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Sábado, 21 de Março de 2020

Segmento: PUCRS

21/03/2020 | Diário da Manhã | Geral | 12

Vulnerabilidade de idosos no cárcere é tema de tese

O professor Alfredo Neto, Marina cruzou dados de pesquisas estrangeiras que abordavam o contexto de idosos em prisões da Inglaterra, do País de Gales e dos Estados Unidos.

Tal análise levantoualgumas particularidades, como a inaptidão dos presos com mais idade aos trabalhos prisionais disponíveis e, também, ao sentimento que possuem de solidão, uma vez que não recebem visitas.

Constituem, ainda, um grupo de indivíduos com maior incidência de problemas de saúde e que requer adaptações em suas celas. Em alguns países, há prisões exclusivas para idosos. Porém, no Brasil, o Plano Nacional de Saúde no Sistema Prisional não aborda as questões referentes a doenças especificas para a população idosa.

FOCO NA REALIDADE LOCAL Professora de Direito Penal no curso de graduação da UCPel, Marina seguiu com o tema durante o doutorado, vindo a focar sua pesquisa em casas prisionais da Região Sul, como o Presidio Regional de Pelotas (PRP) e a Penitenciária Estadual do Rio Grande (Perg), onde colheu o depoimento de dez presos idosos.

A partir do contato direto com os apenados, Marina pôde comprovar algumas conclusões da doutrina internacional, como a fragilidade em saúde, inadequação ao trabalho e a nítida percepção de abandono. Neste último quesito, Marina conta que vários dos participantes demonstraram a necessidade do diálogo.

"Alguns chegaram a agradecer a entrevista, simplesmente pelo fato de poderem conversar com alguém", relata.

SEM RESSOCIALIZAÇÃO

Os resultados da tese indicam a necessidade de uma maior visibilidade para a população com mais de 60 anos que se encontra em presidias.

"É diferente condenar uma pessoa de 20 anos a mais 20 de prisão do que uma pessoa com 60 anos a mais 20 de cárcere", comenta.

Por este motivo, Marina propõe que a faixa etária seja considerada na individualização da pena. A pesquisa destaca ainda que a maioria desses presos conclui a pena ultrapassando a expectativa de vida brasileira. Se não terminam seus dias dentro da prisão, deixam o local e não possuem qualquer possibilidade de reinserção na sociedade. "Além do estigma de ter sido preso, são idosos, o que torna tudo mais difícil", diz.

Os projetos desenvolvidos nas penitenciárias são, geralmente, voltados ao reingresso ao mercado de trabalho, o que não é mais útil para esse grupo.

Entre as sugestões, a professora aponta a prisão como última alternativa para os idosos Sendo inevitável, é importante o investimento cm acessibilidade nas celas e, também, em Recursos Humanos, como atendimento psicológico e programas que visem á aproximação da família do apenado.

"Entrevistei presos que precisavam de ajuda para se locomover, ficavam somente na cama, não conseguiam ir ao refeitório para comer", conta.

Na última década, o número de idosos presos quase triplicou no Rio Grande do Sul. Se em 2011, eram 357 presos com mais de 60 anos; em 2019, o número passou para 837, entre homens e mulheres. Esse grupo de indivíduos corresponde a 2% da população

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carcerária.

"É uma porcentagem baixa, porém cresceu muito nos últimos anos", analisa a pesquisadora.

Atrás das grades, uma população vive em condições ainda mais degradantes que o restante dos apenados.

A situação dos prisioneiros acima dos 60 anos foi abordada em tese da pesquisadora Marina Portela Ghiggi, intitulada

"Vulnerabilidade etária no cárcere: ausência de reconhecimento do idoso nas políticas públicas penitenciárias brasileiras", do Programa de Pós-Graduação em Politicas Sociais e Direitos Humanos (PPGPSDH) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel).

O foco do estudo defendido em dezembro do ano passado é a ausência de políticas públicas para um grupo praticamente esquecido.

"Há garantias destinadas para outras minorias, como as mulheres e os LGBT, mas o idoso na cadeia não se pensa", comenta a pesquisadora.

O tema já havia sido abordado em sua dissertação de mestrado, concluída em 2012. Durante a primeira investigação cientifica, realizada na PUCRS, sob orientação do

21/03/2020 | Diário Gaúcho | DG+ | 22

O CORONAVÍRUS DE A A Z

Considerada uma pandemia `pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a disseminação do coronavírus já atinge Porto Alegre.

Pelos números da OMS, no mundo, contabiliza-se mais de 240 mil pessoas infectadas pela covid-19, doença causada pelo coronavírus. Deste total, aproximadamente 9,8 mil morreram.

Aqui no Brasil, com 904 casos confirmados, conforme o Ministério da Saúde, o primeiro caso de morte ocasionado pelo coronavírus foi anunciado no início da semana, em São Paulo. O paciente eia um homem de 62 anos, -opnforme a Secretaria de Saúde do Estado.

Até o fechamento desta edição, o número de mortes no país é de 11. Na Capital, o Ministério da Saúde informou, na quintafeira, que já houve transmissão comunitária de coronavírus.

Isso quer dizer que não é mais possível identificar a origem da doença na capital gaúcha. A prefeitura e outros setores começaram a tomar medidas para evitar a disseminação da doença: interrupção das aulas em escolas e universidades públicas e privadas e a suspensão de atividades em academias e shoppings. Para quem ainda precisa sair de casa diariamente e ir ao trabalho utilizando, principalmente, o transporte público, é preciso estar atento aos cuidados com a higiene pessoal.

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) já autorizou os ônibus a andarem com as janelas abertas, inclusive, em veículos equipados com ar-condicionado. O Diário Gaúcho traz um histórico da pandemia de coronavírus no mundo e mostra as principais maneiras de se prevenir e conter o aumento no número de casos.

ÁLCOOL EM GEL

Logo que a indicação de cuidados com a higiene das mãos ganhou relevância, o álcool em gel começou a diminuir nas prateleiras. O produto é indicado para aplicação nas mãos sempre que houver contato com locais públicos, como salas de espera, meios de transporte e quaisquer outros ambientes compartilhados. O álcool em gel pode substituir a higiene das mãos com água e sabão ou ser um complemento. O produto deve ter teor de álcool de, pelo menos, 70%.

BRASIL

Apesar de diversos casos suspeitos terem sido divulgados pelo Ministério da Saúde no início do ano, o primeiro teste positivo para coronavírus no Brasil foi divulgado apenas em 25 de fevereiro. Um homem de 61 anos, que viajou à Itália entre os dias 9 e 21 de fevereiro, apresentou sintomas compatíveis com a doença. O primeiro exame, feito em São Paulo, onde mora o paciente, foi encaminhado para contraprova, que confirmou a infecção. Atualmente, o país tem 904 casos confirmados. A primeira morte em decorrência da covid-19 foi confirmada na segunda-feira, em São Paulo. O paciente era um homem de 62 anos.

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CONTÁGIO

Segundo o governo chinês, o vírus pode se modificar e, com isso, ser transmitido mais facilmente. Em fevereiro, cientistas chineses apontaram o pangolim (foto) — o único mamífero com escamas do mundo e alvo de caça ilegal na Asia —, como um hospedeiro intermediário da doença. Os morcegos seriam os portadores primários do vírus. Entretanto, ainda não se sabe ao certo o papel do pangolim na transmissão para humanos.

DISSEMINAÇÃO

O primeiro epicentro do coronavírus no mundo foi na China, país onde a doença surgiu. Conforme a OMS, já foram registrados mais de 81 mil casos no país da Asia. Deste total, mais de 3 mil pacientes morreram em razão da doença. Depois, a enfermidade se espalhou para outros continentes, principalmente, por pessoas que retomaram aos seus países após viagens à China. Conforme números mais recentes, o ranking dos cinco países com mais casos confirmados é composto por China, Itália, Irã, Coreia do Sul e Espanha.

EDUCAÇÃO

Mesmo com as aulas recém-iniciadas no sistema público do Rio Grande do Sul, escolas estaduais e municipais — em Porto Alegre e em Cachoeirinha, pelo menos —, já suspenderam suas atividades. Com isso, a próxima semana será de alunos em casa. O cenário se repete também no Ensino Superior. Além da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que é pública, entidades privadas como a PUCRS, Unisinos e IPA suspenderam aulas presenciais.

FAMÍLIAS

O Ministério da Saúde divide os pacientes em casos suspeitos, prováveis e confirmados. Nas situações prováveis, estão incluídos aqueles que tiveram em contato domiciliar com um paciente confirmado. Nesta situação, se alguém teve uma ocorrência na residência e as pessoas mantiveram contato com este caso confirmado nos últimos 14 dias, todos são considerados como pacientes prováveis. Por isso, quem viajou a países com casos confirmados da doença ou esteve em locais do Brasil que já tem transmissão comunitária, deve monitorar o surgimento de sintomas do coronavírus.

GRUPOS DE RISCO

Pacientes com doenças crônicas ou graves, imunodeficientes, idosos e gestantes estão no grupo que deve estar mais atento e preocupado com a chegada do coronavírus ao Brasil. No entanto, pessoas que não se encaixam nos grupos de risco e que venham a contrair o coronavírus podem, eventualmente, apresentar complicações, conforme a infectologista e pesquisadora Nancy Bailei, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

HIGIENIZAÇÃO

A principal indicação para impedir a disseminação e o contágio por coronavírus é fazer a higienização frequente das mãos com água, sabão e/ou álcool em gel. Também não se deve compartilhar objetos pessoais, além de manter ambientes compartilhados sempre higienizados e bem ventilados.

ITÁLIA

Depois da China, o país que mais registrou casos da covil-19 foi a Itália. Um surto da doença deixou a nação europeia em alerta e, recentemente, colocou a população em quarentena obrigatoria. Conforme os números da OMS, são 41.035 casos na Itália, com 3.405 mortes — letalidade de 8,29%. Com ruas vazias, o norte do país — onde mais foram registrados casos —, se assemelha a uma cidade-fantasma. Em alguns momento, o silêncio foi quebrado por famílias que resolveram cantar nas janelas de suas casas, uma forma de manifestar esperança diante do isolamento.

JAPÃO

A ameaça do coronavírus também atormenta o Japão. No país, que sediará a Olimpíada deste ano, já são 924 casos confirmados, com 29 mortes, o que corresponde a uma letalidade de 3,13%I. Mesmo assim, o Comitê Olímpico Internacional (COI) insiste na realização dos jogos. A previsão é de que o evento ocorra entre 24 de julho e 9 de agosto.

LENÇOS UMEDECIDOS

Com a baixa nos estoques de álcool em gel, uma opção são os lenços umedecidos antissépticos. Porém, antes de comprá-los, é bom se certificar de sua capacidade antimicrobiana. As preparações alcoólicas precisam de concentração final mínima de 70%, como explica Cristiane Tejada da Silva Kawski, supervisora do Controle de Infecção Hospital Moinhos de Vento.

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MEDICAMENTO

Um estudo publicado na revista científica Lancet alertou que medicamentos como ibuprofeno não devem ser utilizados em pacientes com suspeita de coronavírus. Segundo especialistas, os antiinflamatórios aumentam a quantidade de um receptor químico nas células que facilita a entrada do vírus em nosso organismo. O remédio mais indicado para combater os sintomas da covid-19 é o paracetamol.

NÍVEL DE RISCO

Atualmente, a OMS classifica a disseminação do coronavírus como uma pandemia. Este anúncio foi feito no dia 11. Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da entidade, disse que trata-se de uma situação inédita desencadeada por esse tipo de vírus.

PORTO ALEGRE

Na Capital, conforme a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), são 23 casos confirmados até o momento. Além destes, ainda há 166 casos suspeitos, que seguem sendo monitorados. Para conter o crescimento da doença, a prefeitura tomou medidas como suspensão de aulas na rede pública municipal e publicação de um decreto restringindo o funcionamento de bares, teatros, cinemas, academias e clubes de piscinas.

QUANDO COMEÇOU?

O primeiro alerta para a doença foi emitido pela OMS em 31 de dezembro de 2019. Foi quando autoridades chinesas notificaram casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan. O Centro para Vigilância e Prevenção de Doenças (CDC), órgão norte-americano equivalente à Anvisa, identificou um grande mercado atacadista de peixes e frutos do mar, em Wuhan, como a origem das infecções. Na segunda-feira, o governo chinês informou que o primeiro caso de coronavírus pode ter sido contraído em 17 de novembro de 2019.

RIO GRANDE DO SUL

No Estado, o primeiro caso confirmado de coronavírus foi em um homem 60 anos, morador de Campo Bom. O empresário participou da Micam, feira calçadista internacional ocorrida entre 16 e 19 de fevereiro em Milão, na Itália. A confirmação da covid-19 foi divulgada no dia 10 de março. Atualmente, já são 49 casos confirmados em todo RS.

SINTOMAS

Os principais sintomas identificados são febre, tosse, dificuldade em respirar e falta de ar. Ou seja, não há muitas diferenças nos sintomas de outros tipos de infecções virais respiratórias, como explica Breno Riegel Santos, chefe do Serviço de Infectologia Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC). Nos casos mais graves, também há registro de pneumonia, insuficiência renal e síndrome respiratória aguda grave.

TRANSPORTE PÚBLICO

Apesar do anúncio de suspensão de atividades presenciais em diversas empresas, órgãos públicos e instituições de ensino, os efeitos foram pouco visíveis no transporte coletivo de Porto Alegre. Na segunda-feira, a reportagem percorreu quatro terminais de ônibus — onde, historicamente, há aglomeração de passageiros — e constatou que a situação não era diferente de dias normais. No entanto, a prefeitura vem acompanhando a movimentação de passageiros e realizando serviços de higienização nos veículos. A Trensurb, que opera o trem metropolitano, informou que a companhia trabalha em três eixos de ações para conter a propagação do vírus: fornecer e exigir o uso de elementos de proteção individual por todos os funcionários encarregados da desinfecção dos trens e estações, aumentar a oferta de trens nos horários de pico, diminuindo a concentração de usuários, e, ainda, o reforço na campanha de esclarecimento aos usuários. Para Renato Cassol, médico infectologista do controle de infecção do Hospital Nossa Senhora da Conceição, para quem precisa do transporte público, a dica é evitar tocar o rosto enquanto estiver nos veículos. Manter a higiene das mãos, com água e sabão ou álcool em gel, é essencial. Janelas abertas nos veículos ajudam, ampliando a circulação do ar no ambiente.

UNIDADES DE ATENDIMENTO

Conforme Claudio Stadnik, médico infectologista do Controle de Infecção da Santa Casa, não é recomendável que sejam feitos exames sem consulta médica prévia. Se está com sintomas, o paciente deve procurar a unidade de saúde mais próxima. Emergências de hospitais devem ser as consideradas em último caso, apenas se os sintomas estiverem graves. Isso serve para não lotar estes locais. Quando o médico levantar suspeita, solicita o exame aos órgãos de saúde. No Estado, todos estão sendo feitos pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Laces). Para esclarecimento de dúvidas, é possível ligar para a Vigilância Sanitária. O

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telefone é o 150.

VACINA

Ainda não há vacina disponível contra o novo coronavírus no mercado. Na segunda-feira passada, o governo dos Estados Unidos anunciou que um paciente recebeu a primeira dose experimental. A medicação não contém o vírus. Normalmente, vacinas apresentam o microrganismo "enfraquecido". Assim, estimulam o corpo na criação de anticorpos. Mas, neste caso, a pesquisa utiliza engenharia genética, que aproveita as células para produzir pedaços de vírus que são, então, reconhecidos pelo sistema imunológicos. Entretanto, mesmo que os testes sejam positivos, uma vacina só deve ser oferecida em um prazo de, pelo menos, um ano.

WUHAN

É a metrópole chinesa indicada como ponto de surgimento da nova variação de coronavírus, que circula no mundo desde o final do ano passado. Wuhan tem 11 milhões de habitantes, sendo a sétima maior cidade da China.

X DA QUESTÃO

Para evitar a propagação do novo coronavírus, alguns cuidados são fundamentais: lavar as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel, cobrir o nariz e boca ao espirrar ou tossir, evitar aglomerações, manter os ambientes bem ventilados e não compartilhar objetos pessoais.

YOGA

Com o avanço do coronavírus, muitas pessoas optam por ficar em casa. Para manter a saúde mental e física, a prática de exercícios, como a yoga, é recomendável. Muitos instrutores da prática oferecem aulas online.

ZERO

Quatro meses após do surgimento do coronavírus, a China acredita ter encontrado o "paciente zero" da covid-19. Conforme informações do jornal O Globo, o primeiro caso teria ocorrido em 17 de novembro de 2019. A vítima seria um homem de 55 anos, que está sendo procurado. A importância de encontrá-lo está na possibilidade de aprender mais sobre o vírus para o desenvolvimento de vacinas.

Segmento: Outras Universidades 21/03/2020 | Correio do Povo | Ensino | 8

Ufrgs: Docentes lançam manifesto

Professores da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do RS (Ufrgs) lançaram manifesto com medidas e diretrizes para governos e autoridades, com o objetivo de apoiar a sociedade brasileira no combate à pandemia do novo coronavírus.

O documento reúne 32 iniciativas para setores como saúde, emprego e renda, serviços de utilidade pública e habitação. Também há medidas de apoio a empresas atingidas pela situação de excepcionalidade. O manifesto lista ainda propostas para sustentação da economia. O manifesto destaca medidas contundentes que vêm sendo adotadas nos países em que a pandemia atingiu níveis mais graves, e chama atenção para a necessidade de o Brasil seguir os mesmos passos, “abandonando a timidez e mobilizando amplos recursos dos setores público e privado no imediato combate à crise”, diz o documento. Até agora, o manifesto foi assinado por 42 docentes da Ufrgs, e inclui doutores em Economia, Ciência Política, Relações Internacionais e Saúde Coletiva. As medidas estão em: bit.ly/2Uo18zM.

21/03/2020 | Folha de S. Paulo | Mercado | 22

Pipoca, música e até peixinho beta entram na rotina do home office

Leitores da Folha contam como conciliam o trabalho em casa com o tempo ocioso das crianças em meio à pandemia do coronavírus

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/03/pipoca-musica-e-ate-peixinho-beta-entram-na-rotina-do-home-office.shtml#IMP

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Segmento: Interesse

21/03/2020 | Correio do Povo | Ensino | 8

Agenda do ensino

Cpers: Em razão do coronavírus, os setores de alojamento e administrativo do Cpers/Sindicato estarão fechados até o dia 2/4. A Direção Central e as direções dos núcleos regionais manterão plantão on-line. Secretariageral, comunicação e financeiro atuarão em regime de teletrabalho. E o Atendimento ao Sócio será pelo fone (51) 9569-0465 (WhatsApp) e e-mail sas@cpers.org.br. A assessoria jurídica não funcionará.

UPF: O projeto de extensão “UPF e movimentos sociais: desafio das relações étnico-raciais”, da Universidade de Passo Fundo, lembra e destaca o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, neste sábado (21/4).

Unipampa: A Universidade Federal do Pampa, com sede em Bagé, divulgou o Edital n° 71/2020, que orienta sobre a concessão de auxílios do Programa de Apoio Emergencial aos estudantes ingressantes no 1° semestre/2020, matriculados em cursos de graduação presencial e em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Inscrições até sexta-feira (27/3).

URI: O campus Santo Ângelo da Universidade atenderá de forma virtual de 23 a 30/3. Haverá plantão em secretaria, tesouraria e apoio ao estudante, terças e quintas (14h às 17h).

Referências

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