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UTILIZAÇÃO DA CARBOXITERAPIA NO TRATAMENTO DE PSORÍASE

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL

LETÍCIA SANTOS DE AQUINO

UTILIZAÇÃO DA CARBOXITERAPIA NO TRATAMENTO DE

PSORÍASE

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LETÍCIA SANTOS DE AQUINO

UTILIZAÇÃO DA CARBOXITERAPIA NO TRATAMENTO DE

PSORÍASE

Artigo apresentado ao curso de Especialização em Fisioterapia Dermatofuncional do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

Orientador: Profa. Ms. Alessandra Ferreira de Noronha

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RESUMO

Utilização da Carboxiterapia no Tratamento de Psoríase

A Dermato-funcional é uma área de trabalho com grandes oportunidades para a atuação fisioterapêutica. Tem como objetivo tratar os distúrbios estéticos, dermatológicos, metabólicos e endócrinos com intuito de promover a saúde e o bem estar do paciente1,2. A Carboxiterapia é um método da estética, bastante novo no Brasil, que chegou da Europa para revolucionar os tratamentos da FEG e Flacidez cutânea. Permite tratar diversas patologias, tendo exemplos na área estética na FEG, flacidez da pele e estrias; em outras especialidades doenças de vasos arteriais, venosos e Psoríase. Esse artigo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica da literatura através de artigos científicos com o intuito de esclarecer e fornecer mais informações sobre o uso da carboxiterapia no tratamento da psoríase, haja vista a escassez de artigos que relatam o aludido assunto. Conclusão: A carboxiterapia poderá ser uma nova forma de tratamento da psoríase pelo aumento da microcirculação, favorecendo o metabolismo dos tecidos da região tratada. Porém, observamos que poucos estudos descrevem detalhadamente o procedimento de aplicação da carboxiterapia. Concluimos então, que existe a necessidade de se realizar novas pesquisas, devido a escassez de materiais e estudos que comprovem a eficácia do uso da carboxiterapia no tratamento de psoríase e seus efeitos fisiológicos.

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INTRODUÇÃO

A psoríase foi descoberta como doença em 1550 A.C 3. Por mais de mil anos foi confundida com a lepra (Hanseníase) e somente no século XVIII foi diferenciada4.

É caracterizado por ser uma doença inflamatória crônica da pele, couro cabeludo, das unhas e das submucosas, a psoríase também pode afetar algumas articulações. A patogênese essencialmente imunitária sob disposição genética sofre influência de diversos fatores ambientais que podem desencadear ou agravar a evolução da dermatose. A prevalência na população européia é de 2% a 3% e variável nos demais grupos étnicos, incide igualmente nos sexos feminino e masculino, afetando todos os grupos etários, porém é mais rara em crianças5.

A psoríase tem causa multifatorial hereditária e fatores psíquico-ambientais e os fatores desencadeantes são: traumatismo (ato de coçar), infecções, alguns medicamentos, ingestão de álcool e fatores emocionais6.

Do ponto de vista clínico, a psoríase se caracteriza pelo surgimento de lesões eritêmato-descamativas bem delimitadas com distribuição simétrica e prurido variável. O diagnóstico é estabelecido por biópsia de pele e diversos exames laboratoriais complementares são necessários ao diagnóstico e controle terapêutico específicos7.

A Carboxiterapia é um método da estética, bastante novo no Brasil, que chegou da Europa para revolucionar os tratamentos da FEG e Flacidez cutânea. Tem como base principal à utilização em nível subcutâneo do Anidro Carbônico: um gás de uso médico e altamente purificado, não tóxico e presente normalmente como intermediário do metabolismo celular. Permite tratar diversas patologias, tendo exemplos na área estética na FEG, flacidez da pele e estrias; em outras especialidades doenças de vasos arteriais e venosos e Psoríase8.

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Metodologia

A revisão de artigos realizada adotou como critério inicial para seleção a consulta ao Medline, Scielo e Lilacs, através de seus sistemas de busca, utilizando como descritores as palavras-chave “carboxiterapia ,fisioterapia e psoríase”. A opção por esse banco de dados se justifica por ser conhecido e muito utilizado por acadêmicos e profissionais da área de saúde e pelo rigor na classificação de seus periódicos nacionais e internacionais.

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Resultado e Discussão

Psoríase

A Psoríase (do grego psoriasis = erupção sarnenta) já era conhecida desde os tempos mais remotos, existindo sua descrição e tratamento no Papiro de Ebers datado de 1550 a.C 3.

É uma doença eritêmato-escamosa, de evolução crônica, conseqüente da evolução aumentada do ciclo evolutivo dos queratinócitos, podendo desenvolver placas. Pode acometer áreas de extensão e o couro cabeludo, além de afetar a pele de forma generalizada, chamada de eritrodermia7.

A psoríase pode causar desconforto físico e psíquico, implicando uma série de restrições adaptativas. O impacto negativo na qualidade de vida e sua alta prevalência fazem da psoríase uma doença de caráter social muito importante29. A doença não tem cura, mas tem vários tratamentos que podem amenizá-la, prolongando o tempo sem sintomatologia, o que traz melhorias para a qualidade de vida do paciente30. O diagnóstico é estabelecido por biópsia de pele e diversos exames laboratoriais complementares são necessários ao diagnóstico e controle terapêutico específico7.

A pele contém uma variedade de tipos celulares e mediadores que juntos constituem seu sistema imune e desenvolvem a proteção do corpo humano contra agentes externos8. Em 1982, investigações sobre a doença mostraram a presença de linfócitos T nas lesões da psoríase, estas detecções imuno-histológicas de anticorpos e depósitos na placa córnea da pele, a doença passou a ser vista como uma desordem imune.

A psoríase manifesta-se com a inflamação nas células da pele, chamadas queratonócitos, provocando o aumento exagerado e sua produção, que vai se acumulando na superfície formando placas avermelhadas de escamação esbranquiçadas ou prateadas. Isso em meio a um processo inflamatório e imunológico local. O sistema de defesa local, formado pelo linfócitos tipo T, é ativado como se a região cutânea tivesse sido agredida. Em conseqüência, liberam substâncias mediadoras da inflamação, chamadas citocinas que aceleram o ritmo de proliferação das células da pele9.

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Conforme o local da lesão e suas características clínicas, a psoríase se divide em:

• Vulgar ou em placas se caracterizam pela presença de placas redondas ou ovais de diversos tamanhos, avermelhadas e com escamas secas 3.

• Na palmoplantar, 12% dos pacientes desenvolvem esse tipo de psoríase nas mãos e pés, caracteriza-se pela presença de placas delimitadas podendo ser finas ou espessas 11.

• A gutata ou em gota caracteriza-se pela presença de pequenos pontos e avermelhados comumente no tronco, braços e pernas 12.

• Eritrodérmica carateriza-se por lesões generalizadas abrangendo grandes áreas do corpo ou em todo o corpo, aparece sobre a pele como uma vermelhidão e escamação fina, normalmente acompanhada por muita coceira, dor e inchaço 3. • Inversa caracteriza-se por ser inversa aos outros tipos de lesões, localizam-se

nas axilas, virilhas, embaixo das mamas, dobras dos cotovelos, dobras dos joelhos e são mais úmidas e inflamadas sem escamações 3.

• Pustular se caracteriza por pústulas estéreis sobre a pele, não é uma doença infecciosa, e consequentemente não é contagiosa, pois suas secreções consistem de glóbulos brancos acumulados, acometem as mãos, pés ou pode se generalizar3.

• Artropática se caracteriza por ser uma doença inflamatória, acometendo as articulações e podendo causar deformidades, em muito dos casos, sendo permanente, exigem tratamento precoce e um diagnóstico com precisão. Normalmente está associada a psoríase de pele ou unha, podendo se manifestar sem nenhum sinal externo, dificultando o diagnóstico 11.

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Epidemiologia

A psoríase é uma doença de etiologia multifatorial, em que fatores genéticos e influências ambientais levam a disfunção imune celular, responsável pelo quadro inflamatório característico. Apresenta caráter recidivante e pode levar a grandes repercussões clínicas sistêmicas, já que envolvem diferentes comorbidades 14.

Segundo alguns estudos, a psoríase pode apresentar-se em qualquer idade, embora tenham revelado uma distribuição bi-modal na idade dos pacientes acometidos15. É uma enfermidade universal, pois acomete igualmente homens e mulheres. Duarte et al (2009) verificaram que houve o aumento de duas vezes no aparecimento de psoríase na população branca e adulta nas últimas três décadas28.

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Carboxiterapia

Segundo o autor CARVALHO, et al, a Carboxiterapia, constitui-se de uma técnica onde se utiliza o gás carbônico medicinal (Dióxido de Carbono ou CO2) injetado no tecido subcutâneo, estimulando assim efeitos fisiológicos como melhora da circulação e oxigenação tecidual17. A história do uso terapêutico do gás carbônico teve início em 1932, na Estação Termal do Spy de Royat, na França, em pacientes que sofriam de arteriopatias periféricas. O uso histórico do dióxido de carbono com a finalidade de aumento local da circulação foi conhecido e realizado através da administração percutânea na forma de banhos "secos" ou submersão da região em água acrescida de gás carbônico18,19.

A administração do CO2 pela via subcutânea tornou-se terapêutica freqüente na Europa desde os anos 30, principalmente na Itália e na Franca, o que colaborou para popularização do método e a criação das Sociedades Italiana e Americana de Carboxiterapia as quais elaboraram estudos multicêntricos confirmando o método no tratamento das arteriopatias periféricas, bem como introduziu a terapêutica nas disfunções estéticas, como no fibro edema gelóide 20,21,22.

O gás carbônico é administrado de forma estéril, com fluxo, pressão, velocidade e quantidade controlada por aparatologia adequada, através de uma agulha hipodérmica. O gás é eliminado pelo corpo após algum tempo. Não é necessário fazer repouso ou qualquer tipo de tratamento complementar25.

Os efeitos terapêuticos da infiltração subcutânea do CO2 foram atribuídos à vasodilatação local, que provocava queda da resistência vascular periférica, propiciando melhora da irrigação sanguínea. Essa vasodilatação, arterial e venosa, que propiciava o aumento do fluxo sangüíneo local foi comprovada por estudos que mensuraram a perfusão sanguínea tecidual por fluxometria20.

Conforme Brandi, et al, o gás carbônico não causa efeitos adversos e/ou secundários no tecido conectivo e estrutura nervosa, pois, a quantidade utilizada é inferior a produzida pelo organismo. Baseado nestes estudos, na ausência de toxicidade e de efeitos colaterais importantes, o departamento de cirurgia plástica da universidade de Siena-Itália iniciou o seu uso para complementar a lipoaspiração23.

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No estudo de Wollina et al durante um período de 4 anos, foram tratados 86 pacientes com feridas crônicas (úlcera venosa crônica, úlceras neuropáticas, escaras, úlceras reumáticas) com aplicação transdérmica de CO2. Os achados apontam para uma mudança positiva na microcirculação e subseqüente melhoria no tecido de granulação (quer cicatrização completa ou significativa diminuição da inflamação, dor, e odor)24.

Marsili, descreve que para o tratamento de psoríase são necessárias de 15 a 20 sessão, sendo realizadas 2 vezes na semana, utilizando um fluxo contínuo de 60ml/min. Podendo chegar a 100ml/min25.

Os autores Carvalho e Worthington, concordam em dizer que há um aumento significativo da concentração de oxigênio (O2) local após a infusão subcutânea de CO2, consequentemente há um aumento da pressão parcial de O2. Os autores relataram ainda que há diminuição da afinidade da hemoglobina pelo O2 na presença de gás carbônico disponibilizando mais oxigênio às células, o que favoreceria o metabolismo dos tecidos da região tratada 17,18.

No tecido conjuntivo um estudo histológico com a carboxiterapia comprovou um aumento da espessura da derme, evidenciando estímulo à neocolagenase, bem como preservação total do tecido conjuntivo, incluindo estruturas vasculares e nervosas, ou seja, um evidente rearranjo das fibras colágenas22.

Segundo Brandi, bons resultados também apareceram nas áreas de reumatologia (artrite auto-imune, osteoartrite degenerativa, atrite aguda: epicondilite, periartrite), urologia (disfunção erétil associada à microangiopatias) e dermatologia (psoríase, úlceras associadas à microangiopatias)21. Efeitos positivos foram apresentados por 109 pacientes com artrite psoriática submetidos a banhos acrescidos de gás carbônico. Os pacientes apresentaram melhora do comprometimento articular, no aspecto da pele e na circulação sanguínea.

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Considerações Finais

A psoríase é denominada crônica. Acometendo uma pequena porcentagem da população mundial, entretanto, não é muito conhecida e nem totalmente decifrada. Podendo desencadear em qualquer indivíduo, e de ambos os sexos, tendo seu início precoce ou tardio. A hipótese mais aceita para o diagnóstico seria a que diz respeito à existência de uma regulação anormal em nível de interações entre queratinócitos e células T.

Verificamos que a técnica de carboxiterapia é considerada um recurso seguro, sem efeitos adversos ou complicações importantes, tanto locais, como sistêmicas, visto que o produto comumente utilizado (CO2) possui cerca de 99,9% de pureza, próprio para uso terapêutico.

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Referências Bibliográficas

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Abstract

Use of Carboxiterapia in Psoriasis Treatment

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of the treated region. However, we observed that few studies describe in detail the procedure of applying carboxiterapia. We conclude then that there is a need to conduct further research, due to shortages of materials and studies that prove the efficacy of using carboxiterapia in the treatment of psoriasis and its physiological effects.

effects.Keywords: Carboxiterapia, psoriasis and physiotherapy.

Pesquisadores:

Letícia Santos de Aquino

Fisioterapeuta, aluna do curso de especialização em Fisioterapia Dermatofuncional do Ceafi/UCG.

Alessandra Ferreira Noronha

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