• Nenhum resultado encontrado

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA - SESVALI FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA- FAVIP CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA - SESVALI FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA- FAVIP CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA - SESVALI FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA- FAVIP

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

ISABELLE ROXANA TORRES TENORIO OLIVEIRA JULIANA ALMEIDA DE CARVALHO

DIABETES MELLITUS GESTACIONAL E SEUS TIPOS DE TRATAMENTO: UMA REVISTA SISTEMÁTICA DE LITERATURA

CARUARU - PE 2010

(2)

ISABELLE ROXANA TORRES TENÓRIO OLIVEIRA JULIANA ALMEIDA DE CARVALHO

DIABETES MELLITUS GESTACIONAL E SEUS TIPOS DE TRATAMENTO: UMA REVISTA SISTEMÁTICA DE LITERATURA

Artigo científico apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem.

ORIENTADORA: Profª Esp. Emanuela Rozeno de Oliveira

CARUARU - PE 2010

(3)

Catalogação na fonte –

Biblioteca da Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru/PE

O48d Oliveira, Isabelle Roxana Torres Tenório.

Diabetes Mellitus gestacional e seus tipos de tratamento: uma revista sistemática de literatura / Isabelle Roxana Torres Tenório e Juliana Almeida de Carvalho. -- Caruaru : FAVIP, 2010.

19 f.

Orientador(a) : Emanuela Rozeno de Oliveira.

Trabalho de Conclusão de Curso (Enfermagem) -- Faculdade do Vale do Ipojuca.

1. Diabetes Mellitus gestacional. 2. Insulinoterapia. 3. Gestação.

I. Carvalho, Juliana Almeida. II. Título.

CDU 616-083[11.1]

(4)

ISABELLE ROXANA TORRES TENÓRIO OLIVEIRA JULIANA ALMEIDA DE CARVALHO

DIABETES MELLITUS GESTACIONAL E SEUS TIPOS DE TRATAMENTO: UMA REVISTA SISTEMÁTICA DE LITERATURA

Artigo científico apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem.

ORIENTADORA: Profª Esp. Emanuela Rozeno de Oliveira

APROVADO EM ______/______/_______.

BANCA EXAMINADORA

___________________________________________________________________________ Profª Esp. Emanuela Rozeno de Oliveira - ORIENTADORA

___________________________________________________________________________ Profª Danielle Alves - 1ª EXAMINADOR

___________________________________________________________________________ Profª Shirley Maciel - 2ª EXAMINADOR

CARUARU – PE 2010

(5)

DIABETES MELLITUS GESTACIONAL E SEUS TIPOS DE TRATAMENTO: UMA REVISTA SISTEMÁTICA DE LITERATURA

GESTACIONAL DIABETES MELLITUS TYPES OF IS TREATMENT: A SISTEMATIC REVIEW OF LITERATURE

Isabelle Roxana Torres Tenório Oliveira1; Juliana Almeida de Carvalho2; Emanuela Rozeno de Oliveira3

RESUMO

O Diabetes Mellitus Gestacional é definido como qualquer grau de intolerância à glicose, com aparecimento ou primeiramente descoberta durante a gestação. Este estudo teve como objetivo ampliar os conhecimentos sobre o Diabetes Mellitus Gestacional e os tipos de tratamento. Trata-se de uma revista sistemática de literatura, em manuais técnicos do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Diabetes e em artigos científicos pesquisados no portal bireme, totalizando 21 artigos. O tratamento da Diabetes Mellitus Gestacional abrange o uso da dietoterapia, associada ou não ao exercício físico, da insulina e dos hipoglicemiantes orais, dentre estes, a insulina associada a dieta e ao exercício físico tem um melhor resultado.

Descritores: Diabetes Mellitus Gestacional. Gestação. Insulinoterapia. ABSTRACT

The Gestational Diabetes Mellitus is defined as any degree of glucose intolerance with onset or first detection during pregnancy. This study aimed to expand knowledge about Gestational Diabetes Mellitus and the types of treatment. It is a systematic review of literature, technical manuals of the Ministry of Health and the Brazilian Society of Diabetes and journal articles surveyed in the portal bireme, totaling 21 articles. The treatment of gestational diabetes includes the use of diet therapy, with or without exercise, insulin and oral hypoglycemic agents, among them, insulin combined with diet and exercise have a better result.

Keywords: Gestational Diabetes Mellitus. Pregnancy. Insulinotherapy.

1

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca – FAVIP. E-mail: isabelle_torres89@hotmail.com

2

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca – FAVIP. E-mail: juli_enfermeira@hotmail.com

3

Professora graduada pela Fundação de Ensino Superior de Olinda- FUNESO, Especialista em enfermagem do Trabalho (UNP) e em Saúde Pública (FACINTER). E- mail: emanuelarozeno@hotmail.com

(6)

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 – Rastreamento do Diabetes Gestacional

9

(7)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 6

2 METODOLOGIA ... 7

3 REVISTA DE LITERATURA... 7

3.1 Fisiopatologia do Diabetes Gestacional... 7

3.2 Diagnóstico e Rastreamento... 8 3.3 Terapia Nutricional... 11 3.4 Exercícios Físicos... 12 3.5 Insulina... 13 3.6 Hipoglicemiantes orais... 14 4 CONCLUSÃO ... 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 17

(8)

1 INTRODUÇÃO

O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido como qualquer grau de intolerância à glicose com inicio ou primeiro diagnóstico durante a gestação (SILVA et al., 2009; LANDIM et al., 2008), independente da idade gestacional e do tratamento utilizado para controle da glicemia materna, não excluindo, portanto, a possibilidade de uma intolerância à glicose não diagnosticada ser classificada como diabetes mellitus gestacional (BASSO et al., 2007).

A sua prevalência varia no mundo e entre os grupos étnicos e raciais de um país (SOUZA; DIAS, 2008). Nos Estados Unidos, estima-se que 8% das mais de 4 milhões de gestações estejam ligadas ao diabetes, destas 88% têm diabetes gestacional e 12% têm diabetes antes da gestação (GOLBERT; CAMPOS, 2008). Já no Brasil esses valores variam de 2,4% a 7,2% dependendo da população estudada e dos fatores diagnósticos empregados (SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA, 2008).

Saber avaliar estes fatores de risco é de grande valia no atendimento pré-natal, pois garante um atendimento diferenciado, desde a primeira consulta, evitando complicações futuras, já que as medidas de prevenção serão iniciadas.

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (2006, p.47) os principais fatores de risco de uma DMG são:

Idade maior de 25 anos, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual, deposição central excessiva de gordura corporal, história familiar de diabetes em parentes de 1º grau, baixa estatura (<1,51cm), crescimento fetal excessivo, poliidrâmnio, hipertensão, ou pré-eclâmpsia na gravidez atual e antecedentes obstétricos de morte fetal ou neonatal de macrossomia ou de diabetes gestacional.

Dode e Santos, (2009) afirmam que fatores como: baixo peso ao nascer, baixa estatura na idade adulta, tabagismo na gravidez, inatividade física, múltiplos partos, ganho excessivo de peso na gestação e o fato de pertencer a determinados grupos raciais, ainda não são utilizados como indicativo de risco.

Desta forma, o objetivo deste estudo é ampliar os conhecimentos sobre o Diabetes Mellitus Gestacional e os tipos de tratamento, para tentar minimizar os riscos materno-fetais.

(9)

2 METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão sistemática de literatura, realizada no período de Agosto à Novembro de 2010, na qual foram consultados Manuais Técnicos do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Diabetes e realizada a busca de artigos científicos no Portal Bireme através dos Bancos de dados Lilacs e Scielo. A busca nos bancos de dados foi realizada utilizando às terminologias cadastradas nos Descritores em Ciências da Saúde criados pela Biblioteca Virtual em Saúde desenvolvido a partir do Medical Subject Headings da U.S. National Library of Medicine, que permite o uso da terminologia comum em português, inglês e espanhol. As palavras-chave utilizadas na busca foram: Diabetes Mellitus Gestacional, insulinoterapia, gestação e hipoglicemiantes orais.

Os critérios de inclusão para os estudos encontrados foram à abordagem fisiopatológica da Diabetes Gestacional, estudos que explicavam os tipos de tratamento utilizados para a Diabetes Gestacional, diagnóstico e fatores de risco da diabetes gestacional também foram utilizados como referência para este trabalho. Foram excluídos estudos que não abordaram a temática e artigos publicados no período de tempo inferior ao ano de 2005.

Assim essa revisão foi realizada dentro da literatura especializada, em um total de 21 trabalhos que correlacionava os critérios de inclusão, uma análise sobre a indicação de cada tipo de tratamento para a diabetes mellitus gestacional.

3 REVISTA DE LITERATURA

3.1 Fisiopatologia do Diabetes Gestacional

“A gestação é um estado que naturalmente predispõe a resistência à insulina e seu propósito é disponibilizar nutrientes preferencialmente para o feto” (LIRA; DIMENSTEIN, 2010, p.356), sendo a glicose materna a mais importante fonte de energia (RANCIARO; FILHO, 2006).

A resistência a insulina na gestação é decorrente de uma combinação do aumento da adiposidade materna, ingestão calórica aumentada e dos efeitos de diminuição da sensibilidade à insulina causada pelos hormônios diabetogênicos (LIRA; DIMENSTREIN, 2010).

Durante o primeiro trimestre de gestação ocorre um aumento no consumo de glicose pelo feto, levando a gestante a um quadro de hipoglicemia e diminuição da necessidade de

(10)

insulina (GOLBERT; CAMPOS, 2008). Já o segundo e terceiro trimestre da gestação é caracterizado por um aumento da resistência a insulina, decorrente da produção gradual dos hormônios que antagonizam a insulina entre eles o estrógeno, a progesterona e principalmente a somatotrofina coriônica humana, resultando no aumento dos níveis de glicose no sangue (MENICATTI; FREGONESI, 2006).

“Em razão da resistência à insulina, a gestação é caracterizada pelo nível elevado de insulina circulante, uma vez que o pâncreas em mulheres não-diabéticas compensa a demanda periférica aumentada mantendo a glicemia em níveis normais” (GOLBERT; CAMPOS, 2008, p. 308), este processo não ocorre de modo satisfatório em mulheres acometidas pela diabetes.

“Quando a demanda na produção de insulina é maior que a capacidade das células beta pancreáticas de produzir a insulina, pode ocorrer a instalação do diabetes mellitus gestacional” (MENICATTI; FREGONESI, 2006, p.106).

3.2 Diagnóstico e Rastreamento

O diagnóstico da Diabetes Mellitus Gestacional envolve duas fases distintas: o rastreamento e a confirmação diagnóstica (SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA, 2006). O Ministério da Saúde (2006) e a Sociedade Brasileira de Diabetes (2006) recomendam como teste de rastreamento para Diabetes Mellitus Gestacional a glicemia de jejum, na primeira consulta pré- natal, para todas as gestantes, independente da presença de fatores de risco sendo este repetido na vigésima semana de gestação, conforme exemplificado na Figura 1.

(11)

FIGURA 1- Rastreamento do Diabetes Gestacional

Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES (2006, p.48)

Se houver resultado do rastreamento positivo é necessário o teste confirmatório, os testes laboratoriais mais utilizados de acordo com o Ministério da Saúde (2006) são: Glicemia de jejum: nível de glicose sanguínea após o jejum de 8 a 12 horas; Teste oral de tolerância a glicose (TTG- 75g): O paciente recebe uma carga de 75g e glicose em jejum e a glicemia é medida antes e 120 minutos após a ingestão; Glicemia casual: Realizada a qualquer hora do dia, independente do horário das refeições.

O que vai definir a escolha do teste diagnóstico que vai ser empregado é o valor da glicemia encontrada no exame de rastreamento. No caso de glicemia de jejum de 85 a 109 mg/dl deve-se solicitar teste padronizado de tolerância com 75g de glicose anidra em duas horas; Glicemia de jejum igual ou maior que 110mg/dl providenciar de imediato nova coleta de glicemia de jejum. (SOUZA; DIAS, 2008) conforme demonstra a figura 2.

No caso de permanência da glicemia de jejum em valores normais após a vigésima semana de gestação e ausência de fatores de riscos, o rastreamento deve ser considerado negativo e dar como encerrado (BRASIL, 2006).

Glicemia de jejum 1ª consulta

< 85 mg/dl ≥85 mg/dl

Glicemia de jejum após 20ª semana

< 85 mg/dl ≥85 mg/dl

Rastreamento negativo Rastreamento positivo

(12)

FIGURA 2 - Diagnóstico do Diabetes Gestacional

Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES (2006, p.51)

O diagnóstico do diabetes mellitus gestacional é determinado pelos seguintes critérios: glicemia casual ≥ 200mg/dl, ou glicemia de jejum ≥ 110mg/dl, ou glicemia de 2horas ≥ 140 mg/dl no teste de tolerância a glicose – TTG (DODE; SANTOS, 2009).

Quanto aos resultados da glicemia de jejum e o teste de tolerância a glicose o Ministério da Saúde, interpreta da seguinte forma: Valores de glicemia de jejum < 110 é considerado normal, 110 a 126 considera tolerância a glicose diminuída e ≥ 126 considera diabetes mellitus; no caso de glicemia 2h pós TTG 75g < 140 considerado normal de 140 a 199 tolerância a glicose diminuída e ≥ 200 diabetes mellitus (BRASIL, 2006).

A presença de sinais e sintomas clássicos do diabetes como: Poliúria, polidpsia, polifagia e perda involuntária de peso, também devem ser levados em consideração para complementar o diagnóstico do Diabetes Mellitus Gestacional (BRASIL, 2006).

Rastreamento Positivo 85-109 mg/dl ≥ 110 mg/dl TTG 75g 2h 24ª a 28 semanas Repetir glicemia de jejum prontamente Jejum < 110mg/dl 2h < 140mg/dl Jejum ≥110mg/dl ou 2h≥ 140mg/dl Teste negativo ≥110 mg/dl Diabetes gestacional Diabetes gestacional

(13)

A realização de um rastreamento e diagnóstico no tempo adequado pode prevenir riscos materno-fetais, pois a gestante vai ser alertada de todas as complicações que pode afetar sua saúde e do feto e assim iniciar o tratamento adequado, mais rapidamente (AYACH et al., 2005, p.330).

3.3 Terapia Nutricional

O tratamento da Diabetes Mellitus Gestacional inicia-se pela adequação dietética. A orientação nutricional deve preencher os requisitos mínimos para saúde gestacional, além de ser adequada ao peso da gestante, atividade física e hábitos culturais, esses devem ser reavaliados constantemente sempre levando em conta as metas glicêmicas (SOUZA; DIAS, 2008).

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (2008) a grávida portadora de DMG deve fazer aproximadamente seis refeições por dia, sendo três principais e três lanches. O valor calórico total deve ser bem distribuído durante o dia com 15% no café da manhã, 10% na colação, 30% no almoço, 10% no lanche da tarde, 25% no jantar e 10% na ceia.

De acordo com o estudo de Padilha et al. (2010, p.100),

Recomenda-se que os carboidratos devam perfazer um total de 45-65% do valor energético total (VET), as proteínas 15-20% com um adicional diário de 10g ou 1,1g/kg de peso pré- gestacional/dia, (com ingestão total recomendada de 71g/dia) e os lipídios de 20-35%. Já a necessidade de vitaminas e minerais e o aporte de fibras não difere da quantidade recomenda para gestantes não acometidas pelo diabetes que é a de 20-35g/dia ou 14g/1000kcal.

Grávidas que apresentam qualquer grau obesidade devem ser orientadas a fazer uma leve restrição calórica, com total de 25 kcal/kg de peso atual por dia, grávidas com peso adequado devem ser orientadas a ingerir um total calórico diário em torno de 30 kcal/kg e grávidas de baixo peso 35 kcal/kg. Nos 2° e 3° trimestres de gestação deve-se adicionar 300 kcal por dia (SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA, 2008).

Todas as alterações na dieta da gestante com DMG, são necessárias para prover energia e nutrientes suficientes para um bom resultado obstétrico, manter o perfil lipídico e pressão arterial controlados para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 no pós-parto (PADILHA et al., 2010).

(14)

3.4 Exercícios Físicos

A atividade física é importante para ajudar no controle glicêmico das pacientes com diabetes e também são benéficas para as gestantes, em especial a caminhada que é um exercício de baixo impacto. O principal objetivo do exercício é proporcionar uma gravidez mais sadia, sem queixas, uma maior participação na hora do parto e uma recuperação mais rápida (MENICATTI; FREGONESI, 2006).

O exercício físico aumenta a sensibilidade e a resposta à insulina no músculo esquelético, isso é observado também porque ocorre uma diminuição na quantidade de tecido adiposo, diminuindo assim a resistência a insulina aumentando o consumo de glicose (MENICATTI; FREGONESI, 2006).

Para pacientes sedentárias é recomendado que elas iniciem um programa de caminhadas ou de exercícios de baixo impacto, como natação, corrida-moderada, hidroginástica, dança aeróbica, uso de bicicleta ergométrica, aquelas gestantes que já praticam exercícios físicos regularmente podem manter as atividades habituais, evitando as modalidades contra- indicadas (SOCIEDADE BRASILERA DE DIABETES, 2006).

Entre as modalidades contra-indicadas estão atividades com bola, levantamento de peso, mergulho, artes marciais, atividades anaeróbicas, exercícios em altitudes acima de 2.500m (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2006)

As atividades físicas devem ocorrer preferencialmente nos momentos mais frescos do dia e sempre utilizando roupas leves, é importante beber muita água durante o exercício para diminuir o risco de desidratação e ficar atenta a freqüência cardíaca que deve estar sempre dentro dos padrões recomendados na gestação (MENICATTI; FREGONESI, 2006)

Em casos de: pré-eclampsia ou hipertensão induzida na gestação; ruptura prematura de membranas ou ameaça de trabalho de parto prematuro; incompetência istmocervical ou cerclagem na gravidez atual; retardo no crescimento intra-uterino; gestação múltipla (trigêmeos ou mais), placenta prévia após 28 semanas de idade gestacional a prática de atividade física está totalmente contra-indicada (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2006).

(15)

3.5 Insulina

O Tratamento do Diabetes Mellitus Gestacional durante a gestação visa um controle glicêmico adequado. Quando esse controle não é alcançado com dieta associada ou não a exercícios físicos, está indicado a insulinoterapia (SILVA et al., 2008).

No passado, a Diabetes mellitus gestacional envolvia elevadas taxas de mortalidade materna, que podiam atingir até 60%. Contudo desde 1922 quando iniciou a utilização clínica da insulina, mudou verticalmente o tratamento de pacientes com essa enfermidade (MAGANHA et al., 2009).

O número de gestantes que utilizam insulina depende da população estudada e dos parâmetros glicêmicos utilizados, porém estima-se que entre 15 a 60% das gestantes com DMG utilizem esse tipo de tratamento (SILVA et al., 2007) Este quando indicado, diminui o risco de macrossomia fetal e morbidades perinatal (MENICATTI; FREGANESI, 2006).

Existem vários tipos de insulina disponíveis no mercado entre elas: insulina regular, análogos de insulina de ação rápida e insulina de ação intermediaria.

A insulina regular humana tem inicio de ação entre 30 e 60 minutos com pico de ação entre 2 e 4 horas e término entre 6 e 10 horas (PIRES; CHACRA, 2006), a insulina humana deve ser a primeira escolha para o tratamento do DMG quando for indicado a insulinoterapia (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2006).

Os análogos de insulina de ação rápida (aspart e lispo) em uso subcutâneo, têm inicio de ação entre 5 e 15 minutos com pico entre 1 e 2 horas e término de ação entre 4 e 6 horas (PIRES; CHACRA, 2006). Apesar de alguns estudos mostrarem um eficaz controle glicêmico e menores taxas de hipoglicemia comparadas com a insulina regular (SOUZA; DIAS, 2008), o seu uso ainda não é recomendado pela Sociedade Brasileira de Diabetes, sendo necessários maiores estudos.

A insulina de ação intermediária, NPH tem inicio de ação entre 1 e 2 horas com pico entre 4 e 8 horas e termino entre 12 e 20 horas (PIRES; CHACRA, 2006), Pode ser utilizada normalmente para o tratamento do DMG e esta indicada para gestantes que apresentam glicemia de jejum elevada (SOUZA; DIAS, 2008).

A insulinoterapia está indicada nas gestantes portadoras de diabetes tipo1 e, sempre, substitui o anti-hiperglicemiante oral nas diabéticas tipo 2, associada com dieta e exercício (BASSO et al., 2007).

As indicações de insulinoterapia são níveis glicêmicos não controlados: glicemia capilar em jejum ≥ 105 mg/dl , e duas horas pós-prandial ≥ 130mg/dl; crescimento fetal igual

(16)

ou maior do percentil 75, avaliado por meio de medida da circunferência abdominal fetal em exame de ecografia no período de 29 a 33 semanas (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2006).

Quanto às estratégias de administração de insulina, a que tenta simular o requerimento fisiológico da paciente, tem ampla aceitação na literatura e tem sido o esquema mais recomendado (SILVA et al., 2008).

“A dose ideal de insulina deve ser em torno de 0,5UI/kg, com ajustes individualizados para cada paciente” (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2006, p.54).

No caso de gestantes em que apenas as glicemias de jejum apresentam-se elevada, pode-se iniciar o tratamento com 0,15 UI de insulina NPH ao deitar, para aquelas que apresentam apenas as glicemias pós-prandiais elevadas, usar insulina regular na dose de 1UI a cada 10 a 15 g de carboidrato por refeição e aplica-se insulinização plena em casos de glicemias persistentemente elevadas, buscando-se sempre metas glicêmicas estabelecidas (SOUZA; DIAS, 2008, p.18).

As gestantes que fazem o uso de insulina devem fazer a monitorização glicêmica domiciliar através das glicemias capilares, estas devem ser realizadas no mínimo de três a quatro vezes por dia (jejum e pós-prandiais) (SOUZA; DIAS, 2008).

3.6 Hipoglicemiante Orais

Os hipoglicemiantes orais torna-se de grande interesse para saúde pública, para toda comunidade médica e para população por ser uma opção mais barata, simples e de fácil aceitação, como o uso de terapêutica oral (SILVA et al., 2007).

Muitos autores não recomendam o uso das sulfaniluréias durante a gestação, devido ao aumento na incidência de anomalias fetais e de hipoglicemia neonatal (SILVA et al., 2007). Esta recomendação é baseada principalmente em estudos feitos antes que as drogas novas como glibenclamida estivessem disponíveis (SILVA et al., 2005).

Silva et al., (2007) afirma que as sulfaniluréias de primeira geração causam problemas neonatais, porque atravessam a barreira placentária em grande quantidade, por isso são contra-indicadas na gravidez, e atualmente são classificadas como classe C. Quando sulfaniluréias de segunda geração sugiram, novos estudos foram feitos e mostraram que a sulfaniluréias atravessam a barreira placentária em menor quantidade que as de primeira geração.

(17)

A glibenclamida é uma sulfaniluréia de segunda geração e age ligando-se aos receptores da célula-beta, bloqueando o canal de potássio e abrindo o canal de cálcio, o que aumenta o cálcio intracitoplasmático e estimula a liberação da insulina. Porém podem também reduzir a produção hepática da glicose, que contribui para hiperglicemia de jejum. Como efeito secundário, a droga pode aumentar a sensibilidade nos tecidos periféricos. (SILVA et al., 2009, p. 668).

“A metformina é uma droga da classe da biguanida, que age diminuindo a gliconeogenese hepática e a absorção da glicose aumentando a utilização periférica da glicose. É utilizada em ovários policísticos e não é teratogênica.” (SILVA et al., 2009, p. 668).

Segundo Silva et al., (2009) estudos recentes randomizados, controlados, tanto com glibenclamida, quanto com a metformina, foram realizados, e mostraram resultados semelhantes aos encontrados na terapia com insulina.

Apesar de alguns trabalhos mostrarem a segurança do uso dos hipoglicemiantes orais glibenclamida e metformina na gestação e suas vantagens quanto a forma de administração o Ministério da Saúde (2006), a Sociedade Brasileira de Diabetes (2006) e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (2008) não recomendam o uso dos hipoglicemiantes, pois existem poucos estudos que justifiquem ou embasem a sua segurança durante a gestação.

4 CONCLUSÃO

Após analisar diversos estudos observou-se que o tratamento adequado do Diabetes Mellitus Gestacional é necessário para conter a hiperglicemia materna e todos os agravos provenientes desta alteração. Dentre eles, o poliidrâmnio, as complicações fetais como hiperglicemia, macrossomia, hipoglicemia, hiperbilirrubinemia, hipocalcemia, a síndrome do desconforto respiratório. Além disso, o aumento das taxas de partos cesarianos, traumas de canal de parto, distorcia de ombro e até óbito fetal intra-uterino.

Por isso, a orientação nutricional deve ser realizada em todas as gestantes com Diabetes Mellitus Gestacional, se adequando às características da gestante e aos níveis glicêmicos que a mesma apresentar, devendo preencher todas as suas necessidades, bem como a mudanças fisiológicas. Associado à orientação nutricional a gestante diabética deve praticar atividade física regularmente, pois é bastante benéfica principalmente quando se trata de exercícios de baixo impacto, pois este diminui a quantidade de tecido adiposo, diminuindo a resistência a insulina e aumentando o consumo da glicose na célula.

(18)

Contudo, quando não ha um controle glicêmico adequado depois de duas semanas de tratamento nutricional associado ao exercício físico, está indicado o uso da insulina, que continua sendo o tratamento de escolha, pois de acordo com diversos artigos estudados na pesquisa, ela proporciona uma redução nas complicações que acontecem com a gestante e com o feto, além de proporcionar um efeito rápido e mais duradouro, atingindo, assim, um bom controle glicêmico.

Apesar de alguns trabalhos de Silva et al. mostrarem a segurança e os benefícios no tratamento do Diabetes Mellitus Gestacional, com hipoglicemiante oral seu uso na gestação ainda não é indicado, pois ainda existem poucos estudos científicos que façam todo embasamento para seu uso durante a gestação.

(19)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AYACH, W. et al. Associação glicemia de jejum e fatores de risco como teste para rastreamento do diabetes gestacional. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant., Recife, v.5, n.3, p.329-335, jul./set.2005. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v5n3/a09v5n3.pdf> Acesso em 30 de jun. de 2010.

BASSO, N. A. S. et al. Insulinoterapia, controle glicêmico materno e prognostico perinatal – diferença entre o diabetes gestacional e o clinico, Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v.29, n.5, p.253-9, maio 2007. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-72032007000500006&script=sci_arttext&tlng=es > Acesso em 24 abr. 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico / Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

DODE, M. A. S. O. ; SANTOS, I. S. , Fatores de risco para diabetes mellitus gestacional na coorte de nascimentos de pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, 2004. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 5, p.1141-1152, maio 2009. Disponível em:

<http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102-311X2009000500021&script=sci_arttext> Acesso em 9 maio 2010.

DODE, M. A. S. O. ; SANTOS, I. da S. dos.Validade do auto- relato de diabetes mellitus gestacional no pós-parto imediato. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 2, p.251-258, fev. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v25n2/03.pdf> Acesso em 06 de ago. de 2010.

GOLBET, A.; CAMPOS, M. A. A. Diabetes Melito Tipo 1 e Gestação, Arq Bras Endocrinol Metab. Porto Alegre- RS, v.52, n.2, p.307-14, 2008. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302008000200018&script=sci_arttext&tlng=en%5D> Acesso em 20 mar. 2010.

LANDIM, C. A. P. et al. Déficits de autocuidado em clientes com diabetes mellitus

gestacional: uma contribuição para a enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto alegre (RS), v.29, n.3 p. 374- 81, 2008. Disponível em:

<http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/viewFile/6757/4061> Acesso em: 24 abr. 2010.

(20)

LIRA, L. Q. de; DIMENSTEIN, R. Vitamina A e o Diabetes Gestacional, Revista da Associação Medica Brasileira, Natal – RN, v.56, n.3, p.355-9, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ramb/v56n3/v56n3a23.pdf> Acesso em 06 de set. de 2010.

MAGANHA, C. A. et al. Associação entre perfil glicêmico materno e o índice de líquido amniótico em gestações complicadas pelo diabetes mellitus pré-gestacional. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 55, n.02, p.169-74, maio 2008. Disponível em

<http://www.scielo.br/pdf/ramb/v55n2/21.pdf> Acesso em 06 de ago. de 2010.

MENICATTI, M.; FREGONESI, C. E. P. T. Diabetes gestacional: aspectos fisiopatológicos e tratamento. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v.10, n.2, p.105-111, mai./ago, 2006. Disponível em <http://revistas.unipar.br/saude/article/viewFile/1357/1208>Acesso em 14 de jul. de 2010.

PADILHA, P. C. et al. Terapia nutricional no diabetes gestacional, Revista de Nutrição, Campinas, v. 23, n.1, p.95-105, jan./fev. 2010. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732010000100011&lng=en&nrm=iso&tlng=pt > Acesso em 30 de maio de 2010.

PIRES, A. C.; CHACRA, A. R. A evolução da insulinoterapia no diabetes melito tipo I, Arq. Bras. Endocrinol Metab. , São José do Rio Preto – SP, v. 52, n.2, p.268-278, 2008.

Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abem/v52n2/14.pdf> Acesso em 06 de set. de 2010.

RANCIARO, R. M. C. , FILHO, F. M. Efeito da ingestão de glicose sobre a circulação materno-fetal. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v.28 n.12, p.693-9, jan/dez 2006. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v28n12/02.pdf> Acesso em: 06 de set. de 2010.

SILVA, J. C. et. al. Diabetes melito gestacional: dose ideal de insulina utilizada durante o terceiro trimestre de gestação e resultados perinatais. Arquivos catarinenses de medicina, Florianópolis, v.37, n.4, p.76-80, 2008. Disponível em

<http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/616.pdf>Acesso em 14 de jul. de 2010

SILVA, J. C. et. al. Fatores relacionados à insulinoterapia no diabetes melito gestacional. Arquivos Catarinenses de Medicina, Joinville, v.37, n.1, p.49- 53, 2008. Disponível em <http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/535.pdf> Acesso em 14 de jul. de 2010.

SILVA, J. C. et. al. Fatores relacionados à presença de recém-nascidos grandes para a idade gestacional em gestantes com diabetes mellitus gestacional. Revista Brasileira de

Ginecologia e Obstetrícia, Rio de janeiro, Vol.31, no.1, p.5-9, 2009. Disponível em:

(21)

SILVA, J. C. et. al. Glibenclamida no tratamento do Diabete Melito Gestacional em Estudo Comparado à Insulina. Arq Bras Endocrinol Metab. São Paulo, v.51, n.24, p.541-46, 2007. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302007000400007&lng=en&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em 20 abr. 2010.

SILVA, J. C. et. al. Hipoglicemiantes orais na gestação metformina versus glibenclamida. Femina, Rio de janeiro, v.37, n.12, p. 667-670, dezembro 2009. Disponível em

<http://lildbi.bireme.br/lildbi/docsonline/lilacs/20100500/1019.pdf> Acesso em 14 de jul. de 2010.

SILVA, J. C. et. al. Resultados preliminares do uso de anti hiperglicemiantes orais no diabete melito gestacional. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de janeiro, v.7, n.8, p. 461-66, ago. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v27n8/26756.pdf > Acesso em 30 de jun. de 2010.

SILVA, J. C. et. al. Tratamento do diabetes mellitus gestacional com glibenclamida- Fatores de sucesso e resultados perinatais. Revista Brasileira de Ginecologia e obstetrícia, Rio de janeiro, v.29, n.11, p. 555-60, Nov. 2007. Disponível em

<http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v29n11/a02v2911.pdf> Acesso em 30 de jun. de 2010.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Atualização brasileira sobre diabetes. Rio de janeiro: Diagraphic, 2006.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. Diabetes mellitus gestacional. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, vol.54, n. 6, p.471-86, Nov/Dez. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302008000600006&script=sci_arttext&tlng=en> Acesso em 20 abr. 2010.

SOUZA, P. B. de; DIAS, M. S. de O. Diabetes Mellitus Gestacional: Diagnóstico e Manejo, Brasília Médica, Brasília – DF, vol. 45, n. 3, p.183- 190, 2008. Disponível em:

<http://www.ambr.com.br/rb/arquivos/bsbmed_45_3_2008 diabetes_gestacional.pdf> Acesso em 9 maio 2010.

Referências

Documentos relacionados

STJ firmou entendimento no sentido de que o fato gerador do IPI incidente sobre a mercadoria importada é o desembaraço aduaneiro (art. 46, I, do CTN), ainda que ocorra

Pendência envolvida no Recurso Extraordinário 582461 acerca do método de cálculo do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), da forma como é realizado, incluindo

Este trabalho foi construido da seguinte forma: no Capítulo 1 estão apresentados os conceitos básicos de topologia como as devidas denições de espaços topológicos bem como suas

Nivel 3: Grau de Investimento -Fundos que devem manter, no mínimo, 80% (oitenta por cento) do seu patrimônio líquido em títulos públicos federais ou ativos com baixo risco de

Art. 1º Designar a servidora Siméa Paula de Carvalho Ceballos, Professora EBTT, para atuar como Coordenadora do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do

Além disso, esse indicador pode ser desdobrado com a apuração dos custos comprometidos de cada empreendimento (CTE – FTE), tendo assim o gestor a informação de

Para iniciar o módulo 16, na primeira aula com dois tempos, usei o exercício do material do aluno, da página 85:..

Ainda nos Estados Unidos, Robinson e colaboradores (2012) reportaram melhoras nas habilidades de locomoção e controle de objeto após um programa de intervenção baseado no clima de