acompanhado sabe que temos seguido adiante com o nosso projeto de estudar toda a Palavra de Deus

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Você que tem nos acompanhado sabe que temos seguido adiante com o nosso projeto de estudar toda a Palavra de Deus publicando os comentários que fazemos a partir dos nossos estudos. Fazemos isso porque Deus tem nos chamado para proclamar com integridade a Sua genuína Palavra e porque vocês têm escrito compartilhando sobre o privilégio de termos um programa com interpretações seguras e relevantes.

Agradecemos a Deus que tem nos dado a oportunidade de compartilhar com todos vocês as verdades que ele tem nos mostrado no estudo da Sua Palavra, e, temos sido muito agradecidos, pois temos tido a possibilidade de também deixarmos registrados esses ensinos nos livro que temos publicado. Depois de lançarmos o comentário de Marcos, dentro em breve já teremos nas mãos o comentário de João e assim completaremos os quatro evangelhos. As correspondências que vocês nos enviam demonstram carinho e amizade cristã e nos indicam a boa aceitação dos programas e dos comentários. Por isso, quero incentivá-lo a nos escrever sobre suas experiências no estudo da Palavra através dos programas e dos comentários já publicados. Foi sobre essas experiências que recebemos um e-mail da irmã Silvana que, mesmo sem nos informar a sua cidade e sendo bem sucinta em sua mensagem nos enviou as seguintes palavras: “Graça e paz, gostaria de saber como posso adquirir os comentários de Gênesis, Lucas e Mateus. Desde já agradeço pela atenção”. Querida irmã, louvamos a Deus por sua vida, por sua fidelidade em estudar a Sua Palavra e pelo seu interesse nos nossos comentários. Como tenho avisado em outras ocasiões, para adquirir os nossos produtos é só enviar um e-mail para vendas@transmundial.com.br que você será atendida pelo Roberto. E agora peço a atenção de todos

para aquele momento sempre especial em nossos programas quando buscamos as bênçãos de Deus para este programa. É por isso que temos convocado a todos vocês, a se unirem em oração em favor desse projeto. Nosso propósito é que esses estudos sirvam para a nossa edificação. É exatamente para orarmos que te convido agora. Vamos orar: “Pai querido, obrigado pela tua direção e pela misericórdia que tu nos dás. Pedimos a iluminação do Teu Espírito para o programa de hoje. Que ele

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sirva para edificação de cada um dos nossos ouvintes. Pai pedimos isso baseados na Tua misericórdia, em nome de Jesus. Amém”.

Querido amigo, hoje vamos estudar o capítulo 48 de Isaías. Nos seus vinte e dois versículos encontramos um tema muito interessante para refletirmos. Como Isaías foi denominado de profeta evangelístico do Antigo Testamento o tema que ele nos apresenta para estudar é a graça de Deus.

De fato, quando pensamos e refletimos na graça de Deus ficamos surpreendidos a cada momento ao constatarmos como essa característica, como essa qualidade ou esse atributo de Deus é tão abundantemente rico. No Novo Testamento essa graça é mais evidente, como por exemplo, nas palavras de Paulo em Ef 2.8-9, mas certamente na história do Antigo Testamento, na história do povo de Deus, e especificamente na história de Judá podemos ver a graça de Deus sempre atuando em favor do seu povo, daqueles que lhe são obedientes.

A mesma atitude vista no tratamento de Deus para conosco foi claramente demonstrada no seu tratamento com Israel. Como mencionei, no texto de Efésios, o apóstolo Paulo afirmou: "...pela graça sois salvos mediante a fé..."

Quando interpretamos essa frase de modo superficial não conseguimos perceber a sua profundidade, pois nessa interpretação se entende que simplesmente temos que crer ("mediante a fé") e que Deus nos salva ("pela graça"). Contudo, uma comparação deste versículo com exemplos do Antigo Testamento mostra a verdadeira mensagem que Paulo estava enfatizando.

O apóstolo, então ampliou o conceito e afirmou ainda: "... e isto não vem de vós ... É... Para deixar bem claro a nossa participação ele insistiu em mostrar que não temo méritos algum. Quando os israelitas estavam quase entrando na terra prometida, tirando os povos dali , Moisés lhes disse Quando, pois, o SENHOR, teu Deus, os tiver lançado de diante de ti, não digas no teu coração: Por causa da minha justiça é que o SENHOR me trouxe a esta terra para a possuir... (Dt 9:4). Aos israelitas foi dito que tirassem da cabeça que estavam recebendo a terra prometida porque eram bons! Da mesma

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maneira que a nossa salvação não acontece porque somos justos por nós mesmos, e, de algum modo, merecemos ser salvos, assim também os israelitas tinham que perceber que a entrada na terra prometida era uma manifestação da graça divina.

Mas, além disso, Paulo descreve esses atos abençoadores como "... dom de Deus ...". Quando refletimos sobre o relacionamento Deus-Israel, nos lembramos também que em Josué 6:2, Deus disse a Josué, Olha, entreguei na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus valentes. Jericó era, portanto, um dom. de Deus Foi dito aos israelitas que marchassem em volta da cidade durante seis dias e sete vezes no sétimo dia. Esta era uma exigência para que recebessem esse presente, esse dom de Deus. Mas, ainda que a obediência deles fosse exigida para a possuírem a cidade, de modo nenhum significava que eles mereciam a cidade. Nossa salvação tem algumas exigências ligadas a ela como vemos em alguns textos do Novo Testamento, mas isso não significa o batismo, a confissão de Jesus e o arrependimento (Mc 16:16; Rm 10:9; At 2:38) provem que merecemos a salvação. Andar em volta de uma cidade treze vezes não valia a destruição de um muro que levara anos para ser construído. Nem os nossos atos são dignos da salvação que recebemos. A recompensa excede de muito o esforço.

Paulo, ainda diz que a bênção da salvação provém "... não de obras...". Quando Gideão atacou os midianitas, ele tinha 32.000 homens que responderam ao seu chamado. Mas Deus disse que eram demais Israel poderia se vangloriar contra mim, dizendo: A minha própria mão me livrou (Jz 7:2- 3). Percebe então que, mais uma vez Deus se certificou de que eles entendessem que não era o que tinham feito que os salvara. Poderia se perguntar, então, por que Deus mandou 300 homens para destruir Midiã? Não poderia tê-lo destruído simplesmente sem quaisquer israelitas estarem envolvidos?

A resposta é que Deus lhes estava ensinando uma lição que, enquanto houvesse coisas que eles tinham que fazer, a recompensa de Deus estava muito além dos seus esforços ou capacidade.

E, finalmente, parece que Paulo conclui, dizendo: "...para que ninguém se glorie ...". Certamente nos lembramos de que o profeta Isaías pronunciou a condenação contra o rei da Assíria, pois ele tinha se

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enchido de orgulho e vanglória, quando disse: Com o poder da minha mão, fiz isto (Is 10.13). Assim como Abraão declinou de dar ao rei de Sodoma um motivo para se orgulhar (Gn 14.23), Deus não nos dá oportunidade para nos orgulharmos. Nossa salvação é totalmente dependente de sua misericórdia.

Não há nada de justo ou maravilhoso em nossas próprias obras que possamos apontar para elas e reivindicar salvação. Não temos direito de nos orgulharmos, assim como Judá que pela graça retornaria do exílio não tinha o direito de se achar merecedor dessa benção divina. Na verdade, o que cada um de nós merece é morte eterna (Rm 3.23; 6.23), mas Deus, pela sua graça, nos dá uma saída.

Portanto, diante dessas considerações, certamente, o titulo que é adequado para esse capítulo pode ser expresso da seguinte forma:

A maravilhosa graça de Deus Is 48.1-22

Introdução

O contexto desses versos deve ser bem entendido. Essa profecia se referia à época em que os judeus começariam a se preparar para o retorno a Jerusalém depois de uma temporada amargando o exílio que lhe ocorrera por causa dos seus pecados.

Nos capítulos anteriores é possível percebermos que Isaias tinha reafirmado aos judeus o fato deles serem um povo monoteísta, que criam e tinham firmado uma aliança com o único Deus verdadeiro que é completamente superior ao ídolos e com eles nem deve ser comparado, pois ele é Yahweh, o Deus vivo e verdadeiro e os ídolos são imagens de esculturas mortas e, na verdade, são falsos deuses. Nesse capítulo, tendo essa base como fundamento, o profeta Isaías mostra mais uma vez a razão de Judá ter sido punido e condena novamente os pecados de infidelidade e descrédito ao Senhor que sempre caracterizaram a nação judaica. E ao relembrar aqueles pecados e condená-los por aquelas atitudes descabidas, o profeta mostra também e realça de modo bem claro a maravilhosa graça divina.

Isaias, de uma forma muito própria, mostrou como Deus escolhera o seu povo, mostrou como Deus o

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tinha preservado até aquela ocasião, e, mostrou também como Deus tinha livrado o seu povo do poder dos inimigos, mesmo que tivesse sido, constantemente, tratado com indiferença, incredulidade e até rebeldia por parte daqueles que não entendiam as razões de serem punidos.

E agora, no tempo em que deveriam estar se preparando para voltar para a terra prometida, depois de serem disciplinados durante o período do exílio, o que aconteceria era algo incompreensível. Alguns dos judeus que tinham passado pelo menos cinqüenta dos setenta anos no exílio, tinham o desejo de ficar e não retornar à cidade santa, a cidade de Jerusalém, que o Senhor Deus tinha escolhido como sua cidade. Como muitos judeus estavam com as suas vidas já ajustadas e adaptadas à nação da Babilônia entendiam que podiam adorar a Deus mesmo em meio àquele povo pagão, esquecendo-se que por esse mesmo motivo, quando entraram na terra prometida, na época de Josué; pelo convívio com os povos que não expulsaram do seu território é que eles vieram a pecar e a enfrentar toda sorte de ataques inimigos. Aparente e infelizmente eles não tinham aprendido a lição. E por isso é que Deus, através, do profeta, mostra e insiste em comprovar que a sua graça é mais abrangente que o pecado do seu povo. E, assim, tendo essas informações a nos orientar é possível estudarmos esse capítulo tendo esse desafio para aplicarmos às nossas vidas:

Embora haja desprezo do seu povo, a graça de Deus é insistente e a tudo sobrepuja.

Neste texto percebe-se cinco constatações sobre a graça de Deus:

Em 1º lugar, a graça de Deus é constatada no aviso prévio que ele concede, vs.1-6

1 Povo de Israel, escute! Escutem, descendentes de Judá! Vocês juram pelo nome do SENHOR e dizem que adoram ao Deus de Israel, mas nisso não são honestos nem sinceros. 2 Vocês dizem que são moradores da cidade santa e que confiam no Deus de Israel, naquele que se chama SENHOR Todo-Poderoso. 3 O SENHOR diz a vocês: “Há muito tempo, eu falei de coisas do futuro, disse claramente o que ia acontecer. De repente, agi, e tudo aconteceu como eu tinha dito. 4 Eu sabia que vocês são teimosos, que são duros como o ferro ou o bronze. 5 Por isso, falei dessas coisas há muito tempo; antes que elas acontecessem, eu as havia anunciado a vocês. Portanto, vocês não podem dizer que foram as suas imagens e os seus ídolos que fizeram essas coisas acontecerem. 6 Tudo aconteceu como eu tinha dito, e vocês precisam reconhecer que falei a verdade.

Nesses versos é possível verificarmos como Deus trata conosco de forma bondosa e misericordiosa.

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Deus, através das palavras do profeta Isaias recordou aos judeus que ele lhes tinha avisado de há muito tempo sobre essas ocorrências que estavam prestes a acontecer. Deus argumenta que eles não poderiam arrumar desculpas dizendo que os ídolos os enganaram. Não! Eles teriam que admitir que fora a própria inclinação do seu coração que os conduzira par a rebeldia, para a incredulidade, para o desprezo à lei do Senhor. O profeta mostrou a esses exilados que eles se declaravam verdadeiros israelitas e como tais tinham fé no Senhor, porém as suas atitudes, as suas atividades eram prova de que aquela profissão de fé era apenas formal e não verdadeira.

Ao mencionar as “coisas novas” ou as “coisas do futuro” Isaias estava relembrando como, em muitos eventos da história do povo de Deus, ele tinha cumprido as suas promessas, demonstrando que as suas profecias sempre se realizavam. Ele tinha anunciado anteriormente, ele tinha, através dos seus profetas feito promessas para que quando os eventos acontecessem os israelitas tivessem oportunidade de reconhecerem que ele era Deus, e Deus verdadeiro! Nesses avisos prévios Deus mostra a sua graça, mostrando-nos que ele é o único Deus. Você tem percebido, tem constatado que Deus é verdadeiro em sua vida?

Em 2º lugar, a graça de Deus é constatada na nova maneira dele agir, vs.6-11

6. Mas agora vou falar de coisas novas, de coisas secretas, que vocês ainda não conhecem. 7 Só agora é que vou fazer com que aconteçam; vocês nunca tinham ouvido falar nelas e assim não podem dizer que já as conheciam. 8 Eu sabia que não podia confiar em vocês; sabia muito bem que sempre foram rebeldes. Por isso, vocês não tinham ouvido essas coisas, não sabiam que elas iam acontecer. 9

“Eu poderia ter descarregado a minha ira sobre vocês e os poderia ter destruído completamente, mas isso teria trazido desonra para o meu nome. Portanto, tive paciência com vocês, pois eu sou Deus e mereço que me louvem. 10 Eu os fiz sofrer, mas foi para purificá-los, como a prata é purificada na fornalha. 11 É por amor ao meu próprio nome que vou agir; não permito que o meu nome seja profanado. Não deixo que nenhum outro deus receba o louvor que somente eu mereço.”

Dando continuidade à sua argumentação, o Senhor declara de modo muito objetivo que conhecia bem o seu povo e não podia confiar nele. Sabia bem quem eram eles e que eles não ouviam os seus profetas.

Mas, como ele zelava pelo seu nome, pela santidade, pela santificação do seu nome, ele agora anunciava as novas ocorrências, os novos eventos, para que mais uma vez eles, povo rebelde de dura

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cerviz, de pescoço de ferro e bronze pudessem identificar a verdade das suas palavras em relação ao futuro. Deus mostrava ao seu povo como ele foi o Criador. Ele disse que faria coisas que não existiam existirem. Assim como no início, do nada ele criou tudo esse fabuloso universo, ele faria com que acontecessem eventos que ninguém conhecia.

Deus faria tudo isso, agiria assim, por amor a Judá, o seu povo escolhido, mas antes de mais nada, Deus agiria em favor do seu povo, por ter zelo pelo seu próprio nome. Ele não poderia ter seu nome profanado e nem a sua pessoa desprezada. Ele agiria para demonstrar que só ele merece ser honrado, adorado e glorificado. Ele foi muito objetivo em dizer: A minha glória não a darei a ninguém! (v.11).

Com essa declaração sobre a razão de Deus atuar com graça para com o seu povo fica patente o fato de que Deus continua salvando pecadores apesar a rebeldia do ser humano. Assim como Deus salvaria Judá por amor ao seu próprio nome, Deus, mostrando o seu poder em exercer a sua graça, ainda hoje salva pecadores rebeldes, fracos e indignos. Essa é a graça de Deus, superabundante! Você já foi abençoado com essa graça? Já pertence àqueles que receberam o perdão gracioso de Deus?

Em 3º lugar, a graça de Deus é constatada na derrota dos inimigos do seu povo, vs. 12-16

12 O SENHOR Deus diz: “Escute, povo de Israel, o povo que eu escolhi! Eu, o SENHOR, sou o único Deus: sou o primeiro e o último. 13 Com as minhas mãos, coloquei a terra no seu lugar e estendi o céu. Dei uma ordem, e eles começaram a existir. 14 “Reúnam-se todos e escutem! Nenhum dos deuses anunciou que ia acontecer isto: o homem que eu, o SENHOR, amo fará o que eu quero e com o meu poder atacará a Babilônia. 15 Fui eu mesmo quem o chamou; dei a ordem, e ele veio. Eu farei com que tudo o que ele fizer dê certo. 16 Agora, venham cá e escutem o que estou dizendo: desde o princípio, nunca falei em segredo e tenho governado todas as coisas desde que começaram.” Agora, o SENHOR Deus me deu o seu Espírito e me enviou.

Nesses versos é declarada, é explicada qual a novidade no agir de Deus. Deus traria o seu povo novamente para a Terra da Promessa. Provavelmente algumas nações quando viram a invasão de Jerusalém e o templo do Senhor totalmente destruído comemoraram o fim do povo judeu. Talvez até alguns judeus pensaram que tudo tinha acabado e que Deus os abandonara definitivamente. Mas estavam enganados! Não podemos imaginar como Deus vai agir. Ele nos surpreende a cada momento e para isso só espera que nos entreguemos a ele, que esperemos nele.

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Deus que ama a todos, inclusive o imperador Ciro (v 14.), o usaria como um servo para atacar, derrotar e punir a Babilônia e logo depois decretar a volta de Judá para a Palestina. Por que ele é um Deus do recomeço, da segunda chance, um Deus perdoador, certamente essas ações causariam espanto em muitos. No verso 16, o profeta Isaias reconhecendo essa maravilhosa ação da graça de Deus, reconheceu também que as suas próprias palavras vinham da parte de Deus, através do Espírito de Deus que estava sobre ele. Somente quando o Espírito Santo tem liberdade em nossa vida ele nos revela o querer e o agir de Deus. Que privilégio teve Isaias de ser usado pelo Senhor para trazer aquelas palavras encorajadoras para o povo de Deus! Você tem experimentado a direção e a capacitação do Espírito Santo usando você para abençoar aqueles que vivem ao seu redor?

Em 4º lugar, a graça de Deus é constatada na sua bênção prometida, vs. 17-19

48.17 O SENHOR, o Santo Deus de Israel, o seu Salvador, diz ao seu povo: “Eu sou o SENHOR, seu Deus. Eu os ensino para o seu próprio bem e os guio no caminho que devem seguir. 18 Ah! Se vocês tivessem obedecido aos meus mandamentos! A sua prosperidade iria aumentando como se fosse uma enchente, e as suas vitórias teriam sido constantes, tão constantes como as ondas do mar. 19 Os seus descendentes seriam tantos como os grãos de areia da praia do mar; eu nunca os esqueceria, e eles estariam sempre na minha presença.”

De certa maneira Deus está expondo nesses versos o seu lamento. Ele lamentava porque pela dureza dos próprios judeus eles não tinham experimentado mais bênção que já estavam disponíveis à eles. Eles teriam sido prósperos, teriam uma vida repleta de vitórias e eles usufruiriam constantemente da direção do Senhor. Certamente, eles teriam evitado o exílio, porém por causa da sua desobediência eles tiveram que experimentar o exílio, mas pela graça de Deus eles experimentariam também a restauração!

Querido amigo, você tem reconhecido que sua vida passou por muitas tribulações por sua desobediência e rebeldia? Arrependa-se, e alegre-se, pois o nosso Deus é rico em perdoar!

Em 5º lugar, a graça de Deus é constatada no resgate concedido ao seu povo, vs. 20-22

48.20 Saiam da Babilônia, fujam de lá! Com gritos de alegria, anunciem esta boa notícia ao mundo inteiro: “O SENHOR salvou o seu servo, o povo de Israel!” 21 Quando Deus guiou o seu povo pelo deserto, ninguém ficou com sede; ele fez com que corresse água da rocha, ele partiu a rocha, e a água jorrou. 22 Mas o SENHOR diz aos que praticam o mal: “Para vocês não há segurança.”

E, finalmente nesses versos Deus declara objetivamente. Saiam da Babilônia, não fiquem mais ai. O

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tempo da disciplina já terminou. O Senhor abriu um novo caminho; novamente os guiou no deserto. O Senhor ainda faz isso, mas ele age assim em graça e misericórdia para aqueles que se submetem e esperam nele (40.31), pois para aqueles que persistem em ficar na Babilônia, para aqueles que preferem à companhia dos pagãos do quê a comunhão com Ele, esses experimentarão a tribulação, o castigo e a falta de paz!

Conclusão

Querido amigo, você experimentará o perdão, a misericórdia e a graça de Deus, ou por sua rebeldia e incredulidade experimentará a severa mão do Senhor contra você?

Permita-me dizer-se: essa é uma decisão vital para sua vida!

O Senhor te abençoe e te faça decidir sabiamente pelo perdão, misericórdia e graça de Deus!

Um forte e sincero abraço. Até o próximo programa.

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