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Índice. 1. Introdução Enquadramento... 3

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Índice

1. Introdução ... 2

2. Enquadramento ... 3

2.1 Missão, visão e valores ... 4

2.2 Análise Swot ... 5

2.3 Principais indicadores de desempenho ... 7

2.4 Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2015 ... 8

3. Planificação de objetivos e ações para 2015 ... 9

4. Atividade formativa para 2015 ... 36

5. Objetivos e metas dos indicadores do SGQ ... 37

6. Dados Previsionais 2015 ... 41

a) Quadro Previsional Lotação ... 41

b) Quadro Previsional de RH ... 42

(3)

2

1. Introdução

Entramos num novo ano, com um contexto sócio-económico ainda difícil, mas a determinação de todos contribuirmos com empenho, vontade e dedicação na realização deste projeto comum facilitará a gestão e o confronto com os condicionalismos que venham a colocar-se no percurso institucional.

A elaboração do plano de gestão 2015 tem como marco de referência geral as linhas orientadoras da Direção do Instituto IHSCJ, plasmadas no documento do Capítulo provincial – IDE…Recriar a Hospitalidade – Programa Provincial 2012-2018, que por sua vez se insere nessa corrente carismática e programática do XX Capítulo geral. E como marco de referência próximo, a concretização da programação do Plano Estratégico 2012-2015 da CSBM e as exigências inerentes à melhoria continua que envolve o SGQ.

Para a sua realização e focalização num processo de enquadramento e alinhamento, reunimos com todos os responsáveis na planificação/programação do Centro. Nesse encontro analisamos o grau de concretização do plano estratégico nos anos anteriores – 2013: objetivos 92,1%, ações 95,7%; 2014: objetivos 92% e ações 95% –, as exigências do SGQ-EQUASS Assurance e os desafios mais importantes da análise swot, aos diferentes níveis – centro em geral, serviços e unidades.

Após esta visão conjunta das metas que nos propomos atingir em 2015, teve lugar a realização dos planos de unidade e serviços entregues à direção, cabendo à mesma planificar a intervenção mais abrangente e a integração de algumas ações dos planos sectoriais, de cariz mais transversal e/ou de maior impacto na prossecução das metas e resultados.

Embora conscientes de vários condicionalismos internos e externos, como o explicita a análise swot, mas ancorados nos pontos fortes, oportunidades e desafios estamos decididos a evidenciar a força do Modelo Hospitaleiro na busca da melhoria contínua, elevada qualidade humana e excelência de cuidados, unindo ciência e caridade como nos convida S. Bento Menni.

(4)

3

2. Enquadramento

O Plano de Gestão 2015 visa pautar e acompanhar criteriosamente o funcionamento, organização e gestão deste centro hospitaleiro, para que realize a missão que lhe incumbe através de uma intervenção diferenciada e de qualidade nas áreas que desenvolve – psiquiatria, psicogeriatria e incapacidade intelectual.

Em sintonia com o pulsar congregacional e provincial, a legislação vigente, estamos atentos às exigências e modernização de estruturas, por isso estamos a inovar algumas estruturas de internamento de modo a imprimir mais qualidade aos cuidados, privacidade e bem-estar aos doentes e alargar a nossa intervenção a ambos os sexos.

É também desafio de capital importância uma atenção e acompanhamento peculiar aos recursos humanos, de modo a conseguir-se equipas coesas e alinhadas na intervenção em sintonia com a missão e visão estratégica da instituição, considerando importante o recrutamento de algum pessoal, nomeadamente de enfermagem e de ajudantes de enfermaria e a reformulação dos horários, com alternância manhã/tarde.

Uma gestão mais adequada dos dispositivos de reabilitação, com benefícios acrescidos para os doentes e também para a sustentabilidade do centro, implicará um aumento de utilização da sala de fisioterapia, actualmente a funcionar apenas duas horas diárias e da sala de snoezelen. Para a obtenção de um grau bom/óptimo de utilização implicará alocar mais tempo dos técnicos, que a equipa actual não dispõe.

Continuaremos a potenciar a abertura da instituição com o aprofundamento das parcerias mais significativas, nomeadamente na área da docência, organização de iniciativas conjuntas, num movimento de proximidade e de mútuo enriquecimento.

(5)

4

2.1 Missão, visão e valores

A Casa de Saúde Bento Menni (CSBM) tem como missão a prestação de cuidados diferenciados e humanizados, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa.

A CSBM tem como visão ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos clínicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa.

A comunidade hospitaleira da CSBM configura e expressa os valores identitários:

 Sensibilidade em relação aos excluídos;

 Serviço aos doentes e necessitados;

 Acolhimento libertador;

 Saúde integral;

 Qualidade profissional;

 Humanidade na atenção;

 Ética em toda a atuação;

 Consciência histórica.

Os valores hospitaleiros orientam toda atividade e imprimem um estilo peculiar no nosso modo de ser e estar na missão. Cabe a todos, às equipas e a cada interveniente desenvolver e aperfeiçoar as suas competências num percurso potenciador de qualidade e melhoria contínua, na procura da excelência.

(6)

5

2.2 Análise SWOT

Análise SWOT

ANÁLISE EXTERNA

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

- Situação de crise económico-financeira e incerteza no seu evoluir e superação;

- Meio empobrecido e elevado desemprego;

- Elevado nº de respostas para pessoas idosas e deficientes mentais;

- Criação de unidade de cuidados continuados em saúde mental, em Pinhel.

- Valorização do Centro pela comunidade local;

- Envelhecimento da população, aumento das demências e falta de respostas mais diferenciadas;

- Falta de respostas locais para doentes psiquiátricos de evolução prolongada (sexo masculino);

- Inexistência de estruturas comunitárias para reabilitação psicossocial em SM;

- Bom relacionamento com a ULSG/ Departamentos de Psiquiatria da Guarda e Covilhã.

ANALISE INTERNA PONTOS FORTES

- Preocupação com uma visão integral do doente; oferta de um serviço integral;

- Certificação SGQ – EQUASS Assurance; clima de melhoria continua;

- Identificação dos colaboradores com os valores e cultura hospitaleira;

- Equipa multidisciplinar motivada e coesa;

- Abertura da Instituição à realização de estágios curriculares de várias Instituições académicas e também profissionais;

- Ligação estreita da Instituição com a comunidade local e familiares dos utentes;

- Finalização da especialização em SM de 3 enfermeiros do quadro;

- Mais valia da integração do Enf. Chefe.

COMBATER…

- Prosseguindo com uma gestão cuidada de combate ao desperdício nos diferentes campos e recursos;

- Aplicando ponderadamente os recursos disponíveis;

- Continuando a divulgar os serviços do Centro, nomeadamente o serviço de consulta externa e projectos de reabilitação;

- Continuando a contatar entidades-chave cujo apoio se considera imprescindível à criação da Unidade sócio- ocupacional na comunidade.

APROVEITAR…

- Prosseguindo os contactos com as partes interessadas: autarquia, ULS, Departamento de psiquiatria para criação de projectos novos;

- Aprofundando as parcerias com enriquecimento mútuo;

- Continuando a divulgar a nossa disponibilidade na criação da Unidade Sócio-ocupacional na comunidade.

(7)

6

PONTOS FRACOS

- Parte da estrutura física desadequada às necessidades dos utentes;

-Nº significativo de enfermeiros em duplo;

- Cultura de investigação incipiente;

- Nº reduzido de consultas externas e de impacto comunitário dos programas de reabilitação existentes.

- Inexistência de estruturas comunitárias para reabilitação psicossocial em saúde mental.

MELHORAR…

- A qualidade de prestação de serviços e monitorização dos seus indicadores;

- O nº de enfermeiros em exclusividade;

- Incentivos à investigação;

- Divulgação do serviço de ambulatório – consulta externa e projectos de reabilitação.

EMPREENDER…

- Prossecução com as remodelações em curso e reflexão na procura de solução para os espaços não abrangidos nesta fase;

. Admissão de 2 enfermeiros para o quadro;

- Elaboração de um projecto comunitário na área da reabilitação psicossocial;

- Reforço da campanha de divulgação das respostas em ambulatório.

(8)

7

2.3 Principais indicadores de desempenho

Indicador

Ano 31.12.2012 31.12.2013 31.12.2014

Operacionais

Número de camas 165 168 168

Taxa de ocupação 99,6% 99,6% 99,3%

Valor das diárias recebidas 2.321.673 2.481.524 2.167.646

Valor dos reembolsos recebidos 119.720 205.163,34 603.669

Valor das comparticipações recebidas 680.194 471.815,66

Nº de colaboradores 103 101 101

Nº médio de camas por colaborador 1,8 2,4 2,4

Número de consultas externas 68 56 48

Económico-Financeiros

Total proveitos 2.949.092 3.155.847,61

A introduzir após fecho do ano

Total custos 2.463.248 2.519.252,79

Resultado líquido 485.844 636.594,82

Prazo médio de recebimentos 90 dias 90 dias 90 dias

Prazo médio de pagamentos 45 dias 45 dias 45 dias

(9)

8

2.4 Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2015

O Plano de Gestão da Casa de Saúde Bento Menni (CSBM) focaliza os objectivos e acções já expressos no Plano Estratégico 2013-2015, precisa e contextualiza as opções referentes ao ano 2015, tendo como background a reformulação da análise swot do plano estratégico e as análises sectoriais dos planos dos serviços e unidades. Desta análise decorrem como principais necessidades a satisfazer:

- Modernização e inovação das estruturas de internamento de modo a imprimir mais qualidade aos cuidados, privacidade e bem-estar aos doentes e alargar a nossa intervenção a ambos os sexos.

- Atenção e acompanhamento peculiar aos recursos humanos, nomeadamente às chefias intermédias, de modo a conseguir-se equipas coesas e alinhadas na intervenção, em sintonia com a missão e visão estratégica da instituição.

- Recrutamento de algum pessoal, nomeadamente de enfermagem e ajudantes de enfermaria; e efectivação de dois estágios profissionais, um na área da psicologia e outro da fisioterapia.

- Maior investimento na formação em contexto de trabalho com prática simulada.

- Gestão mais adequada na utilização dos dispositivos de reabilitação, com benefício acrescido para os doentes e também para a sustentabilidade do centro.

- Potenciação da comunicação interna com vista a maior envolvimento, participação e sentido de pertença da comunidade hospitaleira.

- Potenciação da abertura da instituição à comunidade envolvente com o aprofundamento das parcerias mais significativas, nomeadamente na área da docência, organização de iniciativas conjuntas, num movimento contínuo de proximidade e de mútuo enriquecimento.

- Actualização e/ou renovação de equipamentos técnicos com vista a uma melhor intervenção clínica.

- Renovação da certificação do SGQ - Equass Assurance, pois a actual finaliza a 04.julho.2015.

(10)

9

3. Planificação de objetivos e ações para 2015

IV – ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

Linha de ação 1

Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade.

Indicador

Volume de formação em Identidade e cultura hospitaleira

Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai. - ago.

Meta 3º Quad.

set. - dez.

1.1 Aplicação e avaliação dos itinerários com

compromissos práticos na missão: Chefias intermédias (2015)*

Ação 1: Desenvolver itinerário formativo de reflexão e pesquisa sobre a figura de S.

Bento Menni e os valores hospitaleiros.

MC Nº DE ITINERÁRIOS

APLICADOS.

30-50% DO VOLUME TOTAL DE FORMAÇÃO, EM

IDENTIDADE E CULTURA

HOSPITALEIRA. DIRETORA DO CENTRO

* Outros itinerários formativos consultar plano de formação 2015.

(11)

10 1.1- Encontros de reflexão e

pesquisa nas cartas de Bento Menni, orientados para a prática;

- Partilha com todos os colaboradores da reflexão e compromisso.

1.2- Reunião de trabalho para leitura reflexiva e prática dos valores no quotidiano hospitaleiro;

- Partilha da reflexão com todos os e implicações nas práticas diárias para todos os colaboradores.

MC Nº DE ITINERÁRIOS APLICADOS.

30-50% DO VOLUME TOTAL DE FORMAÇÃO, EM

IDENTIDADE E CULTURA HOSPITALEIRA.

CHEFIAS INTERMÉDIAS

CHEFIAS INTERMÉDIAS

2 Encontros: fev.

março 1 Encontro geral

21 abril

1 Encontro de trabalho: maio

1 Encontro geral 26 maio

Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

2. 1 Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na instituição.

Ação 1: Acompanhar a avaliação dos processos de tutoria em curso e integração de novos colaboradores.

MC

N.º TUTORIAS REALIZADAS.

% DE COLABORADORES INCORPORADOS COM PROCESSOS DE TUTORIA

DIREÇÃO E

COORDENADORA DO PROCESSO

1º Quadrimestre

(12)

11 Ação 2: Introduzir o processo

de tutoria no

acompanhamento às chefes de equipa.

2.1- Orientação e acompanhamento no

processo de melhoria contínua dos cuidados;

2.2- Acompanhamento no processo de gestão e liderança.

. DIREÇÃO DO CENTRO

ENF. CHEFE

DIRETORA DO CENTRO

Inicio última semana/janeiro

1

2 Encontros Jan./março

1

2 Encontros maio/julho

Até 31.dezembro

1

1 Encontro outubro

2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença/compromisso.

Ação 1: Selecionar alguns subsídios carismáticos, identitários para utilização corrente nas reuniões ou noutros momentos.

Ação 2: Introduzir algumas dinâmicas carismáticas nas reuniões/encontros quando ocorrem na proximidade de dias mais significativos.

Ação 3: Dinamizar o placard do bar sobre o sentido vocacional – “Todos vocacionados”.

MC % DE COLABORADORES COMPROMETIDOS

Nº DE AÇÕES REALIZADAS.

IRMÃ SUSANA

COORDENADORES

ASSISTENTE SOCIAL

EQUIPAS UNIDADES/

SERVIÇOS

25 Excertos Até 30.abril

2 dinâmicas Abril

4 trabalhos

2 dinâmicas Maio

3 trabalhos

2 dinâmicas Outubro

3 trabalhos

(13)

12

Linha de ação 2

Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade.

Indicador

- Percentagem de satisfação de toda a CH sobre a integração dos valores hospitaleiros nas obras.

- Percentagem de intervenções da PS no PG.

Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

3.1 Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas

interdisciplinares.

Ação 1: Analisar o item – valores hospitaleiros do questionário de satisfação dos colaboradores.

Ação 2: Comunicar os resultados às equipas e encontrar estratégias de melhoria na prática.

Ação 3: Realizar os encontros de Natal e Páscoa sobre as temáticas:

- Todos vocacionados;

- Vocação de caridade.

N.º DE AÇÕES. GRAU DE SATISFAÇÃO

DAS PARTES INTERESSADAS (QUESTIONÁRIOS DE

SATISFAÇÃO) QUALIDADEGESTORA

IDEM

ASSISTENTE ESPIRITUAL

Sessão 01.abril

2º Quadrimestre

3º Quadrimestre

Sessão 15.dezembro

(14)

13 3.2 Divulgação externa da

identidade evangelizadora da obra hospitaleira.

Ação 1: Partilhar a identidade evangelizadora da Obra nos momentos de encontro com a comunidade local: capela do centro e outros.

Ação 2: Divulgar o carisma e cultura hospitaleira na integração de pessoas em formação, visitas de estudo e visitas a escolas.

Ação 3: Participação na Peregrinação da Família Hospitaleira a Fátima.

% EVIDÊNCIAS DA DIVULGAÇÃO DA IDENTIDADE DA OH.

Nº DE INICIATIVAS / PARTICIPAÇÕES.

DIRETORA DO CENTRO

ASSISTENTE ESPIRITUAL/CHEFES

DE UNIDADE

SUPERVISORA ENF. TÉCNICOS ORIENTADORES

ASSISTENTE SOCIAL

DIREÇÃO DO CENTRO

Dia M. do doente 08 /fev.

Patronos das unidades e

Centro 08/3; 19/3; 24/4

95 a 100% das solicitações

Celebrações/dias congregacionais 13/5; 31/5; SCJ;

02/8

95 a 100% das solicitações

1 visita Escola BL até 14 de junho

25.junho

Celebrações/dias congregacionais

30/10

95 a 100% das solicitações

Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set. -dez.

(15)

14 4.1 Capacitação de agentes

para uma intervenção diferenciada em saúde mental.

Ação 1: Participar no encontro anual promovido pelo

Instituto.

Ação 2: Participar em formação específica sobre a caraterização dos doentes que recorrem a este serviço.

QSS N.º DE AÇÕES DE FORMAÇÃO / AGENTE DE

PS

% DE AÇÕES DA PS NO

PLANO DE GESTÃO ASSISTENTE ESPIRITUAL

ASSISTENTE ESPIRITUAL

2º semestre Até 31.dezembro

1 formação até 31.dezembro

4.2 Criação de um espaço de atenção, escuta e

promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores.

Ação 1: Continuar a dinamizar o gabinete de atendimento psicossocial para familiares e colaboradores.

Ação2: Análise do item 1.21 do questionário de famílias:

Conhecimento do gabinete do utente e outros mecanismos de representação.

Ação 3: Análise do item 14 do questionário colaboradores:

Possibilidades de expressar livremente as suas opiniões e fazer sugestões.

CRI N.º DE ATENDIMENTOS A FAMÍLIAS/ CUIDADORES

Nº ATENDIMENTOS A COLABORADORES

ASSISTENTE SOCIAL 95 a 100% das solicitações

95 a 100% das solicitações

2º Quadrimestre

2º Quadrimestre

95 a 100% das solicitações

(16)

15

Linha de ação 3

Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade.

Indicador

Percentagem de implementação do Plano de Comunicação.

Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

5.1 Promoção de iniciativas em articulação com a

comunidade envolvente.

Ação 1: Divulgar nos mupies da cidade, jornais locais e rádio os principais eventos.

Ação 2: Promover a

participação na Conferência - Ícones de hospitalidade.

Ação 3: Organizar e realizar a Marcha pela SM com a colaboração de entidades e instituições.

Ação 4: Congregar na eucaristia de encerramento a Família hospitaleira,

representantes de instituições e comunidade envolvente.

Ação 5: Realizar a III Semana Aberta Maria Josefa Récio.

CRI Nº INICIATIVAS N.º DE PARTICIPANTES: ESCOLAS/INSTITUIÇÕES

DIRETORA ASSISTENTE SOCIAL

IDEM

DIREÇÃO

EQUIPA TÉCNICA

DIREÇÃO DO CENTRO

PSICÓLOGA

EQUIPA TÉCNICA

2 eventos

07.abril

24.abril

1 evento 1 evento

5-9 outubro

(17)

16 5.2 Dinamização e atualização

de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc).

Ação 1: Manter atualizada a página Web.

Ação 2: Divulgar através de correio electrónico as

informações mais significativas internas e externas.

Ação 3: Analisar os

condicionalismos dos canais de modo a funcionarem em pleno.

MP N.º DE VISITANTES DA PÁGINA WEB

% DE INTRANET INSTALADA

DIRETORA

INFORMÁTICO

DIRETORA

INFORMÁTICO

Até 30.abril

Semanal

Até 28.fev.

Até 31.agosto

Semanal

Até 31.dezembro

Semanal

5.3 Divulgação nos meios de comunicação social.

Ação 1: Divulgar os acontecimentos principais:

Eventos do centenário; arraial hospitaleiro; peregrinação hospitaleira; III semana aberta;

atividades com jovens…

MP Nº DE ARTIGOS PUBLICADOS / EVENTOS

DIVULGADOS

% DE IMPLEMENTAÇÃO

DO PCI DIREÇÃO

ASSISTENTE SOCIAL Até 30.abril Até 31.agosto Até 31.dezembro

(18)

17

Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e interestabelecimentos de saúde.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

6.1 Desenvolvimento de sinergias entre

estabelecimentos de saúde no âmbito de projetos.

Ação 1: Visitar a área de dia da CPSJ para partilha de conhecimento e experiências.

Ação 2: Organizar em colaboração com o Instituto o II Encontro nacional dos grupos de auto-representação.

Ação 3: Partilhar com a equipa os trabalhos apresentados no exterior, formações, visitas institucionais, como momentos informativos e formativos.

Ação 4: Desenvolver parcerias em projetos de investigação.

Ação 5: Participar nas VIII Jornadas sobre Tecnologia e Saúde promovidas pelo IPG:

“Saúde Pública, Cooperação e Inovação”.

QSS Nº DE PROJETOS EM SINERGIA

Nº DE INTERCÂMBIOS REALIZADOS/Nº DE

INTERCÂMBIOS

PLANEADOS DIRETORA CENTRO

COORDENADORA DO GRUPO/EQUIPA

TÉCNICA

DIREÇÃO TÉCNICA

DIREÇÃO TÉCNICA

REPRESENTANTE DO NAISM

IDEM

15 dias após o evento

1 projeto UBI

17.abril Apresentação de

Poster

1 visita: maio

15 dias após o evento

1 projeto IPG- ESS

6.7.outubro

15 dias após o evento

(19)

18

Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

7.1 Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental.

Ação 1: Dinamizar o conselho técnico local.

Ação 2: Criar um espaço de fórum sobre saúde mental na III Semana Aberta.

CRI Nº DE PARTICIPAÇÕES / Nº EVENTOS ESTRATÉGICOS

DIRETOR CLINICO

COORDENADORA

DIREÇÃO TÉCNICA

1 reunião-março 1 reunião - out.

5-9. outubro

7.2 Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc.

Ação 1: Continuar a refletir a prática e os resultados dos projetos em curso, de modo a evidenciar o seu impacto terapêutico.

Ação 2: Participar no IV Concurso Bento Menni.

Ação 3: Participar no Congresso Psiquiatria SJD.

CRI Nº DE PARTICIPAÇÕES / Nº DE EVENTOS

CIENTÍFICOS

Nº TRABALHOS

APRESENTADOS REPRESENTANTE NAISM EQUIPA TÉCNICA

DIREÇÃO TÉCNICA E EQUIPA

2 trabalhos 3 posters

2 trabalhos

(20)

19

Linha de ação 4

Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro.

Indicador

Percentagem de adequação do Modelo de missão compartida e espiritualidade da colaboração nas

obras.

Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

8.1 Acompanhamento

sistemático às pessoas com funções de

responsabilidade e liderança na missão.

Ação 1: Dinamizar reuniões periódicas aos diferentes níveis de responsabilidade:

- Conselho de direção - Conselho técnico local - Chefes de unidade Ação 2: Promover o 2º encontro outdoor.

Ação 3: Dinamizar painel sobre a espiritualidade da colaboração.

MC Nº DE REUNIÕES ACOMPANHAMENTO /

SUPERVISÃO REALIZADAS/PLANEADAS

% REFLEXÕES SOBRE ESPIRITUALIDADE DA

COLABORAÇÃO DIRETORA DO CENTRO

DIRETOR CLINICO

DIRETORA

DIRETORA

DIRETORA

EQUIPA TÉCNICA

4

1 2

4

2 Maio

4

1 1

Realização novembro

(21)

20

Linha de ação 5

Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos “Leigos Hospitaleiros”.

Indicador - Nº de leigos hospitaleiros.

- Nº de itinerários formativos.

Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH)

DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

9.1 Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH.

Ação 1: Aplicar o itinerário provincial nos encontros mensais.

Ação 2: Desenvolver iniciativas no centro.

Ação 3: Aumentar o número de LH ativos e envolvidos.

MC %ITINERÁRIO APLICADO Nº DE INICIATIVAS DOS LEIGOS HOSPITALEIROS NO ESTABELECIMENTO

DE SAÚDE Nº LH

COORDENADORA LH

IDEM

IDEM

4 1

4 1

4

1 3

até 31 dezembro 9.2 Divulgação da proposta LH

na comunidade envolvente.

Ação 1: Desenvolver iniciativas de divulgação e adesão aos LH na comunidade.

Ação 2: Renovar o

compromisso dos elementos do grupo LH em celebração da comunidade local.

MC PROPOSTA LH

DIVULGADA

Nº INICIATIVAS NA COMUNIDADE

COORDENADORA LH

GRUPO LH

1

24.abril

1

(22)

21

Linha de ação 6

Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade.

Indicador Nº de grupos formados

Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

10.1 Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário.

Ação 1: Dar a conhecer na comunidade local os projetos missionários hospitaleiros.

Ação 2: Acolher e encaminhar pessoas que queiram fazer voluntariado missionário.

MC Nº DE AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO

PARTICIPAÇÃO EM EXPERIÊNCIA DE MISSÃO

PARTILHADA RESPONSÁVEL PASTORAL JUVENIL

VOCACIONAL

COORDENADORA VOLUNTARIADO

1 iniciativa Semana Missionária Até 31.dezembro

(23)

22

V – TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

Linha de ação 1

Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização

de novos projetos.

Indicador

Nº de novos projectos que dão resposta aos critérios fundacionais

Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

11.1 Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos estabelecimentos de saúde.

Ação 1: Continuar a responder, a nível de consulta externa, a pessoas vulneráveis no contexto de crise

económica.

Ação 2: Continuar a sensibilizar a população adolescente para a prevenção em saúde mental.

MP Nº INICIATIVAS DESENVOLVIDAS

Nº NOVAS SITUAÇÕES DE RISCO IDENTIFICADAS

ASSISTENTE SOCIAL

EQUIPA TÉCNICA

100% das situações

07.abril Marcha pela saúde mental

100% das situações

100% das situações

5-9.outubro Semana Aberta

(24)

23 11.2 Criação de métodos ou

recursos que respondam às necessidades emergentes.

Ação 1: Continuar os contactos com a Autarquia, ULS, Departamento de Psiquiatria e S. Social com vista à criação da unidade sócio-ocupacional.

Ação 2: encontrar novos modos e oportunidades de divulgação dos programas de estimulação sensorial e cognitiva.

MP Nº DE MEDIDAS IMPLEMENTADAS/Nº DE

MEDIDAS PROPOSTAS

Nº DE PROJETOS/PROGRAMAS

CRIADOS Nº DE CONTACTOS

DIREÇÃO CENTRO

DIREÇÃO TÉCNICA EQUIPA TÉCNICA

3 contactos

2 iniciativas 1 iniciativa

Linha de ação 2

Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar

continuidade.

Indicador

Percentagem de obras analisadas as partir dos critérios carismáticos e assistenciais

Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

(25)

24 12.1 Envolvimento dos

estabelecimentos de saúde na análise das suas

estruturas assistenciais.

Ação 1: Continuar com a remodelação em curso.

Ação 2: Adaptar a rede de incêndios de modo a cumprir os requisitos de segurança.

Ação 3: Remodelar os quartos individuais das unidades 01, 03 e 05.

Ação 4: Implementação de medidas de segurança: rampa para o auditório e reparação de pavimento.

MP % DE ESTRUTURAS ANALISADAS

% APLICAÇÃO DO PEA

DIREÇÃO

IDEM

IDEM

IDEM

Fase I

25%

Até 30-abril

Fase II/III

75%

70% da obra Até 31.dezembro Até 31.dezembro

12.2 Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA).

Ação 1: Reorganizar, após a remodelação, a ocupação das unidades.

Ação 2: Criação de 2ª residência interna para proporcionar uma experiência mais reabilitadora na área da incapacidade intelectual.

MP % DO PLANO REVISTO

% DAS OBRAS/PROJETOS ANALISADOS À LUZ DOS

CRITÉRIOS

CARISMÁTICOS DIREÇÃO

EQUIPA TÉCNICA

DIREÇÃO

Até 31.dezembro

Esboço de projeto até 30/10

(26)

25

Linha de ação 3

Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão.

Indicador

Percentagem de alianças e acordos que melhoraram a missão

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

13.1 Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão.

Ação 1: Concretizar o procedimento 03: revisão e avaliação.

MP N.º PROTOCOLOS / PARCERIAS REVISTAS

Nº DE NOVAS PARCEIRAS /ACORDOS

DIREÇÃO

GESTORA QUALIDADE Até 31 de dez.

(27)

26 13.2 Dinamização e participação

em projetos de investigação.

Ação 1: Colaborar em projetos de investigação inter-centros e, concretamente, com a UBI - Universidade da Beira Interior.

Ação 2: Participar no encontro promovido pelo NAISM.

Ação 3: Realizar um estudo sobre o exercício físico na área da psiquiatria.

Ação 4: Recolha e tratamento de dados relativamente ao envolvimento da família.

CRI N.º DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PARCERIAS E PROJETOS REALIZADOS/PARECERIA

S E PROJETOS PREVISTOS REPRESENTANTE NAIMS

IDEM

TÉCNICO EF

ASSISTENTE SOCIAL

10-11.março

Até 31 de agosto

Até 31.dezembro

Idem

13.3 Desenvolver iniciativas de combate ao estigma.

Ação 1: Direcionar um dia da III Semana Aberta para a temática do combate ao estigma.

Ação 2: Abordar esta temática com os grupos que contactam o centro.

Ação 3: Inserir na semana aberta a projeção do filme:

“Esta é a minha Casa”, do Enf.

Pedro Renca.

CRI Nº DE INICIATIVAS REALIZADAS/Nº DE INICIATIVAS PREVISTAS

COORDENADORA

EQUIPA TÉCNICA

SUPERVISORA ENF. ORIENTADORES DE

ESTÁGIOS

1º Quadr. 2º Quadr.

5-9 outubro

3º Quadr.

5-9 outubro

(28)

27

Linha de ação 4

Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referência à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação

mais significativa no processo assistencial.

Indicador

Percentagem de aplicação do modelo hospitaleiro Nº de ações orientadas para a promoção do

empowerment da pessoa assistida

Objetivo estratégico 14 Consolidar na prática diária dos estabelecimentos de saúde o Modelo Hospitaleiro

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /AÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

jan.-abr.

Meta 2º Quad.

mai.- ago.

Meta 3º Quad.

set.- dez.

14.1 Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares.

Ação 1: Dinamizar programa psicopedagógico de apoio a familiares/pessoas

significativas.

Ação 2: Promover encontro anual informativo /formativo para os familiares das unidades 05 e 06.

Ação 3: Realizar o XX Encontro de Familiares dos utentes.

Ação 4: Elaborar e aplicar programas que favoreçam a autonomia das utentes com incapacidade intelectual – higienização oral; higienização no WC; escolha de vestuário.

PUF N.º DE AÇÕES PROMOTORAS DE

EMPOWERMENT

Nº DE PRÁTICAS IMPLEMENTADAS DO

MODELO HOSPITALEIRO/Nº DE

PRÁTICAS PREVISTAS

PSICOPEDAGOGA

EQUIPA TÉCNICA

ASSISTENTE SOCIAL

EQUIPA TÉCNICA

DIREÇÃO

ASSISTENTE SOCIAL

ENF.RUI COSTA

3 Sessões março-abril

3 programas

5 Sessões maio-junho

15.julho

3 programas

20.dezembro

3 programas

(29)

28 14.2 Implementação dos

sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde.

Ação 1: Avaliar todo o processo do SGQ de modo a preparar a sua re-certificação.

Ação 2: Realizar auditoria a todo o processo SGQ através de auditor externo.

Ação 3: Solicitar a renovação da certificação.

QSS CERTIFICAÇÃO EQUASS NÍVEL I/II

Nº AUDITORIAS INTERNAS COM RECURSO À BOLSA DO

IIHSCJ Nº DE PROJETOS DE MELHORIA/INOVAÇÃO

GESTORA QUALIDADE

DRA. ANA GAMELAS

GESTORA QUALIDADE

DIRETORA

GESTORA QUALIDADE

Até 30.abril 3-4.fevereiro

Abril 14.3 Realização de projetos de

proximidade e

continuidade de cuidados.

Ação 1: Promover a criação de unidade sócio-ocupacional:

-Realização de contactos;

- Avaliação/ponto da situação.

Ação 2: Continuar a divulgar os projetos de reabilitação.

CRI Nº DE PROJETOS REALIZADOS Nº CARTAS DE

REFERENCIAÇÃO DIREÇÃO

DIREÇÃO TÉCNICA

EQUIPA TÉCNICA

3 contactos

Eventos externos e internos

Reunião 1ª semana de maio

Eventos externos e internos

Eventos externos e internos

Referências

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