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Contribuição Equatorial Energia (CEMAR e CELPA) à AP 050/14

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Contribuição Equatorial Energia (CEMAR e CELPA) à AP 050/14

(2)

TEXTO/ANEEL

TEXTO/INSTITUIÇÃO

JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO

Art. 13.

A distribuidora pode estabelecer tensão de fornecimento sem observar os critérios referidos no art. 12, quando:

§ 1o O interessado pode optar por tensão diferente das

estabelecidas no art. 12, desde que haja viabilidade técnica do subsistema elétrico, sendo de sua responsabilidade os investimentos adicionais necessários ao atendimento.

Art. 13.

A distribuidora pode estabelecer tensão de fornecimento sem observar os critérios referidos no art. 12, quando:

§ 1

o

O interessado pode optar por tensão diferente

das estabelecidas no art. 12, desde que haja

viabilidade técnica do subsistema elétrico, sendo de

sua responsabilidade os investimentos adicionais

necessários ao atendimento.

§ 2o

Incluem-se nos investimentos adicionais citados

no parágrafo§ 1

o

medidores de faturamento, custos

adicionais com equipes que se tornaram necessárias

apenas pela decisão da alteração do nível de tensão,

entre outros.

Deixar claro o que caracteriza os investimentos adicionais no caso do cliente optar por tensão diferente das definidas do Art. 12.

Art. 43.

A participação financeira do consumidor é a diferença positiva entre o custo da obra proporcionalizado nos termos deste artigo e o encargo de responsabilidade da distribuidora.

§ 3o A distribuidora deve proporcionalizar individualmente

Art. 43. A participação financeira do consumidor é a diferença

positiva entre o custo da obra proporcionalizado nos termos deste artigo e o encargo de responsabilidade da distribuidora.

§ 3o A distribuidora deve proporcionalizar individualmente

todos os itens do orçamento da alternativa de menor custo, que

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todos os itens do orçamento da alternativa de menor custo, que impliquem reserva de capacidade no sistema, como condutores, transformadores de força/distribuição, reguladores de tensão, bancos de capacitores e reatores, entre outros, considerando a relação entre o MUSD a ser atendido ou acrescido e a demanda disponibilizada pelo item do orçamento.

impliquem reserva de capacidade no sistema, de acordo com os padrões mínimos definidos nas normas técnicas das Distribuidoras, como condutores, transformadores de força/distribuição, reguladores de tensão, bancos de capacitores e reatores, entre outros, considerando a relação entre o MUSD a ser atendido ou acrescido e a demanda disponibilizada pelo item do orçamento.

§ 3º - A Para obras de atendimento exclusivo ao consumidor,

sem perspectiva de aproveitamento futuro pela Distribuidora, não se aplica a proporcionalização.

E a sugestão de criação de um parágrafo 3º A, tem o objetivo de deixar claro que para situações de obras de obras de atendimento exclusivo ao consumidor, sem perspectiva de aproveitamento futuro pela Distribuidora não haverá proporcionalização para não onerar a concessão e demais consumidores.

Art. 36.

Com o objetivo de antecipar o atendimento, o interessado, individualmente ou em conjunto, e a Administração Pública Direta ou Indireta podem aportar recursos, em parte ou no todo, para a distribuidora.

“Parágrafo único. As parcelas do investimento de responsabilidade da distribuidora antecipadas pelo interessado devem ser atualizadas pelo IGP-M, acrescidas de juros à razão de 0,5% (meio por cento) ao mês pro rata die e restituídas, no prazo de até 3 (três) meses após a energização da obra, por meio de depósito em conta-corrente, cheque nominal, ordem de pagamento ou crédito na fatura de energia elétrica, conforme opção do consumidor.”

Art. 36.

Com o objetivo de antecipar o atendimento, o interessado, individualmente ou em conjunto, e a Administração Pública Direta ou Indireta podem aportar recursos, em parte ou no todo, para a distribuidora.

“Parágrafo único

§ 1

o

As parcelas do investimento

de responsabilidade da distribuidora antecipadas

pelo interessado devem ser atualizadas pelo IGP-M,

acrescidas de juros à razão de 0,5% (meio por cento)

ao mês pro rata die e restituídas, no prazo de até 3

(três) meses após a energização da obra, por meio de

depósito em conta-corrente, cheque nominal, ordem

de pagamento ou crédito na fatura de energia

As Distribuidoras tem se deparado com casos de

solicitações de atendimentos à novas ligações,

para os quais as empresas do setor da

construção

civil,

responsáveis

por

empreendimentos

do “PROGRAMA MINHA

CASA, MINHA VIDA

– FAIXA 1“ , optam pela

(4)

elétrica, conforme opção do consumidor.”

§ 2º As obras enquadradas no Art. 47 devem ser

atualizadas pelo IGP-M, acrescidas de juros à razão

de 0,5% (meio por cento) ao mês pro rata die e

restituídas, no prazo de até 12 meses após

comissionamento da obra, por meio de depósito em

conta-corrente,

cheque

nominal,

ordem

de

pagamento ou crédito na fatura de energia.

supracitado, a Distribuidora deve dispor de tempo

suficiente para alocação de recurso, portanto,

tratando-se do “PROGRAMA MINHA CASA,

MINHA VIDA

– FAIXA 1” quando o cliente optar

pela execução da obra, o prazo para cientificação

da Distribuidora deve estar em consonância com

o prazo estabelecido para os casos nos quais a

Distribuidora executa a obra, portanto: 01(um)

ano.

A preocupação da CEMAR, em relação ao tema,

se amplia, pois se tem verificado um grande

aumento do numero de casos, nos quais as

construtoras estão optando pela execução da

obra da rede de distribuição, o que torna ainda

mais exíguo o prazo de 03 (três) meses para

restituição dos valores.

Durante o ano de 2014, até então, de 42

empreendimentos do minha casa minha vida faixa

1 ligados na CEMAR, em 07 desses (17% do

total)

Art. 133. Nos casos em que houver diferença a cobrar ou

a devolver, a distribuidora deve informar ao consumidor, por escrito, a respeito dos seguintes elementos:

“§ 1o Caso haja discordância em relação à cobrança ou

devolução dos respectivos valores, o consumidor pode apresentar reclamação, por escrito, à distribuidora, a ser realizada em até 30 (trinta) dias da notificação.”

Art. 133. Nos casos em que houver diferença a cobrar ou a devolver, a distribuidora deve informar ao consumidor, por escrito, a respeito dos seguintes elementos:

“§ 1o Caso haja discordância em relação à cobrança ou devolução dos respectivos valores, o consumidor pode apresentar reclamação solicitação de reanálise, por escrito, à distribuidora, a ser realizada em até 30 (trinta) dias da

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notificação.”

“§ 2o Caso haja discordância do cliente em relação à reanálise efetuada pela Distribuidora cabe a abertura de uma reclamação para que haja um nova reanálise.”

Art. 102.

“Os serviços cobráveis, realizados mediante solicitação do consumidor, são os seguintes:

[...]

“§ 3o Faculta-se ao interessado formular à distribuidora,

previamente à solicitação de que trata o caput, consulta sobre aumento de carga, alteração do nível de tensão ou sobre a viabilidade do fornecimento, em um ou mais locais de interesse, a qual deverá ser respondida a titulo de informação, no prazo e nas demais condições estabelecidas neste artigo, podendo ser realizada de forma estimada, conter outras informações julgadas necessárias pela distribuidora e ser atualizada quando da efetiva solicitação.”

Art. 102.

“Os serviços cobráveis, realizados mediante solicitação do consumidor, são os seguintes:

[...]

XV – Custos referentes a ferramentas de cobrança. XVI – Análise de Viabilidade definida no parágrafo 3º do Art. 32.

XVII – custos de orçamento, planejamento e projetação

em caso do consumidor não realizar a obra pretendida.

XVIII – custos de materiais e serviços decorrentes de

prejuízo causado ao sistema elétrico em caso de

abalroamento de postes ocasionados por terceiros.

[...]

“§ 3o Faculta-se ao interessado formular à distribuidora,

previamente à solicitação de que trata o caput, consulta sobre aumento de carga, alteração do nível de tensão ou sobre a viabilidade do fornecimento, em um ou mais locais de interesse, a qual deverá ser respondida sem ônus até a 3ª solicitação, a titulo de informação, no prazo e nas demais

Inclusão do Inciso XV:

Novas alternativas de cobrança têm sido implantadas pelas Distribuidoras para garantir a adimplência, e alguma destas tem se tornado mais caras, como o protesto em cartório.

A proposta é que esses custos sejam repassados ao consumidor inadimplente de forma a não impactar nos demais consumidores da concessão. Inclusão do Inciso XVI e alteração do parágrafo 3º do Art. 102.

A sugestão de inclusão visa coibir situações já vivenciadas pelas Distribuidoras de inúmeras solicitações de um mesmo consumidor, em algumas situações mais de 10, alterando diversos critérios de atendimento.

A sugestão que até a 3ª solicitação não haja ônus, numero que consideramos suficiente mas à partir da 4ª haja a cobrança.

Inclusão do Inciso XVII:

(6)

condições estabelecidas neste artigo, podendo ser realizada de forma estimada, conter outras informações julgadas necessárias pela distribuidora e ser atualizada quando da efetiva solicitação.”

mão de obra das distribuidoras para algo não

aproveitável, pois no caso proposto, o consumidor

solicitou todos os seus estudos e prosseguiu com a

realização das obras.

Inclusão do Inciso XVIII:

Tem como objetivo normatizar um procedimento que já ocorre na prática de responsabilização do terceiro para reparar prejuízos por conta de acidente ocasionado por sua ação.

Art. 172. A suspensão por inadimplemento, precedida da

notificação prevista no art. 173, ocorre pelo:

§ 2o É vedada a suspensão do fornecimento após o decurso

do prazo de 90 (noventa) dias, contado da data da fatura vencida e não paga, salvo comprovado impedimento da sua execução por determinação judicial ou outro motivo justificável, ficando suspensa a contagem pelo período do impedimento.

Art. 172.

A suspensão por inadimplemento, precedida da notificação prevista no art. 173, ocorre pelo:

§ 2

o

É vedada a suspensão do fornecimento após o

decurso do prazo de 90 (noventa) dias, contado da

data da fatura vencida e não paga, salvo comprovado

impedimento da sua execução por determinação

judicial,

unidades consumidoras localizadas em

áreas rurais ou com impedimento de acesso,

devidamente comprovadas pelas Distribuidoras

ou

outro motivo justificável, ficando suspensa a

contagem pelo período do impedimento.

O termo “outro motivo justificável” é muito amplo e dá margens a diversas interpretações, algumas que podem ser inclusive equivocadas.

Entendemos que dentre os motivos justificáveis estão as situações de unidades consumidoras localizadas em áreas de difícil acesso, onde o prazo de 90 dias é exíguo para realização da suspensão. É claro que estas situações devem ser comprovadas pelas Distribuidoras.

Art. 14.

“O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e

Art. 14. “O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico

da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite

(7)

situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto quando:” IV – a unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica da distribuidora atravessar a propriedade do consumidor caso em que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura de derivação da rede nessa propriedade;

da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto quando:”

IV – a unidade consumidora, em área rural, for

atendida em tensão primária de distribuição e a rede

elétrica da distribuidora atravessar a propriedade do

consumidor

ou de terceiro,

caso em que o ponto de

entrega se situará na primeira estrutura de derivação

da rede nessa propriedade

ou do terceiro.

atendimento em tensão primária onde a rede atravessar propriedade de terceiro.

A ideia é cobrir essa lacuna determinando que o limite é até o limite na propriedade com terceiro, definição que já existe para a área urbana.

LXXXV – unidade consumidora: conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas;

LXXXV

– unidade consumidora: conjunto

composto por instalações, ramal de entrada,

equipamentos elétricos, condutores e acessórios,

incluída a subestação, quando do fornecimento em

tensão primária, caracterizado pelo recebimento de

energia elétrica em apenas um ponto de entrega,

com medição individualizada,

instalações elétricas

independentes,

correspondente

a

um

único

consumidor

e

localizado

em

uma

mesma

propriedade ou em propriedades contíguas;

Melhorar a definição de unidade consumidora evitando quaisquer interpretações equivocadas que ensejem no entendimento da possibilidade de fornecimento a terceiros.

Art. 180.

O horário de atendimento disponibilizado ao público nos postos de atendimento presencial definidos no art. 178, excetuando-se os sábados, domingos, feriados nacionais e locais, devem ser estabelecidos anualmente, observando no mínimo: I – 8 (oito) horas semanais em Municípios com até

Art. 180.

O horário de atendimento disponibilizado ao público nos postos de atendimento presencial definidos no art. 178, excetuando-se os sábados, domingos, feriados nacionais e locais, devem ser estabelecidos

(8)

2.000 (duas mil) unidades consumidoras; e

II – 4 (quatro) horas diárias em Municípios com mais de 2.000 (duas mil) e até 10.000 (dez mil) unidades consumidoras; e

III – 8 (oito) horas diárias em Municípios com mais de 10.000 (dez mil) unidades consumidoras.

“§1o Os horários de atendimento disponibilizados ao

público em cada Município devem ser regulares, previamente informados e afixados à entrada de todo posto de atendimento.

§2o Para os postos de atendimento, além do

quantitativo mínimo definido no art. 178 e para formas adicionais e alternativas de atendimento, a distribuidora pode adotar frequências e horários diferentes dos estabelecidos neste artigo, observado o disposto no §1o deste artigo e no art. 179.”

I – 8 (oito) horas semanais em Municípios com até 2.000 (duas mil) unidades consumidoras; e

II – 4 (quatro) horas diárias em Municípios com mais de 2.000 (duas mil) e até 10.000 (dez mil) unidades consumidoras; e

III – 8 (oito) horas diárias em Municípios com mais de 10.000 (dez mil) unidades consumidoras.

“§1o Os horários de atendimento disponibilizados ao

público em cada Município devem ser regulares, previamente informados e afixados à entrada de todo posto de atendimento.

§2o Para os postos de atendimento, além do quantitativo

mínimo definido no art. 178 e para formas adicionais e alternativas de atendimento, a distribuidora pode adotar frequências e horários diferentes dos estabelecidos neste artigo, observado o disposto no §1o deste artigo e no art.

179.”

§3

o Situações de Municípios que apresentarem ociosidade do atendimento presencial superior a 50% de forma comprovada por um período anual poderão ser relatadas e justificadas pela distribuidora formalmente à ANEEL, que poderá aprovar, por meio de resolução específica, indicação de redução dos horários mínimos de atendimento.

consumidoras nos quais são encontradas inúmeras dificuldades operacionais para manter o atendimento presencial, como: (i) indisponibilidade de links de comunicação; (ii) dificuldades em retenção de pessoas para trabalhar em regime de horário reduzido e alto custo com manutenção estrutural.

Adicionalmente a estas dificuldades, é verificado ao longo dos anos (desde a vigência dos novas regras da REN 414/10) que tais agências (em localidades com menos de 10.000 unidades consumidoras) possuem ociosidade em níveis superiores a 50%), ou seja, metade do tempo mínimo disponível seria necessário para garantir atendimento adequado. Algumas destas chegam a passar 1 dia todo sem qualquer atendimento.

A ideia é criar a possibilidade de que as Distribuidoras cujas área de concessão possuam peculiaridades, como atendimento à pequenos municípios, possam pleitear à ANEEL um horário diferenciado de atendimento, que atenda à necessidade dos clientes e que ao mesmo tempo não gere ociosidade e consequentemente aumento dos custos operacionais às Distribuidoras.

Art. 70. O encerramento da relação contratual

entre a distribuidora e o consumidor deve ocorrer

nas seguintes circunstâncias:

I – solicitação do consumidor para encerramento

da relação contratual; e

Art. 70. O encerramento da relação contratual entre a

distribuidora e o consumidor deve ocorrer nas seguintes

circunstâncias:

I – solicitação do consumidor para encerramento da

relação contratual; e

Existem

diversas

unidades

consumidoras

abandonadas

que

permanecem

nos

sistemas

(9)

II – ação da distribuidora, quando houver

solicitação de fornecimento formulado por novo

interessado

referente

à

mesma

unidade

consumidora, observados os requisitos previstos no

art. 27. (…)

II – ação da distribuidora, quando houver solicitação de

fornecimento formulado por novo interessado referente

à mesma unidade consumidora, observados os

requisitos previstos no art. 27. (…)

§9º Faculta-se à distribuidora o encerramento da

relação contratual quando a unidade consumidora

apresentar sinais de abandono ou não apresentar mais

condições de atendimento.

O item sugerido seria utilizado para situações

extremas como madeireiras e outras unidades

abandonadas muito comum no norte do país.

Art. 132. O período de duração, para fins de

recuperação da receita, no caso da prática

comprovada de procedimentos irregulares ou de

deficiência de medição decorrente de aumento de

carga à revelia, deve ser determinado tecnicamente

ou pela análise do histórico dos consumos de

energia elétrica e demanda de potência, respeitados

os limites instituídos neste artigo. (…)

§ 2

o

A retroatividade de aplicação da recuperação

da receita disposta no caput fica restrita à última

inspeção nos equipamentos de medição da

distribuidora, não considerados o procedimento de

leitura regular ou outros serviços comerciais e

emergenciais.

Art. 132. O período de duração, para fins de

recuperação da receita, no caso da prática comprovada

de procedimentos irregulares ou de deficiência de

medição decorrente de aumento de carga à revelia, deve

ser determinado tecnicamente ou pela análise do

histórico dos consumos de

energia elétrica e demanda

de potência, respeitados os limites instituídos neste

artigo. (…)

§ 2

o

A retroatividade de aplicação da recuperação da

receita disposta no caput fica restrita à última inspeção

nos equipamentos de medição da distribuidora,

desde

que não fique claro no histórico de consumo que se

trata de desvio intermitente,

não considerados o

procedimento de leitura regular ou outros serviços

comerciais e emergenciais.

Quando a irregularidade se deve a desvio de energia

e este procedimento é efetuado de maneira

intermitente, isto é, o artifício não é utilizado

continuamente, principalmente nos casos em que se

pratica o desvio pela parte da noite, dificilmente em

inspeções rotineiras a constatação do desvio será

possível.

(10)

Art. 113. A distribuidora quando, por motivo de

sua responsabilidade, faturar valores incorretos,

faturar pela média dos últimos faturamentos sem

que haja previsão nesta Resolução ou não

apresentar fatura, sem prejuízo das sanções

cabíveis,

deve

observar

os

seguintes

procedimentos: (…)

§ 5

o

A distribuidora deve informar ao consumidor,

por escrito, a descrição do ocorrido, assim como os

procedimentos

a

serem

adotados

para

a

compensação do faturamento.

Art. 113. A distribuidora quando, por motivo de sua

responsabilidade, faturar valores incorretos,

não

realizar os primeiros faturamentos após energização,

faturar pela média dos últimos faturamentos sem que

haja previsão nesta Resolução ou não apresentar fatura,

sem prejuízo das sanções cabíveis, deve observar os

seguintes procedimentos: (…)

§ 5

o

A distribuidora deve informar ao consumidor, por

escrito

ou por meio de mensagem na fatura,

a descrição

do ocorrido, assim como os procedimentos a serem

adotados para a compensação do faturamento.

Alteração no Caput: É necessário acrescentar no Art.

113 a previsão para os casos onde não foi possível

após a ligação da unidade consumidora realizar as

leituras do primeiro faturamento ou para os casos

onde não foi possível realizar o faturamento dos

primeiros ciclos de faturamento e não é possível

cobrar pela média, para que haja a possibilidade de

cobrança do consumo acumulado.

Alteração no parágrafo 5º: Criar uma opção de

comunicação por meio da fatura através de

mensagem para que o cliente entenda o ocorreu e os

procedimentos para compensação.

Art. 175. A religação da unidade consumidora à

revelia da distribuidora enseja nova suspensão do

fornecimento de forma imediata, assim como a

possibilidade de cobrança do custo administrativo

de inspeção, conforme valores homologados pela

ANEEL, e o faturamento de eventuais valores

registrados e demais cobranças previstas nessa

Resolução. (…)

§ 4º Quando a distribuidora

Art. 175. A religação da unidade consumidora à revelia

da distribuidora enseja nova suspensão do fornecimento

de forma imediata, assim como a possibilidade de

cobrança do custo administrativo de inspeção,

conforme valores homologados pela ANEEL, e o

faturamento de eventuais valores registrados e demais

cobranças previstas nessa Resolução. (…)

§ 4º Quando a distribuidora identificar que o

consumidor religou à revelia da concessionária mas o

consumo de energia foi registrado pelo medidor, deve

realizar todos os procedimentos previstos neste artigo, e

pode realizar o faturamento do consumo medido

normalmente.

(11)

Art. 2

o Para os fins e efeitos desta Resolução, são

adotadas as seguintes definições:

(...)

Art. 2

o Para os fins e efeitos desta Resolução, são adotadas as

seguintes definições:

(...)

LXXXX Empreendimentos de Múltiplas Unidades

Consumidoras (EMUC): É todo empreendimento

(condomínio

fechado

vertical

ou

horizontal,

loteamento, conjunto habitacional e edificações de

kitnet) de uso residencial, comercial ou misto

(residencial e comercial) que possui mais de uma

unidade consumidora e que dispõe de área comum de

circulação com ou sem utilização de energia elétrica.

Podem ser edificações isoladas, interligadas ou

agrupadas no mesmo terreno, incluindo postos de

combustíveis com lojas de conveniência, e que possua

área em condomínio com utilização de energia elétrica.

LXXXXI Medição agrupada: Sistema de medição

destinada a mais de quatro unidades consumidoras,

localizadas em edificações que possuam área comum

em condomínio com ou sem a utilização de energia

elétrica. Neste caso os medidores ficam agrupados em

centros de medição.

Na redação atual não constam tais definições.

Referências

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