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Setor avícola em 2015 e perspectivas para 2016

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Setor avícola em 2015 e perspectivas para 2016

Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Marcos D. Iguma, Augusto Maia, Camila Brito Ortelan e Paola G.

Ribeiro.

O setor avícola encerra 2015 com bons resultados. Além das exportações recordes de carne de frango, impulsionadas pela valorização do dólar frente ao Real e pelos casos de influenza aviária nos Estados Unidos – principal concorrente do Brasil –, os altos patamares de preços da carne bovina (principal substituta) favoreceram o consumo de frango, especialmente no segundo semestre. No balanço, os preços médios coletados pelo Cepea foram superiores aos de 2014 em termos nominais. A valorização do dólar, no entanto, elevou consideravelmente os custos de produção animal, principalmente pelos reajustes dos itens da ração.

No primeiro semestre, predominaram quedas de preços tanto ao produtor como no atacado, em decorrência principalmente da oferta superior à demanda. Motivados pelos elevados patamares de 2014, avicultores ampliaram a produção no início deste ano. Números da Apinco (Associação Brasileira de Produtores de Pintos de Corte) apontam que o alojamento de pintos de 1 dia se mostrou acelerado até julho, quando chegou ao recorde de 568,4 milhões de cabeças – de janeiro a julho, foram alojadas 3,74 bilhões de cabeças, 3,8% a mais que em igual período de 2014. A produção de carne de frango subiu até agosto, indo para a máxima de 1,192 milhão de toneladas.

O consumo doméstico, por sua vez, não respondeu à altura da oferta e as exportações apresentaram ritmo de embarques fraco até meados do ano. O setor, então, desacelerou o alojamento de aves e, por conseguinte, a produção de carne diminuiu no segundo semestre. Ao mesmo tempo, o câmbio estimulou as exportações e as vendas internas se aqueceram, favorecidas pelas altas cotações da carne bovina.

Com isso, o setor avícola teve forte valorização em setembro, mantendo-se em patamar mais elevado desde então.

PERSPECTIVAS – Entre os setores da pecuária acompanhados pelo Cepea, o de aves vislumbra cenário mais positivo para 2016, pautado não apenas na demanda externa, mas também na interna. Além da possibilidade de preços ainda elevados da carne bovina, com as projeções de baixo crescimento da economia brasileira, o consumo de proteínas mais em conta, como o frango, tende a se sobressair.

Segundo dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o consumo doméstico, no país, de carne de frango em 2016 deve ser da ordem de 9,6 milhões de toneladas, 260 mil toneladas a mais que o volume projetado para 2015, de 9,34 milhões de toneladas. A produção interna, por sua vez, deve aumentar em 500 mil toneladas, para 13,5 milhões de toneladas.

Além disso, a principal aposta do setor avícola brasileiro está no mercado externo. Os embarques internacionais de carne de frango devem continuar favorecidos pelo câmbio, que torna os preços mais baixos em moeda norte-americana, atraindo compradores internacionais. Estimativas do USDA apontam que as exportações brasileiras de carne de frango devem crescer 3,7% em 2016 ou o correspondente a 14 mil toneladas, em relação à quantidade estimada para 2015, atingindo 3,88 milhões de toneladas.

De modo geral, dos principais países concorrentes do Brasil, um aumento considerável na oferta de carne de frango deve vir apenas dos EUA. Recuperados dos problemas com influenza aviária, os norte-americanos devem retomar as vendas

Ativos do Campo - Avicultura Ano 2 – Edição 04 – 2º Semestre de 2015

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externas com mais intensidade, elevando o volume no mercado internacional. Além disso, é preciso ficar atento a novas configurações políticas entre as nações, como é o caso do Tratado Transpacífico, acordo comercial firmado em outubro entre o Japão, Estados Unidos e mais dez países, que deve facilitar as transações entre eles, inclusive de carnes.

O desafio do setor será lidar com os custos elevados, especialmente aqueles relacionados à nutrição animal. Com a expectativa de o dólar manter-se valorizado frente ao Real, os preços do milho e farelo de soja podem se elevar em alguns momentos do ano, sem contar os gastos com a importação de outros itens. Os desembolsos com insumos que compõem a ração, especificamente, ficam a cargo das agroindústrias, tendo em vista que a maior parte da produção de frango é integrada.

Ao avicultor, pesam principalmente gastos com energia elétrica e mão de obra.

Participação da mão de obra nos custos operacionais da avicultura em Mato Grosso do Sul varia expressivamente entre as regiões analisadas

Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Marcos D. Iguma, Camila B. Ortelan e Victor Shin Kamiguchi.

Dados coletados em painel pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA, indicam que a mão de obra representa a maior parcela do custo de produção em Caarapó e a terceira maior em Sidrolândia, ambas no estado do Mato Grosso do Sul (Figura 1).

Figura 1. Principais componentes do COE nos painéis de MS.

Fonte: CNA/Cepea.

Em Sidrolândia, dois funcionários cuidam de 66 mil aves em três galpões de criação, e essa mão de obra representa 12,74% do Custo Operacional Efetivo (COE) da propriedade típica.

Já em Caarapó, a participação da mão de obra no custo efetivo chega a 24,7%, com dois funcionários que trabalham com aproximadamente 41,6 mil aves em dois galpões.

Nestas duas regiões, proprietários relataram que um novo funcionário seria contratado, para garantir a manutenção da granja no período da noite e para cobrir as folgas e férias dos outros funcionários.

Esses produtores indicaram que, eventualmente, algumas atividades são realizadas no período noturno, como o recebimento de novos lotes de pintainhos, de ração ou a retirada das aves para abate. Logo, essa atividade noturna acaba gerando custos adicionais que fogem ao controle e planejamento operacional do avicultor, visto que as entregas de pintainhos e de ração são controladas exclusivamente pela integradora.

É importante ressaltar que como a mão de obra tem grande representatividade nos custos de produção, a contratação de um novo funcionário nessas regiões sul-mato-

Administrativos e financiamento

37,04%

Energia Elétrica 14,91%

Mão de Obra 12,74%

Serviços Terceirizados

10,68%

COE - Sidrolândia/MS

Mão de Obra 24,70%

Administrativos e financiamento

22,82%

Energia Elétrica 14,95%

Insumos - Sistema de aquecimento

12,81%

Manutenções 11,48%

COE - Caarapó/MS

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grossenses pode resultar em forte aumento nos custos operacionais e, consequentemente, redução da rentabilidade da atividade. O produtor deve atentar para o incremento de produtividade que haverá com a contratação de mais um funcionário, calculando dessa forma, a relação beneficio/custo.

Gasto com depreciação do avicultor integrado de GO atinge recorde

Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Marcos D. Iguma, Camila B. Ortelan e Victor Shin Kamiguchi A depreciação de benfeitorias, máquinas, implementos, utilitários e equipamentos alcançou seis centavos por ave ao ano na propriedade avícola típica de Rio Verde (GO). É o maior valor observado entre as sete regiões pesquisadas em 2014 e 2015 pelo Cepea/CNA. Na sequência, aparecem Amparo (SP), Lucas do Rio Verde (MT), Feira de Santana (BA) e Sidrolândia (MS), com três centavos por ave ao ano, seguidos de Uberlândia (MG), que atingiu dois centavos e Caarapó (MS), com um centavo por ave ao ano.

O elevado valor de depreciação na região goiana se deve ao maior aporte de investimentos iniciais em benfeitorias, máquinas, implementos e equipamentos, apesar de ter a segunda maior capacidade de alojamento entre as regiões analisadas (578,9 mil aves entregues ao ano). Já a situação oposta (menor valor de depreciação) foi registrada em Caarapó, devido ao menor valor de investimentos com a implantação da granja.

Gráfico 1: Distribuição do COE, Capital Investido e Gastos com depreciações.

Fonte: Cepea/CNA.

Vale destacar que nem sempre maior investimento em tecnologia está vinculado com maior produtividade nas granjas. Na avicultura, em especial, boa parte das inovações tecnológicas está vinculada à maior biossegurança das granjas, refletindo no ágil atendimento aos requisitos sanitários impostos por diversos países importadores do frango brasileiro. O controle do ambiente e isolamento das granjas às intempéries e fatores externos, de fato, proporcionam maior bem-estar aos animais e qualidade do plantel.

Qualquer bem empregado em uma propriedade perde valor com o tempo, resultado do desgaste natural decorrente do uso, da ação do clima ou de defasagem tecnológica.

Essa perda de valor, chamada convencionalmente de “depreciação”, somada ao pró-

R$ - R$ 0,010 R$ 0,020 R$ 0,030 R$ 0,040 R$ 0,050 R$ 0,060 R$ 0,070

R$- R$5.000,00 R$10.000,00 R$15.000,00 R$20.000,00 R$25.000,00 R$30.000,00 R$35.000,00 R$40.000,00

Amparo (SP)

Lucas do Rio Verde

(MT)

Rio Verde (GO)

Feira de Santana (BA)

Sidrolândia (MS)

Uberlândia (MG)

Caarapó (MS)

Depreciação/ave.ano (R$)

Itens Depreciados (R$)

Benfeitorias Máquinas Implementos Equipamentos Utilitários Depreciação/ave.ano

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labore (remuneração do avicultor ou sócios do empreendimento) e aos desembolsos correntes do produtor (COE) compõem o COT.

Por se tratar de um custo que não impacta diretamente os desembolsos correntes do produtor, como manutenção, pagamento de funcionários e energia elétrica, e representa menos no COT do que os desembolsos correntes (COE), muitas vezes passa despercebido aos olhos do administrador.

O ideal é que o avicultor administre seu caixa reservando ao longo da vida útil dessas máquinas e equipamentos uma parcela das entradas financeiras para a substituição desses itens. Sem esse controle, no momento de reinvestir na atividade, durante a compra de uma nova máquina, equipamento ou melhora da estrutura da granja, os custos podem ser muito maiores, fazendo com que o avicultor necessite de novos financiamentos. De qualquer forma, torna-se imprescindível para a viabilidade financeira do empreendimento no médio e longo prazo o faturamento acima do COE somando à depreciação e pró-labore.

COE da avicultura sobe até 11% de janeiro a novembro

Por Prof. Sergio De Zen, Marcos D. Iguma, Camila B. Ortelan e Victor S. Kamiguchi Os custos de produção da avicultura integrada aumentaram em 2015. Segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em parceria com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Custo Operacional Efetivo (COE) subiu 10,84% no estado de Mato Grosso, 10,38%

em Minas Gerais e 6,31% em São Paulo, no acumulado de janeiro a novembro.

As maiores altas dos custos operacionais ocorreram no primeiro semestre, em decorrência, principalmente, do aumento na tarifa de energia elétrica. Esse item se valorizou expressivos 58,97% de janeiro a novembro na região paulista, 52,4% na mineira e 32,05% na mato-grossense.

No segundo semestre (de julho a novembro), as altas de preços dos combustíveis foram as principais responsáveis pelos aumentos no COE da avicultura dessas três regiões. Esse grupo de insumo se valorizou 21,66% em SP, 18,78% em MG e 13,72%

em MT.

Em Minas Gerais, especificamente, também pesaram os gastos com a aquisição da maravalha, utilizada na cama de frango. Para esse insumo, o aumento foi de 20,22%

no acumulado do ano (até novembro), devido, principalmente, à antecipação das chuvas de verão no Sudeste do País, que limitaram o volume produzido. Em Mato Grosso, o destaque no balanço do ano vai para o gás. Empregado no aquecimento das aves, esse insumo se valorizou 30,92% de janeiro a novembro, com o maior aumento mensal ocorrendo em setembro, de 15,08%.

Diante dos fortes aumentos nos custos, é importante que o avicultor integrado busque uma gestão financeira aprimorada da fazenda, controlando gastos e investimentos.

Destaca-se que os custos acompanhados pelo Cepea/CNA representam os custos específicos dos produtores integrados e não leva em conta rações, medicamentos veterinários e plantel de animais, que, na maioria dos casos, são custos arcados pela agroindústria integradora.

LEVANTAMENTO – O setor avícola brasileiro passa a contar com levantamento mensal da evolução dos custos de produção da atividade – tanto o COE quanto o COT - elaborada pelo Cepea/CNA. Inicialmente, estão sendo levantados preços dos

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principais insumos da avicultura nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso, por meio do acompanhamento das propriedades típicas dessas regiões.

Fonte. Cepea/CNA.

Fonte. Cepea/CNA.

Fonte. Cepea/CNA.

Grupos de Custos jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 jul- set/15

jan - nov/15 Administrativos 3,50% 0,09% 0,25% 0,05% -0,06% -16,97% -0,06% 0,05% 0,23% 0,3% -14,70%

Impostos e Contribuições 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% 0,00%

Energia Elétrica 3,30% -0,25% 19,44% 13,74% 6,21% 1,32% 4,83% -0,85% 0,56% -0,3% 52,40%

Água 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% 0,00%

Combustível e lubrificante -0,10% 9,22% 1,48% 0,60% -0,44% 0,24% -0,48% -0,30% -2,66% -3,0% 18,78%

Insumos - aquecimento 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% 0,00%

Mão de Obra 8,84% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% 0,00%

Serviços Terceirizados 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% - - Limpeza e Desinfecção 0,38% 0,67% 0,53% 1,21% 0,92% 0,40% 0,68% 0,58% 0,40% 1,0% 8,90%

Controle de Pragas 0,44% 1,48% -1,06% 4,18% 2,10% 2,79% -0,90% 1,24% 0,15% 1,4% 12,63%

Insumos - Cama de Frango 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,33% 5,33% 0,00% 0,00% 0,0% 20,22%

Vestimenta e proteção individual 0,67% 0,53% 1,21% 0,92% 0,40% 0,68% 0,58% 0,40% 1,42% 1,8% 9,46%

Licenciamento Ambiental 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% 0,00%

Manutenções 0,09% 0,24% 0,54% 1,25% -0,60% -0,12% -0,31% 0,36% 0,49% 0,9% 4,69%

VARIAÇÃO COE - MG 3,40% 0,24% 3,57% 3,06% 1,25% -0,74% 1,22% -0,12% 0,24% 0,12% 10,38%

Variação mensal e acumulada dos principais insumos da avicultura de corte em Minas Gerais (2015)

Grupos de Custos jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 jul- set/15

jan - nov/15 Administrativos 4,00% 0,21% 0,49% 0,38% 0,16% 0,28% 0,24% 0,17% 0,59% 0,8% 3,83%

Impostos e Contribuições 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% 0,00%

Energia Elétrica 4,52% 10,44% 16,86% 18,41% 5,30% 2,93% -0,30% 0,00% -3,73% -3,7% 58,97%

Água 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% 0,00%

Combustível e lubrificante 0,05% 9,82% 0,26% -0,97% -0,41% -0,09% -0,98% -0,09% 0,46% 0,4% 21,66%

Insumos - aquecimento 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% 0,00%

Mão de Obra 11,73% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% 0,00%

Serviços Terceirizados 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% - - Limpeza e Desinfecção 0,38% 0,67% 0,53% 1,21% 0,92% 0,40% 0,68% 0,58% 0,40% 1,0% 8,90%

Controle de Pragas -1,50% 0,63% 0,96% 0,79% 3,23% 3,26% 0,01% -1,18% 1,82% 0,6% 14,76%

Insumos - Cama de Frango 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% -0,21% 0,00% 0,00% 0,00% 0,0% -1,41%

Vestimenta e proteção individual 0,67% 0,53% 1,21% 0,92% 0,40% 0,68% 0,58% 0,40% 1,42% 1,8% 9,46%

Licenciamento Ambiental 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% - - Manutenções 0,41% 0,33% 0,94% 0,99% 0,57% 0,24% 0,37% 0,30% 1,05% 1,4% 6,67%

VARIAÇÃO COE - SP 3,64% 0,95% 1,51% 1,80% 0,68% 0,39% 0,07% 0,09% -0,05% 0,04% 6,31%

Variação mensal e acumulada dos principais insumos da avicultura de corte em São Paulo (2015)

Grupos de Custos jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 jul- set/15

jan - set/15 Administrativos 0,73% 0,09% 0,34% 0,19% 0,14% 0,15% 0,14% 0,08% 0,37% 0,45% 2,21%

Impostos e Contribuições -0,32% -0,40% 0,41% -0,41% 0,40% -0,19% -0,08% -0,24% 0,08% -0,16% -1,30%

Energia Elétrica -2,03% 1,23% 28,70% 8,33% 0,46% -4,68% -1,90% -0,35% -0,06% -0,41% 32,05%

Água 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Combustível e lubrificante -0,19% 6,84% 0,94% -0,44% 0,05% -0,32% 0,25% -0,17% -0,08% -0,25% 13,72%

Insumos - aquecimento 0,05% 0,11% 6,06% 3,09% 0,51% -0,21% 0,05% -0,03% 15,08% 15,04% 30,92%

Mão de Obra 8,84% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Serviços Terceirizados 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% - - Limpeza e Desinfecção 0,36% 0,63% 0,50% 1,14% 0,86% 0,38% 0,64% 0,55% 0,38% 0,92% 8,35%

Controle de Pragas 5,89% -0,51% -0,72% 0,67% 0,00% 0,00% -1,27% 0,12% -0,12% 0,00% -0,36%

Insumos - Cama de Frango 4,17% 4,17% 4,17% 4,17% 4,17% 4,17% 4,17% -5,25% -5,25% -10,22% 8,67%

Vestimenta e proteção individual 0,67% 0,53% 1,21% 0,92% 0,40% 0,68% 0,58% 0,40% 1,42% 1,83% 9,46%

Licenciamento Ambiental 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% - - Manutenções 0,53% 1,38% 1,87% 1,38% 0,83% 0,23% 0,34% 0,21% -0,09% 0,12% 7,72%

VARIAÇÃO COE - MT 2,06% 1,05% 7,12% 2,86% 0,67% -0,83% -0,01% -0,54% 0,02% -0,53% 10,84%

Variação mensal e acumulada dos principais insumos da avicultura de corte em Mato Grosso (2015)

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