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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE DIREITO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

CURSO DE DIREITO

O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO PELO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO: os

sites e portais como instrumentos para implementar a Lei nº 12.527/11.

Projeto de Pesquisa Proponente: Profª Drª Rosane Leal da Silva

Santa Maria 2012

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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

1.1 Título do projeto de pesquisa: O uso das tecnologias da informação e comunicação pelo Poder Judiciário brasileiro: os sites e portais como instrumentos para implementar a Lei nº 12.527/11.

1.2 Período de execução: de setembro de 2012 a dezembro de 2013.

1.3 Instituição onde será executado: Universidade Federal de Santa Maria (RS). 1.4 Proponente: Profª Drª Rosane Leal da Silva

1.5 Lotação: Curso de Direito

2 TEMA:

A implementação da Lei de Acesso à Informação no Poder Judiciário Brasileiro. 3 DELIMITAÇÃO DO TEMA:

O uso das tecnologias da informação e comunicação pelo Poder Judiciário brasileiro: os sites e portais como instrumentos para implementar a Lei nº 12.527/11. 4 PROBLEMA:

O direito fundamental ao acesso à informação foi previsto na Constituição Federal de 1988 e em diversos tratados e convenções internacionais assinadas pelo Brasil. Atendendo a tais previsões e, sobretudo, em virtude da importância da efetivação dessa prerrogativa, foi promulgada a Lei nº 12.527, em 18 de novembro de 2011, a qual entrou em vigor em 16 de maio de 2012. Essa legislação, além de tutelar o direito à informação pública, impõe aos órgãos integrantes dos Poderes Públicos o dever de manter informações de interesse público em seus sites e portais, com vistas a publicizar e dar transparência ao usuário dos serviços.

Diante desse novo paradigma normativo, é possível afirmar que os portais dos tribunais brasileiros estão adequados aos preceitos da Lei 12.527/2011? O direito à informação pública é efetivado nos sites do Poder Judiciário?

5 OBJETIVOS

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Analisar a adoção das tecnologias da informação e comunicação por parte do Poder Judiciário brasileiro a partir do exame dos sites e portais dos tribunais brasileiros que integram esse poder, cotejando as instruções e determinações da Lei de Acesso à Informação e os dados disponibilizados nos sites observados.

5.2 Objetivos específicos:

5.2.1 Revisar a literatura existente sobre o tema;

5.2.2 Analisar as instruções delineadas pela Lei de Acesso à Informação para a elaboração dos sites e portais governamentais;

5.2.3 Analisar as páginas dos Tribunais brasileiros, para verificar se as instruções constantes na Lei são observadas, atendendo-se à publicização e transparência dos atos públicos;

5.2.4 Observar os canais de participação abertos aos cidadãos e os dados que são recolhidos no momento em que o internauta pretende interagir com o site governamental;

5.2.5 Cotejar a realidade observada com a produção doutrinária e as instruções exaradas pelo Poder Judiciário sobre o tema;

5.2.6 Produzir conhecimentos que contribuam para a reflexão crítica sobre a atuação do Poder Judiciário na sociedade informacional.

6 JUSTIFICATIVA:

O direito fundamental ao acesso à informação foi previsto na Constituição Federal de 1988 e em diversos tratados e convenções internacionais assinadas pelo Brasil. Atendendo a tais previsões e, sobretudo, em virtude da importância da efetivação dessa prerrogativa, foi promulgada a Lei nº 12.527, em 18 de novembro de 2011, a qual entrou em vigor em 16 de maio de 2012.

A partir do advento dessa legislação, a publicidade e a transparência das informações, com a implementação da cultura do acesso, constituiu-se como regra, e o sigilo, a exceção. Sob esse prisma, a participação coletiva com o exercício da soberania popular, por meio do exercício do direito constitucional à informação, representa um grande passo para a construção e consolidação do Estado Democrático de Direito, na

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medida em que a tomada de decisões pelo povo e sua participação social e política pressupõe a difusão e o livre acesso a dados, sejam documentos, arquivos e estatísticas.

A restrição ao acesso à informação e ao conhecimento que ela proporciona significa a exclusão do cidadão de processos sociais, políticos, econômicos e culturais, o que compromete a efetividade de outros direitos constitucionais, tais como saúde, educação e benefícios sociais. Assim, para abandonar o paradigma tradicional da cultura do segredo e seguir os passos já trilhados por outros Estados, o Brasil editou legislação que regulamenta o art. 5º, inciso XXXIII, da Constituição Federal, prevendo mecanismos de divulgação de informações públicas à população. Nesse contexto, a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), especialmente a

Internet, tem potencial para formar um canal eficaz de comunicação entre o cidadão e

os órgãos públicos, o que também contribuirá para o aumento do controle social. Isso porque, as modernas TICs proporcionam ferramentas inovadoras para o intercâmbio de conhecimento, destacando-se pela facilidade de uso, grande capacidade de armazenamento de informações e rapidez na transmissão de dados.

Considerando esse novo panorama inaugurado pela novel legislação, o presente projeto de pesquisa visa a examinar como os portais do Poder Judiciário estão estruturados e se eles observam os preceitos e instruções exaradas pela nova Lei de Acesso à Informação Pública. À luz dessa nova legislação, o acesso à informação também deve ser entendido em sentido amplo, abrangendo:

a) a possibilidade de o cidadão obter orientação sobre os procedimentos que deve utilizar para receber a informação desejada, já que muitos brasileiros sequer sabem para onde devem se dirigir para acessar determinados dados;

b) o direito de o cidadão ter conhecimento sobre dados e informações constantes nos registros e documentos que estejam em poder dos órgãos públicos ou em arquivos;

c) o acesso à informação produzida ou que esteja sob os cuidados de pessoa física ou de entidade privada, mas que tenha interesse ou vínculo com órgãos públicos;

d) o direito de obter informações sobre o funcionamento dos órgãos e entidades públicas;

e) a possibilidade de acesso a dados sobre patrimônio público, o que abrange obter conhecimento sobre recursos públicos, licitações e contratos administrativos;

f) o direito de acompanhar a execução de programas, projetos e ações dos órgãos e entidades públicas e

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g) de ter conhecimento sobre o resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo, conforme estabelece o artigo 7º (BRASIL, 2011).

De acordo com o artigo 8º, § 3º, da Lei nº 12.527/11, os sites e portais governamentais deverão cumprir um importante papel no acesso à informação e para tanto precisam estar adequados, com observância de uma série de requisitos. Dentre as condições obrigatórias exigidas pela novel legislação encontram-se:

a) ferramenta de busca de conteúdo, o que permitirá que o cidadão encontre mais rapidamente a informação desejada;

b) possuir tecnologia que permita salvar relatórios em diversos formatos, para que dessa maneira o cidadão possa analisar, posteriormente, os dados obtidos na consulta à página;

c) o site deve permitir o acesso automatizado por sistemas externos em formatos abertos, estruturados e legíveis por máquina;

d) divulgar em detalhes os formatos empregados para estruturação da informação;

e) garantir a autenticidade e a integridade das informações disponíveis para acesso;

f) manter atualizadas as informações disponíveis para acesso;

g) oferecer informações completas, indicando outros canais para que o interessado possa comunicar-se com o órgão;

h) adotar medidas que garantam a acessibilidade de pessoas com deficiências, o que inclusive já estava contemplado em legislação específica e nos guias de acessibilidade produzidos no âmbito do Poder Executivo (BRASIL, 2011).

Portanto, em face de todos esses requisitos, cabe investigar como os sites e portais do Poder Judiciário brasileiro estão se estruturando para atender aos novos comandos legais.

Tal pesquisa, além de atual e relevante, dará sequência aos estudos já produzidos no âmbito do Projeto intitulado “A gestão Pública na sociedade informacional”, pois sua execução permitirá mapear a situação dos sites de outro importante poder de Estado, qual seja, o Poder Judiciário. Tais estudos e produções se somarão aos esforços já realizados com vistas à consolidação do Núcleo de Direito Informacional do Curso de Direito da UFSM como um espaço de pesquisa e produção de conhecimento científico

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referente ao uso das tecnologias da informação e comunicação na sociedade informacional.

7 REFERENCIAL TEÓRICO

8 METODOLOGIA:

Para a execução da pesquisa será empregado o método monográfico, que oferece as bases para a pesquisadora eleger como alvo da pesquisa as páginas e sites do Poder Judiciário para, a partir disso, cotejar as informações existentes e os dados colhidos com as instruções constantes na nova Lei de Acesso à Informação. A esse método de procedimento se aliará a aplicação de técnicas de pesquisa documental e bibliográfica, consultando-se a produção normativa pertinente ao tema existente no Brasil (leis, instruções, atos expedidos pelo Conselho Nacional de Justiça e Provimentos exarados pelos Tribunais Superiores, etc). Ao emprego dessas técnicas será agregada a observação direta, sistemática e não-participativa, realizada de forma livre e informal em sites dos tribunais brasileiros, ocasião em que serão mapeadas e registradas as informações disponibilizadas ao usuário, para verificar se esses sites estão adequados aos preceitos da Lei 12.527/2011.

9 Metas:

1) Dar seguimentos aos estudos e pesquisas realizados no âmbito do Núcleo de Direito Informacional, vinculado ao Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria; 2) Promover um Colóquio semestral com pesquisadores convidados, aberto à participação de outros docentes integrantes do Curso de Graduação em Direito e a acadêmicos, ocasião em que serão publicizados os dados obtidos com a pesquisa;

3) Ampliar a produção existente no âmbito do Núcleo de Direito Informacional e viabilizar a participação dos integrantes do projeto em eventos relacionados ao objeto da pesquisa;

4) Produção de conteúdos e de informações para divulgação no Blog do Núcleo de Direito Informacional;

5) Encaminhamento de dados ao Comitê Gestor da Internet no Brasil e ao Conselho Nacional de Justiça.

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10 RECURSOS:

Para a execução do projeto serão necessários recursos para aquisição dos seguintes materiais:

- material de expediente (folhas, tonner para impressão, cópias para Xerox, etc);

- pagamento de inscrição e passagem para a coordenadora participar de alguns eventos onde possa divulgar os resultados da pesquisa;

11 Cronograma de execução físico-financeiro (setembro de 2012 a dezembro 2013):

Atividade/ Mês de setembro a novembro de 2012 Atividade/ Mês de dezembro de 2012 Atividades/ Meses de janeiro a março de 2013 Atividades/ Mês de abril a junho 2013 Atividades/ Mês de agosto 2013 Atividades/ Meses de setembro a dezembro de 2013 Leitura para ampliação do referencial teórico. Realização de colóquio com os pesquisadores, aberto à participação de outros acadêmicos, com vistas à socialização e discussão dos textos lidos. Divulgação de notícias e resenhas sobre o tema no Blog do NUDI.. Sistematização das leituras realizadas, confecção de fichamentos e elaboração dos parâmetros que serão observados quando da observação a ser realizada nos sites dos tribunais.

Realização das atividades de observação direta nos sites dos tribunais para verificar em que medida atendem aos padrões já exigidos pela Lei de Acesso à Informação. Realização de colóquio com pesquisadores para socialização e sistematização do que foi observado. Elaboração de artigos sobre o tema e dos relatórios finais para prestação de contas. Encaminhamento dos dados pesquisados ao Comitê Gestor da Internet no Brasil e ao Conselho Nacional de Justiça. 12 REFERÊNCIAS

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ARTIGO 19. O direito do público a estar informado. Princípios sobre a legislação de liberdade de informação. Artigo 19: Londres, 1999. O Disponível em:

<http://www.article19.org/data/files/pdfs/standards/public-right-to-know-portuguese.pdf>. Acesso em 08 jul. 2012.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Disponível em:

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Referências

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