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JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ

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Academic year: 2022

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(1)

JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ

(2)

O que é Justificação pela Fé?

Se somos justificados pela fé, porque as obras?

Fé ou Obras, o que nos salva?

(3)

Justificação pela fé envolve união pessoal com Cristo e consequente morte para o pecado e ressurreição moral

para novidade de vida.

É a obra de Deus ao lançar a glória do homem por terra, e fazer pelo homem o que não lhe é possível fazer em seu

próprio poder.

(4)

Como poderia um Deus justo, justificar pecadores sem cometer injustiça?

Como podia Deus aplicar o castigo sendo misericordioso e

perdoar ao pecador sendo justo?

(5)

1 ) Para Deus, qual a base da justificação?

(6)

Ele o fez a fim de que, justificados por sua graça, nos

tornemos seus herdeiros, tendo a esperança da vida eterna.

Tito 3:7

(7)

A justificação é a participação na vida eterna, no mesmo momento quando aceitamos Cristo como nosso Senhor e Salvador.

A justificação, no sentido do Evangelho, é o perdão gratuito

do pecador; é aceitá-lo como justificado por meio da justiça

de Cristo, recebida pela fé. Deus é bom para com o pecador

quando o justifica conforme o Evangelho, e é justo para

consigo mesmo e para com a sua lei.

(8)

2 ) Qual o meio que essa graça se torna proveitosa para o

pecador?

(9)

Como agora fomos justificados por seu sangue, muito mais ainda seremos salvos da ira de Deus por meio dele!

Romanos 5:9

(10)

“Sem derramamento de sangue não há remissão...”

Hebreus 9:22

Na morte expiatória de Cristo, Deus proveu o sacrifício

necessário, e pagou o preço requerido pela nossa

redenção. Portanto, se por um lado fomos perdoados, por

outro lado as exigências da justiça divina também foram

satisfeitas.

(11)

3 ) Como nos apossamos da justificação?

(12)

Pois sustentamos que o homem é justificado pela fé, independente da obediência à lei.

Romanos 3:28

(13)

O que a doutrina paulina ensina expressamente, é que nenhum mérito humano tem o poder de adquirir a justificação ou a salvação. É tudo realização divina. É algo grande demais para que o esforço humano possa alcançar.

A lei é útil para mostrar o nosso pecado, e para nos dirigir

ao futuro. Ainda que não possamos ser salvos por ela

como um pacto, a reconhecemos e nos submetemos a ela,

como regra na mão do Mediador.

(14)

4 ) Qual o único meio que os pecadores se tornam justos?

(15)

Sabemos que ninguém é justificado pela prática da lei, mas mediante a fé em Jesus Cristo. Assim, nós também cremos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pela

prática da lei, porque pela prática da lei ninguém será justificado.

(KJ,NVI)

… o homem não é justificado por obras da lei...

Gálatas 2:16

(16)

Ninguém pode ser justificado pela prática e/ou obras da Lei;

somente pela fé em Cristo! Mas que Lei? Quando lemos o

contexto (versos 11-15), subentende-se que seja a lei

cerimonial. De qualquer forma, Paulo não deprecia a Lei,

mas argumenta contra usá-la como fundamento para nossa

aceitação diante de Deus, seja ela a moral ou cerimonial.

(17)

5 ) O que Abrão fez, que Deus imputou a ele justiça?

(18)

Levando-o (Abrão) para fora da tenda, disse-lhe: "Olhe para o céu e conte as estrelas, se é que pode contá-las". E prosseguiu: "Assim

será a sua descendência".

Abrão creu no Senhor, e isso lhe foi creditado como justiça.

Gênesis 15:5,6

(19)

Deus deu a Abraão a promessa de conceder-lhe um filho.

Os cristãos podem crer em Deus a respeito das preocupações cotidianas da vida; porém, a fé pela qual são justificados sempre se refere à pessoa e à obra de Cristo.

Abraão creu que Deus lhe prometera um descendente, e

nós cristãos cremos que Cristo é o descendente, que

ressuscitou dentre os mortos (Romanos 4.24-25) e pela fé

em seu sangue alcançamos o perdão dos pecados.

(20)

6 ) De onde procede essa justiça e o que é necessário

termos para conseguir?

(21)

E ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que procede da lei, mas a que vem mediante a fé em Cristo, a justiça

que procede de Deus e se baseia na fé.

Filipenses 3:9

(22)

Existe em Jesus Cristo uma justiça que foi preparada para nós, que é uma justiça completa e perfeita. Ninguém poderá ter o benefício dela se confiar em si mesmo.

A fé é o meio estabelecido por Deus, para solicitar o

benefício da salvação. E fé no sangue de Jesus Cristo!

(23)

7 ) Qual a diferença das obras para salvação e da fé como

justiça?

(24)

Ora, o salário do homem que trabalha não é considerado como favor, mas como dívida.

Todavia, àquele que não trabalha, mas confia em Deus que justifica o ímpio, sua fé lhe é creditada como justiça.

Romanos 4:4,5

O que nos salva? A fé ou as obras?

(25)

Se um homem pudesse realizar tudo o que a lei exige, a recompensa seria considerada como dívida. A fé de Abraão, lhe foi imputada por justiça. Quando nós cremos, "isto lhe é imputado por justiça"; a nossa fé não nos justifica como parte da justiça própria, seja esta pequena ou grande, mas como o meio designado de unirmos Aquele que escolheu o nome pelo qual devem chamá-lo: "Jeová Justiça nossa"!

(Jeremias 23:5-6)

(26)

8 ) Deus, é Deus de quem? Quem Ele justifica e de que

maneira?

(27)

Deus é Deus apenas dos judeus? Ele não é também o Deus dos gentios? Sim, dos gentios também,

visto que existe um só Deus, que pela fé justificará os circuncisos e os incircuncisos.

Anulamos então a lei pela fé? De maneira nenhuma! Pelo contrário, confirmamos a lei.

Romanos 3:29-31

(28)

Não existe dois Deuses, um Deus dos judeus e outro dos gentios.

Esse Deus Único irá justificar tanto o judeu como o gentio pela fé, e não pela lei, assim sempre foi e sempre será. Mas mesmo todos nós sendo justificados pela fé, a lei não pode ser anulada!

A lei, embora tivesse sido dada ao povo judeu, reflete o caráter do Juiz universal, que é também o Legislador e Juiz de todos nós, judeus e gentios.

(29)

9 ) Se eu sou justificado pela graça, por meio da fé, posso

permanecer no pecado?

(30)

Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente?

De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?

Romanos 6:1,2

(31)

O apóstolo é muito completo ao enfatizar a necessidade da santidade. Não a elimina ao expor a livre graça do Evangelho, mas mostra que a conexão entre justificação e a santidade é inseparável. O pensamento de continuar em pecado para que a graça abunde, deve ser rejeitado. Os crentes verdadeiros estão mortos para o pecado pelo batismo, portanto, não devem mais segui-lo. Ninguém pode estar vivo e morto ao mesmo tempo.

Néscio é quem, desejando estar morto para o pecado, pensa que pode viver nele.

(32)

10 ) Se “o justo viverá da fé”. Então para que as obras?

(33)

Insensato! Quer certificar-se de que a fé sem obras é inútil?

Não foi Abraão, nosso antepassado, justificado por obras, quando ofereceu seu filho Isaque sobre o altar?

Vejam que uma pessoa é justificada por obras, e não apenas pela fé.

Tiago 2:20,21,24

(34)

Não há maneira de mostrar que cremos realmente em Cristo, senão sendo diligentes em boas obras por causa do Evangelho e para os propósitos do Evangelho. Não se trata somente de conformar-se à fé, mas consentir com ela; não só de concordar com a verdade da Palavra, mas de concordar em receber a Cristo.

Crer verdadeiramente não é só um ato de entendimento, mas uma obra de todo o coração.

(35)

11 ) Para que serve a obediência e Quem está agindo em

nós?

(36)

Assim, meus amados, como sempre vocês obedeceram, não apenas em minha presença, porém muito mais agora na minha

ausência, ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor, pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto

o realizar, de acordo com a boa vontade dele.

Façam tudo sem queixas nem discussões, para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no

meio de uma geração corrompida e depravada...

Filipenses 2:12-15

(37)

Devemos nos ocupar em nossa salvação, porque é Deus quem a trabalha em nossa vida, através da santificação. Isto nos anima a fazermos o máximo possível, porque o nosso trabalho não será vão. A obra da graça de Deus em nós consiste em vivificarmos e comprometermos os nossos esforços.

Os filhos de Deus devem distinguir-se dos filhos dos homens.

Quanto mais perversos sejam os outros, mais cuidadosos devemos ser para que nos mantenhamos sem culpas e inocentes.

(38)

12 ) Quem será declarado justo e quando?

(39)

Porque não são os que ouvem a Lei que são justos aos olhos de Deus; mas os que obedecem à lei, estes serão declarados justos.

(...)

Isso acontecerá no dia em que Deus julgar os segredos dos homens, mediante Jesus Cristo, conforme o declara o meu

evangelho.

Romanos 2:13,16

(40)

Não há qualquer contradição entre a graça e as obras. Na realidade, quando são ambas expressas corretamente, são sinônimas, isto é, são duas maneiras diferentes de ver a mesma coisa. As obras são a salvação exteriorizada.

Um dia nossas obras serão julgadas e todos nós pela

“prática do bem” (Romanos 2:7,10) como obediência a Lei

de Deus, receberemos a vida eterna.

(41)

Disse Lutero: “Aprendei a conhecer a Cristo, e Ele crucificado.

Aprendei a cantar um novo cântico – a desesperar de vossas obras, e a clamar a Ele: Senhor Jesus, Tu és minha justiça, e eu o Teu pecado. Tomaste sobre Ti o que era meu, e deste-me o que Te pertencia; o que não eras Te tornaste, a fim de que me pudesse tornar aquilo que eu não era.”

História da Reforma, de d’Aubigné, vol. 2, cap. 8.

(42)

Por João Carvalho | (83) 9.9610.8514 https://www.facebook.com/Revelações de Jesus Cristo

Referências

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