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Acesso e educação em saúde como estratégias para prevenção de gravidez na adolescência

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Academic year: 2022

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE

ALESSANDRA CAVALCANTE DE SOUZA

ACESSO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

São Luis- MA 2017

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ALESSANDRA CAVALCANTE DE SOUZA

ACESSO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Universidade Federal do Maranhão/UNASUS, para obtenção do título de Especialista em Atenção Básica em Saúde

Orientador (a): Prof. Dra. Adriana Gomes Nogueira Ferreira.

São Luis- MA 2017

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Souza, Alessandra Cavalcante de

Acesso e educação em saúde como estratégias para prevenção de gravidez na adolescência./Alessandra Cavalcante de Souza. – São Luís, 2017.

19 f.

Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-Graduação em Atenção Básica em Saúde) - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde - PROGRAMA MAIS MÉDICOS, Universidade Federal do Maranhão, UNA-SUS, 2017.

1. Saúde do Adolescente. 2. Gravidez. 3. Planejamento familiar. I. Título.

CDU 613.9-053.6

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ALESSANDRA CAVALCANTE DE SOUZA

ACESSO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Atenção Básica da Universidade Federal do Maranhão/UNASUS, para obtenção do título de Especialista em Atenção Básica

Aprovado em / /

BANCA EXAMINADORA

_________________________________

Prof. Adriana Gomes Nogueira Ferreira (Orientador) Doutora em Enfermagem

Universidade Federal do Maranhão/UNASUS

_________________________________

2º MEMBRO

_____________________________

3º MEMBRO

(5)

RESUMO

Os estudos mostram que as adolescentes apresentam conhecimento sobre os principais métodos contraceptivos e concordam com o seu uso, no entanto, as informações são frequentemente obtidas de forma inconsistente, levando a uma prática inadequada quanto a utilização eficaz desses métodos e com isso a gravidez indesejada. Esse trabalho tem objetivo principal de desenvolver estratégias de prevenção da gravidez na adolescência de usuárias com idade entre 10 e 19 anos, residentes na área abrangente da ESF CAIC, em São José de Mipibú, Rio Grande do Norte. Para isso, será realizado a capacitação do médico e enfermeiro em atendimento ao adolescente, treinamento dos agentes comunitários de saúde, busca ativa das adolescentes na faixa etária do projeto e agendamento de consultas de planejamento familiar. Através desse projeto pretende-se melhorar o serviço de acolhimento dos adolescentes, garantir o acesso dos adolescentes aos métodos contraceptivos reversíveis e com isso a redução na incidência de grávidas adolescentes.

Palavras-chave: Saúde do Adolescente. Gravidez. Planejamento familiar.

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ABSTRACT

Studies show that adolescents present knowledge about and agree to major contraceptive methods, however, information is often obtained inconsistently, leading to inappropriate practice as to the effective use of these methods and thereby unwanted pregnancy. This work has the main objective of developing strategies to prevent teenage pregnancies of users aged 10 to 19 years residing in the comprehensive area of ESF CAIC, in São José de Mipibú, Rio Grande do Norte. To this end, the training of the doctor and nurse in adolescent care, training of community health agents, active search of adolescents in the age group of the project and scheduling of family planning consultations will be carried out. Through this project we intend to improve the service of reception of adolescents, guarantee the access of adolescents to reversible contraceptive methods and with this the reduction in the incidence of pregnant.

Keywords: Teenager Health. Pregnancy. Family planning.

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO... 06

1.1 Título... 06

1.2 Equipe Executora... 06

1.3 Parcerias Institucionais... 06

2 INTRODUÇÃO... 07

3 JUSTIFICATIVA... 09

4 OBJETIVOS... 10

4.1 Geral... 10

4.2 Específicos... 10

5 METAS... 11

6 METODOLOGIA ... 12

7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES... 14

8 IMPACTOS ESPERADOS... 15

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 16

REFERÊNCIAS... 17

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6

1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO

1.1 Título

Acesso e educação em saúde como estratégias para prevenção de gravidez na adolescência.

1.2 Equipe Executora

 Nome do (a) aluno(a): Alessandra Cavalcante de Souza

 Nome do (a) Orientador(a): Adriana Gomes Nogueira Ferreira 1.3 Parcerias Institucionais

 Secretaria Municipal de Saúde

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2 INTRODUÇÃO

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define adolescência como o período cronológico entre 10 e 19 anos de idade marcado por numerosas transformações relacionadas aos aspectos físicos, psíquicos e sociais do indivíduo (BRASIL, 2005).

Entre as experiências importantes dessa fase encontra-se o processo de puberdade e o fenômeno da sexualidade (MORAIS; VITALLE, 2012; SAWYER, 2012).

A idade considerada média na qual os adolescentes estão entrando na puberdade tem diminuído consideravelmente. Quanto mais cedo o adolescente entra na puberdade, mais cedo acontecerá seu amadurecimento biológico que não necessariamente coincide com o amadurecimento cognitivo e emocional, o que constitui, portanto, fator de risco para uma iniciação sexual prematura (BRASIL, 2000; MALTA et al., 2011).

Muitas são as influências no desenvolvimento e expressão da sexualidade que levam adolescentes a dar início a sua vida sexual precocemente, a citar:

curiosidade, urgência física, pressão grupal, prova de amor ao parceiro e, diante disso, por se sentirem jovens e saudáveis, os adolescentes acreditam que podem adotar comportamentos sexuais sem proteção, tornando-os vulneráveis a agravos, em especial, a gravidez não planejada (DIAS et al., 2010).

A gravidez na adolescência constitui um grande desafio para as políticas públicas, visto que traz à tona questões relevantes sobre esse problema, sendo um desafio fornecer aos adolescentes subsídios para viver sua sexualidade de forma plena e com planejamento de anticoncepção ou concepção (GURGEL, 2008).

O censo de 2010 mostrou que a fecundidade continuou caindo em todos os grupos etários, inclusive entre as adolescentes. A taxa era de 89,5 por mil em 2000 e caiu para 67,2 por mil em 2010 (IBGE, 2010). Mesmo assim, as taxas brasileiras são altas quando comparadas com outros países: apenas 2,3 por mil na Coreia do Sul; de 8,4 por mil na China; de 29,5 por mil no Irã; de 7 por mil na França; de 11,6 por mil na Arábia Saudita; de 34 por mil nos Estados Unidos e de 59 por mil na África do Sul (ALVES, 2014).

O motivo óbvio e direto para a alta taxa brasileira nessa faixa etária é o fato de que os adolescentes mantêm relações sexuais sem cuidados contraceptivos. Em geral, os estudos mostraram que as adolescentes apresentam conhecimento sobre os principais métodos contraceptivos e concordam com o seu uso durante o período da adolescência, sendo o preservativo, o anticoncepcional oral e injetáveis como os

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mais comuns entre os adolescentes (ALVES; LOPES, 2008; DUARTE et al., 2012;

MOLINA et al., 2015).

No entanto, as informações são frequentemente obtidas por meio da televisão, internet ou amigos também adolescentes levando a uma prática inadequada quanto a utilização eficaz desses métodos (ALVES; BRANDÃO, 2009;

SPINDOLA et al., 2012). Logo, as ações de prevenção apresentam papel de suma importância, devendo incluir além da oferta de preservativos feminino e masculino e os demais métodos anticoncepcionais, a garantia de espaço para que o adolescente possa falar de si próprio e receber informações que favoreçam a adoção de hábitos saudáveis de vida.

Destaca-se, nesse sentido, o importante papel dos profissionais de saúde da atenção básica em manter uma postura proativa frente ao processo saúde/doença da população adolescente e dar ao jovem a oportunidade de adquirir conhecimento e autonomia para o autocuidado e assim padrões futuros de comportamento em saúde na vida adulta podem ser melhor estabelecidos (SAWYER, 2012).

Diante dessa problemática, a Equipe de Estratégia de Saúde da Família CAIC percebeu a importância de oferecer as adolescentes uma atenção especial. A equipe atuará através da busca ativa de adolescentes que não frequentam a unidade básica de saúde e no diagnóstico de comportamentos de riscos; devendo alcançar as adolescentes, antes mesmo do início de sua atividade sexual e reprodutiva, para ajudá-las a lidarem com a sua sexualidade de forma positiva e responsável e garantindo acesso a informações e educação em saúde sexual e reprodutiva; deverá ainda facilitar o acesso a meios e métodos que os auxiliem a evitar uma gravidez não planejada, respeitando-se a sua liberdade de escolha, e sempre incentivando comportamentos de prevenção e a promoção do autocuidado em saúde.

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3 JUSTIFICATIVA

Em nossas reuniões mensais de equipe observamos que a área abrangência da UBSF CAIC, situada no Município de São José de Mipibú-RN, apresenta um grande número de gestantes e puérperas muito jovens, entre elas adolescentes de 19 anos ou menos. Entre os meses de julho de 2015 e Abril de 2016 foram registrados 15 gestantes adolescentes, representando uma prevalência de 20,3%.

E ainda, conversando com algumas dessas adolescentes, é possível depreender fatores de risco como o início precoce da atividade sexual, falta de informação e supervisão, ausência do uso ou uso inadequado de métodos contraceptivos e desconhecimento do programa de planejamento familiar.

Segundo o IBGE, essas “adolescentes-mães” geralmente são jovens com baixa condição financeira, social ou emocional para assumir a maternidade, tornando a gravidez na adolescência um risco social e um grave problema de saúde pública (IBGE, 2010).

A gravidez precoce e não planejada pode resultar em sobrecarga psíquica, emocional e social para o desenvolvimento da adolescente, contribuindo para alterações no seu projeto de vida futura, assim como na perpetuação do ciclo de pobreza, educação precária, falta de perspectiva de vida, lazer e emprego e, consequentemente, na busca de melhores condições de vida (MARANHÃO et al., 2012; TABORDA et al., 2014).

Nesse sentido, o serviço de planejamento familiar é uma importante ferramenta para a comunidade, pois objetiva justamente ajudar a população, em especial os jovens, a planejar quantos filhos deseja ter e o momento adequado, ou se não deseja engravidar (BRASIL, 2010). No entanto, a forma como esse serviço é divulgado, já que a própria nomenclatura “planejamento familiar”, de certa forma, exclui a participação de jovens adolescentes que não têm o objetivo de planejar uma família, fazendo com que os jovens procurem informações em fontes pouco confiáveis (internet, redes sociais, amigos adolescentes), deixem de procurar um serviço de saúde e terminem por fazer o uso incorreto dos métodos contraceptivos.

Logo, o planejamento familiar na adolescência deve ser algo muito bem trabalhado nas unidades de Atenção Básica à Saúde tendo como princípio fundamental a educação em saúde, pois a informação vinda de um profissional de saúde torna menor o risco de um uso incorreto ou não uso de um método anticoncepcional e uma consequente gravidez indesejada.

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4 OBJETIVOS

4.1 Geral

Desenvolver estratégias para a prevenção da gravidez na adolescência de usuárias com idade entre 10 e 19 anos, residentes na área abrangente da ESF CAIC, em São José de Mipibú, Rio Grande do Norte.

4.2 Específicos

 Treinar os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) para realizarem a busca ativa das adolescentes nas residências para orientação de métodos contraceptivos, do espaço reservado para adolescentes e também para a divulgação dos eventos para este público;

 Reservar horários apara atendimentos de adolescentes na Estratégia de Saúde da Família CAIC;

 Realizar consultas individuais com a faixa etária adolescente para orientação e esclarecimento de dúvidas sobre os diversos temas de interesse do mesmo;

 Garantir o acesso das adolescentes em risco ou não aos métodos contraceptivos reversíveis.

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5 METAS

 Capacitar 01 médico, 01 enfermeiro, 01 técnico de enfermagem e 06 ACS’s em saúde do adolescente;

 Convidar 100% das adolescentes na faixa etária de 10 a 19 anos a comparecer a unidade para consulta médica agendada pelo ACSs;

 Consolidar o serviço de atendimento ao adolescente na UBSF do CAIC, acolhendo 100% das adolescentes que procurarem a unidade em busca de orientação contraceptiva;

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6 METODOLOGIA

Cenário e sujeito da intervenção

Trata-se de uma proposta de intervenção multiprofissional direcionada aos adolescentes do sexo feminino da faixa etária entre 10 a 19 anos, residentes na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família CAIC no município de São José de Mipibú.

Procedimento da intervenção

 Capacitação do médico e enfermeiro através da leitura de protocolos em atendimento ao adolescente para que se tornem multiplicadores de conhecimento. Protocolos a ser estudados:

o Caderno de atenção básica, n. 26;

o Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde, 2010;

o Orientações Básica de atenção integral à Saúde de adolescentes nas escolas e unidades básicas de saúde, 2013;

 Treinamento dos ACSs (Agentes Comunitários de Saúde) por meio de duas capacitações teóricas:

o Aula 01: Temas: apresentação da problemática; estatística do nosso serviço; estratégia de intervenção e abordagem da adolescente.

o Aula 02:Temas: Sexualidade e direito da adolescentes; o serviço de planejamento familiar; e Métodos contraceptivos.

 Os ACS participarão da busca ativa das adolescentes em suas residências, divulgação da agenda de atendimento voltado ao público do projeto e agendamento das consultas;

 A agenda de consultas da unidade será organizada de forma a disponibilizar horário para dois atendimento, por turno, para cada profissional (médico e

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enfermeiro), voltados para saúde das adolescentes da faixa etária do projeto.

Os agentes poderão agendar esses atendimento com antecedências, no dia e turno mais conveniente a adolescente;

 Deverá ser garantido desde o início do projeto o fornecimento de anticoncepcionais e preservativos, sem restrições e limitações quantitativas, para os adolescentes;

 As adolescente que desejarem receber método contraceptivo gratuito serão cadastradas no serviço de planejamento familiar da unidade. Através desse cadastro será possível avaliar o número de adolescente sexualmente ativas acompanhadas durante o projeto.

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7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES Mês 04/2016

Mês 05/2016

Mês 06/2016

Mês 07/2016

Mês 08/2016

Mês 09/2016

Mês 10/2016

Mês 11/2016 Capacitação do

médico e

enfermeiro X

Levantamento do número de

adolescentes X

Organização e divulgação da

agenda de

atendimento X

Capacitação dos ACS’s realizado pelo

médico e enfermeiro

X

Busca ativa de adolescentes na áreas pelo

ACS’s X X X X X X X

Atendimento de planejamento

familiar com

Médico X X X X X X X

Atendimento de planejamento

familiar com Enfermeiro

X X X X X X X

Fornecimento de método

contraceptivo X X X X X X X

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8 IMPACTOS ESPERADOS

 Melhorar o serviço de acolhimento dos adolescentes, criando um ambiente de familiaridade que favoreçam o autoconhecimento, o autocuidado e o cuidado com o outro para reflexão, tomada de decisões conscientes e responsáveis;

 Maior sensibilização dos adolescentes para os riscos e consequências de uma gravidez precoce;

 Redução na incidência de grávidas adolescentes;

 Garantir o acesso dos adolescentes aos métodos contraceptivos reversíveis;

 Monitoramento e avaliação do impacto das ações realizadas.

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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A consolidação do atendimento ao adolescente na ESF CAIC demonstrou resultados satisfatórios quanto à participação desse público e na criação do vínculo com a equipe de Saúde da Família.

A equipe sentiu-se satisfeita ao ver a participação, interesse e curiosidade das adolescentes sobre o tema. Durante os atendimentos, foi possível sanar diversas dúvidas que assolavam as adolescentes quanto ao seu próprio corpo, comportamento e relacionamentos. As adolescentes atingidas foram ainda orientadas a ser disseminadoras de conhecimento e convidadas a retornar ao serviço sempre que precisarem.

Foi perceptível ainda a boa aceitação dos pais ou responsáveis, os quais valeu-se da consulta como uma oportunidade de introduzir a conversa sobre sexualidade com seus filhos em casa.

Ainda é cedo para mensurar o impacto do projeto na redução da incidência da gravidez na adolescência, porém, a longo prazo, acredita-se que a sensibilização dos adolescentes para os riscos e consequências de uma gravidez precoce contribua na redução do índice.

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REFERÊNCIAS

ALVES, Aline Salheb; LOPES, MORAES, Maria Helena Baena de. Conhecimento, atitude e prática do uso de pílula e preservativo entre adolescentes universitários.

Rev. bras. Enferm, Brasília, v.61, n.1, p. 11-7, 2008.

ALVES, Camila Aloisio; BRANDÃO, Elaine Reis. Vulnerabilidades no uso de métodos contraceptivos entre adolescentes e jovens: interseções entre políticas públicas e atenção à saúde. Ciênc Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.14, n.2, p.661- 70, 2009.

ALVES, José Eustáquio Diniz. A transição da fecundidade, redução da gravidez na adolescencia e direitos reprodutivos no Brasil. EcoDebate, Rio de Janeiro, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica n.26. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.

BRASIL, Ministério da Saúde. Pesquisa sobre comportamento sexual e percepções da população brasileira sobre HIV/AIDS. Brasília: Coordenação Nacional de DST e AIDS; 2000.

BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Marco Legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2005.

DIAS, Fernanda Lima Aragão et al. Riscos e vulnerabilidades relacionados à sexualidade na adolescência. Rev Enferm UERJ, Rio de Janeiro, v.18, n.3, p.456- 61, 2010.

DUARTE, Camila de Fátima; HOLANDA, Luana Brito; MEDEIROS, Michelle Loiola de. Avaliação de conhecimento contraceptivo entre adolescentes grávidas em uma unidade básica de saúde do Distrito Federal. J Health Sci Inst, São Paulo, v. 30, n.2, p.140-3, 2012.

GURGEL, Maria Glêdes Ibiapina et. al. Pregnancy in adolescence: tendencies in the cientific production of nursing. Esc Anna Nery Rev Enferm, Rio de Janeiro, n.12, v.4, p. 799-05, 2008.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo 2010.

Disponível em:<www.ibge.gov.br>. Acesso em: 11 out. 2016.

MALTA, Deborah Carvalho. et al. Saúde sexual dos adolescentes segundo a Pesquisa Nacional de Saúde dos Escolares. Rev. bras. Epidemiol. São Paulo, v.14, n.1, p.147-56, 2011.

MARANHÃO, Thatiana Araújo; GOMES, Keila Rejane Oliveira; OLIVEIRA, Delvianne Costa de. Relações conjugais e familiares de adolescentes após o término da gestação. Acta Paul Enferm. São Paulo; v.25, n.3, p.371-7, 2012.

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18

MOLINA, Mariane Cristina Carlucci et al. Conhecimento de adolescentes do ensino médio quanto aos métodos contraceptivos. O Mundo da Saúde, São Paulo; v.39.

n.1, p.22-31, 2015.

MORAIS, Silvia Piedade de; VITALLE, Maria Sylvia de Souza. Direitos sexuais e reprodutivos na adolescência. Rev Assoc Med Bras, São Paulo, v.58, n.1, p.48-52, 2012. Disponível em:< Acesso em: 11 out. 2016.

SAWYER, Susan M. et al. Adolescence: a foundation for future health. Lancet, v.379, n.9826, p.1630-1640, 2012.

SPINDOLA, Thelma; SIQUEIRA, Nathalia da Silva Baptista; CAVALCANTI, Renata Lazone. As gestantes adolescentes e o emprego dos métodos contraceptivos. R.

pesq.: cuid. Fundam. (online). Rio de Janeiro, V.4, n.1, p.2636-46, 2012.

Disponível

em:<http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/download/1541/p df_473>. Acesso em: 11 set. 2016.

TABORDA, Joseane Adriana; SILVA, Francisca Cardoso da; ULBRICHT, Leandra;

NEVES, Eduardo Borba. Consequências da gravidez na adolescência para as meninas considerando-se as diferenças socioeconômicas entre elas. Cad. Saúde Colet., Rio de Janeiro, n.22, v.1, p.16-24, 2014.

Referências

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