• Nenhum resultado encontrado

1ª CHAMADA. Semana dos Povos Indígenas / IV Jornada de Arqueologia no Cerrado ETNOARQUEOLOGIA E TERRITÓRIOS INDÍGENAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "1ª CHAMADA. Semana dos Povos Indígenas / IV Jornada de Arqueologia no Cerrado ETNOARQUEOLOGIA E TERRITÓRIOS INDÍGENAS"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

1ª CHAMADA

Semana dos Povos Indígenas / IV Jornada de Arqueologia no Cerrado

ETNOARQUEOLOGIA E TERRITÓRIOS INDÍGENAS

Período: 19 a 25 de abril 2014

Local: Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Atenta às questões que envolvem as problemáticas dos povos indígenas brasileiros e o patrimônio arqueológico localizado nas áreas de cerrado, a Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC Goiás, sob a coordenação do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia – IGPA, realiza a Semana dos Povos Indígenas e a Jornada de Arqueologia no Cerrado, que se encontra na sua 4ª edição.

Com o tema Etnoarqueologia e Territórios Indígenas, o evento tem como objetivo promover reflexões sobre as múltiplas realidades vividas pelos grupos indígenas no Brasil, mobilizando instituições educacionais, governamentais e a sociedade civil, além de fomentar discussões acerca das pesquisas arqueológicas desenvolvidas em áreas de Cerrado e suas interfaces com as demais áreas do território brasileiro. Almeja-se, assim, contribuir para a maior inter-relação da arqueologia com as questões relacionadas aos territórios das populações indígenas.

O evento está estruturado em três mesas redondas, um minicurso, mostra de filmes etnográficos, uma exposição sobre a diversidade cultural dos povos indígenas, apresentação de trabalhos e uma palestra específica para o II Encontro de egressos dos cursos de Arqueologia e Antropologia da PUC Goiás/IGPA.

(2)

Mesa Redonda 1: Etnoarqueologia e Demarcação de Terras Indígenas.

 A importância da Etnoarqueologia na garantia dos direitos territoriais indígenas, em suas dimensões tangíveis e intangíveis.

 A Etnoarqueologia enquanto um instrumento que estuda, as culturas materiais e não materiais, pode contribuir na compreensão dos significados históricos, culturais e simbólicos dos povos indígenas junto à sociedade nacional, sobretudo no que diz respeito às demarcações de terras indígenas.

Palestrantes:

Dr. Jorge Eremites de Oliveira (UFPel)

Dr. Tonico Benites Guarani Kaiowa - MS (Organização Indígena Aty Guasu) Sr. Valério Vera Guarani Kaiowa - MS (Mestre e Rezador Indígena)

Sra. Eliane França (CIMI) Sr. Aluísio Azanha (FUNAI)

Mediadora: Dra. Marlene Castro Ossami de Moura (PUC Goiás/IGPA)

Mesa Redonda 2: Cosmociência, Terrritorialidade e Educação

 O interesse de diversos campos acadêmicos (antropologia, arqueologia, ecologia, literatura, música etc.) nos saberes ancestrais dos povos indígenas acerca de seus territórios.

 O papel dos intelectuais indígenas em funções centrais no equilíbrio social, cosmológico, ambiental e cultural de seus grupos, inclusive em sua participação em várias áreas de pesquisa e educação.

 Marcos legais, tais como a Constituição Federal de 1988 e seu amparo a um novo modelo de cidadania, pautada na valorização das diferenças culturais e a lei 11.645 de 2008, que reafirma a necessidade do ensino da história e cultura indígena nos currículos escolares, como uma maneira de formarmos nossa nacionalidade pautada no respeito e na alteridade.

(3)

Palestrantes:

Drª Rosangela Tugny (UFMG) Sr. Dodanin Krahô (TO) Sr. Toninho Maxacali (MG)

Dr. Altair Sales Barbosa (PUC Goiás - ITS)

Liderança indígena Tapuia e Karajá (a confirmar) Mediadora: Ms. Veronica Aldé (PUC Goiás - ITS)

Mesa redonda 3: Musealização, Patrimônio Cultural e Educação Patrimonial: reflexões e experiências

 A necessidade de preservação de bens culturais num contexto em que a globalização procura homogeneizar práticas culturais tradicionais.

 Importância da Educação Patrimonial, concebida como todos os processos educativos que primem pela construção coletiva do conhecimento e, sobretudo, pela participação efetiva das comunidades detentoras de seus bens patrimoniais buscando refletir sobre o papel dos museus enquanto espaço não só de preservação da memória, mas de divulgação da riqueza e da diversidade do patrimônio cultural.

Palestrantes:

Dra. Camila Azevedo de Moraes Wichers (UFG) Ms. Rosangela Barbosa (PUC Goiás – IGPA/CCJP) Esp. Mariza Oliveira Barbosa (PUC Goiás – IGPA/CCJP)

Mediadora: Dra. Renata Cristina Nascimento (PUC - Goiás/Mestrado em História)

2) Mini Curso

(4)

Ministrante: Dra. Fabiola Andréa Silva - Museu de Arqueologia Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP)

3) II Encontro de Egressos de Arqueologia e Antropologia da PUC Goiás/IGPA

4) Mostra de Filmes Etnográficos

Coordenador: Frederico Mael (PUC Goiás - Núcleo de Doc. Audiovisual/IGPA) Local: Cine Municipal de Cultura Goiânia Ouro

5) Visita à Exposição

Tema: Pluralidade Étnica e Cultural dos Povos Indígenas no Brasil Coordenadora: Rosangela Barbosa Silva (PUC Goiás/IGPA/CCJP) Local: Centro Cultural Jesco Puttkamer

6) Show Musical

Show musical do conjunto Brô Mc’s (grupo de rap indígena - comunidade Guarani

Kaiowá). O conjunto mescla o rap norte-americano com letras cantadas em guarani, cujo conteúdo fala do preconceito e das dificuldades e problemas pelos quais passam os Guarani Kaiowá e demais grupos indígenas do Brasil.

Local: Praça Universitária. Goiânia/GO. Data/Horário: dia 25/04/2014, às 21:00 h.

(5)

7) Apresentação de Trabalhos

Este evento, de caráter nacional, será realizado pela PUC Goiás/ IGPA, e corealizado pela Secretaria de Cultura de Goiânia, com apoio da FAPEG e iniciativa privada. As inscrições estão abertas a todos os interessados na forma de participação e apresentação de trabalhos.

Informamos que a modalidade apresentação de trabalhos está condicionada a análise do resumopela comissão organizadora. Os resumos das comunicações orais serão publicados nos anais do evento.

● Período de inscrição: de 28/02/2014 a 22/04/2014 através do endereço: spijornadadearqueologia@gmail.com. Não haverá cobrança de taxa de inscrição.

● Período de envio de trabalhos: de 28/02/2014 a 28/03/2014, através do endereço:

spijornadadearqueologia@gmail.com. O aceite da comissão será enviado até o dia 07/04/2014.

8) Normas para Apresentação de Resumo

1 – CABEÇALHO: título do trabalho em maiúsculas, centralizado, nome do autor alinhado à esquerda, com entrada pelo último sobrenome em maiúsculas (caixa alta), seguido da titulação e instituição de origem, nome do orientador e nome do projeto de pesquisa.

2 – CORPUS: Parágrafo com até 1.500 caracteres (com espaço), com espaçamento entrelinhas simples, fonte Times New Roman, tamanho 12, sem entrada de parágrafos.

(6)

Dra. Sibeli A. Viana (PUC Goiás/IGPA)

Dra. Rosiclér Theodoro Da Silva (PUC Goiás/IGPA) Dra. Marlene C. Ossami de Moura (PUC Goiás/IGPA) Esp. Cristiane Loriza Dantas (PUC Goiás/IGPA)

Comissão Organizadora

Ms. Leila Miguel Fraga (PUC Goiás/IGPA) Ms. Maria Amélia Rossi (PUC Goiás/IGPA)

Ms. Frederico Mael (PUC Goiás/IGPA)

Ms. Rosangela Barbosa (PUC Goiás/IGPA) Ms. Veronica Aldé (PUC Goiás/ITS)

Dimitri Zin Vaucher (PUC Goiás/IGPA)

Referências

Documentos relacionados

Resumo do Caso: Trata-se do reconhecimento internacional da violação do direito a não ser submetido a escravidão e tráfico de pessoas (artigo 6.1 da Convenção Americana sobre

A 1ª edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, que será realizada em Palmas, capital do Estado do Tocantins, na segunda quinzena de setembro de 2015, contará com a

O texto apresenta fragmentos acerca da história dos povos indígenas do arquipélago do Marajó, com destaque para a nação dos indígenas Mapuás, uma nação que migrou do Estado

Recomendações da FUNAI para capacita- ções: Aprender sobre as visões indígenas dos pro- cessos e efeitos das mudanças climáticas globais visando à construção de

Nesse texto, a base estilística para produzir o efeito de sentido desejado é a reiteração com itens gramaticais diferentes, basicamente advérbios e conjunções,

A atuação das mulheres indígenas na defesa de seus direitos Ceiça Pitaguary – Liderança indígena e servidora da FUNAI. Iniciativas indígenas na defesa dos seus direitos

O dia Internacional dos Povos Indígenas é uma data comemorativa que embora pouco conhecida é de suma importância para o entendimento de nossas raízes e para valorizar a cultura

As «maravilhas» que o Todo-poderoso fez na existência de Maria falam-nos também da viagem da nossa vida, que não é um vagar sem sentido, mas uma peregrinação que, não obstante