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Rev. Assoc. Med. Bras. vol.56 número2

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Academic year: 2018

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138

Rev Assoc Med Bras 2010; 56(2): 127-43

A

creditação

a

tualização

de

hirsutismo

:

diagnóstiCo

1) No diagnóstico de hirsutismo o exame físico deve incluir, exceto:

a) Índice de massa corporal (IMC: peso/altura2) b) Relação cintura/quadril

c) Presença e distribuição de pelos corporais d) Características ungueais

e) Acne e seborreia

2) É correto airmar que a classiicação de Ferriman e Galwey:

a) É semiquantitativa

b) Avalia o grau inicial de hirsutismo c) Considera 10 áreas do corpo d) Tem como ponto de corte o escore 8 e) É útil no seguimento terapêutico

3) Os critérios diagnósticos de Síndrome do Ovário Policístico foram deinidos no consenso de Rotterdam, e incluem pelo menos 2 dos 3 seguintes critérios:

a) Disfunção ovulatória, evidência de hiperandrogenismo clínico ou laboratorial e aparência policística dos ovários à

ultrassonograia

b) Engrossamento de voz, aumento de massa muscular e testosterona > 150

c) Evidência de hiperandrogenismo clínico, laboratorial e aparência policística dos ovários à ultrassonograia d) Volume ovariano> 10 cm3, testosterona sérica > 50 ng/dl e 12 ou + folículos

e) IMC >25, relação cintura/quadril em mulheres > 0,85, amenorreia

4) o diagnóstico de hiperplasia adrenal congênita, forma clássica, é realizado por:

a) Dosagem da 21-hidroxilase sérica

b) Após teste de estímulo com corticotroina, em solução aquosa (25 mg IM) c) Sinais e sintomas de hirsutismo

d) Dosagem da testosterona sérica

e) Dosagem da 17-hidroxiprogesterona sérica basal (valores >5 ng/ml)

5) Causas mais raras de hirsutismo devem ser suspeitadas na presença de:

a) Início lento dos sintomas

b) Início dos sintomas no jovem (antes da 3ª década) c) Testosterona sérica > 250 ng/dl

d) Clitoromegalia

e) Níveis de androgênios normais na presença de virilização

r

espostasao

C

enário

C

líniCo

: fratura transtroCanteriana

[p

ubliCado na

ramb 2009; 55(6)]

1) A tração cutânea ou esquelética, no pré-operatório das fraturas transtrocantéricas está contraindicada, pois não reduz o consumo de analgésico (alternativa d)

2) Para o paciente com fratura transtrocanteriana do fêmur na anestesia espinal há menor tendência ao infarto do miocárdio

(alternativa a)

3) Nas fraturas subtrocantéricas há maior índice de falhas mecânicas com o uso da placa Medoff em relação ao DHS e às hastes cefalomedulares (alternativa C)

4) Em fraturas transtrocanterianas instáveis, a osteotomia demanda maior tempo de cirurgia em relação à ixação com redução

anatômica (alternativa B)

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