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Disciplina:
Gestão de Pessoas
Organizador:
Prof. Márcio Cunha
Aula 4
Nota: Podem incidir erros de digitação, impressão ou dúvidas conceituais. Em qualquer dessas
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4 – PROCESSO DE DESENVOLVER PESSOAS
São os processos utilizados para capacitar e incrementar o desenvolvimento
CONCEITO:
profissional e pessoal.
Voltado para o condicionamento da pessoa em conhecimentos, habilidades e
TREINAMENTO:
atitudes (CHA), para a execução imediata de uma determinada tarefa.
: O condicionamento se refere à assimilação
NOTA
de alguma competência necessária para execução
imediata de uma determinada tarefa. Por isso o
treinamento de característica de uma capacitação
de curto é médio prazo e é voltada para o cargo
atual.
Voltado ao crescimento da pessoa em nível de conhecimento, habilidade
DESENVOLVIMENTO:
e atitude. Com característica de médio e longo prazo.
ETAPAS/FASES:
O levantamento de necessidades antecede e alimenta qualquer ação de
1 – LNT:
treinamento e desenvolvimento.
Organizacional
: É um olhar sobre a ótica Organizacional, por meio do estudo como um
todo da empresa, ou seja: sua missão, seus objetivos, seus recursos, o ambiente
socioeconômico e etc.
Recursos Humanos
: Analisa dados como números de empregados por cargos, números
de empregados necessários na classificação dos cargos, potenciais recrutamento interno
e externo, dentre outros.
Operações e tarefas
: É o nível de abordagem mais restrita no levantamento de
necessidades de treinamento, pois a mesma é feita a nível de cargo. Além das
organizações e das pessoas, o treinamento deve considerar também os cargos para os
quais as pessoas serão treinadas.
Incide em quantificar, indicar quanto e como suprir as
2 – PLANEJAMENTO:
necessidades já definidas e quais recursos humanos, materiais e financeiros serão necessários
movimentar para que todo o planejamento advenha.
É a realização do treinamento, após todo o processo de levantamento e
3 – EXECUÇÃO:
planejamento.
Assim como a identificação das necessidades e o planejamento e
4 – AVALIAÇÃO:
execução das ações, a avaliação de resultados, sob a ótica do retorno do investimento, é uma
necessidade para o programa de treinamento.
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Avaliação de aprendizagem
: levanta o quanto os participantes podem mudar de
atitude, ampliar seus conhecimentos e/ou habilidades.
Avaliação comportamental
: identifica o quanto os participantes mudaram seu
comportamento em decorrência do que foi aprendido.
Avaliação de resultados
: mostrar os benefícios obtidos com o programa de
treinamento.
MI/13 - O treinamento, considerado um processo para desenvolver pessoas, é
constituído de ações educacionais de longa duração que incluem manuais e
roteiros.
BACEN/13 - O treinamento é um processo de assimilação cultural em curto ou
médio prazo que produz um estado de mudança no conjunto de conhecimentos,
habilidades e atitudes do indivíduo, podendo ser realizado por meio de cursos e
oficinas.
STF/13 - Se os custos de um programa de desenvolvimento de pessoas superarem
os benefícios trazidos pelo programa à organização, não ocorrerá o retorno do
investimento no treinamento.
DPF/14 - Concluídas as ações de treinamento e desenvolvimento, recomenda-se
realizar avaliações de reação, aprendizado, comportamento e resultados para se
identificar a efetividade das referidas ações.
FUB/15 – Durante a execução de programas de treinamento nas organizações,
devem ser apresentados os objetivos instrucionais e de aprendizagem, que
nortearão a motivação dos treinandos, desde a definição de metas de
aprendizagem até a modelagem de comportamentos no trabalho.
QUESTÕES PROCESSO DE DESENVOLVER
SERPRO/13 - QUESTÃO 1 - Lacunas de desempenho e de competências são mitigadas em uma organização mediante ações de treinamento e desenvolvimento de pessoas realizadas com base nas necessidades de aprendizagem e no perfil da clientela.
SERPRO/13 - QUESTÃO 2 - Treinamentos são eventos educacionais de longa duração que visam à melhoria do desempenho funcional.
MI/13 - QUESTÃO 3 - O treinamento, considerado um processo para desenvolver pessoas, é constituído de ações educacionais de longa duração que incluem manuais e roteiros.
MI/13 - QUESTÃO 4 - O treinamento não deve ser considerado como a única solução para déficits de desempenho de servidores públicos.
INPI/2013 - QUESTÃO 5 - As ações de capacitação podem modificar as atitudes dos servidores públicos, impactando em seu comportamento e nas organizações de modo geral.
INPI/2013 - QUESTÃO 6 - O papel do especialista em T&D tem mudado. Em vez de apenas oferecer cursos e workshops, ele está agora no centro do processo de aprendizagem e inovação da empresa para ajudar a organização e as pessoas a crescerem e a alcançarem o sucesso, em alinhamento com a estratégia organizacional.
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INPI/2013 - QUESTÃO 8 - O diagnóstico de necessidades de treinamento compõe-se de um conjunto de levantamentos acerca dos interesses de aprendizagem do empregado, com o objetivo de orientar seu posicionamento na carreira e identificar necessidades de esclarecimentos sobre a organização.
INPI/2013 - QUESTÃO 9 - Os servidores sem vínculo efetivo com a administração pública estão excluídos dos eventos de desenvolvimento de pessoal relacionados à política nacional de desenvolvimento de pessoal.
CPRM/13 - QUESTÃO 10 - Conhecimentos, habilidades e atitudes mapeados como necessidades de treinamento devem ser transformados em objetivos instrucionais para elaboração de conteúdos, planejamento de atividades e avaliação do treinamento.
IBAMA/13 - QUESTÃO 11 - O desenvolvimento das competências dos servidores públicos deve ser amparado por atividades de mapeamento das necessidades de capacitação, que fundamentam a construção de ações para que as lacunas de capacitação sejam minoradas ao longo do tempo. IBAMA/13 - QUESTÃO 12 - Os objetivos instrucionais de um treinamento são definidos para estabelecer os conhecimentos, habilidades e/ou atitudes que precisam ser modificados ou adquiridos por parte dos treinandos.
IBAMA/13 - QUESTÃO 13 - A análise das competências e das características específicas do cargo e do trabalho contribui para mitigar erros de treinamento.
FUB/13 - QUESTÃO 14 - Treinamentos não são úteis para resolver problemas de desempenho originados por situações de motivação dos funcionários.
FUB/13 - QUESTÃO 15 - Redução do número de empregados, mudança de métodos e processos de trabalho, avaria frequente em equipamentos e baixa produtividade constituem exemplos de indicadores que apontam para necessidades futuras ou passadas de treinamento.
FUB/13 - QUESTÃO 16 - Análise organizacional, análise dos recursos humanos, análise da estrutura de cargos e análise do treinamento são os passos do levantamento de necessidades de treinamento. MPU/13 - QUESTÃO 17 - No setor público, programas de capacitação que possibilitem o aprimoramento constante da força de trabalho são conduzidos unicamente pelas unidades de recursos humanos de cada órgão.
BACEN/13 - QUESTÃO 18 - Incluem-se entre as finalidades do processo de TDE a adequação do colaborador à cultura da empresa e a redução de custos na busca por objetivos empresariais.
ACEN/13 - QUESTÃO 19 - Os resultados de aprendizagem do domínio cognitivo representam a capacidade de realização de atividades intelectuais organizadas em diferentes níveis de complexidade. BACEN/13 - QUESTÃO 20 - O treinamento é um processo de assimilação cultural em curto ou médio prazo que produz um estado de mudança no conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes do indivíduo, podendo ser realizado por meio de cursos e oficinas.
STF/13 - QUESTÃO 21 - Se os custos de um programa de desenvolvimento de pessoas superarem os benefícios trazidos pelo programa à organização, não ocorrerá o retorno do investimento no treinamento. STF/13 - QUESTÃO 22 - A transferência dos conhecimentos e habilidades desenvolvidos em programas de treinamento pode ser facilitada quando as condições vivenciadas no treinamento se aproximam ao máximo daquelas proporcionadas no trabalho.
MDIC/13 - QUESTÃO 23 - O apoio técnico e comportamental provido por gestores e demais funcionários é o elemento que mais responde pelo sucesso de ações de treinamento organizacional relativamente a aprendizagem e mudança de desempenho no trabalho.
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FUB/15 – QUESTÃO 25 - Durante a execução de programas de treinamento nas organizações, devem ser apresentados os objetivos instrucionais e de aprendizagem, que nortearão a motivação dos treinandos, desde a definição de metas de aprendizagem até a modelagem de comportamentos no trabalho.
FUB/15 – QUESTÃO 26 - A análise organizacional para fins de levantamento de necessidades de treinamento de pessoal na organização avalia a eficácia da organização e o seu sucesso em alcançar objetivos, com o propósito de determinar quais habilidades, conhecimentos, experiências e comportamentos são apropriados para a realização do trabalho e a consecução de desempenhos de excelência.
STJ/15 – QUESTÃO 27 -
O modelo integrado de
avaliação do impacto do treinamento no
trabalho
(IMPACT)
propõe
e
apresenta
instrumentos
para
a
mensuração
da
aprendizagem no contexto organizacional.
STJ/15 – QUESTÃO 28 –
A coleta de dados
realizada antes das ações de TD&E oferece
parâmetros de comparação entre indicadores
encontrados anteriormente e posteriormente a
essas ações.
STJ/15 – QUESTÃO 29 –
O marco lógico, adotado
como ferramenta de planejamento e avaliação,
serve para medir as relações entre as ações de
TD&E e os resultados pretendidos em termos de
desempenhos individuais, organizacionais e de
grupos e equipes de trabalho.
STJ/15 – QUESTÃO 30 –
Entre os resultados
imediatos gerados por uma ação, a reação é a
que demonstra o grau de utilidade e o nível de
dificuldade do curso, bem como o grau de
satisfação de seus participantes.
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5 – EDUCAÇÃO CORPORATIVA – PERPETUIDADE
Conjunto de práticas educacionais que privilegiem o desenvolvimento de
CONCEITO:
atitudes, posturas e habilidades, e não apenas conhecimento técnico e instrumental aos
colaboradores das empresas, visando prover oportunidades de aprendizagem ativa e contínua,
que deem suporte para a empresa atingir seus objetivos críticos do negócio.
– A organização
ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM
que aprende tem como característica estar
continuamente expandindo sua capacidade de criar
o futuro. Ele ainda comenta que o ser humano vem
ao mundo motivado a aprender, explorar e
experimentar.
Formar e desenvolver os talentos na gestão dos negócios, promovendo a
OBJETIVO:
gestão do conhecimento organizacional (geração, assimilação, difusão e aplicação), por meio de
um processo de aprendizagem ativa e continua.
Atua de forma complementar ao trabalho realizado pelas instituições de
ATUAÇÃO:
ensino superior IES, atribuindo um caráter estratégico aos antigos departamentos de
treinamento e desenvolvimento.
METAS
Difundir a ideia de que capital intelectual será o fator de diferenciação das empresas;
Despertar nos talentos a vocação para o aprendizado “autodesenvolvimento”;
Motivar e reter os melhores talentos, contribuindo para o aumento da realização e
felicidade profissional.
PRINCÍPIOS
Serviços educacionais voltadas para o mercado;
Necessidade de aprendizagem permanente “educação continuada”
As parcerias entre as IES e as organizações tendem a ampliar-se;
Estimular gerentes e lideres a se envolverem com aprendizagem;
Obter vantagem competitiva.
:
DIFERENÇAS
São proativas com ações voltadas para o negocio da organização;
Atua com o desenvolvimento de competências essenciais;
Disseminação do conhecimento;
Tem publico alvo amplo (interno e externo);
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É a modalidade de ensino que permite que o aprendiz
5.1 – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD):
não esteja fisicamente presente em um ambiente formal de ensino aprendizagem, assim como,
proporciona ainda que ele realize seu estudo em um tempo distinto.
CLASSIFICAÇÃO DE DISTÂNCIA
Distância espacial
: No qual, os aprendizes, educadores não precisam estar no mesmo
espaço físico;
Distância temporal
: Trata da simultaneidade ou não nas atividades que relacionam os
elementos do processo ensino-aprendizagem, podendo este processo ser síncrono ou
assíncrono;
Distância interativa
: distância essa que referencia a participação do aluno no processo e
informa se esse é operacionalmente ativo ou passivo.
FORMAS DE EAD
1__________________________________________,
2__________________________________________ e
3__________________________________________.
é uma combinação do ensino com o auxilio da tecnologia da informação e a
E-LEARNING
educação à distância. O e-Learning é também uma forma de ensino mais versátil, pois os
materiais estão disponíveis na Internet e, como tal, podem ser alterados, corrigidos e
atualizados pelo autor ou pelo professor/tutor com maior rapidez e facilidade. O e-Learning é
uma vertente da Formação a Distância onde a transmissão do conhecimento e o
acompanhamento pedagógico é feito via Internet ou Intranet, com o recurso e meios
electrónicos.
b-learning
(Blended Learning ou modalidade semi-presencial): É um modelo de
formação misto constituído por uma componente de formação on-line e uma outra
presencial. Não se deve apontar como uma variação do e-Learning, mas antes como um
modelo de características próprias, que abrange os melhores componentes do Ensino a
Distância utilizados no e-Learning conjugado com o ensino presencial.
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u-learning
1(Ubiquitous Learning ou aprendizagem ubíqua
2): pode ser definida por meio
da utilização de dispositivos móveis, sensibilidade ao contexto e tecnologias de
comunicação sem fio, objetivando auxiliar a construção de conhecimento e levando em
consideração as características peculiares dos estudantes. Alguns exemplos: Adobe
Reader 9.1, BR Braille, Hand Talk, Uni Libras App, entre outros.
O aprendizado ubíquo surge como alternativa as dificuldades encontradas no m-learning (Mobile Learning), que apesar de prover acesso móvel ao estudante, não fornece informações sensíveis ao contexto para os usuários (PARISE, 2014, apud, JÁCOME et al, 2012).
TIPOS DE COMUNICAÇÃO À DISTÂNCIA
Comunicação Síncronas
: Obriga a participação simultâneas dos aprendizes.
Comunicação Assíncronas
: Dispensa a participação simultânea dos aprendizes.
Comunicação Híbridas
: Trabalha com as duas formas anteriores de comunicação.
DEPEN/15 - As aulas em ambientes virtuais de aprendizagem apresentam como
limitação a impossibilidade de se criar ambientes de colaboração, de cooperação
e de relações de afeto, uma vez que a Internet estabelece um distanciamento
físico entre as pessoas.
DEPEN/15 - Os diplomas e certificados de cursos realizados a distância deverão
ser validados em instituições que ofereçam os mesmos cursos presencialmente a
fim de serem reconhecidos em todo o território nacional.
TCDF/14 - A educação corporativa é um processo direcionado que visa capacitar o
funcionário para o desenvolvimento de uma atividade ou trabalho específico e
acontece em quatro etapas: levantamento das necessidades; planejamento do
programa de desenvolvimento; implementação; execução e avaliação.
TRT17º/14 - QUESTÃO 18 - As UCs objetivam o desenvolvimento de habilidades
individuais e não de competências críticas do negócio.
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Um dos problemas enfrentados na área de u-learning e a facilitação na entrega de conteúdos para diferentes usuários com diferentes aptidões, definido como Acesso universal.
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QUESTÕES DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA E EAD
SEGER/11 – QUESTÃO 1 – Os laboratórios virtuais de aprendizagem constituem importantes espaços de socialização do conhecimento, visto que alcançam maior número de pessoas e ultrapassam as barreiras físicas, ampliando a interação entre os aprendizes. IBAMA/12 – QUESTÃO 2 – Cursos na modalidade a distância têm sido preteridos por organizações públicas e privadas devido ao seu alto custo logístico e por sua complexa acessibilidade.
ANAC/12 - QUESTÃO 3 – As ações da educação corporativa são voltadas basicamente aos funcionários e colaboradores, não atingindo os fornecedores e a comunidade em geral.
ANAC/12 - QUESTÃO 4 – A educação a distância prescinde do papel do professor por ser um processo mediado por tecnologia, necessitando apenas de materiais bem elaborados e de bons instrumentos de direcionamento das tarefas a serem realizadas. ANAC/12 - QUESTÃO 5 – A flexibilização do tempo e do espaço na educação confere maior autonomia ao processo de aprendizagem, atraindo mais estudantes com ritmos de estudo diferenciados.
ANAC/12 - QUESTÃO 6 – Uma das diferenças entre o setor de treinamento e desenvolvimento e a educação corporativa é o foco da aprendizagem: o primeiro enfatiza o aprimoramento de habilidades técnicas e funcionais e o segundo prima pela cultura organizacional.
DPRF/12 - QUESTÃO 7 – Ações de educação a distância desenvolvem-se em espaços virtuais de ensino e aprendizagem, espécies de sala de aula virtual a que o professor e os alunos devem conectar- se simultaneamente.
SERPRO/13 - QUESTÃO 8 - No novo departamento, devem-se aplicar os princípios e as práticas de sucesso da EC, como, por exemplo, o princípio da perpetuidade, que considera a EC um veículo de disseminação da cultura organizacional.
SERPRO/13 - QUESTÃO 9 - Caso se implante um amplo programa de educação corporativa na referida empresa, possivelmente haverá aumento na competitividade e no valor de mercado por meio do aumento do valor das pessoas.
SERPRO/13 - QUESTÃO 10 - Em um estudo da aprendizagem corporativa, deve-se realizar uma análise do coletivo, em detrimento da análise individual.
INPI/2013 - QUESTÃO 11 - As instituições federais de ensino superior podem ofertar cursos de capacitação, por meio de convênio com escolas de governo, contribuindo para a formação dos quadros de pessoal da administração pública.
INPI/2013 - QUESTÃO 12 - A criação das áreas de evento de treinamento e desenvolvimento (T&D), bem como a criação das universidades corporativas foram iniciativas do Estado, após as empresas perceberem que a educação compõe um dos pilares do diferencial competitivo.
MPU/13 - QUESTÃO 13 - O sucesso da implementação de uma universidade corporativa em uma organização pública depende do envolvimento de líderes que atuarão tanto como professores tanto como alunos.
BACEN/13 - QUESTÃO 14 - A educação corporativa é uma prática coordenada de gestão de pessoas, orientada para o curto prazo, com o objetivo de articular as competências com uma cultura de aprendizagem, concorrendo com a educação oferecida pelo Estado, que tem demonstrado capacidade de fornecer mão de obra adequada ao mercado.
STF/13 - QUESTÃO 15 - Uma organização que pretende ter sucesso na implantação de um modelo de educação a distância para seus colaboradores deve centrar o processo educacional nos professores e considerar o uso de novas tecnologias como geradoras de novos conhecimentos.
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TRT17º/14 - QUESTÃO 17 - Constitui pressuposto da EC e das UCs a manutenção de um local físico para aulas presenciais a serem ministradas a todos os empregados.
TRT17º/14 - QUESTÃO 18 - As UCs objetivam o desenvolvimento de habilidades individuais e não de competências críticas do negócio.
TRT17º/14 - QUESTÃO 19 - O fortalecimento da cultura corporativa e do conhecimento coletivo, privilegiando-se o aprendizado organizacional, constitui um pressuposto da EC e das UCs.
TRT17º/14 - QUESTÃO 20 - O funcionário admitido deve desenvolver os processos organizacionais de aprendizagem e traçar as estratégias de conhecimento que precisa adquirir para o desenvolvimento de suas tarefas.
TCDF/14 - QUESTÃO 21 - A educação corporativa é um processo direcionado que visa capacitar o funcionário para o desenvolvimento de uma atividade ou trabalho específico e acontece em quatro etapas: levantamento das necessidades; planejamento do programa de desenvolvimento; implementação; execução e avaliação.
DEPEN/15 - QUESTÃO 22 - Os diplomas e certificados de cursos realizados a distância deverão ser validados em instituições que ofereçam os mesmos cursos presencialmente a fim de serem reconhecidos em todo o território nacional.
DEPEN/15 - QUESTÃO 23 - As universidades são autônomas na oferta de cursos de graduação e, por essa razão, não necessitam de autorização específica para ofertar esses cursos na modalidade a distância. DEPEN/15 - QUESTÃO 24 - Em função de suas peculiaridades, a EaD pode ser ofertada nos seguintes níveis e modalidades educacionais: educação básica, de jovens e adultos, especial, profissional e superior. DEPEN/15 - QUESTÃO 25 - As aulas em ambientes virtuais de aprendizagem apresentam como limitação a impossibilidade de se criar ambientes de colaboração, de cooperação e de relações de afeto, uma vez que a Internet estabelece um distanciamento físico entre as pessoas.
FUB/15 - QUESTÃO 26 - O processo de aprendizagem é influenciado pela relação professor/aluno, a qual é pautada no entrosamento entre os diferentes atores envolvidos, no domínio de conteúdo e na capacidade didática do professor.
STJ/15 - QUESTÃO 27 - Blended learning é uma modalidade de ensino que combina a aprendizagem face a face com a aprendizagem mediada pela Internet. Adoção dessa modalidade de aprendizagem requer o redesenho de cursos e a redução do tempo gasto em sala de aula. Tais cursos não eliminam completamente a sala de aula, apenas reduzem a sua ocorrência.
STJ/15 - QUESTÃO 28 -
O conceito de educação
corporativa surgiu em decorrência de estudos
realizados em parcerias estabelecidas entre
universidades e o Ministério da Educação, ao
elaborarem políticas públicas para a formação
do
trabalhador
em
um
processo
de
aprendizagem contínua.
STJ/15 - QUESTÃO 29 -
A universidade corporativa
tem
como
proposta
contribuir,
academicamente, com uma renovação teórica
no universo econômico.
STJ/15 - QUESTÃO 30 -
O ensino a distância, como
opção de aperfeiçoamento educacional, surgiu
com o uso de equipamentos tecnológicos, como
o computador e a Internet.
STJ/15 - QUESTÃO 31 -
Antes da definição de um
modelo pedagógico para a criação de um curso a
distância, é essencial que se realize uma
avaliação diagnóstica dos cursos presenciais da
organização,
de
forma
a
evitarem-se
discrepâncias entre os modelos que possam
desqualificar as ações educacionais.
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6 – GESTÃO DO CONHECIMENTO
Conceito: É uma ferramenta estratégica que busca captar, criar e utilizar um recurso intangível (conhecimento).
TIPOS DE CONHECIMENTO
Tácito: é aquele que o indivíduo adquiriu ao longo da vida, que está na cabeça das pessoas. Geralmente é difícil de ser formalizado ou explicado a outra pessoa, pois é subjetivo e inerente às habilidades de uma pessoa.
Explicito: é aquele formal, claro, regrado, fácil de ser comunicado. Pode ser formalizado em textos, desenhos, diagramas, etc. assim como guardado em bases de dados ou publicações.
ATIVOS – TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS
Tangíveis: Soma do capital estrutural da organização. São limitados à existência de capacidade produtiva e disponibilidade, pois se desgastam pelo uso.
Intangíveis: Estão relacionados no conhecimento organizacional. São ilimitados, uma vez que, com o tempo eles aumentam seu valor, pois a desconstrução e reconstrução do conhecimento tem efeito multiplicador.
O conhecimento é gerado na organização a partir da interação contínua e ESPIRAL DO CONHECIMENTO:
encadeada de quatro processos de transmissão de conhecimento, a saber: 1 - Socialização: Tácito para tácito.
2 - Externalização: Tácito para explícito.
3 - Combinação: Explícito para explícito.
4 - Internalização: Explícito para tácito.
Consiste em uma espaço permanente que tenha o contexto ideal para a criação do CONCEITO DE “ba”:
conhecimento. O “ba” não significa necessariamente um espaço físico. Pode ser também um espaço virtual ou mental (KITARO E NONAKA
).
QUESTÕES GESTÃO DO CONHECIMENTO
ANAC/12 - QUESTÃO 01 – Os modos de
conversão do conhecimento tácito em explícito
referem-se à socialização e à combinação.
TJ/AC/12 - QUESTÃO 02 – A maneira como as
empresas geram, difundem e alavancam o
potencial
intelectual,
gerando
vantagem
competitiva para a organização, caracteriza a
gestão do conhecimento.
TJ/AC/12 - QUESTÃO 03– A integração da gestão
do conhecimento aos processos de negócio
limita-se à proteção dos ativos intangíveis de
uma organização.
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CNJ/13 – QUESTÃO 05 - Os espaços de interação
mostram os fluxos de conhecimentos e
habilidades organizacionais, evidenciando os
principais pontos de controle e registro de
conteúdos relevantes para a organização.
CNJ/13 - QUESTÃO 06 - A gestão do
conhecimento fundamenta-se na técnica da
espiral do conhecimento como ferramenta para
identificar, tratar e compartilhar conhecimentos,
habilidades, tecnologias e repertórios relevantes
em toda a organização.
TRT10ª/13 - QUESTÃO 07 - Os modos de
conversão do conhecimento (externalização,
internalização, socialização e combinação) são
operacionalizados nas organizações a partir dos
espaços de interação, chamados de ba, em que
conhecimentos, experiências, habilidades e
demais recursos valiosos são combinados nas
interações entre as pessoas.
MPE-PI/12 – QUESTÃO 08 – Por representarem
seu capital intelectual, os empregados são
considerados
recursos
tangíveis
das
organizações,
contratados
para
entregar
produtos e serviços específicos.
MPU/13 - QUESTÃO 09 - Considerando-se a
espiral do conhecimento, é correto afirmar que
situações em que os colaboradores de uma
organização
convertem
o
conhecimento
explícito em tácito correspondem à etapa
denominada combinação.
SERPRO/13 - QUESTÃO 10 - Nas organizações, os
conhecimentos
podem
ser
tangíveis
e
intangíveis, conforme os mecanismos de
compartilhamento e gestão do conhecimento
adotados.
SERPRO/13 - QUESTÃO 11 - O custo humano do
trabalho
compreende
os
componentes
financeiros e comportamentais que se
inter-relacionam quando o trabalhador está inserido
no contexto de trabalho.
TELEBRAS/13 - QUESTÃO 12 - A gestão do capital
humano é realizada com base nas destrezas,
capacidades e saberes das pessoas e objetiva
gerar e manter a vantagem competitiva das
pessoas em face do ambiente.
INPI/2013 - QUESTÃO 13 - A gestão do
conhecimento
requer,
necessariamente,
interdisciplinaridade, e visão integrada e
holística.
INPI/2013 - QUESTÃO 14 - A criação do
conhecimento organizacional é um processo em
espiral que se inicia no nível individual e
estende-se a partir das comunidades expandidas
de interação, atravessando os limites dos
diferentes
níveis
de
uma
estrutura
organizacional.
INPI/2013 - QUESTÃO 15 - Os referidos autores
postulam modos de conversão do conhecimento
mediante
os
processos
de
socialização,
externalização, combinação e internalização,
tendo como pressuposto de que o conhecimento
organizacional é criado por meio da interação
entre conhecimento tácito e conhecimento
explícito.
INPI/2013 - QUESTÃO 16 - O processo de
conversão do conhecimento explícito em
conhecimento tácito ocorre pela transmissão de
conhecimento na forma de modelos mentais ou
conhecimento técnico transmitido de indivíduo
para indivíduo.
INPI/2013 - QUESTÃO 17 - A gestão do
conhecimento originou-se da gestão de recursos
informacionais, caracterizada por apresentar
inovação organizacional advinda da transição da
era industrial para a era da informação.
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MPU/13 - QUESTÃO 19 - Desejando externalizar
o conhecimento tácito que determinado
colaborador detenha sobre a elaboração de
estudos técnicos, por exemplo, a organização
deve documentar esse conhecimento de modo
que seja possível a outros colaboradores
reproduzi-lo facilmente. Nesse tipo de situação,
observa-se a conversão do conhecimento tácito
em explícito.
TRT17º/14 - QUESTÃO 20 - Para que a
organização aprenda, o conhecimento tácito
deve ser transformado em explícito e
fundamentado na interação entre socialização,
externalização, combinação e internalização.
DPF/14 - QUESTÃO 21 - A gestão do
conhecimento está vinculada à decisão sobre o
quão importante é o conhecimento crítico para a
organização e que resultados ele poderá
proporcionar; a gestão por competências
procura
substituir
o
levantamento
das
necessidades de treinamento por uma visão das
necessidades do negócio e de como as pessoas
poderão agregar valores à empresa.
TCDF/14 - QUESTÃO 22 - O conhecimento tácito
é fruto de aprendizado e experiência de vida e é
disseminado de maneira formalizada e declarada
por meio de artigos e livros.
STJ/15 - QUESTÃO 23 - A gestão do
conhecimento impulsiona o processo de
transformação
e
de
desenvolvimento
organizacional.
STJ/15 - QUESTÃO 24 - A sociedade do
conhecimento substitui a industrial e tem o
próprio conhecimento como novo fator de
produção e motor da economia.
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7 – COMPORTAMENTO E SATISFAÇÃO
É um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o Conceito:
comportamento nas organizações. Com a intenção de alcançar produtividade, reduzir o absenteísmo e a rotatividade e promover a cidadania organizacional e a satisfação no trabalho.
tem a proposta de utilizar todo o conhecimento criado nessa nova disciplina, para promover a melhoria Objetivo –
organizacional3.
Produtividade: É quando uma organização consegue atingir seus objetivos, com resultados de mais baixo custo possível. Para Robbins (2009, p21.) “Uma organização é produtiva quando consegue atingir seus objetivos, transformando matéria prima em produto ao mais baixo custo possível. Assim sendo, a produtividade implica uma preocupação tanto com a eficácia e com a eficiência [...]”.
Satisfação no trabalho: Conjunto de sentimentos que o colaborador tem com relação ao seu trabalho. Os sentimentos que podem causar a satisfação no trabalho são considerados, pela literatura, como manifestações do comportamento individual e transitória, baseadas na percepção particular de cada colaborador. Contudo, existe uma proximidade que vale apena ressaltar entre a satisfação no trabalho e o comprometimento organizacional, que a primeira vista possa ser entendida como correlacionadas, mas que na verdade ocorre praticamente uma relação “quase” nula entre o comprometimento organizacional e a satisfação no trabalho.
O comprometimento organizacional é um constructo mais amplo que a satisfação no trabalho. O primeiro constructo reflete uma resposta geral do indivíduo à organização como um todo. O segundo, por sua vez, reflete uma resposta do indivíduo às suas tarefas ou a certos aspectos de seu trabalho. Os autores também acrescentaram que o comprometimento tende a ser mais estável ao longo do tempo do que a satisfação. Para eles, embora alguns eventos do dia-a-dia no ambiente de trabalho possam afetar o grau de satisfação de um indivíduo, tais eventos transitórios não levam este indivíduo a reavaliar seu comprometimento para com a organização como um todo (MOWDAY, STEERS E PORTER 1979 apud SOUZA et al., 2013).
Cidadania organizacional: É um comportamento discricionário que não faz parte das exigências funcionais de um funcionário, ou seja, organizações precisam de funcionários que adotem um comportamento de “bom cidadão”.
Ex: educação, honestidade, solidariedade e entre outros. (-) Absenteísmo4
É o não comparecimento, justificado ou não, do “absentismo ou ausentismo”:
colaborador ao trabalho, seja por faltas, atrasos ou quaisquer outros motivos.
(-) Turnover “rotatividade ou rotação”: É o permanente entrada e saída de colaboradores da organização, sendo que essa saída pode ser voluntária (pedido de demissão pelo trabalhador) ou involuntariamente (demitido pela organização).
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Melhoria organizacional – Significa resolver todos os problemas da organização. Esses problemas podem ser traduzidos em objetivos que organização busca atender e que podem ser considerados “eficiência e/ou eficácia”, dependendo dos objetivos da organização.
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QUESTÕES COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
CNJ/13 - QUESTÃO 1 - Evitar a perda de
produtividade devido à redução de trabalho
causada por acidentes com funcionários e prezar
pela imagem da organização, que pode ser
afetada negativamente devido à ocorrência de
acidentes graves, são objetivos do programa de
segurança organizacional.
TRT10ª/13 - QUESTÃO 2 - A eficácia do processo
de seleção de pessoal garante a redução dos
índices de rotatividade e absenteísmo, assim
como a definição das políticas da empresa
garante
o
estabelecimento
de
carreiras
profissionais.
TRT10ª/13 - QUESTÃO 3 - Os fatores que
contribuem para a ocorrência de absenteísmo
em uma organização incluem fragmentação das
atividades, imposição de ritmos, procedimentos
repetitivos, tarefas envolvendo risco de vida,
imprevisibilidade da atividade a ser executada,
ausência de prescrições, rigidez na condução da
atividade e não priorização de atividades.
TRT10ª/13 - QUESTÃO 4 - O recrutamento de
pessoal
atinge
atualmente
profissionais
altamente qualificados, fato este que consiste
em uma das razões da alta rotatividade no
serviço público.
SERPRO/13 - QUESTÃO 5 - O comportamento
organizacional
investiga
o
impacto
que
indivíduos, grupos e a estrutura da própria
organização têm sobre o desempenho das
empresas.
SERPRO/13 - QUESTÃO 6 - O absenteísmo, a
rotatividade e a satisfação com o trabalho são
reações derivadas da percepção de cada
empregado sobre a empresa onde atua.
SERPRO/13 - QUESTÃO 7 - Participação e
empowerment são formas de promoção do
envolvimento
do
empregado
com
sua
organização.
MI/13 - QUESTÃO 8 - A produtividade de um
grupo e sua eficiência na prestação de serviços e
no consequente alcance da qualidade no
atendimento decorre da competência individual
de seus membros, independentemente da
solidariedade entre eles ou de suas relações
interpessoais.
TELEBRAS/13 - QUESTÃO 9 - A rotatividade de
empregados envolve perda e reposição de
trabalhadores, mas, atualmente, por haver
muitos desempregados no mercado de trabalho,
torna-se processo de baixo custo.
TELEBRAS/13 - QUESTÃO 10 - O desligamento do
trabalho pode ocorrer por iniciativa do
empregado e por iniciativa da organização.
TELEBRAS/13 – QUESTÃO 11 - Quando os
trabalhadores não comparecem ao trabalho, a
frequência ou duração do tempo perdido é
denominada ausentismo.
INPI/13 - QUESTÃO 12 - Nas organizações, o
absenteísmo, a rotatividade e as mudanças nos
requisitos do trabalho são problemas que
apresentam baixo impacto no planejamento da
gestão de pessoas.
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IBAMA/13 - QUESTÃO 14 - Em administração,
eficiência é a comparação entre o que se
pretendia fazer e o que efetivamente foi feito,
ou seja, quanto mais alto for o grau de
realização dos objetivos, mais eficiente será a
organização, ao passo que eficácia é a relação
entre os resultados alcançados e os recursos que
foram empregados, ou seja, quanto mais alto for
o grau de produtividade ou economia na
utilização dos recursos, mais eficaz será
considerada a organização.
BACEN/13 - QUESTÃO 15 - Os pré-requisitos para
elaboração dos planos de carreira incluem a
retenção de talentos e a diminuição de
rotatividade (turnover) de pessoas.
BACEN/13 - QUESTÃO 16 - Devido ao
crescimento da instabilidade de mercado e ao
caráter
temporário
dos
empregos,
a
empregabilidade não privilegia mais a carreira
em
uma
organização,
tendo
sido
a
responsabilidade pelos planos de carreira
repassada às pessoas, que necessitam de
criatividade,
motivação,
envolvimento
e
identidade com a empresa.
MPU/13 - QUESTÃO 17 - Apesar de não se
relacionar ao comprometimento organizacional,
a satisfação no trabalho é reconhecida como
variável mitigadora de índices de absenteísmo e
de rotatividade.
MPU/13 - QUESTÃO 18 - A adoção de uma
política de gestão de pessoas para a redução do
turnover excessivo da organização impede a
ocorrência da negentropia.
DPF/14 - QUESTÃO 19 - Comportamentos
assertivos no trabalho geram interações
saudáveis entre as pessoas e criam um clima de
satisfação e confiança, uma vez que, assim, as
pessoas comunicam seus sentimentos e
pensamentos sem que haja conflito ou
retaliação.
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REFERENCIAS
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