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nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá.

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Academic year: 2022

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia" com nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá.

Alegramo-nos porque o nosso projeto de estudarmos a Bíblia toda segue com segurança e estamos estudando novamente mais um livro importante do Antigo Testamento, especificamente as profecias de Malaquias, o último livro dessa porção Bíblica. Alegramo-nos porque o nosso projeto vai chegando ao final e depois de Malaquias estudaremos O Apocalipse completando nossa jornada de cinco anos de estudo bíblico. Nos alegramos também pelas correspondências que têm chegado até nós dando-nos o retorno e testemunhando sobre o valor do nosso programa. Somos gratos pelo privilégio de podemos a cada dia compartilharmos a Palavra de Deus com você. Hoje eu registro o e-mail que o Agmar nos enviou das cidade de Marianopólis, no estado do Tocantins. Foi essa a sua mensagem: 1231“Prezados irmãos, Graça e paz. Estou ligado todos os dias nessa rádio abençoada, através da internet. Às vezes fico dias sem enviar e-mail, porque estou no trabalho e muitas vezes estou atarefado, mas estou sempre me deleitando com a programação, pela qual vocês estão de parabéns. Ofereço a canção da sequência para toda a equipe RTM e todos os ouvintes” Agmar Lopes - Marianópolis do Toc. – TO- email Querido amigo, somos gratos por essas palavras tão bondosas. De fato, temos pedido a Deus que use o que aqui é transmitido para moldar o nosso caráter ao caráter de Jesus Cristo. Como lhe respondi, parabenizo a você pela confiança e pelo desejo de conhecer mais o Senhor. É isso mesmo, ele quer que estejamos dispostos e, assim no tempo certo ele nos usa conforme o seu querer. É um privilégio estar nas mãos de Deus.

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Querido amigo, como gostaríamos de saber qual tem sido o valor do programa, necessitamos que você, assim como fez o Agmar, escreva para nós para que possamos adequar ainda mais o programa para que ele seja cada vez mais um momento de edificação para sua vida. E, agora, te convido para aquele momento especial em que elevarmos os nossos pensamentos para falarmos com Deus.

Vamos orar pedindo suas bênçãos para esse projeto e para o programa de hoje:

"Pai querido, chegamos à tua presença agradecidos porque a tua misericórdia dura para sempre e se renova constantemente sobre as nossas vidas. Senhor, conforme a tua vontade, atende a necessidade de cada um de nós que te buscamos nessa hora. Senhor, conceda ao Agmar e a todos os ouvintes a tua proteção por onde ele andar. conceda-nos também a iluminação do teu Espírito para o estudo de Malaquias. Continua firmando os nossos passos para testemunharmos sempre do Senhor. Oramos, em nome de Jesus, Amém!".

Querido amigo hoje iniciamos o nosso encontro com satisfação pela possibilidade de conhecermos e estudarmos mais um livro bíblico. Vamos estudar o livro do profeta Malaquias, um livro que nos traz mensagens plenamente aplicáveis aos nossos dias. Vamos conhecer hoje os aspectos introdutórios dessa profecia e assim teremos melhores condições de entendermos o texto bíblico. Como tenho mencionado nas introduções aos livros que estudamos, conhecer o contexto do livro, do autor, dos destinatários, da época e do local de onde e para onde foi escrito; qual o tema do livro, o seu propósito e sua estrutura, enfim, estudar esses pormenores nos dão melhores condições de entendermos o texto inspirado, para assim aproveitarmos de modo completo a mensagem que Deus tem para nós.

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Assim, nesse programa vamos dedicar nossa atenção a esses aspectos, pois, especificamente em relação a esse livro, além do texto de 3.10, poucas pregações tem sido proferidas e ele é desconhecido pela maioria dos cristãos. Vamos, ao estudo introdutório de Malaquias, porém antes de refletirmos sobre ele, especificamente vamos relembrar algumas verdades importantes sobre o ministério profético do Antigo Testamento:

O papel dos profetas

Quando estudamos os profetas percebemos que eles variavam bastante em termos de origem, público e estilo. Mas todos eles tinham um alvo em comum: o bom relacionamento com Deus. Nesse alvo comum os profetas enfatizavam repetidamente determinados temas. Um desses temas eram as obrigações de Israel para com a aliança feita há muito tempo com Deus.

Os profetas lembravam constantemente Israel de que algo muito significativo tinha acontecido no Monte Sinai. Deus tinha se revelado através da Lei que, era um manual para viver em fidelidade diante dele e essa revelação implicava em muita responsabilidade por parte de quem recebera a revelação.

Desde os tempos de Moisés, de Josué e dos juízes, Israel tinha sido alertado de que a verdadeira adoração, a maneira correta de cultuar a Deus afetava todos os aspectos da vida do povo. Quaisquer que fossem as condições dos israelitas - pai, mãe, filhos, empregados, senhores, vizinho, estrangeiro - eles deveriam exercer seu papel tendo em vista o seu relacionamento cúltico com Deus.

As obrigações de Israel para com a aliança com Deus incluíam pelo menos quatro facetas: Israel fora chamado para andar e voltar-se para Deus e Suas palavras;

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Israel fora chamado para uma vida de santidade pessoal; Israel fora chamado para viver em paz consigo mesmo; e, Israel fora chamado para cultuar e adorar a Deus do modo pelo qual Ele mesmo o orientara.

O significado da aliança de Israel com Deus

Na Bíblia, as alianças eram pactos solenes, negociados ou impostos unilateralmente, que ligavam as partes umas às outras e tinham por objetivo relações que perdurassem. Esses pactos tinham promessas definidas, com reivindicações e obrigações de ambos os lados.

Nas alianças que Deus faz com o ser humano, sua criatura, só Ele estabelecera as condições. Quando Adão e Eva desobedeceram os termos da aliança (Gn 3.6), Deus não os destruiu, mas demonstrou a Sua graça ao prometer-lhes um Salvador (Gn 3.15). Quando Deus estabeleceu a Sua aliança com Noé (Gn 9.9) as Suas promessas se fizeram presentes. A aliança de Deus sempre foi sustentada sobre a Sua promessa, como vimos também na aliança feita com Abraão (Gn 12.1-3). E, a aliança de Deus com o povo de Israel, no Sinai (Ex 19), foi feita no modelo da suserania do antigo Oriente. Essas alianças eram alianças impostas unilateralmente por um rei poderoso sobre um rei vassalo e um povo servo.

MALAQUIAS Introdução

Malaquias é um livro pós-exílico que descreve o ministério profético dirigido a um povo desiludido, desanimado e cheio de dúvidas em relação ao cumprimento das promessas divinas à Israel.

Diante dessas circunstâncias percebe-se que o povo quebrou vários princípios

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divinos e assim Malaquias demonstrou grande importância ao tema da aliança.

Referências explícitas incluem:

a. A aliança de Levi (2.5-9);

b. A aliança dos pais (2.10);

c. A aliança do matrimônio (2.14);

d. O Anjo da aliança (3.1);

Além dessas referências diretas temos também no início do livro a narrativa sobre o amor da aliança de Deus (1.2-5). Temos condenações claras à deslealdade (quebra da aliança) no casamento (2.10-16) e nos relacionamentos sociais e econômicos (3.5)

Considerações iniciais

Malaquias significa "meu mensageiro". Esse termo deriva do hebraico "malachi", um mensageiro de Deus. Pode ser um nome próprio, mas também um título de alguém que recebera um ministério da parte de Deus. Esse termo aparece mais uma vez em 2.7 e duas vezes em 3.1. Da sua vida pessoal pouco se sabe, mas percebe-se que foi um homem corajoso em apontar o pecado; firme mesmo diante da indiferença e sobretudo confiante na imutabilidade de Deus e na promessa de que nunca esqueceria os que Lhe obedecessem.

Data

a. Foi escrito no período pós-exílico.

b. Malaquias teve seu ministério após a época de Esdras e dos profetas Ageu e Zacarias, conforme Ed 5.1.

c. O ministério de Malaquias aconteceu depois da época de Neemias, conforme

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Ne 3.5 e 6.17-19 (com MI.3.13-18); Ne 5.1-13 (com MI.2.17-3.5); Ne 13.10-12 (com MI.3.6-12) e Ne 13.23-29 (com MI.2.10-16).

d. A data de 420/397 aC. pode ser considerada como a da autoria do livro, conforme Ne 2.1-8 (446/445aC) com Dn 9.25. (397/396aC.).

Autoria

a. O significado do nome de Malaquias é "meu mensageiro".

b. De sua vida pessoal pouco se sabe, mas através da sua profecia percebe-se que se caracteriza por ser um canal limpo da voz de Deus.

c. Além disso, caracteriza-se por ser corajoso em apontar o pecado mesmo diante da indiferença do povo demonstrada através do formalismo e do ceticismo.

d. Malaquias, demonstra sobretudo ser confiante na imutabilidade de Deus, na promessa de que nunca esqueceria os que Lhe são obedientes.

Estilo literário

O livro é uma série de diálogos ou conversas entre o Senhor e o Seu povo. Uma vez que as questões discutidas estão relacionadas com a experiência do pós- exílio, é provável que o livro possa ser datado no período posterior a Esdras (cerca de 458 a.C.). Não há nada no livro que permita datá-lo com mais exatidão.

Tema e conteúdo

Além de MI 3.10 (que fala sobre as contribuições ao Senhor), este livro tem um conteúdo riquíssimo:

Certamente o tema do livro é o amor de Deus para com o seu povo demonstrado através de um apelo ao arrependimento pelo pecado e à volta ao convívio com Deus - "...tomai-vos para mim... (conf. 3.7). Deus quer ter uma relação de pai para

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com o filho (1.6; 2.10; 3.17). Deus quer abençoar seus filhos (3.10-12).

Um convite ao arrependimento

Quando ocorre a quebra da relação, pelo pecado da negligência Deus disciplina (1.9; 3.9, 11). O apelo divino é acompanhado de uma séria advertência "...chegar- me-ei a vós outros para juízo..." (3.5) mas é acompanhado também de uma rica promessa - "...eu me tomarei para vós..." (3.7).

Por isso podemos afirmar que o tema do livro é o amor de Deus para com o povo.

O próprio Senhor é o personagem central da profecia, pois dos 55 versículos do livro, 47 deles registram a Palavra de Deus para nós. O livro mostra que Deus quer ter um relacionamento de pai para filho com o seu povo (1.6; 2.10; 3.17) querendo abençoá-lo (3.10-21). Quando ocorre o pecado de negligência para com Ele, Ele mesmo disciplina seus filhos. Um dos pontos de destaque do conteúdo da profecia é a promessa da vinda do Messias e daquele que viria preparar o caminho para a Sua chegada (3.1-3).

A promessa da vinda do Messias

Em Malaquias temos a prova do amor de Deus, com a promessa da vinda de Jesus - "...de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o Anjo da aliança a quem vós desejais; eis que ele vem..." (conf.3.1) e Sua gloriosa salvação, que receberá todo aquele que O teme "...para vós outros que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas ..."

(conf.4.2).

SITUAÇÃO DE CONTEXTO 1 - Época da profecia

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Os profetas, em sua maioria, exerceram seus ministérios em tempos de mudança e inquietação política, como nos casos de Isaias (ls 6.1); Jeremias (Jr 1.1-3);

Ezequiel (Ez 1.13); Daniel (Dn 1.1-2) e outros. A época da profecia de Malaquias foi diferente. Era uma época de expectativa, de espera de um futuro glorioso prometido.

2 - O período pós-exílico

O ministério de Malaquias foi exercido num tempo em que Israel experimentava uma nova fase em sua vida. Um novo kairós. Com o decreto de Ciro, o imperador dos persas, Israel voltara do exílio babilônico (conf. 2Cr 36.22-23; Ed 1.1-3; Is 44.28; Jr 25.12; 29.10). Com o decreto de Dario, que não só confirmou as ordens de Ciro, como também acrescentou ordens próprias, os judeus receberam tributos e outros bens para que reedificassem o Templo (Ed 6.1-12) o que de fato aconteceu (a reconstrução foi terminada em março de 515 ou 516 aC.) e, agora tinham grandes expectativas de um grande futuro.

3 - A fidelidade de Deus para com Israel

O templo tinha sido reconstruído com o retomo de Zorobabel e com o estimulo das profecias de Ageu e Zacarias; o sistema de culto fora restaurado sob o cuidado diligente de Esdras e o muro da cidade fora reconstruído sob a liderança de Neemias. Essas vitórias comprovavam a fidelidade de Deus para com seu povo.

4 - A indiferença de Israel para com Deus

Aquele era um tempo de retorno à vida normal. Era um tempo de volta à rotina cúltica. Era um tempo de volta aos sacrifícios já estabelecidos. Era um tempo em

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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que, por não acontecer nada de especial, a vida entrara numa constância vazia.

Os inimigos continuavam perturbando, a glória que encheria o novo templo (Ag 2.9) não se fazia perceptível e o povo tinha a idéia de que Deus tinha se esquecido das suas promessas e da Sua relação prioritária com a nação.

Passados algumas décadas, dúvidas começaram a surgir nos corações dos judeus: Será que Deus nos ama? Onde está o poderoso Deus de nossos pais? É mesmo importante servir a Deus? Que vantagem temos em obedecer a Deus?

Assim, esse novo tempo, que não era mais o tempo dos grandes milagres como ocorrera nos dias de Elias e Eliseu logo se caracterizou pela indiferença do povo para com Deus.

Esse espírito de indiferença e estagnação espiritual foi demonstrado através de quatro maneiras:

a. Indiferença religiosa - demonstrada pelo menosprezo ao sistema estabelecido de culto (conf. 1.6-14) e menosprezo à Lei (conf.3.5a com Dt 18.10-12);

b. Indiferença moral - para com os votos de casamento testemunhados pelo Senhor. Eles foram desleais casando-se com mulheres pagãs deixando suas esposas (conf.2.10-16);

c. Indiferença social - com pecados de suborno (conf.1.8), perjúrios, fraude e opressão do fraco (conf.3.5). soberba e impiedade (conf.3.15); e,

d. Indiferença experimental - expressa através do egoísmo material com a falta de entrega das contribuições a Deus. embora estivessem sofrendo com pragas e a esterilidade dos campos (conf.3.11) e acusações contra Deus. de ser Ele indiferente ao bem ou ao mal (conf. 3.13-15).

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Esboço homilético

1- Declínio religioso - 1.1 - 2.9 2- Decadência moral- 2.10-16 3- Degradação social - 2.17 -3.5 4- Dedicação espiritual- 3.6-12 5- Definição final- 3.13 - 4.6 O contexto da profecia

Malaquias desenvolveu seu ministério numa época de espera e rotina, num tempo em que nada de especial acontecia. Malaquias desenvolve seu ministério num tempo em que Deus parecia ter-se esquecido do Seu povo, mas ele reafirma em diversas partes do livro o amor de Deus (1.2; 2.10; 3.1, 6-7, 16-17; 4.2) e suas providências para que as antigas promessas se cumpram em favor dos homens.

Os judeus que tinham retornado do exílio e ouvindo a voz de Ageu e Zacarias reconstruíram o Templo tiveram esperança. Mas, o tempo passava e, sendo a glória desse Templo inferior a do anterior (Ag 2.3) e como a glória futura ainda não se concretizara (Ag 2.9) a esperança tornou-se em desilusão. A época dos milagres já passara. Elias e Eliseu estavam mortos. Nada de espetacular ocorria e a prosperidade prometida não chegara. Dúvidas surgiram na mente do povo: será que Deus nos ama? Onde está o Deus de nossos pais? É importante servir a Deus? Podemos manter a fé mesmo num período igual a esse? Como conseqüência as cerimônias religiosas eram realizadas na base rotineira sem o verdadeiro espírito de adoração. Malaquias proclama que Deus não se interessa pela obediência exterior, mas daquela que brota de um coração íntegro e sincero.

Valor ético de Malaquias

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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O tema central de Malaquias é que Deus revelou seu amor por seu povo por meio da história desse mesmo povo. As profecias de Malaquias ajudaram os judeus a reconhecerem que as pressões desses períodos podem proporcionar um desgaste imperceptível da fé e assim corre-se o risco da hipocrisia, perdendo a intimidade do contato com Deus. As profecias de Malaquias mostram que muitas vezes o sofrimento pelo qual passamos ao invés de ser motivado por nossa piedade pode ser conseqüência da dureza dos nossos corações.

Valor Teológico de Malaquias

Malaquias, enfim, termina o AT, mostrando a vinda do Messias (3.1), mas para termos comunhão com Ele é necessário o arrependimento (3.7) e, como resultado, sempre seremos lembrados e abençoados por Deus (3.16-18 e 4.2-3).

Conclusão

Ao concluirmos esse primeiro estudo sobre as profecias de Malaquias meu desejo é que Deus o abençoe e te motive a acompanhar-me nos próximos dezenove encontros em que estudaremos todo esse livro. Um grande abraço e até o próximo programa. 2700

Referências

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