Serviço de Epidemiologia
Hospitalar HC - UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Estratégia
Núcleos de Epidemiologia Hospitalar
Captação oportuna de formas moderadas e graves de eventos de interesse de saúde
pública;
Estreito enlace com os CIEVS;
Fortalecimento do RSI-2005;
Núcleos em hospitais de ensino, permitem a formação de profissionais de saúde em
vigilância epidemiológica.
HOSPITAL DE CLÍNICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Missão do SEPIH HC-UFPR
“Contribuir para a produção e análise de
informações epidemiológicas que subsidiem
o planejamento e a organização dos serviços
hospitalares, bem como a prevenção e
controle das doenças, exercendo um papel
formador do profissional da saúde, na
prática diária em saúde comunitária.”
Maior hospital do Paraná
Atende 411 mil/mês do PR Maior
prestador do SUS do PR
369 médicos
1.464 internações/mês
277 residentes Cerca de 61 mil
pacientes atendidos/mês
11 mil pessoas circulam/dia 2.900
funcionários
59 especialidades
837 cirurgias/mês
100%
SUS 382 alunos de Medicina
em graduação
1.464 internações/mês 510
leitos
Hospital de Referencia – Porta fechada – Alta complexidade
Hospital de Clínicas - 2010
Áreas prioritárias para a vigilância epidemiológica
• Leitos em UTI Adulto... ... 14
• Leitos em UTI Pediatria... 06
• Leitos em semi-intensiva adulto... 19
• Leitos em semi-intensiva pediatria... 12
• Leitos em infecto adulto... 12
• Leitos em infecto pediatria... 10
• Leitos na clínica médica... 20
• Leitos Maternidade... 28
• Total... 121
HOSPITAL DE CLÍNICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Eixos de Atuação
SEPIH
Apoio as necessidades
de
diagnóstico da instituição
Vigilância Epidemiológica
Retroalimentação a comunidade
hospitalar
Participação no
ENSINO
Pet Vigilância, monografia e estagiarios:
7 alunos da medicina
2 enfermagem
1 farmácia
2 nível médio Equipe
2 médicos
2 enfermeiros
1 registrador de câncer
1 aux. enfermagem
1 administrativo
Recursos Humanos
Local e Horário de Funcionamento
• Local: Anexo G- caminho pela Anatomia Patológica para o Setor de Ciências.
Radioterapia
• Horário: 7:30h as 18:00h de 2ª a 6ª feira
• Ramal: 1003 e 1035
• Sábado, domingo e feriados notificação das
meningites para a Secretaria Municipal de
Saúde pelo celular 99615194
Organograma
Direção de Corpo Clínico
Serviço de Controle de
Infecção Hospitalar
Serviço de Epidemiologia
Hospitalar
Hospital Sentinela – Farmacovigilancia, Tecnovigilancia e Hemovigilancia
Núcleo de Estudos
Núcleo dos Agravos de Notificação Compulsória Núcleo de Estatísticas
Vitais
Registro de Câncer
Áreas de atuação
HOSPITAL DE CLÍNICAS
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Informação para a ação
Núcleo dos Agravos de Notificação
Compulsória
Portaria MS 104 de 25 de janeiro de 2011
1.Acidentes por animais peçonhentos;
2. Atendimento antirrábico;
3. Botulismo;
4. Carbúnculo ou Antraz;
5. Cólera;
6. Coqueluche;
7. Dengue;
8. Difteria;
9. Doença de Creutzfeldt-Jakob;
10. Doença Meningocócica e outras Meningites;
11. Doenças de Chagas Aguda;
12. Esquistossomose;
13. Eventos Adversos Pós-vacinação;
14. Febre Amarela;
15. Febre do Nilo Ocidental;
16. Febre Maculosa;
17. Febre Tifóide;
18. Hanseníase;
19. Hantavirose;
20. Hepatites Virais;
21. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical;
22. Influenza humana por novo subtipo;
23. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados);
24. Leishmaniose Tegumentar Americana;
25. Leishmaniose Visceral;
26. Leptospirose;
27. Malária;
28. Paralisia Flácida Aguda;
29. Peste;
30. Poliomielite;
31. Raiva Humana;
32. Rubéola;
33. Sarampo;
34. Sífilis Adquirida;
35. Sífilis Congênita;
36. Sífilis em Gestante;
37. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS;
38. Síndrome da Rubéola Congênita;
39. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino;
40. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV);
41. Tétano;
42. Tuberculose;
43. Tularemia;
44. Varíola; e
45. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências.
Vigilância Epidemiológica
Assistência
Laboratório
Trabalho integrado
Estruturação da Rede Laboratorial - LACEN
IEC – Instituto Evandro Chagas FIOCRUZ
IAL – Instituto Adolfo Lutz
IEC Norte e Nordeste (MA,CE,PI ,RN)
FIOCRUZ Sudeste e Nordeste (PE,SE,BA,AL,PB)
IAL Centro-Oeste
São Paulo e Sul
Bacteriologia Liquor Hematologia Micologia Parasitologia Virologia Sorologia CD4
Relatório com exames laboratoriais positivos
Laboratório
•Relatório ambulatório e internados por CID
•Relatório exames laboratoriais
•Relatório farmácia medicamentos especiais
Informática Infecto -(AIDS) Hepatites Hanseníase Listagens por CID
Ambulatório
Necropsias
Resultados de Anat. Patologia (local)
Anatomia Patológica
DO - Declaração de óbito DN - Declaração de nascidos vivos
Comitê Mortalidade geral Comitê de Morte Materna infantil
Estatísticas Vitais
Pediatria
Pronto Atendimento - PA
Infecto adulto e pediatria UTI adulto e pediatria SEC adulto e pediatria Clinica Médica Masc e Fem
Internados
Farmácia
VIOLÊNCIA SCIH
Interação
Programa Mãe Curitibana
Fontes
SEPIH Vigilância Epidemiológica
Vigilância do Trabalhador
Lista de CIDs de doença ocupacional
UAP – Unidade de Adm. de Pessoas, SESMT e SESAO
Ambulatórios especialidades
Agravos de Notificação Compulsória, Hospital de Clínicas - UFPR, 2002 a 2013
0 500 1000 1500 2000 2500 3000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
HOSPITAL DE CLÍNICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Fonte: SINAN NET HC UFPR
Principais Agravos de Notificação Compulsória, SINAN HC UFPR, 2005 a 2012
0 100 200 300 400 500 600 700 800
HEP VIOL MENING SRAG AIDS INTOX TB LEPTO. A.PEÇ
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: SINAN NET HC UFPR
Dados referente 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total/2013 Total/2012
Nº pessoas fixas na equipe do NHE 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 4
Nº pessoas temporárias na equipe do NHE 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
Nº pessoas estagiários PET vigilância 12 12 10 9 9 9 8 8
Nº total de notificações e investigações
Acid. animal peçonhento 0 0 0 2 0 0 1 1 0 1 1 0 6 11
Acid. trabalho com exposição mat. Biologico 3 4 6 6 9 4 3 5 5 4 3 5 57 57
Atendimento Anti-Rábico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 1
Botulismo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
Câncer Relacionado ao Trabalho 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 2
Cisticercose 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 2 3
Coqueluche 4 5 3 6 2 3 2 3 5 4 2 1 40 21
Dengue 0 2 3 6 1 0 0 0 0 0 1 1 14 2
Dermatose Ocupacionais 1 0 0 5 0 3 1 0 2 0 1 0 13 24
Doenças exantemáticas 1 0 3 2 1 0 0 0 0 1 3 0 11 8
Doenças Priônica 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0
Esquistossomose 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Eventos adversos pós vacinação 2 4 2 1 1 2 0 1 2 3 0 0 18 19
Febre Tifóide 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
Hanseníase 1 1 0 0 2 0 4 0 0 0 0 1 9 12
Hantavirose 0 0 0 3 1 0 0 0 0 0 0 0 4 4
Hepatite viral 4 3 3 4 6 6 10 9 8 14 4 4 75 75
HIV/AIDS 15 10 9 12 7 9 15 17 18 15 8 5 140 95
HIV/Criança exposta 9 8 14 9 13 8 13 7 5 5 8 8 107 93
HIV gestante 8 7 9 3 1 2 7 2 1 8 4 1 53 40
Intoxicações exogenas 5 4 2 2 1 4 5 6 1 1 8 7 46 60
Leishmaniose tegumentar americana 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 3 6
LER/DORT 2 1 1 1 1 1 0 1 1 0 0 0 9 25
Leptospirose 2 5 6 6 1 3 3 3 2 2 2 4 39 25
Malária 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3 1
Meningites meningocócicas 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 4 4
Meningites pneumocócicas 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 3 4
Meningites virais 5 3 3 1 6 6 2 1 2 3 4 2 38 28
Meningites bacterianas 0 1 1 4 4 2 1 2 3 1 0 0 19 17
Meningites outras 1 0 3 3 2 1 3 1 4 0 0 1 19 13
PAIR 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22
Paralisia flácida aguda 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 2
Paracoccidioidomicose 3 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 5 6
Pneumoconiose 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 2 1
Rotavirus 0 1 1 2 1 0 5 0 0 0 0 0 10 23
Sífilis congênita 3 3 2 2 6 5 2 3 1 5 4 6 42 25
Sífilis gestante 2 2 3 2 5 3 6 2 2 11 5 3 46 33
Sífilis não especificada 1 0 0 3 2 2 10 6 6 8 5 4 47 26
Síndrome do Corrimento uretral em homem 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
Síndrome Respiratória Aguda Grave 14 13 16 45 69 51 54 39 29 31 19 7 387 314
Surtos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 2 1
Toxoplasmose gestante e criança exposta 1 0 0 1 2 1 0 1 1 1 2 4 14 20
Transtorno Mental 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9
Tuberculose 2 4 8 7 0 4 4 5 7 8 4 5 58 40
Varicela 1 1 0 2 2 2 7 4 3 11 13 6 52 38
Violencia doméstica, sexual e/ou outras violências 51 45 51 51 48 46 54 56 37 37 49 43 568 482
Total 141 132 150 195 195 172 215 178 145 179 153 119 1974 1666
Registro de casos do RHC 55 122 137 78 92 152 79 173 194 97 60 185 1424 1169
Investigação pacientes internados 324 269 307 381 327 304 377 353 343 339 320 313 3957 3386
Investigação ambulatorial 19 11 33 42 45 33 63 40 46 24 12 9 377 324
Investigação pronto-atendimentos 91 68 86 108 117 133 129 171 107 173 138 74 1395 1594
Investigação em declaração de óbito 58 47 52 51 53 47 62 59 48 44 35 45 601 641
Morte materna 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 4
Óbitos infantis (< 1 ano) 2 5 5 3 5 3 4 4 1 4 3 5 44 57
Número de internações 1191 1173 1317 1522 1456 1296 1318 1396 1377 1135 1105 1052 15338 13705
Número de atendimentos em Pronto-Atendimentos 3087 2784 3222 3603 3661 3375 3328 3491 3487 3324 3277 3272 39911 35059
Nº publicações ou divulgações de dados produzidos 4 4 4 5 4 4 5 4 4 5 4 4 51 53
SRAG – SINDROME RESPIRATORIA AGUDA GRAVE
Individuo de qualquer idade, com Síndrome Gripal (febre, tosse ou dor de garganta) e que apresente:
• Dispneia ou os seguintes sinais de gravidade:
• SAT O2 < 95% em ar ambiente.
• Sinais de desconforto respiratório ou aumento da
frequência respiratória avaliada de acordo com
idade.
A coleta de material da nasofaringe ou traqueal, idealmente deve ser coletada
nas primeiras 72 horas após o inicio dos sintomas, porem deve ser sempre
coletada em todo paciente com quadro de SRAG ou IRAG, quando este é internado.
Tuberculose
• Todo caso diagnosticado ou que interna no HC, deve ser notificado
• Na alta deve ser entregue ao paciente:
– Ficha epidemiológica de TB, – Boletim de Transferência,
– Medicação para 5 dias (liberada pela farmácia de internados) e
– Receita para pegar a medicação para 1 mês na US.
• Todo caso que haja mudança do esquema básico, deve comunicar em seguida ao SEPIH para que seja autorizada a liberação dos medicamentos pelo CEMEPAR. Deverá ser preenchida ficha adicional do siteTB.
• Ver Manual Residente
Violência
Criado em junho 2011
Comitê de enfrentamento de situações suspeitas de violência
Coordenado pelo SEPIH
Definição de caso
• Suspeita ou confirmação de uso intencional de força física ou poder, real ou em ameaça.
• Que resulte em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação.
Contra si
Contra outra pessoa ou grupo
Formas de violência
• Física;
• Psicológica /moral;
• Tortura;
• Sexual;
• Tráfico de seres humanos
• Financeira / patrimonial;
• Negligência / abandono
• Trabalho infantil;
• Intervenção legal;
• Outros
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Menor 1 ano
1 a 4 anos
5 a 9 anos
10 a 14 anos
15 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 59 anos
60 ou + anos
F M
Distribuição por faixa etária e sexo dos casos de violência notificados, HC, em 2009*-2013
N= 2266
* Dados a partir de maio/ 2009
Distribuição por faixa etária e principais formas de violência notificados, HC, em 2009*-2013
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Menor 1 ano
1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos
15 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 59 anos
60 ou + anos
SEXUAL NEGLIGENCIA FÍSICA PSICO DROG. MATERNA OUTRAS
•Dados a partir de maio/ 2009
N= 4139
Implantação da vigilância dos acidentes e
doenças relacionadas ao trabalho
VADRT
Incentivo a Necrópsia
• Todo caso sem diagnostico deve ser solicitada a necropsia
• Orientar para coleta de sangue: para sorologias e líquor quando pertinente.
• Quando não for possível a necropsia, realizar biopsia de fígado/pulmão, de acordo com as manifestações clínicas.
• Pedimos notificar ao Serviço de Epidemio
Captação do caso suspeito
Notificação do caso
para unidade de VE do Município
Investigação com preenchimento
da ficha epidemiológica,
padronizada pelo MS do
agravo correspondente
Coleta oportuna de material
para laboratório
e tomada de medidas
Envio do material para o LACEN, junto com
a solicitação correspond
ente
Encerramento do caso no momento da
alta hospitalar, se houverem
pendências a investigação
será encerrada
pelo Município de residência
do caso
Análise dos casos notificados e retroaliment ação para os profissionais
de saúde
Resumo das atividades da VE hospitalar
Registro de Câncer
HOSPITAL DE CLÍNICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Núcleo de Estatísticas
Vitais
Núcleo de Estatísticas
Vitais
D O
D N
Participação nos Comitês de mortalidade
• Comitê de
mortalidade geral
• Comitê de
morte infantil
• Comitê de morte
materna
Analise das Declarações de Óbito 2004 a 2013
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Total de óbitos
1401 1117 1155 1007 888 725 836 681 646 602
MIF 128 94 110 99 92 74 73 48 40 74
MI 76 67 51 77 73 55 60 68 42 49
MM 7 3 10 8 3 9 7 4 4 1
DNC 89 76 90 83 71 120 78 81 79 85
AIDS 34 28 36 35 32 13 31 32 22 31
NEOPLASIA 349 287 290 273 262 225 261 206 183 182
Fonte: Declarações de óbito do HC UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS
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Retroalimentação e difusão do conhecimento
• Boletim bimensal
• Atualização semanal
• Site
• Yahoogroups – epidemiologiahc
• Seminários
• Participação em reuniões
• Realização de trabalhos para
congressos e artigos
www.hc.ufpr.br/epidemiologia
Últimas notícias do Ministério da Saúde, Secretarias: Municipal (Curitiba) e Estadual , Organização Pan- Americana e outras instituições.
Atualização Semanal.
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CLIQUE
“ATUALIZAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS”
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FONTE: Ministério da Saúde
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“ARQUIVOS”
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Enf. Adeli R. P. de Medeiros Dra.Célia Targa Juçara M de Oliveira Monica K. Fernandes Regina Mendonça Cristina G Beckert Batista Lili Aparecida Gonçalves Enf. Rosa. H. Silva Souza Dra. Suzana Dal-Ri Moreira
Serviço de Epidemiologia
HC UFPR
Obrigada!!!
Contato: 3360-1003/1035 Email:epidemio@hc.ufpr.br
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