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I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Ministério dos Negócios Estrangeiros. Ministério da Saúde

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ÍNDICE

Quinta-feira, 3 de abril de 2014 Número 66

Presidência do Conselho de Ministros

Resolução do Conselho de Ministros n.º 26/2014:

Autoriza a realização da despesa com a aquisição de serviços de implementação do Centro Operacional do Norte do sistema 112.pt e dos serviços de comutação com o Centro Operacional do Sul do sistema 112.pt . . . 2282

Ministério dos Negócios Estrangeiros

Aviso n.º 48/2014:

Torna público que foram emitidas notas, em que se comunica terem sido cumpridas as forma- lidades constitucionais internas de aprovação da Convenção entre a República Portuguesa e a República do Peru para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinada em Lisboa em 19 de novembro de 2012 . . . 2283

Ministério da Saúde

Portaria n.º 78/2014:

Sexta alteração à Portaria n.º 924-A/2010, de 17 de setembro, que define os grupos e subgrupos farmacoterapêuticos que integram os diferentes escalões de comparticipação do Estado no preço dos medicamentos . . . 2283

Nota. — Foi publicado um suplemento ao Diário da República, n.º 64, de 1 de abril de 2014, onde foi inserido o seguinte:

Ministérios das Finanças, da Administração Interna e da Economia

Portaria n.º 77-B/2014:

Fixa o valor das taxas de segurança a cobrar nos aeroportos da rede ANA, S. A., e nos

restantes aeródromos e aeroportos . . . 2274-(2)

Ministério da Economia

Portaria n.º 77-C/2014:

Estabelece os aeroportos e aeródromos nos quais é devida a taxa de segurança. . . 2274-(4)

(2)

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Resolução do Conselho de Ministros n.º 26/2014 No contexto da criação, pela Comissão Europeia, do número único de emergência Europeu, o Decreto-Lei n.º 73/97, de 3 de abril, criou o número de telefone 112 como número nacional de emergência.

Após a implementação inicial do projeto a nível eu- ropeu, a União Europeia decidiu introduzir um conjunto de desenvolvimentos no sistema, pelo que Portugal, em julho de 2007, realizou um processo de aperfeiçoamento do sistema tendo por base as recomendações do ICP - Au- toridade Nacional de Comunicações, e que resultaram na publicação do Despacho n.º 5126/2007, dos Ministros da Administração Interna e da Saúde, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 16 de março de 2007.

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 164/2007, de 12 de outubro, fixou um conjunto de inovações a in- troduzir no sistema que foram detalhadas, desenvolvidas e planeadas com a participação ativa e coordenada das entidades cuja intervenção no processo era imprescindível, em plena articulação com os trabalhos em curso à escala de toda a União Europeia.

Em cumprimento da referida Resolução do Conselho de Ministros entrou em funcionamento o centro operacional do 112.pt, que inclui o Centro Operacional do Sul (CO- Sul), que efetua, desde julho de 2009, o atendimento das chamadas provenientes dos distritos de Santarém, Porta- legre, Évora e Faro, e, desde julho de 2010, o atendimento das chamadas provenientes dos distritos de Beja, Castelo Branco e Leiria. Numa segunda fase foram atualizados o subsistema de encaminhamento de contactos já existente e inseridos novos subsistemas de atendimento, de reporting e o portal de gestão de conteúdos e gestão documental.

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2014, de 30 de janeiro, veio reforçar os meios de coordenação e preparação do projeto do número único 112 nas suas componentes legal, orgânica e operacional com vista, de- signadamente, à implementação, gestão e aplicação do projeto, incluindo a definição em instâncias internacionais de especificações técnicas e outras opções relevantes para o mesmo, bem como a aquisição e locação de bens, serviços e infraestruturas necessários à instalação, colocação em funcionamento e manutenção do 112.pt.

Torna-se, assim, necessário dotar o sistema 112 de uma estrutura mais moderna e adaptada às necessidades atuais, atendendo a que se prevê, já em 2015, a necessidade de substituição dos atuais PSAPs (Public Safety Answering Point) por equipamentos de tecnologia mais recente.

Por outro lado, é também necessário dotar o sistema 112 de mecanismos de redundância mais resilientes e proce- der à criação do Centro Operacional do Norte (CONor), a fim de garantir a necessária redundância com o Centro Operacional do Sul para fazer face a eventuais situações de catástrofe e possível falha de um dos sistemas.

Deste modo, pretende-se que o CONor assegure o aten- dimento dos nove distritos a Norte de Coimbra, garantindo a necessária redundância em relação ao Centro Operacional do Sul e possibilitando a integração dos PSAPs dos distritos de Lisboa e Setúbal.

Assim, através da presente resolução, autoriza-se o pro- cedimento de aquisição do novo sistema de suporte ao 112, que inclui a implementação do sistema e a sua manutenção por forma a garantir que o serviço 112 seja dotado de uma infraestrutura tecnológica mais robusta, bem como de uma mais eficiente e eficaz alocação de meios.

Assim:

Nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 17.º e do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, da alínea b) do n.º 1 do artigo 20.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, da alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e da alínea g) do artigo 199.º da Cons- tituição, o Conselho de Ministros resolve:

1 — Autorizar a realização da despesa, no montante de 8 820 000,00 EUR, à qual acresce IVA à taxa legal em vigor, relativa à aquisição dos serviços para a implementa- ção da 3.ª fase do 112.pt - Projeto CONor 112.pt - Centro Operacional Norte do sistema 112.pt, que abrangem:

a) A implementação da extensão do sistema de 112.pt existente no Centro Operacional Sul 112.pt (COSul 112.pt) para o Centro Operacional Norte 112.pt (CONor 112.pt), in- cluindo a atualização dos equipamentos e sistemas do CO- Sul 112.pt relativamente ao CONor 112.pt, ou, em alterna- tiva, de uma solução global para o sistema 112.pt, incluindo a migração do COSul 112.pt atual para a nova solução;

b) A comutação entre o COSul 112.pt e o CONor 112.pt, em caso de falha de qualquer um dos sistemas;

c) A manutenção do sistema COSul 112.pt unitariamente considerado;

d) A manutenção do sistema 112.pt (CONor 112.pt e COSul 112.pt);

e) A formação;

f) O hardware e o licenciamento de software;

g) A integração com outros sistemas;

h) O suporte a eCall.

2 — Determinar o recurso ao procedimento pré-contra- tual de concurso público com publicação no Jornal Oficial da União Europeia para a aquisição dos serviços referidos no número anterior.

3 — Determinar que os encargos com a aquisição dos serviços referidos no n.º 1 não podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, aos quais acresce IVA à taxa legal em vigor:

2014 – 1 620 000, 00 EUR;

2015 – 4 200 000, 00 EUR;

2016 – 1 000 000, 00 EUR;

2017 – 1 000 000, 00 EUR;

2018 – 1 000 000, 00 EUR.

4 — Estabelecer que o montante fixado no número an- terior, para cada ano económico, pode ser acrescido do saldo apurado no ano que antecede.

5 — Determinar que os encargos emergentes da presente resolução são satisfeitos pelas verbas inscritas e a inscre- ver no orçamento da Direção-Geral de Infraestruturas e Equipamentos.

6 — Delegar, com a faculdade de subdelegação, no Ministro da Administração Interna a competência para a prática de todos os atos a realizar no âmbito do procedi- mento referido no n.º 2, designadamente a competência para nomear o júri do procedimento, aprovar as respetivas peças procedimentais, praticar o correspondente ato de adjudicação e aprovar a minuta de contrato a celebrar.

7 — Determinar que a presente resolução produz efeitos a partir da data da sua aprovação.

Presidência do Conselho de Ministros, 27 de março de 2014. — Pelo Primeiro-Ministro, Paulo Sacadura Cabral Portas, Vice-Primeiro-Ministro.

(3)

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Aviso n.º 48/2014

Por ordem superior se torna público que, em 12 de julho de 2013 e em 11 de março de 2014, foram emitidas notas, respetivamente, pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros português e pelo Ministério de Relações Exteriores do Peru, em que se comunica terem sido cumpridas as respe- tivas formalidades constitucionais internas de aprovação da Convenção entre a República Portuguesa e a República do Peru para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Eva- são Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinada em Lisboa em 19 de novembro de 2012.

Por parte de Portugal, a Convenção foi aprovada pela Resolução da Assembleia da República n.º 88, de 2013, e ratificada pelo Decreto do Presidente da República n.º 70, de 2013, ambos publicados no Diário da República, 1.ª série, n.º 122, de 27 de junho de 2013.

Nos termos do artigo 27.º da referida Convenção, esta entra em vigor em 12 de abril de 2014.

Direção -Geral de Política Externa, 24 de março de 2014. — O Subdiretor -Geral, Carlos Pereira Marques.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Portaria n.º 78/2014

de 3 de abril

O regime geral das comparticipações do Estado no preço dos medicamentos, aprovado em anexo ao Decreto- -Lei n.º 48 -A/2010, de 13 de maio, na redação que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 106 -A/2010, de 1 de outubro, pela Lei n.º 62/2011, de 12 de dezembro, pelo Decreto- -Lei n.º 103/2013, de 26 de julho, e pelo Decreto -Lei n.º 19/2014, de 5 de fevereiro, prevê a aprovação dos gru- pos e subgrupos farmacoterapêuticos comparticipáveis de acordo com os escalões de comparticipação nele previsto, mediante portaria do Ministério da Saúde.

O processo de comparticipação de medicamentos iniciou- -se na década de 80, com base em critérios que atualmente não refletem os grupos e subgrupos farmacoterapêuticos que devem ser comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), atendendo à necessidade de racionalidade na utilização dos recursos públicos e de sustentabilidade, rigor e contenção orçamental.

Assim, atendendo à inovação terapêutica ocorrida nos últimos anos e de modo a acomodar a classificação de novos medicamentos, procedeu -se à criação de subgrupos farmacoterapêuticos, bem com à atualização da denomi- nação de grupo farmacoterapêutico e ainda à renumeração da ordenação de subgrupos farmacoterapêuticos.

Adicionalmente, e de modo a assegurar a equidade da comparticipação de medicamentos, procedeu -se à reavalia- ção do subgrupo farmacoterapêutico 3.6 — Venotrópicos, com base em critérios de eficácia e efetividade, bem como na comparação com as listas de comparticipação de outros países europeus que se consideraram relevantes. Concluiu- -se não existir evidência inequívoca da eficácia destes medi- camentos e que, na grande maioria dos países, este subgrupo não é objeto de comparticipação. Por estes motivos, não está justificada a comparticipação deste subgrupo farmaco- terapêutico pelo SNS nos termos em que vinha ocorrendo.

Neste contexto, importa proceder à alteração do anexo da Portaria n.º 924 -A/2010, de 17 de setembro, na redação que lhe foi dada pelas Portarias n.os 994 -A/2010, de 29 de setembro, 1056 -B/2010, de 14 de outubro, 289 -A/2011, de 3 de novembro, 300/2011, de 30 de novembro, e 45/2014, de 21 de fevereiro, que define os grupos e subgrupos far- macoterapêuticos que integram os diferentes escalões de comparticipação do Estado no preço dos medicamentos.

Assim:

Nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 5.º do regime geral das comparticipações do Estado no preço dos medicamen- tos, aprovado em anexo ao Decreto -Lei n.º 48 -A/2010, de 13 de maio, na sua redação atual, manda o Governo, pelo Secretário de Estado da Saúde, o seguinte:

Artigo 1.º

Alteração ao anexo à Portaria n.º 924 -A/2010, de 17 de setembro

1 — O anexo à Portaria n.º 924 -A/2010, de 17 de setembro, na redação que lhe foi dada pelas Portarias n.os 994 -A/2010, de 29 de setembro, 1056 -B/2010, de 14 de outubro, 289 -A/2011, de 3 de novembro, 300/2011, de 30 de novembro, e 45/2014, de 21 de fevereiro, é alterado nos termos dos números seguintes.

2 — São aditados os subgrupos farmacoterapêuticos:

a) 16.2.2.5 — Antiprogestagénios e moduladores do recetor da progesterona(a) ao escalão A (a) de comparti- cipação, do Grupo 16 — Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores;

b) 5.1.3.3 — Outros anti -inflamatórios ao Escalão B de comparticipação, do Grupo 5 — Aparelho respiratório;

c) 9.6.4 — Hormonas e Análogos ao Escalão B de com- participação, do Grupo 9 — Aparelho locomotor.

3 — E suprimido o subgrupo farmacoterapêuti- co 3.6 — Venotrópicos do Escalão C de comparticipação, do Grupo 3 — Aparelho cardiovascular.

4 — Grupo 11 passa a ter a designação “Nutrição e metabolismo”.

5 — São renumerados os seguintes grupos farmacote- rapêuticos:

a) Grupo 4 — Sangue:

“4.3.1.3 — Antiagregantes plaquetários;

4.3.1.4 — Outros anticoagulantes”.

b) Grupo 9 — Aparelho locomotor:

“9.6.4 — Hormonas e análogos;

9.6.5 — Outros”.

Artigo 2.º

Produção de efeitos

Às alterações ora introduzidas não é aplicável o regime de escoamento previsto no Despacho n.º 1/88, de 12 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 128, de 3 de junho de 1988, na sua redação atual.

Artigo 3.º

Republicação

O anexo à Portaria n.º 924 -A/2010, de 17 de setembro, na redação que lhe foi dada pelas Portarias n.os 994 -A/2010, de 29 de setembro, 1056 -B/2010, de 14 de outubro,

(4)

289 -A/2011, de 3 de novembro, 300/2011, de 30 de no- vembro, e 45/2014, de 21 de fevereiro, na redação resul- tante da presente portaria é republicado em anexo e desta faz parte integrante.

Artigo 4.º

Entrada em vigor

A presente portaria entra em vigor no primeiro dia do mês seguinte ao da sua publicação.

O Secretário de Estado da Saúde, Manuel Ferreira Tei- xeira, em 21 de março de 2014.

ANEXO

(a que se refere o artigo 1.º)

Escalão A

Anti -hemofílicos (a)

Medicamentos para tratamento da fibrose quística (c) Medicamentos específicos para a hemodiálise

Grupo 1 — Medicamentos anti -infecciosos

1.1.12 — Antituberculosos (a).

1.1.13 — Antilepróticos (a).

Grupo 2 — Sistema nervoso central

2.4 — Antimiasténicos.

2.5 — Antiparkinsónicos:

2.5.1—Anticolinérgicos;

2.5.2 — Dopaminomiméticos.

2.6 — Antiepiléticos e anticonvulsivantes.

2.9.2 — Antipsicóticos simples para administração oral e intramuscular.

Grupo 8 — Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas

8.1 — Hormonas hipotalâmicas e hipofisárias, seus análogos e antagonistas:

Hormona do crescimento (b) Hormona antidiurética.

8.4 — Insulinas, antidiabéticos e glucagon:

8.4.1 — Insulinas:

8.4.1.1 — De ação curta;

8.4.1.2 — De ação intermédia;

8.4.1.3 — De ação prolongada;

8.4.2 — Outros antidiabéticos.

Grupo 15 — Medicamentos usados em afeções oculares

15.4 — Medicamentos usados no tratamento do glau- coma:

15.4.1 — Mióticos;

15.4.2 — Simpaticomiméticos;

15.4.3 — Bloqueadores beta;

15.4.4 — Análogos das prostaglandinas;

15.4.5 — Outros.

Grupo 16 — Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores

16.1 — Citotóxicos (a):

16.1.1 — Alquilantes (a);

16.1.2 — Citotóxicos relacionados com alquilantes (a);

16.1.3 — Antimetabolitos (a);

16.1.4 — Inibidores da topoisomerase I (a);

16.1.5 — Inibidores da topoisomerase II (a);

16.1.6 — Citotóxicos que se intercalam no ADN (a);

16.1.7 — Citotóxicos que interferem com a tubulina (a);

16.1.8 — Inibidores das tirosinacinases (a);

16.1.9 — Outros citotóxicos (a).

16.2 — Hormonas e anti -hormonas (a):

16.2.1 — Hormonas (a):

16.2.1.1 — Estrogénios (a);

16.2.1.2 — Androgénios (a);

16.2.1.3 — Progestagénios (a);

16.2.1.4 — Análogos da hormona libertadora de gona- dotropina (a).

16.2.2 — Anti -hormonas (a):

16.2.2.1 — Antiestrogénios (a);

16.2.2.2 — Antiandrogénios (a);

16.2.2.3 — Inibidores da aromatase (a);

16.2.2.4 — Adrenolíticos (a);

16.2.2.5 — Antiprogestagénios e moduladores do rece- tor da progesterona (a).

16.3 — Imunomoduladores (a).

Escalão B

Grupo 1 — Medicamentos anti -infecciosos

1.1 — Antibacterianos:

1.1.1 — Penicilinas:

1.1.1.1 — Benzilpenicilinas e fenoximetilpenicilina;

1.1.1.2 — Aminopenicilinas;

1.1.1.3 — Isoxazolilpenicilinas;

1.1.1.4 — Penicilinas antipseudomonas;

1.1.1.5 — Amidinopenicilinas.

1.1.2 — Cefalosporinas:

1.1.2.1 — Cefalosporinas de 1.ª geração;

1.1.2.2 — Cefalosporinas de 2.ª geração;

1.1.2.3 — Cefalosporinas de 3.ª geração;

1.1.2.4 — Cefalosporinas de 4.ª geração.

1.1.3 — Monobactamos;

1.1.4 — Carbapenemes;

1.1.5 — Associações de penicilinas com inibidores das lactamases beta;

1.1.6 — Cloranfenicol e tetraciclinas;

1.1.7 — Aminoglicosídeos;

1.1.8 — Macrólidos;

1.1.9 — Sulfonamidas e suas associações;

1.1.10 — Quinolonas;

1.1.11 — Outros antibacterianos.

1.2 — Antifúngicos.

1.3 — Antivíricos:

1.3.2 — Outros antivíricos.

1.4.2 — Antimaláricos.

Grupo 3 — Aparelho cardiovascular

3.1 — Cardiotónicos:

3.1.1 — Digitálicos;

3.1.2 — Outros cardiotónicos.

3.2 — Antiarrítmicos:

3.2.1 — Bloqueadores dos canais do sódio (classe I):

3.2.1.1 — Classe Ia (tipo quinidina);

3.2.1.2 — Classe Ib (tipo lidocaína);

3.2.1.3 — Classe Ic (tipo flecainida).

3.2.2 — Bloqueadores adrenérgicos beta (classe II);

3.2.3 — Prolongadores da repolarização (classe III);

(5)

3.2.4 — Bloqueadores da entrada do cálcio (classe IV);

3.2.5 — Outros antiarrítmicos.

3.4 — Anti -hipertensores:

3.4.1 — Diuréticos:

3.4.1.1 — Tiazidas e análogos;

3.4.1.2 — Diuréticos da ansa;

3.4.1.3 — Diuréticos poupadores de potássio;

3.4.1.4 — Inibidores da anidrase carbónica;

3.4.1.5 — Diuréticos osmóticos;

3.4.1.6 — Associações de diuréticos.

3.4.2 — Modificadores do eixo renina angiotensina:

3.4.2.1 — Inibidores da enzima de conversão da an- giotensina;

3.4.2.2 — Antagonistas dos recetores da angiotensina;

3.4.3 — Bloqueadores da entrada do cálcio.

3.4.4 — Depressores da atividade adrenérgica:

3.4.4.1 — Bloqueadores alfa;

3.4.4.2 — Bloqueadores beta:

3.4.4.2.1 — Seletivos cardíacos;

3.4.4.2.2 — Não seletivos cardíacos;

3.4.4.2.3 — Bloqueadores beta e alfa;

3.4.4.3 — Agonistas alfa 2 centrais.

3.4.5 — Vasodilatadores diretos;

3.4.6 — Outros.

3.5.1 — Antianginosos.

Grupo 4 — Sangue

4.3.1 — Anticoagulantes:

4.3.1.1 — Heparinas;

4.3.1.2 — Antivitamínicos K;

4.3.1.3 — Antiagregantes plaquetários;

4.3.1.4 — Outros anticoagulantes.

4.3.2 — Fibrinolíticos (ou trombolíticos).

Grupo 5 — Aparelho respiratório

5.1 — Antiasmáticos e broncodilatadores e respetivas associações:

5.1.1 — Agonistas adrenérgicos beta;

5.1.2 — Antagonistas colinérgicos;

5.1.3 — Anti -inflamatórios:

5.1.3.1 — Glucocorticoides;

5.1.3.2 — Antagonistas dos leucotrienos;

5.1.3.3 — Outros anti -inflamatórios.

5.1.4 — Xantinas;

5.1.5 — Antiasmáticos de ação profilática.

Grupo 6 — Aparelho digestivo

6.8 — Anti -inflamatórios intestinais.

Grupo 7 — Aparelho geniturinário

7.3 — Anti -infeciosos e antissépticos urinários.

Grupo 8 — Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas

8.3 — Hormonas da tiroide e antitiroideus.

8.5 — Hormonas sexuais:

8.5.1.2 — Anticoncecionais.

Grupo 9 — Aparelho locomotor

9.2 — Modificadores da evolução da doença reuma- tismal.

9.3 — Medicamentos usados para o tratamento da gota.

9.4 — Medicamentos para tratamento da artrose.

9.6 — Medicamentos que atuam no osso e no metabo- lismo do cálcio:

9.6.1 — Calcitonina;

9.6.2 — Bifosfonatos;

9.6.3 — Vitaminas D;

9.6.4 — Hormonas e análogos;

9.6.5 — Outros.

Escalão C

Grupo 1 — Medicamentos anti -infecciosos

1.4.1 — Anti -helmínticos.

1.4.3 — Outros antiparasitários.

Grupo 2 — Sistema nervoso central

2.3.1 — Ação central.

2.3.2 — Ação periférica.

2.3.3 — Ação muscular direta.

2.7 — Antieméticos e antivertiginosos.

2.8 — Estimulantes inespecíficos do sistema nervoso central.

2.9.1 — Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos.

2.9.3 — Antidepressores.

2.9.4 — Lítio.

2.10 — Analgésicos e antipiréticos.

2.11 — Medicamentos usados na enxaqueca.

2.12 — Analgésicos estupefacientes.

2.13.1 — Medicamentos utilizados no tratamento sin- tomático das alterações das funções cognitivas.

2.13.3 — Medicamentos para tratamento da dependên- cia de drogas.

2.13.4 — Medicamentos com ação específica nas per- turbações do ciclo sono -vigília.

Grupo 3 — Aparelho cardiovascular

3.3 — Simpaticomiméticos.

3.5.2 — Outros vasodilatadores.

3.7 — Antidislipidémicos.

Grupo 4 — Sangue

4.1 — Antianémicos:

4.1.1 — Compostos de ferro;

4.1.2 — Medicamentos para tratamento das anemias megaloblásticas.

4.4.1 — Antifibrinolíticos.

4.4.2 — Hemostáticos.

Grupo 5 — Aparelho respiratório

5.2.2 — Expetorantes.

Grupo 6 — Aparelho digestivo

6.1.2 — De ação sistémica.

6.2 — Antiácidos e antiulcerosos:

6.2.2 — Modificadores da secreção gástrica:

6.2.2.1 — Anticolinérgicos;

6.2.2.2 — Antagonistas dos recetores H2;

6.2.2.3 — Inibidores da bomba de protões;

6.2.2.4 — Prostaglandinas;

6.2.2.5 — Protetores da mucosa gástrica.

6.3.1 — Modificadores da motilidade gástrica ou pro- cinéticos.

(6)

6.3.2.2 — Antidiarreicos:

6.3.2.2.1 — Obstipantes;

6.3.2.2.2 — Adsorventes.

6.3.3 — Modificadores da dor e da motilidade intestinal.

6.5 — Inibidores enzimáticos.

6.6 — Suplementos enzimáticos, bacilos lácteos e aná- logos.

6.9 — Medicamentos que atuam no fígado e vias bi- liares:

6.9.2 — Medicamentos para tratamento da litíase biliar.

Grupo 7 — Aparelho geniturinário

7.1 — Medicamentos de aplicação tópica na vagina (exceto produtos considerados de higiene -antisépticos vaginais em formulações destinadas a lavagens vaginais):

7.1.1 — Estrogénios e progestagénios;

7.1.2 — Anti -infecciosos.

7.2 — Medicamentos que atuam no útero:

7.2.1 — Ocitócicos;

7.2.2 — Prostaglandinas.

7.4.1 — Acidificantes e alcalinizantes urinários.

7.4.2 — Medicamentos usados nas perturbações da micção:

7.4.2.1 — Medicamentos usados na retenção urinária;

7.4.2.2 — Medicamentos usados na incontinência uri- nária.

7.4.3 — Medicamentos usados na disfunção eréctil.

Grupo 8 — Hormonas e medicamentos visados no tratamento das doenças endócrinas

8.1 — Hormonas hipotalâmicas e hipofisárias, seus análogos e antagonistas (exceto hormonas antidiurética e do crescimento):

8.1.1 — Lobo anterior da hipófise;

8.1.2 — Lobo posterior da hipófise;

8.1.3 — Antagonistas hipofisários.

8.2 — Corticosteroides:

8.2.1 — Mineralocorticóides;

8.2.2 — Glucocorticoides.

8.4.1 — Glucagon.

8.5.1.1 — Tratamento de substituição.

8.5.2 — Androgénios e anabolizantes.

8.6 — Estimulantes da ovulação e gonadotropinas.

Grupo 9 — Aparelho locomotor

9.1 — Anti -inflamatórios não esteroides e respetivas associações:

9.1.1 — Derivados do ácido antranílico;

9.1.2 — Derivados do ácido acético;

9.1.3 — Derivados do ácido propiónico;

9.1.4 — Derivados pirazolónicos;

9.1.5 — Derivados do indol e do indeno;

9.1.6 — Oxicans;

9.1.7 — Derivados sulfanilamídicos;

9.1.8 — Compostos não acídicos;

9.1.9 — Inibidores seletivos da Cox 2.

Grupo 10 — Medicação antialérgica

10.1 — Anti -histamínicos:

10.1.1 — Anti -histamínicos H 1 sedativos;

10.1.2 — Anti -histamínicos H 1 não sedativos.

10.2 — Corticosteroides.

10.3 — Simpaticomiméticos.

Grupo 11 — Nutrição e metabolismo

Em todos os subgrupos abaixo indicados apenas são comparticipáveis as vitaminas e sais minerais simples e as associações A + D, A + E, A + E + B6 e cálcio + vitamina D:

11.3.1 — Vitaminas:

11.3.1.1 — Vitaminas lipossolúveis;

11.3.1.2 — Vitaminas hidrossolúveis;

11.3.1.3 — Associações de vitaminas.

11.3.2.1 — Cálcio, magnésio e fósforo:

11.3.2.1.1 — Cálcio;

11.3.2.1.3 — Fósforo.

11.3.2.2 — Flúor.

11.3.2.3 — Potássio.

Grupo 12 — Corretivos da volémia e das alterações eletrolíticas

12.1 — Corretivos do equilíbrio ácido base:

12.1.1 — Acidificantes;

12.1.2 — Alcalinizantes;

12.2 — Corretivos das alterações hidroelectrolíticas:

12.2.1 — Cálcio;

12.2.2 — Fósforo;

12.2.3 — Magnésio;

12.2.4 — Potássio;

12.2.5 — Sódio;

12.2.6 — Zinco;

12.2.7 — Glucose;

12.2.8 — Outros.

12.3 — Soluções para diálise peritoneal:

12.3.1 — Soluções isotónicas;

12.3.2 — Soluções hipertónicas.

12.4 — Soluções para hemodiálise.

12.5 — Soluções para hemofiltração.

12.6 — Substitutos do plasma e das frações proteicas do plasma.

12.7 — Medicamentos captadores de iões:

12.7.1 — Fixadores de fósforo;

12.7.2 — Resinas permutadoras de catiões.

Grupo 13 — Medicamentos usados em afeções cutâneas

13.1 — Anti -infecciosos de aplicação na pele:

13.1.1 — Antissépticos e desinfetantes;

13.1.2 — Antibacterianos;

13.1.3 — Antifúngicos;

13.1.4 — Antivíricos;

13.1.5 — Antiparasitários.

13.3 — Medicamentos queratolíticos e antipsoriáticos:

13.3.1 — De aplicação tópica;

13.3.2 — De ação sistémica.

13.4 — Medicamentos para tratamento da acne e da rosácea:

13.4.1 — Rosácea;

13.4.2 — Acne:

13.4.2.1 — De aplicação tópica;

13.4.2.2 — De ação sistémica.

13.5 — Corticosteroides de aplicação tópica.

13.8.5 — Imunomoduladores de uso tópico.

13.8.7 — Outros.

Grupo 14 — Medicamentos usados em afeções otorrinolaringológicas

14.1.2 — Corticosteroides.

14.1.3 — Anti -histamínicos.

(7)

Grupo 15 — Medicamentos visados em afeções oculares

15.1 — Anti -infecciosos tópicos:

15.1.1 — Antibacterianos;

15.1.2 — Antifúngicos;

15.1.3 — Antivíricos.

15.2 — Anti -inflamatórios:

15.2.1 — Corticosteroides;

15.2.2 — Anti -inflamatórios não esteroides;

15.2.3 — Outros anti -inflamatórios, descongestionantes e antialérgicos.

15.3 — Midriáticos e cicloplégicos:

15.3.1 — Simpaticomiméticos;

15.3.2 — Anticolinérgicos.

15.5 — Anestésicos locais.

15.6 — Outros medicamentos e produtos usados em oftalmologia:

15.6.1 — Adstringentes, lubrificantes e lágrimas arti- ficiais.

Grupo 17 — Medicamentos visados no tratamento de intoxicações

Todo o grupo.

Grupo 18 — Vacinas e imunoglobulinas

18.1 — Vacinas (simples e conjugadas) 18.3 — Imunoglobulinas.

(8)

I SÉRIE

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