1 de 2 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
CÓDIGO:
FAMAT39006
COMPONENTE CURRICULAR:
Cálculo Diferencial e Integral III UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Faculdade de Matemática
SIGLA:
FAMAT CH TOTAL TEÓRICA:
90
CH TOTAL PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
90
Usar integração de linha e de superfície em problemas de natureza física e geométrica e usar técnicas de resolução de equações diferenciais em problemas de engenharia, inclusive pelo método de resolução por séries de potências.
Séries numéricas e critérios de convergência; séries de funções; equações diferenciais ordinárias de primeira ordem; equações diferenciais ordinárias de segunda ordem e de ordem superior; soluções de equações diferenciais ordinárias por série de potências.
1 Integrais de Linha e de Superfície 1.1 Parametrização de curvas
1.2 Integrais de linha de primeira espécie e seu significado geométrico 1.3 Integrais de linha de segunda espécie e seu significado físico 1.4 Campos conservativos
1.5 Teorema de Green
1.6 Cálculo da área de gráficos de funções reais com domínio no plano 1.7 Integrais de superfície (sobre gráficos de funções)
1.8 Fluxo de um fluido através de uma superfície 1.9 Divergente e rotacional
1.10 Teoremas de Gauss e de Stokes 2 Séries Numéricas e de Potências
2.1 Séries infinitas: definição e convergência 2.2 As séries geométricas e a série harmônica 2.3 Uma condição necessária à convergência
2.4 Séries de termos não-negativos: testes da comparação direta, da comparação no limite, da integral 2.5 As p-séries (séries hiper-harmônicas)
FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR
OBJETIVOS
EMENTA
PROGRAMA
2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 2.6 Séries alternadas: teste de Leibniz e determinação aproximada da soma
2.7 Convergência absoluta 2.8 Testes da razão e da raiz
2.9 Séries de potências: definição, intervalo e raio de convergência 2.10 Derivação e integração de séries de potências
2.11 Séries de Taylor e Maclaurin
3 Equações Diferenciais Ordinárias de 1a Ordem 3.1 Equações lineares
3.2 Equações de Bernoulli 3.3 Equações separáveis 3.4 Equações homogêneas 3.5 Equações exatas 3.6 Aplicações
4 Equações Diferenciais Ordinárias Lineares de 2a Ordem 4.1 A equação linear homogênea
4.2 Equações lineares homogêneas com coeficientes constantes: raízes reais distintas; raízes complexas;
raízes reais iguais e o método da redução de ordem 4.3 Equações de Cauchy-Euler
4.4 A equação linear não-homogênea 4.5 Método da variação dos parâmetros
4.6 Método da tentativa criteriosa (coeficientes a determinar)
4.7 Uma extensão: equações diferenciais de ordem n > 2, suas soluções e seus métodos de resolução
4.8 Resolução de equações diferenciais lineares de segunda ordem por série de potências em torno de pontos ordinários e singulares regulares
4.9 Aplicação: vibrações mecânicas
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FIGUEIREDO, D. Equações diferenciais aplicadas. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2007.
THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 10. ed. Reading: Addisson Wesley, 2009.
BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1979.
EDWARDS, C. H.; PEENEY, D. E. Equações Diferenciais Elementares. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1995.
GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, L. O. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2.
APROVAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 de 2 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
CÓDIGO:
FAMAT39007
COMPONENTE CURRICULAR:
Cálculo Numérico UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Faculdade de Matemática
SIGLA:
FAMAT CH TOTAL TEÓRICA:
60
CH TOTAL PRÁTICA:
15
CH TOTAL:
75
Explicar os fundamentos dos principais métodos numéricos e empregá-los, com senso crítico, à solução de problemas de engenharia, fazendo uso de uma linguagem científica para programá-los.
Introdução; zeros de funções; sistemas de equações lineares, ajuste de curvas, interpolação; integração numérica; solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
1 Zeros de Funções 1.1 Introdução
1.2 Isolamento das raízes 1.3 Método da bisseção 1.4 Método da iteração linear 1.5 Método de Newton Raphson 2 Sistemas de Equações Lineares 2.1 Introdução
2.2 Métodos iterativos:estudo da convergência; métodos de Gauss-Jacobi e Gauss-Seidel 2.3 Métodos diretos: método da eliminação de Gauss
3Ajuste de Curvas – Método dos Quadrados Mínimos 3.1 Caso discreto: linear e não-linear
3.2 Análise do resultado: coeficiente de correlação 4 Interpolação Polinomial
4.1 Estudo da existência e unicidade do polinômio interpolador
FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR
OBJETIVOS
EMENTA
PROGRAMA
2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 4.2 Polinômio de Lagrange
4.3 Fórmula de Newton com diferenças divididas 4.4 Estudo do erro da interpolação polinomial 4.5 Interpolação inversa
5 Integração Numérica 5.1 Introdução
5.2 Métodos de Newton-Cotes: regras dos trapézios e 1/3 de Simpson 5.3 Estudo do erro da integração numérica
5.4 Método da Quadratura Gaussiana 6 Equações Diferenciais Ordinárias 6.1 Introdução
6.2 Métodos de passo simples: métodos da série de Taylor; de Euler e de Runge-Kutta 6.3 Métodos de passo múltiplo
6.4 Solução numérica de equações diferenciais de ordem superior
BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical analysis. 4. ed. Boston: PWS-Kent, 1989.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; MONKEN E SILVA, L. H. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
ARENALES, S. H. V.; DAREZZO FILHO, A.Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software.
São Paulo: Thomson Learning, 2008.
BURIAN, R.; LIMA, A. C.; HETEM JR, A. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CARNAHAM, B.; LUTHER, H. A. Applied numerical methods. New York: Wiley, 1969.
CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Métodos numéricos para engenharia. New York: McGraw-Hill, 2008.
DALCÍDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1994.
APROVAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 de 2
Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
CÓDIGO:
FEQUI31002
COMPONENTE CURRICULAR:
Balanço de Massa e Energia UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Faculdade de Engenharia Química
SIGLA:
FEQUI CH TOTAL TEÓRICA:
60
CH TOTAL PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
Aplicar os Princípios da Estequiometria e efetuar Balanços de Massa e Energia nos Processos Químicos Industriais.
Introdução aos conceitos básicos de um processo químico; unidades; balanços de massa e energia, simples e combinados, com e sem reação química.
1 Introdução
1.1 Conceituação de processos químicos, matérias primas básicas, utilidades, produtos intermediários e produtos finais
1.2 Processos e variáveis de processo 2 Balanços de Massa
2.1 Balanços de massa sem reação química em sistemas simples 2.2 Balanços de massa com reação química em sistemas simples
2.3 Balanços de massa em sistemas múltiplos sem e com reação química 3 Balanços de Energia
3.1 A Primeira Lei da Termodinâmica aplicada a balanços de energia em sistemas fechados e sistemas abertos
3.2 Propriedades termodinâmicas aplicadas a balanços de energia: capacidades caloríficas, propriedades de vapor saturado e superaquecido
3.3 Balanços de energia em processos sem reação química 3.4 Balanços de energia em processos com reação química 4 Balanços Simultâneos de Massa e Energia
FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR
OBJETIVOS
EMENTA
PROGRAMA
2 de 2
Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica
5 Introdução aos balanços de massa e energia em processos transientes
BADINO JÚNIOR, A. C.; CRUZ, A. J. G. Fundamentos de balanços de massa e energia. 2. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2013.
BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
COULSON, J. et al. Coulson & Richardsons Chemical Engineering. 6. ed. Oxford: Butterworth- Heinemann. 2005.
PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perry´s Chemical Engineers Handbook. 3. ed. McGraw-Hill, New York. 1973.
REKLAITIS, G.; SCHNEIDER, D. Introduction to material and energy balances. New York: John Wiley & Sons, 1983.
SHREVE, R.; AUSTIN, G. Shreve's chemical process industries. 5. ed. New York: McGraw Hill, 1984.
THOMPSON, E.; CECKLER, W. Introduction to chemical engineering. Tokyo: McGraw-Hill, 1977.
APROVAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
CÓDIGO:
INFIS39003
COMPONENTE CURRICULAR:
Física Geral II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Física
SIGLA:
INFIS CH TOTAL TEÓRICA:
60
CH TOTAL PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
O objetivo é habilitar o aluno a identificar e trabalhar tópicos relacionados à teoria da eletricidade e do magnetismo e solucionar os problemas correlatos empregando técnicas matemáticas avançadas.
Carga e Matéria. Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores e Dielétricos. Corrente Elétrica e Resistência Elétrica. Circuito Elétrico. Força Eletromotriz. Campo Magnético. Lei de Biot-Savart. Lei de Ampére. Lei de Faraday e Lenz. Indutância.
1 Carga e Matéria
1.1 Introdução ao Eletromagnetismo
1.2 Carga e Matéria. Quantização da carga. Conservação da carga 1.3 Isolantes e Dielétricos
1.4 Lei de Coulomb
1.5 Distribuição Discreta e Contínua de Cargas Elétricas
1.6 Princípio de superposição das forças elétricas. Lei de Coulomb aplicada a cada distribuição de cargas 2 Campo Elétrico
2.1 O Campo Elétrico 2.2 Linhas de Força
2.3 Cálculo de campos elétricos produzidos por distribuições discretas e contínuas de cargas: carga pontual, anel carregado, disco carregado
2.4 Carga Puntiforme num Campo Elétrico. Dipolo em um campo elétrico 3 Lei de Gauss
3.1 Fluxo de Campo Elétrico 3.2 A Lei de Gauss
3.3 A Lei de Gauss e a Lei de Coulomb 3.4 Condutor isolado carregado
3.5Aplicações Lei de Gauss: simetrias linear, plana, esférica
FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR
OBJETIVOS
EMENTA
PROGRAMA
2 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
4 Potencial Elétrico
4.1 Energia Potencial Elétrica
4.2 Potencial elétrico e diferença de potencial 4.3 Potencial e Intensidade de Campo Elétrico
4.4 Superfícies equipotenciais: uma carga pontual, um dipolo elétrico, um disco carregado 4.5 Cálculo do campo a partir do potencial. Um condutor isolado
5 Capacitância 5.1 Capacitância
5.2 Determinação de Capacitância de Capacitores Cilíndricos, Esféricos e de Placas Paralelas 5.3 Armazenamento de Energia em um Campo Elétrico
5.4 Associações de Capacitores 5.5 Capacitor com Dielétrico 5.6 Os Dielétricos e a leis de Gauss
6 Corrente Elétrica E Resistência Elétrica 6.1 Corrente e Densidade de Corrente
6.2 Resistência, Resistividade e Associações de Resistores 6.3 Lei de Ohm
6.4 Opcionais: Semicondutores e Supercondutores 6.5 Potência em circuitos elétricos
7 Circuitos Elétricos
7.1 Força Eletromotriz e Diferença de Potencial 7.2 Trabalho, energia e força eletromotriz
7.3 Cálculo de Corrente Elétrica. Diferença de potencial entre dois pontos 7.4 Circuitos de Malhas Múltiplas e leis de Kirchoff
7.5 Instrumentos de medidas elétricas 8 Campo Magnético
8.1 Introdução ao Campo Magnético 8.2 Linhas de Indução e Fluxo Magnético
8.3 Ação de Força Magnética sobre Carga Elétrica em Movimento 8.4 Força magnética sobre uma Corrente Elétrica
8.5 Torque sobre uma Espira de Corrente. O dipolo magnético 9 Campos Magnéticos Produzidos Por Correntes
9.1 Corrente e campo magnético 9.2 Lei de Biot-Savart
9.3 Determinação do campo magnético devido a um fio reto e a uma espira com corrente 9.4 Força magnética entre dois condutores paralelos
9.5 Lei de Ampère
9.6 Campos magnéticos de correntes circulares 9.7 Campos magnéticos em solenóides e toróides
9.8 Fluxo magnético. Uma espira de corrente funcionando como um dipolo magnético 10 Lei de Indução de Faraday
10.1 As Experiências de Faraday
10.2 A Lei de Indução de Faraday. Aplicações 10.3 A Lei de Lenz
10.4 Um estudo quantitativo da indução 10.5 Campos elétricos induzidos 10.6 O Indutor. Indutância 10.7 Auto-indutância
3 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica
10.8 Circuitos RL
10.9 Energia Armazenada em Campo Magnético 10.10 Indução Mútua
10.11 O transformador
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v.3.
TIPLER, P. Física: para cientistas e engenheiros. Tradução de H. Macedo, R. de Biasi. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
KELLER. F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. v.2.
SERWAY, R. A., JEWETT JUNIOR, J. W. Princípios de Física. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2004. v.3.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de janeiro: LTC, 2009. v.2.
YOUNG H. D.; FREEDMAN R. A. Sears & Zemansky: Física. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
v.3.
APROVAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
CÓDIGO:
INFIS39004
COMPONENTE CURRICULAR:
Física Geral Experimental II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Física
SIGLA:
INFIS CH TOTAL TEÓRICA:
-
CH TOTAL PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
30
Empregar o método científico experimental a fim de constatar em laboratório a veracidade das leis físicas com o recomendável senso crítico para ajustar as possíveis discrepâncias entre a teoria e a prática; sugerir formulações teóricas novas a partir dos resultados experimentais.
Experimentos de Carga e Matéria; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Lei de Ohm e a Ponte de Wheatstone; Multímetro: medidas: de tensão, resistência, correntes elétricas em elementos de circuitos;
Circuitos Elétricos; Capacitores e Dielétricos; Força Eletromotriz; Resistência Interna de uma Fonte; Campo Magnético produzidos por Correntes; Lei de Ampére; Lei de Biot-Savart; Lei de Faraday.
1 Multímetro como ohmímetro- multímetro como amperímetro, multímetro como voltímetro 2 Circuitos elétricos
3 Medidas de resistências, correntes e tensão nos elementos deste circuito 4 Carga e matéria, eletrização por atrito, contato e indução
5 Condutores e isolantes, o gerador eletrostático, campo elétrico, linhas de força do campo elétrico 6 Campo uniforme, relação entre campo elétrico e a distância
7 Ação de um campo elétrico sobre um condutor isolado
8 Separação de cargas induzidas, carga no interior de um condutor 9 Poder das pontas, indução eletrostática
FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR
OBJETIVOS
EMENTA
PROGRAMA
2 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
10 Campo elétrico uniforme e conservação de campos eletrostáticos
11 Superfícies equipotenciais e campo elétrico de várias distribuições de cargas 12 Capacitores e dielétricos
13 Carga e descarga de um capacitor, curva característica de descarga de um capacitor 14 Características de um circuito RC através do osciloscópio
15 Potencial elétrico e corrente elétrica num resistor
16 Ponte de Wheatstone, f.e.m. e d.d.p. , resistências internas de fontes, curvas características (v x i) de fontes e receptores, resistor não ohmico
17 As experiências de Faraday, verificação experimental de um problema técnico
18 Experiência de Oersted, espectro magnético, ação magnética sobre uma corrente elétrica 19 Torque sobre uma espira de correntes
20 Campo magnético de uma corrente e de ímãs
21 Determinação do campo magnético produzido um ímã
22 Galvanômetro das Tangentes, campo magnético de uma bobina, ação de uma bobina sobre radiação eletrônica, ação entre bobinas, relação entre campo magnético e número de espiras, ação de um solenóide sobre o ferro
23 Princípio de amperímetro de ferro móvel, força eletromotriz induzida em uma bobina 24 Segunda experiência de Faraday, sentido de corrente induzida
25 Tensão induzida observada através do oscilógrafo
26 Transformador, anel de Thonson, alternador como campo magnético permanente
27 Corrente de Foucault, freio magnético, auto-indução, sentido da corrente auto-induzida10.1 As Experiências de Faraday
ALONSO, M.; FINN, E. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgar Blucher, 1972. v.1.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3.
KELLER. F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. v.2.
CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HAYT JUNIOR, W. H.; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
3 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica
SERWAY, R. A., JEWETT JUNIOR, J. W. Princípios de física. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2004. v.3.
TIPLER, P.; MOSCA, G. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de janeiro: LTC, 2009. v.2.
YOUNG H. D.; FREEDMAN R. A. Sears & Zemansky: física. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
v.3.
APROVAÇÃO
1 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
CÓDIGO:
IQUFU39004
COMPONENTE CURRICULAR:
Química Orgânica I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Instituto de Química
SIGLA:
IQUFU CH TOTAL TEÓRICA:
60
CH TOTAL PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
Situar a química orgânica no cotidiano;
Aplicar as regras oficiais de nomenclatura, nomear estruturas das moléculas orgânicas básicas;
Correlacionar às estruturas das moléculas orgânicas com suas propriedades físico-químicas;
Relacionar as estruturas das funções orgânicas com as suas reatividades químicas, enfatizando os mecanismos de reações, fatores cinéticos e termodinâmicos que as governam;
Descrever os principais métodos de obtenções industriais e laboratoriais, das funções orgânicas estudadas.
Introdução sobre estrutura eletrônica, ligação química, forças intermoleculares e funções orgânicas; alcanos e cicloalcanos; estereoquímica dos compostos orgânicos; alcenos, alcinos e compostos aromáticos.
1 Os princípios da Ligação Química, Estrutura Molecular e Funções Orgânicas 1.1 Definição de compostos orgânicos
1.2 Ligações químicas 1.3 Estrutura de Lewis 1.4 Carga formal 1.5 Hibridização
1.6 Forças intermoleculares 1.7 Regras de ressonância 1.8 Fórmulas estruturais
1.9 Ácido e bases orgânicas – efeito da estrutura no pKa
1.10 Propriedades físicas e solubilidade das principais funções orgânicas: Hidrocarbonetos; Haletos de alquila; Álcoois; Éteres; Aminas; Aldeídos e cetonas; Ácidos carboxílicos e derivados
2 Nomenclatura, Conformações e Reações de Alcanos e Cicloalcanos 2.1 Introdução aos alcanos e cicloalcanos
2.2 Fontes de alcanos: petróleo 2.3 Tipos de cadeia
2.4 Nomenclatura
FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR
OBJETIVOS
EMENTA
PROGRAMA
2 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
2.5 Classificação dos átomos de hidrogênio 2.6 Propriedades físicas
2.7 Ligações sigma e rotação de ligação: análise conformacional 2.8 Isomerismo cis-trans de cicloalcanos substituídos
2.9 Reações dos alcanos com os halogênios: Combustão; Isomerização e craqueamento 3 Estereoquímica dos Compostos Orgânicos: Moléculas Quirais
3.1 Quiralidade e estereoquímica
3.2 A importância biológica da quiralidade
3.3 Isomerismo: isômeros constitucionais e estereoisômeros 3.4 Estereoisômeros
3.5 Enantiômeros e diastereoisômeros 3.6 Enantiômeros e moléculas quirais 3.7 Carbonos estereogênicos
3.8 Testes para quiralidade: planos de simetria 3.9 Fórmulas de projeções de Fischer
3.10 Nomenclatura de enantiômeros: o sistema (R-S) 3.11 Propriedades dos enantiômeros: atividade óptica 3.12 Nomeando compostos com mais de um estereocentro 3.13 Estereoisomerismo dos compostos cíclicos
3.14 Configurações relativas e absolutas 3.15 Separação dos enantiômeros resolução 3.16 Drogas quirais
4 Alcenos, Alcinos: Nomenclatura, Propriedades e Reações 4.1 Introdução
4.2 Nomenclatura
4.3 Propriedades físicas e estabilidades relativas de alcenos 4.4 Acidez dos alcinos terminais
4.5 Reação de hidrogenação 4.6 Reações de adições aos alcenos
4.7 Adição de haletos de hidrogênio. A regra de Markovnikov 4.8 Adição de radical aos alcenos. Adição anti-Markovnikov 4.9 Adição de ácido sulfúrico aos alcenos
4.10 Hidratação catalisada por ácido e rearranjos 4.11 Reação de oximercuração-desmercuração 4.12 Reação de hidroboração-oxidação 4.13 Adição de bromo e cloro aos alcenos 4.14 Formação de haloidrina
4.15 Oxidações dos alcenos
4.16 Síntese de epóxidos: epoxidação 4.17 Polimerização
4.18 Adição de bromo, cloro, haletos de hidrogênio e água aos alcinos 4.19 Revisão das estratégias de síntese
4.20 Reações de Diels-Alder
5 Compostos Aromáticos: Nomenclatura, Propriedades e Reações 5.1 A descoberta do benzeno
5.2 Nomenclatura dos derivados do benzeno 5.3 Reações do benzeno
5.4 Aromaticidade e antiaromaticidade
5.5 Outros compostos aromáticos: heterocíclicos 5.6 Reações de substituição aromática eletrofílica 5.7 Halogenação
3 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG
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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso
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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica
5.8 Nitração 5.9 Sulfonação
5.10 Alquilação e Acilação de Friedel-Crafts
5.11 Efeito dos substituintes sobre reatividade e orientação 5.12 Orientação em benzenos dissubstituídos
5.13 Reações da cadeia lateral de alquilbenzenos
5.14 Síntese de benzenos substituídos com o uso de sais de arenodizônio 5.15 Íon arenodiazônio como eletrófilo
ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BARBOSA, L. C. A. Introdução a química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
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APROVAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR