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Efeito da Combinação de Diferentes Coberturas e Ventilação Artificial Sobre o Desempenho de Aves de Corte Fêmeas

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Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

10 a 12 de novembro de 2010

Efeito da Combinação de Diferentes Coberturas e Ventilação

Artificial Sobre o Desempenho de Aves de Corte Fêmeas

Eduardo Alves de Almeida¹, Maria Angélica Gonçalves de Araújo², Vinícius Melo

Yasuda³, Rudyard dos Santos e Silva4, Roberta Passini5.

1Graduando em Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Goiás - UEG, Bolsista PBIC/UEG, CEP 75001-970 , Brasil (eng.eduardoalves@hotmail.com) 2 Mestranda em Engenharia Agrícola – Universidade Estadual de Goiás - UEG 3Graduando em Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Goiás - UEG, Bolsista PIBIC/CNPQ/UEG

4Graduando em Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Goiás - UEG, Voluntário PVIC-UEG

5Professor Orientador DSc. – Universidade Estadual de Goiás, UnUCET-UEG (rpassini@ueg.br)

PALAVRAS-CHAVE: ambiência avícola, desempenho, aves de corte.

1 INTRODUÇÃO

Para o aprimoramento da produção avícola intensiva em países tropicais como o Brasil, precisam-se aperfeiçoar os abrigos e equacionar o manejo para superar os efeitos prejudiciais provenientes de alguns fatores ambientais críticos. No País, nota-se aumento da criação de aves confinadas, as quais exigem abrigos específicos para fazer frente a determinadas condições ambientais e, certamente, irão refletir na produtividade do sistema (MOURA, 2001).

Do ponto de vista bioclimático, um dos principais fatores que influenciam na carga térmica de radiação incidente são os telhados, principalmente em decorrência dos materiais de cobertura (SILVA & SEVEGNANI, 2001). Para NÃÃS et al. (2001), o telhado é o elemento construtivo mais significativo em uma instalação avícola, quanto ao controle da radiação solar incidente. ROSA (1984) concluiu que o fluxo de calor através das coberturas, juntamente com as elevadas temperaturas na face inferior das telhas, é a causa principal do desconforto no interior das instalações.

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A ventilação é necessária para eliminar o excesso de umidade do ambiente e da cama, provenientes da água liberada pela respiração das aves e dos dejetos, permitir a renovação do ar e eliminar odores (TINÔCO,1998), e que uma das alternativas para melhorar as condições térmicas e promover a renovação do ar, é a ventilação forçada.

O sucesso ou fracasso de uma criação de frangos de corte está diretamente relacionado às condições ambientais a que estes estão submetidos. Os altos valores de temperatura ambiente provocam queda de produção e mortalidade no meio avícola (CAMPOS, 1995). Tal fato se vem agravando à medida que a densidade de criação é aumentada e, também, pelo desenvolvimento genético das aves, que a torna mais precoce e produtiva (MACARI, 1998).

Segundo NÄÄS et al. (2001) climatizar é adaptar o ambiente interno da construção às condições ideais de alojamento da ave, tendo sempre como parâmetro de referência às condições exteriores. São considerados, portanto, sistemas de climatização, aqueles que utilizam equipamentos de ventilação, exaustão, nebulização e painéis de resfriamento adiabático. Atingir o conforto térmico no interior dessas instalações avícolas, face às condições climáticas inadequadas, torna-se um desafio, uma vez que situações extremas de calor ou frio afetam consideravelmente a produção. A climatização se torna então, uma saída estratégica para se criar uma situação de certa independência do clima externo.

No caso de frangos de corte adultos, a temperatura ambiente deve ser de 21,1 °C, a umidade relativa 50%, a renovação de ar deve ocorrer em menos de 1,3 min. e a velocidade máxima do ar deve estar entre 2,29 e 2,41 m s-1 (BARNWELL & ROSSI, 2003).

Segundo TINÔCO (2001) as aves realizam suas atividades de mantença e produção gerando certa quantidade de calor necessitando, para desenvolver sua atividade vital, de um desnível térmico em relação ao meio externo, cuja temperatura ambiente das instalações deve estar na faixa de conforto, para que ele atinja o seu potencial genético.

A zona de termoneutralidade está relacionada a um ambiente térmico ideal, no qual as aves encontram condições perfeitas para expressar suas melhores características produtivas. BAÊTA & SOUZA (1997) e TINÔCO (2001) consideraram ambiente confortável aquele com temperaturas entre 18 a 28°C e umidade relativa entre 50 e 70%.

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2 MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no Instituto Federal Goiano (IFG) – Campus de Urutaí, no período de dezembro de 2009 a janeiro de 2010. A região localiza-se a uma altitude de 744m.

Foi utilizado um galpão de frango de corte, com orientação 17º29’10” S e

48º12’55” O, piso concretado, laterais protegidas com telas de arame galvanizado,

cortinas manuais, parede de alvenaria, semi-aberta e pintada de branco e revestida de tinta e cal, muretas com 0,46 metros de altura e telhas de cimento amianto.

O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, com arranjo fatorial de tratamentos 2x2, sendo: galpão com e sem ventilação artificial e cobertura de cimento amianto com e sem pintura branca externa, totalizando quatro tratamentos, conforme a Tabela 1.

Tabela 1. Esquema dos tratamentos em arranjo fatorial.

TRATAMENTOS PINTURA VENTILAÇÃO

PV Com Pintura Com Ventilação

PsV Com Pintura Sem Ventilação

sPV Sem Pintura Com Ventilação

sPsV Sem Pintura Sem Ventilação

Os tratamentos foram aplicados em um mesmo galpão, sendo o microclima mantido através do isolamento com cortinas, colocadas de forma a dividir o galpão em quatro partes, as quais foram preparadas para a comparação experimental.

Utilizou-se um total de 240 pintos de um dia da linhagem Cobb, sexados, fêmeas, distribuídos em 8 boxes experimentais. Cada tratamento foi composto por dois boxes (parcelas), contendo em cada um 30 pintos de um dia (subparcelas), totalizando 60 repetições nas subparcelas.

A parcela experimental (boxe) foi construída com dimensões de 1,30m x 2,18m, com densidade populacional de 10,6 pintos por metro quadrado, acondicionados em cama com 10 cm de altura composta de maravalha.

Durante o período experimental de 42 dias, o manejo das aves foi realizado de acordo com as técnicas preconizadas para produção de frango de corte. O manejo inicial de vacinação foi realizado contra Marek e Gumboro no incubatório. A alimentação foi à base de ração farelada, misturada na fábrica de

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ração do IFG. Utilizaram-se dois tipos de ração, com fornecimento à vontade: ração inicial: para frangos com idades entre de 1 a 28 dias (EM = 3000 kcal kg-1 e PB = 20%); e ração de crescimento, fornecida entre 29 a 42 dias de idade (EM = 3000 kcal kg-1 e PB = 18%). A água foi fornecida à vontade em bebedouros do tipo pendular.

Na fase inicial da criação até 10 dias de idade, os pintos receberam aquecimento artificial por meio de uma lâmpada incandescente de 150 Watts, colocada em todos os boxes, separadamente. O galpão foi iluminado no período noturno por 12 lâmpadas incandescentes de 100 Watts, numa área total de 108 m2.

Para a ventilação artificial do galpão foram utilizados ventiladores helicoidais de três pás, acionado manualmente quando a temperatura interna do galpão atingia 25ºC, sendo desligados quando a temperatura declinava para 22ºC. A medição da velocidade do vento era realizada a 0,35 metros acima do nível da cama, correspondendo ao centro de massa das aves, com auxílio de um anemômetro digital.

Como variáveis ambientais foram coletadas a umidade relativa do ar, velocidade do vento, temperatura de bulbo seco e de bulbo úmido. A umidade relativa e a temperatura do ar foram coletadas por meio de termohigrômetro digital, com escala de 0 a 100% e precisão de 1% para a umidade relativa e escala de -15ºC a 55ºC e precisão de 1ºC para a temperatura.

Foi realizada pesagem por amostragem de seis frangos por box, totalizando 12 frangos por tratamento, sendo posteriormente calculado o ganho de peso dentro de cada tratamento. O consumo de alimentos foi avaliado através da pesagem da ração e suas sobras, em balança com precisão de 5g. Com esses dados, foi calculada a Conversão Alimentar (CA), aos 21 e 42 dias de produção.

Os dados foram analisados pelo programa computacional SisVar 5.1®, através da análise de variância. O teste de Tukey foi utilizado para comparação das médias de desempenho, sendo as médias das variáveis ambientais comparadas pelo teste de Skott-Knott, considerando 5% de significância.

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Na análise das médias dos índices térmicos diários durante o período do experimento, verificou-se que para Tbs (temperatura de bulbo seco) houve diferença significativa entre os tratamentos (P<0,01), sendo que o tratamento PV (27,46ºC) apresentou o melhor resultado entre os tratamentos, ficando PsV, sPV e sPsV com valores elevados de temperatura 28ºC, 28,07ºC e 27,94ºC, respectivamente. Para UR (umidade relativa) os tratamentos PV e PsV apresentaram os maiores valores 66,83 e 66,79 %, ficando os tratamentos sPV com o menor valor de UR (65,21) e sPsV (66,00) com valor intermediário. O tratamento PV também se mostrou eficiente na redução da Tgn (temperatura de globo negro), sendo o único que diferiu estatisticamente dos outros tratamentos (P<0,01), apresentando uma média de 27,79ºC, seguido por sPsV (28,64ºC), PsV (28,64 ºC) e sPV (28,63 ºC) As médias das variáveis ambientais obtidas para os diferentes tratamentos estão demonstradas na Tabela 2.

Nos tratamentos PV e sPV, a velocidade do ar no momento em que os ventiladores encontravam-se ligados era em média 1,7 m/s, e nos momentos em que o ventilador encontrava-se desligado a velocidade do ar era nula, igualando-se aos tratamentos sem ventilação.

Tabela 2 - Médias de temperatura de bulbo seco (Tbs), umidade relativa (UR) e temperatura de globo negro (Tgn) nos diferentes tratamentos, com os respectivos coeficientes de variação. Tratamentos Variáveis PV PsV sPV sPsV Médias C.V. Tbs 27,46a 28,00b 28,07b 27,94b 27,87 1,09 Tgn 27,79a 28,64b 28,63b 28,64b 28,43 1,49 UR 66,83c 66,79c 65,21a 66,00b 66,21 1,67

PV=pintura e ventilação; PsV=pintura, sem ventilação; sPV= sem pintura, com ventilação; sPsV=sem pintura, sem ventilação. Médias, nas linhas, seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Skott-Knott a 5% de probabilidade.

Segundo Sousa, a zona termoneutra para aves adultas encontra-se entre 21 ºC e 28 ºC, sendo que temperaturas acima ou abaixo dessa zona causam um decréscimo no desempenho produtivo das aves. As médias de temperaturas neste trabalho apresentaram valores muito próximos ao limite superior da zona de termoneutralidade, e em alguns momentos excedendo esse limite, o que demonstra a necessidade de se utilizar outros artifícios mais eficientes, com a finalidade de se diminuir a temperatura dentro dos galpões avícolas.

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O tratamento PV pode ser considerado o tratamento mais eficiente na redução da temperatura dentro do galpão, aumentando o conforto térmico do animal e conseqüentemente colaborando para um melhor desempenho.

Os resultados encontrados discordam de SARMENTO et al. (2005), que não observou diferença na redução da temperatura em galpões avícolas entre os tratamentos compostos por pintura na face externa da telha associada a ventilação, e ventilação sem pintura na face externa da telha.

Na análise dos dados do período de um até 21 dias, correspondente a metade do ciclo de produção dos animais, observou-se que para GP (ganho de peso), houve diferença significativa entre os tratamentos (P<0,01), sendo que o tratamento que apresentou melhor resultado foi PV, em que os animais apresentaram aos 21 dias um peso médio de 0,757 Kg. Os Tratamentos sPV e sPsV apresentaram os piores resultados (0,669 Kg) e (0,673 Kg) respectivamente, ficando o tratamento PsV com valor intermediário (0,715 Kg).

Para CMS (consumo de matéria seca) no mesmo período, observou-se que não houve diferença significativa entre os tratamentos (P>0,05). Já para conversão alimentar, houve diferença estatística entre os tratamentos (P<0,01), sendo que o tratamento que apresentou melhor valor de CA foi PsV (1,34), e o que apresentou pior valor foi sPV (1,52), ficando PV e sPsV com valores intermediários (1,36) e (1,49), respectivamente (Tabela 3).

Tabela 3 - Médias de ganho de peso (GP), consumo de matéria seca (CMS) e conversão alimentar (CA) aos 21 dias, nos diferentes tratamentos, com os respectivos coeficientes de variação.

Tratamentos

Variáveis PV PsV sPV sPsV Médias C.V. Prob.F

GP (kg) 0,757a 0,715ab 0,669b 0,673b 0,703 7,26 0,001

CMS (kg) 1,027 0,945 1,008 0,994 0,994 6,63 0,6716

CA 1,36ab 1,34a 1,52b 1,49ab 1,43 10,3 0,008

PV=pintura e ventilação; PsV=pintura, sem ventilação; sPV= sem pintura, com ventilação; sPsV=sem pintura, sem ventilação. Médias, nas linhas, seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Portanto, observa-se que a pintura branca sobre o telhado apresentou melhores resultados quando comparada ao uso da ventilação artificial, tal fato pode ser observado comparando-se os valores de GP nos tratamentos PV e sPV, onde PV apresentou os melhores valores de GP, enquanto sPV apresentou valores semelhantes aos observados no tratamento sPsV, para GP. Sendo assim, a pintura

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branca sobre o telhado se mostrou um meio eficaz e econômico no desempenho de frangos de corte no período correspondente a metade do ciclo produtivo.

O manual de produção de frangos de corte da linhagem Cobb adota como padrão para aves de corte fêmeas aos 21 dias CA=1,41, sendo assim, os tratamentos PV e PsV apresentaram valores desejáveis de CA, enquanto os outros tratamentos apresentaram valores de CA fora do padrão desejável. A média de peso padrão para aves de corte fêmeas aos 21 dias deve ser em média 790g, sendo assim, mesmo com o uso combinado de pintura e ventilação, o GP dos animais ficou abaixo do valor que a genética do animal é capaz de expressar.

Na análise dos dados no ciclo completo do processo produtivo das aves fêmeas, correspondente ao período de um até 42 dias, observou-se que para GP (ganho de peso) houve diferença estatística entre os tratamentos (P<0,01), sendo que o tratamento que apresentou melhor resultado em ganho de peso foi PV (2,278 Kg), sendo que o tratamento que apresentou menor valor de ganho de peso foi sPsV (2,060 Kg), ficando os tratamentos PsV e sPV com valores intermediários (2,149 Kg) e (2,140 Kg) respectivamente.

Em relação ao CMS (consumo de matéria seca) e a CA (conversão alimentar), não houve diferença estatística entre os tratamentos (P>0,05). Os resultados de desempenho no ciclo completo estão demonstrados na Tabela 4.

Tabela 4 - Médias de ganho de peso (GP), consumo de matéria seca (CMS) e conversão alimentar (CA) aos 42dias, nos diferentes tratamentos, com os respectivos coeficientes de variação.

Tratamentos

Variáveis PV PsV sPV sPsV Médias C.V. Prob.F

GP (kg) 2,278a 2,149ab 2,140ab 2,060b 2,157 6,55 0,0064

CMS

(kg) 3,691 3,527 3,627 3,478 3,5801 3,21 0,3951

CA 1,63 1,65 1,70 1,69 1,67 7,34 0,4405

PV=pintura e ventilação; PsV=pintura, sem ventilação; sPV= sem pintura, com ventilação; sPsV=sem pintura, sem ventilação. Médias, nas linhas, seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

No período estudado, apesar de todos os tratamentos estarem com valores de CA melhores do que o valor padrão para a linhagem (1,777), apenas o tratamento PV se mostrou eficiente no GP, apresentando valor superior ao padrão da linhagem (2,258 Kg). Sendo assim, o uso da pintura reflexiva combinada com o uso da ventilação artificial proporciona melhor desempenho de aves de corte fêmeas

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em GP, quando comparado ao uso dos artifícios de maneira isolada, ou ao não uso desses artifícios.

4 CONCLUSÕES

O uso da pintura branca sobre o telhado ou a ventilação artificial isoladamente não favoreceram o ambiente da instalação e o desempenho animal.

A associação da pintura reflexiva e ventilação artificial proporcionaram os melhores valores de ganho de peso, demonstrando que, o uso combinado destes artifícios é mais eficiente do que o uso isolado dos mesmos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BARNWELL, R.; ROSSI, A. Maximização da performance em períodos quentes.

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SARMENTO. L. G. V. et al. Efeito da Pintura Externa do Telhado Sobre o Ambiente Climático e o Desempenho de Frangos de Corte. Agropecuária Técnica., v.26, n.2, 2005. SOUSA, P. Avicultura e clima quente: Como administrar o bem estar às aves? Pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Área de transferência de tecnologia, 2005.

SILVA, I.J.O.; SEVEGNANI, K.B. Ambiência na produção de aves de postura. In: Silva, I. J. O. Ambiência na produção de aves em clima tropical. Piracicaba: FUNEP, 2001. p.150-214.

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