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Papa Francisco. o mistério da igreja. Catequeses do primeiro ano de pontificado

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PaPa Francisco

o mistério da igreja

Catequeses do primeiro ano

de pontificado

(2)

© Libreria Editrice Vaticana

Pré ‑impressão:

PAULUS Editora Impressão e acabamento:

Empresa do Diário do Minho, Lda.

Depósito legal:

ISBN: 978 ‑972 ‑30 ‑1778 ‑6 2.ª edição: abril de 2014

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i Parte

não deixeis que vos roubem

a esPerança

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a semana santa,

temPo de graça do senhor

E stou feliz por vos receber nesta minha primeira audiên‑

cia geral. É com grande reconhecimento e veneração que recebo o “testemunho” das mãos do meu amado prede‑

cessor Bento XVI. Depois da Páscoa retomaremos as cate‑

queses do Ano da Fé. Agora, gostaria de meditar um pouco sobre a Semana Santa. Com o Domingo de Ramos demos início a esta semana – centro de todo o ano litúrgico – em que acompanhamos Jesus na Sua Paixão, Morte e Ressurreição.

Mas o que quer dizer a Semana Santa para nós? O que significa seguir Jesus no Seu caminho no Calvário rumo à Cruz e à Ressurreição? Na Sua missão terrena, Jesus percor‑

reu as estradas da Terra Santa; chamou doze pessoas simples para que permanecessem com Ele, compartilhassem o Seu caminho e continuassem a Sua missão; escolheu ‑as do meio do povo cheio de fé nas promessas de Deus. Falou a todos, sem distinção, aos grandes e aos humildes, ao jovem rico e à viúva pobre, aos poderosos e aos frágeis; levou a misericór‑

dia e o perdão de Deus; curou, confortou e compreendeu;

infundiu esperança; levou a todos a presença do Deus que se interessa por cada homem e mulher, como faz um bom pai e uma boa mãe para com cada um dos Seus filhos. Deus não esperou que fôssemos ter com Ele, mas foi Ele que cami‑

nhou ao nosso encontro, sem cálculos, sem medidas. Deus

é assim: Ele dá sempre o primeiro passo, é Ele que vem ao

nosso encontro. Jesus viveu as realidades diárias das pessoas

mais comuns: comoveu ‑Se diante da multidão que parecia

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um rebanho sem pastor; chorou perante o sofrimento de Marta e Maria, devido à morte do irmão Lázaro; chamou um publicano para ser Seu discípulo; sofreu até a traição de um amigo. N’Ele Deus conferiu ‑nos a certeza de que está connosco, no meio de nós. «As raposas» – disse Jesus – «têm as suas tocas, e as aves do céu os seus ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça.» (Mt 8,20) Jesus não tem uma casa porque a Sua casa é o povo, somos nós, a Sua missão consiste em abrir as portas de Deus para todos, em ser a presença de amor de Deus.

Na Semana Santa nós vivemos o ápice deste caminho, deste desígnio de amor que atravessa toda a história das relações entre Deus e a humanidade. Jesus entra em Jeru‑

salém para dar o último passo, no qual resume toda a Sua existência: entrega ‑Se totalmente, nada conserva para Si, nem sequer a vida. Na Última Ceia, com os Seus amigos, partilha o pão e distribui o cálice “por nós”. O Filho de Deus oferece ‑Se a nós, entrega nas nossas mãos o Seu Corpo e o Seu Sangue para estar sempre connosco, para habitar no meio de nós. E no horto das Oliveiras, como no proces‑

so diante de Pilatos, não opõe resistência, entrega ‑Se; é o Servo sofredor prenunciado por Isaías que se despoja de Si mesmo até à morte (cf. Is 53,12).

Jesus não vive este amor que conduz ao sacrifício de modo passivo ou como um destino fatal; sem dúvida, não esconde a Sua profunda perturbação diante da morte vio‑

lenta, mas entrega ‑Se ao Pai com plena confiança. Jesus entregou ‑Se voluntariamente à morte para corresponder ao amor de Deus Pai, em união perfeita com a Sua vontade, para demonstrar o Seu amor por nós. Na cruz, Jesus «amou‑

‑me e entregou ‑Se a Si mesmo por mim» (Gl 2,20). Cada um de nós pode dizer: amou ‑me e entregou ‑Se por mim.

Cada um pode dizer este «por mim».

O que significa tudo isto para nós? Significa que este é

também o meu, o teu, o nosso caminho. Viver a Semana

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Santa seguindo Jesus não só com a comoção do coração;

viver a Semana Santa seguindo Jesus quer dizer aprender a sairmos de nós mesmos – como referi anteriormente – para ir ao encontro dos outros, para ir às periferias da existência, sermos os primeiros a ir ao encontro dos nossos irmãos e irmãs, sobretudo dos mais distantes, dos que estão esqueci‑

dos, dos que têm mais necessidade de compreensão, confor‑

to e ajuda. Há muita necessidade de levar a presença viva de Jesus misericordioso e rico de amor!

Viver a Semana Santa significa entrar cada vez mais na lógica de Deus, na lógica da Cruz, que não é em primeiro lugar a da dor e da morte, mas do amor e do dom de si que dá vida. Significa entrar na lógica do Evangelho. Seguir, acompanhar Cristo, permanecer com Ele exige um “sair”, sair. Sairmos de nós mesmos, de um modo de viver a fé can‑

sado e rotineiro, da tentação de nos fecharmos nos nossos esquemas, que acabam por fechar o horizonte da obra cria‑

tiva de Deus. Deus saiu de Si mesmo para vir ao meio de nós, montou a Sua tenda entre nós, para nos trazer a Sua misericórdia que salva e dá esperança. Também nós, se qui‑

sermos segui ‑l’O e permanecer com Ele, não nos devemos contentar em permanecer no recinto das noventa e nove ovelhas, mas temos de “sair”, procurar com Ele a ovelha tresmalhada, a mais distante. Recordai bem: sairmos de nós, como Jesus, como Deus saiu de Si mesmo em Jesus, e Jesus saiu de Si próprio por todos nós.

Alguém poderia dizer ‑me: «Mas, padre, não tenho tem‑

po», «tenho muitas coisas para fazer», «é difícil», «o que pos‑

so fazer com as minhas poucas forças, também com o meu pecado, com tantas coisas?» Muitas vezes contentamo ‑nos com algumas preces, com uma Missa dominical distraída e inconstante, com alguns gestos de caridade, mas não temos esta coragem de “sair” para anunciar Cristo. Somos um pou‑

co como São Pedro. Assim que Jesus fala de paixão, morte

e ressurreição, de dom de Si, de amor por todos, o Apósto‑

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lo chama ‑O à parte e repreende ‑O. Aquilo que Jesus diz altera os seus planos, parece inaceitável, põe em dificuldade as seguranças que tinha construído para si, a sua ideia de Messias. Jesus olha para os discípulos e dirige a Pedro tal‑

vez uma das palavras mais duras dos evangelhos: «Afasta‑

‑te de Mim, Satanás, porque os teus sentimentos não são de Deus, mas dos homens.» (Mc 8,33) Deus pensa sempre com misericórdia: não o esqueçais. Deus pensa sempre com misericórdia: é o Pai misericordioso! Deus pensa como o pai que espera o regresso do filho e vai ao seu encontro;

vê ‑o chegar, e quando ainda está longe... Que significa? Que todos os dias ia ver se o filho voltava para casa: este é o nosso Pai misericordioso. É o sinal que o esperava de coração na varanda da sua casa. Deus pensa como o samaritano, que não passa perto do desventurado, comiserando ‑o ou desviando o olhar, mas socorrendo ‑o sem nada pedir em troca; sem lhe perguntar se era judeu, pagão, samaritano, rico ou pobre:

nada lhe pergunta. Não lhe pergunta estas coisas, nada per‑

gunta. Vai em sua ajuda: Deus é assim. Deus pensa como o pastor que dá a sua vida para defender e salvar as ovelhas.

A Semana Santa é um tempo de graça que o Senhor nos concede para abrir as portas do nosso coração, da nossa vida, das nossas paróquias – que lástima, tantas paróquias fecha‑

das! –, dos movimentos, das associações, e “sair” ao encontro dos outros, aproximar ‑nos para levar a luz e a alegria da nossa fé. Sair sempre! E isto com amor, e com a ternura de Deus, no respeito e na paciência, conscientes de que nós oferecemos as nossas mãos, os nossos pés e o nosso coração, mas depois é Deus quem os guia e torna fecunda cada uma das nossas obras.

Faço votos a todos para que vivais bem estes dias, seguin‑

do o Senhor com coragem, levando em nós mesmos um raio do Seu amor a quantos encontrarmos.

(Quarta ‑feira, 27 de março de 2013)

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as mulheres,

Primeiras testemunhas da ressurreição

N esta catequese retomamos o tema do Ano da Fé. No Credo repetimos esta expressão: «Ressuscitou ao ter‑

ceiro dia, segundo as Escrituras.» É precisamente o acon‑

tecimento que estamos a celebrar: a Ressurreição de Jesus, centro da mensagem cristã, que ressoou desde os primór‑

dios e foi transmitido para que chegue até nós. São Paulo escreve aos cristãos de Corinto: «Transmiti ‑vos primeira‑

mente o que eu mesmo tinha recebido: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, segundo as Escrituras; depois, apareceu a Cefas e em seguida aos Doze.» (1Cor 15,3 ‑5) Esta breve confissão de fé anuncia precisamente o mistério pascal, com as primeiras aparições do Ressuscitado a Pedro e aos Doze: a morte e a ressurreição de Jesus são exatamente o coração da nossa esperança. Sem esta fé na morte e na res‑

surreição de Jesus, a nossa esperança será frágil, mas não será sequer esperança, e precisamente a morte e a ressurreição de Jesus são o coração da nossa esperança. O Apóstolo afirma:

«Se Cristo não ressuscitou, a vossa fé é inútil, e ainda viveis

nos vossos pecados.» (V. 17) Infelizmente, muitas vezes se

procurou obscurecer a fé na ressurreição de Jesus e também

entre os próprios crentes se insinuaram dúvidas. Um pouco

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daquela fé “diluída”, como dizemos; não é a fé forte. E isto por superficialidade, às vezes por indiferença, preocupados com muitas coisas que se consideram mais importantes que a fé, ou então devido a uma visão apenas horizontal da vida.

Mas é precisamente a Ressurreição que nos abre à maior esperança, porque abre a nossa vida e a vida do mundo para o futuro eterno de Deus, para a felicidade plena, para a cer‑

teza de que o mal, o pecado e a morte podem ser derrotados.

E isto leva a viver com maior confiança as realidades diárias, a enfrentá ‑las com coragem e compromisso. A ressurreição de Cristo ilumina com uma luz nova estas realidades quoti‑

dianas. A ressurreição de Cristo é a nossa força!

Mas como nos foi transmitida a verdade de fé da ressur‑

reição de Cristo? Há dois tipos de testemunhos no Novo Testamento: alguns têm a forma de profissão de fé, isto é, de fórmulas sintéticas que indicam o âmago da fé; outros, ao contrário, têm a forma de narração do acontecimento da Ressurreição e dos acontecimentos a ela ligados. O primei‑

ro: a forma da profissão de fé, por exemplo, é aquele que há pouco ouvimos, ou seja, o da Carta aos Romanos, em que São Paulo escreve: «Se com a tua boca professares: “Jesus é o Senhor!”, e no teu coração creres que Deus O ressuscitou de entre os mortos, serás salvo!» (10,9) Desde os primeiros pas‑

sos da Igreja, é bem sólida e clara a fé no mistério da morte e ressurreição de Jesus. Hoje, porém, gostaria de meditar sobre o segundo, sobre os testemunhos na forma de narração que encontramos nos evangelhos. Antes de tudo, observemos que as primeiras testemunhas deste acontecimento foram as mulheres. De madrugada, elas vão ao sepulcro para ungir o corpo de Jesus e encontram o primeiro sinal: o túmulo vazio (cf. Mc 16,1). Depois, segue ‑se o encontro com um mensageiro de Deus que anuncia: «Jesus de Nazaré, o Cru‑

cificado, não está aqui, ressuscitou.» (Cf. vv. 5 ‑6) As mulhe‑

res são impelidas pelo amor e sabem acolher este anúncio

com fé: acreditam e imediatamente transmitem ‑no; não o

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conservam para si mesmas, mas transmitem ‑no. A alegria de saber que Jesus está vivo, a esperança que enche o coração, não podem ser contidas. Isto deveria verificar ‑se também na nossa vida. Sintamos a alegria de ser cristãos! Acreditemos num Ressuscitado que venceu o mal e a morte! Tenhamos a coragem de “sair” para levar esta alegria e esta luz a todos os lugares da nossa vida! A ressurreição de Cristo é a nossa maior certeza; é o tesouro mais precioso! Como não com‑

partilhar com os outros este tesouro, esta certeza? Não é somente para nós, devemos transmiti ‑la, comunicá ‑la aos outros, compartilhá ‑la com o próximo. Consiste precisa‑

mente nisto o nosso testemunho.

Outro elemento. Nas profissões de fé do Novo Testa‑

mento, como testemunhas da Ressurreição, são recordados apenas homens, os Apóstolos, mas não as mulheres. Isto porque, segundo a lei judaica daquela época, as mulheres e as crianças não podiam dar um testemunho confiável, credível. Nos evangelhos, ao contrário, as mulheres desem‑

penham um papel primário, fundamental. Aqui podemos entrever um elemento a favor da historicidade da Ressur‑

reição: se fosse um episódio inventado, no contexto daquele tempo não estaria vinculado ao testemunho das mulheres.

Os evangelistas, ao contrário, narram simplesmente o que aconteceu: as primeiras testemunhas são as mulheres. Isto diz que Deus não escolhe segundo os critérios humanos: as primeiras testemunhas do nascimento de Jesus são os pas‑

tores, pessoas simples e humildes; as primeiras testemunhas da Ressurreição são as mulheres. E isto é bonito. Esta é um pouco a missão das mulheres: mães e mulheres! Dar teste‑

munho aos filhos e aos pequenos netos de que Jesus está vivo, é o Vivente, ressuscitou. Mães e mulheres, ide em fren‑

te com este testemunho! Para Deus o que conta é o coração, quanto estamos abertos a Ele, se somos filhos que confiam.

Mas isto leva ‑nos a meditar inclusive sobre o modo como as

mulheres, na Igreja e no caminho de fé, tiveram e ainda hoje

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desempenham um papel especial na abertura das portas ao Senhor, no Seu seguimento e na comunicação do Seu Rosto, pois o olhar de fé tem sempre necessidade do olhar sim‑

ples e profundo do amor. Os Apóstolos e os discípulos têm dificuldade em acreditar. As mulheres não. Pedro corre até ao sepulcro, mas detém ‑se diante do túmulo vazio; Tomás deve tocar com as suas mãos as chagas do corpo de Jesus.

Também no nosso caminho de fé é importante saber e sentir que Deus nos ama, não ter medo de O amar: a fé professa ‑se com a boca e com o coração, com a palavra e com o amor.

Depois das aparições às mulheres, seguem ‑se outras:

Jesus torna ‑Se presente de modo novo: é o Crucificado, mas o Seu corpo é glorioso; não voltou para a vida terrena, mas sim para uma nova condição. No início não O reconhe‑

cem, e os seus olhos só se abrem através das Suas palavras e dos Seus gestos: o encontro com o Ressuscitado trans‑

forma, dá uma nova força à fé, um fundamento inabalável.

Também para nós existem muitos sinais em que o Ressus‑

citado se faz reconhecer: a Sagrada Escritura, a Eucaristia, os outros sacramentos, a caridade, os gestos de amor que trazem um raio de luz do Ressuscitado. Deixemo ‑nos ilu‑

minar pela ressurreição de Cristo, deixemo ‑nos transformar pela Sua força, para que também através de nós, no mundo, os sinais de morte deem lugar aos sinais de vida. Vejo que há muitos jovens na praça. Ei ‑los! Digo ‑vos: levai em frente esta certeza: o Senhor está vivo e caminha ao nosso lado na vida. Esta é a vossa missão! Levai em frente esta esperança.

Permanecei alicerçados nesta esperança, nesta âncora que está no Céu; segurai com força a corda, permanecei ancora‑

dos e levai em frente a esperança. Vós, testemunhas de Jesus, deveis levar em frente o testemunho de que Jesus está vivo, e isto dar ‑nos ‑á esperança, dará esperança a este mundo um pouco envelhecido devido às guerras, ao mal e ao pecado.

Em frente, jovens!

(Quarta ‑feira, 3 de abril de 2013)

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