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Rev. adm. empres. vol.47 número4

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Academic year: 2018

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O UT./DEZ. 2 0 0 7 • ©RAE • 1 3 7

M ULTINATIONAL ENTERPRISE AND ECONOM IC ANALYSIS. Ric hard E. Cave s. Ne w Yo rk: Camb rid ge Unive rsity

Pre ss, 2 0 0 7 , 4 0 0 p .

Nesta terceira edição do seu já clássico livro sobre a empresa multinacional, Richard Caves sintetiza a pesquisa sobre o assunto realizada desde os anos 1960 até 2005. Na nova versão, substancialmente reescrita e atualizada, o livro continua a ser o único texto que se apóia em contribuições tanto de eco-nomia quanto da gestão de negócios. Já na edição original, de 1982, Caves tinha conseguido integrar teoria e evidência empírica, a primeira derivada principalmente da ciência econômica e a segunda, so-bretudo das pesquisas em administração, ciência política e áreas adjacentes.

REDEFINING GLOBAL STRATEGY. Pankaj Ghe mawat. Bo sto n, MA: Harvard Busine ss Sc ho o l Pre ss, 2 0 0 7 , 3 0 4 p .

Numa abordagem defi nitivamente gerencial, Pankaj Ghemawat fundamenta suas propostas começando por refutar duas crenças muito difundidas. A primeira é a idéia de que o mundo tornou-se “plano” e sem fronteiras. As diferenças ao longo de fronteiras nacionais são maiores do que se pensa, diz Ghemawat, e a maior parte da atividade econômica, mesmo o investimento direto, o turismo e as comunicações, ocorre localmente, não internacionalmente, o que tende a preservar as diferenças. A segunda crença errônea, segundo Ghemawat, é a de que a estratégia internacional se resume em atenuar os efeitos das diferenças nacionais mediante uma padronização global dos produtos ou, alternativamente, de uma adaptação do produto a cada local. Essa visão ignora uma terceira possibilidade, a arbitragem, que per-mite à empresa explorar as diferenças, em vez de atenuá-las.

COOPERATIVE STRATEGY. Jo hn Child, David Faulkne r e Ste phe n Tallman. New Yo rk: Oxfo rd Unive rsity Pre ss, 2 0 0 5 , 4 7 2 p.

Esta é a segunda edição do livro originalmente intitulado Strategies of Cooperation, de 1998. O livro oferece uma visão clara e abrangente das alianças estratégicas entre empresas, uma modalidade cada vez mais importante de estratégia internacional, especialmente de estratégia de entrada em novo mer-cado. Os autores usam diversas perspectivas disciplinares para analisar esses arranjos cooperativos: economia, estratégia e teoria das organizações.

HANDBOOK OF RESEARCH ON INTERNATIONAL ENTREPRENEURSHIP. Lé o -Paul Dana ( Ed .) . Che lte nham, UK:

Edward Elgar Pub lishing , 2 0 0 6 , 8 6 4 p .

Esta é uma notável obra de referência do novo campo de empreendedorismo internacional, de grande in-teresse para o Brasil. Ao todo, 70 autores contribuíram para os 43 artigos contidos nas quase 900 páginas deste manual. O organizador da coletânea faz notar que, nos últimos anos, nações e empresas individuais tornaram-se competidores internacionais menos importantes e que as redes multipolares estão fi cando mais importantes. Nessas redes, empreendedores e empresas de diferentes tamanhos interagem tanto em simbiose como em competição, de diversas formas, que agora começam a ser compreendidas.

CRITICAL PERSPECTIVES ON INTERNATIONALIZATION. Virp i Havila, Mats Fo rsgre n e Hakan Hakansso n ( Ed s.) .

Amste rd am: Pe rgamo n ( Else vie r Sc ie nc e ) , 2 0 0 2 , 4 7 0 p .

Este livro é uma coleção de leituras que se concentram em aspectos problemáticos da internacionali-zação dos negócios, sob o ponto de vista do bem-estar social. A utilidade deste texto para o estudioso de estratégias empresariais internacionais está em chamar a atenção para esses aspectos e, dessa for-ma, enriquecer a compreensão dos processos envolvidos na internacionalização das empresas. O livro é bem organizado e as leituras são de autores consagrados do campo de Negócios Internacionais, tais como Buckley, Johanson, Lorange e Andersen.

ESTRATÉGIAS INTERNACIONAIS DAS EM PRESAS

As estratégias de empresas que atuam em mais de um país são objeto de estudo de vários campos do conhecimento, desta-cando-se Economia Internacional, Negócios Internacionais e Gestão Internacional. A distinção mais importante entre estas e outras abordagens é se a análise é privada, visando a com-petitividade e a sustentabilidade fi nanceira da fi rma, ou se a

análise é de bem-estar coletivo, examinando os benefícios e custos sociais, para os vários países envolvidos, decorrentes da implementação de uma estratégia empresarial. A seguir, Fábio L. Mario tto, da FGV-EAESP seleciona alguns livros recentes

e notáveis que tratam de Estratégia Internacional da Empresa sob vários enfoques.

Referências

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