

KLEINMAN, Arthur; DAS, Veena; LOCK, Margaret. “Introduction”. Em: ___ . Social Suffering. Berkeley: University of California Press, 1997.

BIEHL, João G. “Vita: Life in a Zone of social abandonment”. Social Text, 68, 2001. FASSIN, Didier. When bodies remember: experiences and politics of AIDS in South Africa. Berkeley: the University of California Press, 2007. [capitulos a definir]. 15ª Aula – Corpos e substâncias: entre os riscos, as intensidades e

vulnerabilidades. 19 junho.

BOURGOIS, Philippe. In search of respect: selling crack in El Barrio. Cambridge: Cambridge University Press. [capítulos a definir]

BOURGOIS, Philippe. Righteous dopefiend. Berkeley: University of California Press, 2009. [capítulos a definir]

VARGAS, Eduardo. “Os corpos intensivos: sobre o estatuto social do consumo de drogas legais e ilegais”. Em: Luiz Fernando Duarte e Ondina Leal (orgs.). Doença, Sofrimento, Perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro: editor Fiocruz, 1998.

Bibliografia complementar1

ANDERSON, Robert e BURY, Michael. “Introduction”. Em: ___ (eds.) Living with Chronic Illness: the experience of patients and their families. London: Unwin Hyman. 198x.

BIEHL; John Guilhermel; GOOD, Byron; KLEINMAN, Arthur. “Introduction: rethinking subjectivity”. Em: ___ (eds.) Subjectivity: ethnographic investigations. Berkeley: University of California Press, 2007.

BLACKING, John. “Towards an anthropology of the body”. Em: __ (ed.). The Anthropology of the Body. London: Academic Press Inc, 1977.

BUDGEON, S. 2003. “Identity as an embodied event”. Body and society 9 (1): 35-55.

(5)

BURY, Michael. “Chronic illness as biographical disruption”. Sociology of Health and Illness, vol. 4, n.2, 1982.

CARRICABURU, Danièle; PIERRET, Janine. “From biographical disruption to biographical reinforcement: the case of HIV positive men”. Sociology of Health and Illness, vol.17, n.1, 1995.

CSORDAS, Thomas. “Embodiment as a paradigm for anthropology”. Ethos 18: 5-47. 1990.

CSORDAS, Thomas. “The body’s career in Anthropology”. In: H. Moore (ed.), Anthropological Theory Today. Cambridge: Polity Press. Pgs: 172-205. 1999. DAS, Veena. “Language and the body: transactions in the construction of pain”. In: Arthur Kleinman et alli (eds.). Social Suffering. Berkeley: University of California Press, 1997.

EWALD, François. “Foucault and the contemporary scene”. Philosophy and Social Criticism, 25, n.3, 1999.

FARMER, Paul. "Bad Blood, Spoiled Milk: Bodily Fluids as Moral Barometers in Rural Haiti." American Ethnologist 15, no. 1 (1988): 62-83.

FEATHERSTON, Mike et al. (eds.). The Body: social process and cultural theory. Londres: SAGE. 1991.

FRENCH, Linday. “The political economy of injury and compassion: amputees on the Thai-Cambodia border”. Em: Csordas, T. (org). Embodiment and Experience. The existencial ground of culture and self. Cambridge: Cambridge University Press. FULLWILEY, Duana. (2004) From Discriminate Biopower to Everyday Biopolitics: Views on Sickle cell Testing in Dakar. Medical Anthropology 23(2):157-194.

GARRO, Linda. “Chronic illness and the construction of narratives”. Em: Mary-Jo Del Vecchio Good; Paul Brodwin; Byron J.Good; Arthur Kleinman (eds.). Pain as human experience: an anthropological perspective. Berkeley: University of California Press, 1992.

GOOD, Byron J. “The heart of what´s the matter: the semantics of illness in Iran”. Culture, Medicine, and Psychiatry. 1: 25-58. 1977.

GOOD, Mary-Jo Del Vecchio et al. (eds.). Pain as Human Experience: an

anthropological perspective. Berkeley: University of Califórnia Press. 1992. (caps. 1, 2 e 5).

GORDON, Deborah. “Embodying illness, embodying câncer”. Culture, Medicine, and Psychiatry, 14: 275-297. 1990.

HACKING, Ian. “Making Up People”. London Review of Books. Vol. 28, n. 16, 2006. HARAWAY, Donna (1993). The Biopolitics of postmodern bodies:

determination of self in immune system discourse. Knowledge, Power, and Practice: the anthropology of medicine and everyday life. Shirley

Lindenbaum and Margaret Lock, University of California. Pp.364-410.

HERTZ, R. “A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polaridade religiosa”. Religião e Sociedade 6(2): 99-128, 1980.

HERZLICH, Claudine e PIERRET, Janine. Illness and Self in Society. Baltimore: The Johns Hopkins University Press. 1987.

JACKSON, Michael. “Knowledge of the body”. Em: Henrietta Moore e Todd Sanders (eds.). Anthropology in Theory. Oxford: Blackwell, 2006.

KLEINMAN, Arthur. The Illness Narratives. Nova Iorque: Basic Books. 1988. (cap. 11).

LADERMAN, Carol e ROSEMAN, Marina. (eds.). The Performance of Healing. Londres: Routledge.

(6)

LAST, Murray. “Non-Western Concepts of Disease”. Em: Bynum, W.F; Porter, Roy. (eds.). Companion Encyclopedia of the History of Medicine, vol. 1. Londres:

Routledge, 1993.

MERLEAU-PONTY, Maurice. “O corpo”. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2006 [1945].

MONTAIGNE, Michel de. “Os coxos”. Em: Ensaios. Série: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 1972.

ROSE, Nikolas. “The politics of life itself”. Theory, Culture and Society, 18 (6), 2001.

NETTLETON, Sarah e WATSON, Jonathan. “An introduction”. Em: ___ . (eds). The body in everyday life. Londres: Routledge. 1998.

NETTLETON, Sarah. The Sociology of Health and Illness. Oxford: Polity Press. 1995.

NETTLETON, Sarah. “The Experience of Chronic Illness and Disability”. Em: Sociology of Health and Illness. Oxford: Polity Press. 1995.

TURNER, Terence. “Bodies and anti-bodies: flesh and fetish in contemporary social theory”. Em: Csordas, T. (org). Embodiment and Experience. The existencial ground of culture and self. Cambridge: Cambridge University Press. Pgs: 1-24.

WILLIAMS, Gareth. “The genesis of chronic illness: narrative re-construction”. Sociology of Health and Illness, vol. 6, n.2, 1984.

WILLIAMS, Simon. “Chronic illness as biographical disruption or biographical disruption as chronic illness? Reflections on a core concept”. Sociology of Health and Illness, vol. 22, n.1, 2000.

Referências

Documentos relacionados

O projeto deverá prever condições que evitem a formação de remoinho s (vórtex) no interior do poço de tomada; para isso há necessidade de se estudar

Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Computação Científica - FACC ("Fundação"), que compreendem o balanço patrimonial em

Diferentemente do que ocorre com o equipamento de raios X convencional, na Tomografia Computadorizada, o técnico trabalha muito mais na obtenção da imagem para

O aluno utilizando MCD-TV pode: (a) listar uma grande variedade de cursos/disciplinas; (b) visualizar os diversos conteúdos e relacionamentos de cursos/disciplinas – Mapa de

“José Serra: Qual pai, qual mãe de família não se sente ameaçado pela violência, pelo tráfico, pela difusão do uso de drogas? As drogas são hoje uma praga nacional. E aqui

Num segundo momento da disciplina, o aprofundamento desses temas será feito por meio da leitura de etnografias que permitam discutir, com exemplos concretos, a

Assim, entende-se que o estudo se constitui como uma ferramenta com significativa importância para o segmento do mercado de produtos orgânicos, podendo através deste estudo

amarelo-cinza; b) aerofotografia de 1964; c) imagem do satélite QuickBird de 2014; d) evolução urbana entre 1815 e 2015, em escala de vermelho. Em síntese, na abordagem empírica