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RECURSOS E TÉCNICAS PARA A HIGIENE BUCAL DE PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

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RECURSOS E TÉCNICAS PARA A HIGIENE BUCAL DE PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Andreia Drawanz Hartwiga Ivam Freire da Silva Júniora Vanessa Müller Stüermerb Lisandrea Rocha Schardosimc Marina Sousa Azevedod

a Aluno(a) de Mestrado em Odontopediatria. Programa de Pós-

Graduação em Odontologia. Faculdade de Odontologia. Universidade Federal de Pelotas, RS, Brasil.

b Aluno da Graduação. Bolsista de Iniciação Científica. Faculdade de Odontologia. Universidade Federal de Pelotas, RS, Brasil

c Professora Associada. Mestre em Odontopediatria (UFSC) e Doutora em Estomatologia (PUC-RS). Faculdade de Odontologia. Universidade Federal de Pelotas, RS, Brasil

d Professora Classe A, Adjunto 1. Mestre e Doutora em Odontopediatria (UFPel). Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Faculdade de

Odontologia. Universidade Federal de Pelotas, RS, Brasil.

Autor correspondente:

Marina Sousa Azevedo

E-mail: marinasazevedo@hotmail.com

Rua Gonçalves Chaves, 457. CEP 96015-560 Tel: (53) 3222-6690 Ramal 127

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Resumo

Pacientes com necessidades especiais (PNE) apresentam maior prevalência de cárie dentária, mais dentes não tratados e maior número de dentes perdidos, além de possuírem maior necessidade de tratamento periodontal, se comparadas à população em geral. Esse maior acometimento de doenças bucais pode estar relacionado à grande dificuldade que esta parcela da população encontra para realizar a higiene bucal, geralmente relacionada a um atraso motor e/ou algum déficit intelectual, necessitando muitas vezes do auxílio de um cuidador para realizá-la. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é apresentar recursos e técnicas auxiliares para facilitar a higiene bucal do PNE.

Dentre as tecnologias que podem auxiliar a higiene bucal estão os “abridores de boca”, muito utilizados quando a principal dificuldade encontrada no momento da realização da higiene bucal é a limitação da abertura de boca.

Estes artefatos garantem segurança e comodidade, pois permitem manter a boca do PNE aberta e, com isso, ter acesso com a escova dental a todas as regiões da cavidade bucal, especialmente na região posterior. Outra dificuldade relatada pelos cuidadores é o uso do fio dental. O emprego de passadores de fio dental pré-fabricados, que podem ser encontrados no mercado de diversas formas e modelos, e o emprego da técnica de LOOP, indicado para PNE com menor habilidade motora, podem ser alternativas importantes para facilitar seu emprego. Desta forma, é importante destacar orientações e técnicas que facilitem e garantam a manutenção de uma higiene bucal adequada de PNE.

Assim, é importante que o cirurgião-dentista tenha conhecimento sobre estas tecnologias e metodologias para orientar o PNE e seu cuidador a fim de promover uma adequada higiene bucal.

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INTRODUÇÃO

Pacientes com necessidades especiais (PNE) são todos os indivíduos adultos ou crianças, que se desviam física, intelectual, social ou emocionalmente daquilo que é considerado normal em relação aos padrões de crescimento e desenvolvimento e, por isso, requerem educação especial e instrução suplementar em serviços adequados, durante um período, ou por toda sua vida [1]. No Brasil, o último resultado do Censo Demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE) mostrou que 23,9% da população brasileira possui algum tipo de deficiência [2].

Algumas pessoas com necessidades especiais são independentes e capazes de exercer suas atividades de vida diária, enquanto outras têm a necessidade da presença do cuidador para que possam exercê-las [3]. A função do cuidador pode ser exercida por uma pessoa da família, ou ainda, por uma pessoa especializada na atividade de cuidar. Os cuidadores, preferencialmente, são as mães que vivem junto à criança e que tem proximidade afetiva com o paciente [4,5,6]. Dentre as atividades de vida diária estão os cuidados com a saúde bucal, e nestes, os procedimentos de higienização bucal são importantes na prevenção de diversas patologias bucais [7].

De uma maneira geral, indivíduos com necessidades especiais apresentam maior prevalência da doença cárie dentária, mais dentes não tratados e maior número de dentes perdidos, além de possuírem maior necessidade de tratamento periodontal [12]. A alta prevalência de desordens bucais pode estar associada a fatores como à condição socioeconômica familiar, às limitações decorrentes da deficiência, ao consumo frequente e regular de alimentos ricos em sacarose, ao uso de medicação contínua, ao alto custo do tratamento especializado, à falta/escassez de profissionais capacitados para a realização do atendimento e à dificuldade dos pacientes e dos cuidadores na realização e manutenção da higiene bucal [9,13,14,15].

Segundo Sampaio et al. (2004) [7], a qualidade da higiene bucal está relacionada ao quadro clínico do paciente, sendo que indivíduos com problemas de motricidade e inteligência apresentam, geralmente, higiene bucal comprometida.

Quando o PNE não é capaz de realizar por si só os cuidados com a higiene bucal, o cuidador torna-se responsável pela mesma. Entretanto, muitas vezes estes se sentem pouco motivados ou não têm conhecimento sobre como realizar uma higiene bucal satisfatória [8] e ainda relatam dificuldades em sua execução. As dificuldades, segundo os cuidadores, estão associadas com o manejo destes indivíduos, já que a maioria apresenta limitações motoras, comportamentos agressivos e falta de interesse e de cooperação [8, 16].

Nesses casos é necessária a atuação do cirurgião-dentista para dar as

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informações necessárias, demonstrar os cuidados bucais, indicar tecnologias auxiliares e, ao mesmo tempo, estimular os cuidadores a dar continuidade no processo de higienização bucal para que não percam a motivação.

É importante destacar que um programa de controle mecânico e químico da placa bacteriana para PNE voltado aos cuidadores é capaz de melhorar a saúde bucal destes pacientes [9, 10]. A maioria dos cuidadores relata que com orientações recebidas, conseguem superar grande parte das dificuldades para realizar a escovação ou até mesmo auxiliar o PNE no processo de higienização bucal [11].

A remoção diária e efetiva da placa bacteriana, através do controle mecânico e químico, é um fator importante para impedir o desenvolvimento e progressão da cárie dentária e da doença periodontal [17]. Desta forma, faz-se necessário o aprimoramento das técnicas de remoção da placa bacteriana através de métodos coadjuvantes, como o uso de instrumentos auxiliares, reduzindo as barreiras referentes aos procedimentos de higienização bucal, visto que devido a essas dificuldades a prevalência de doenças bucais torna-se bastante elevada.

Assim, o objetivo deste artigo é apresentar alguns recursos e técnicas que poderão auxiliar o cirurgião-dentista na orientação ao cuidador para um adequado controle diário da higiene bucal do PNE.

RECURSOS E TÉCNICAS AUXILIARES PARA A HIGIENE BUCAL Existem diversas tecnologias auxiliares e técnicas que poderão auxiliar na higiene bucal do PNE.

ABRIDORES DE BOCA

Quando o PNE apresenta dificuldades para manter a boca aberta ou é pouco colaborador, um dos recursos utilizados para auxiliar a limpeza bucal são os abridores de boca. O emprego de abridores de boca para uso domiciliar ainda é pouco divulgado e deve ser indicado para alguns PNE [18]. Estes dispositivos garantem maior segurança e comodidade ao cuidador por assegurar a abertura de boca, sem risco de mordidas involuntárias, além de propiciar um bom acesso a todas as partes da cavidade bucal, principalmente na região posterior, durante o procedimento de escovação [19, 20]. Estudos na literatura mostram uma diminuição significativa no índice de placa dentária dos PNE através do auxílio do uso dos abridores de boca durante a escovação [21].

Por isso, o uso destes instrumentos deve ser amplamente divulgado, considerando-se que, através da correta orientação, a família pode buscar a superação das dificuldades encontradas durante o procedimento de higienização bucal dos pacientes.

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Os abridores podem ser encontrados em diversos materiais, podendo ser pré-fabricados, como monoblocos de borracha, abridores metálicos e dedeiras, e os fabricados manualmente, utilizando garrafas pet, espátulas de madeira e luvas de cano PVC. Maiores detalhes serão dados aos abridores de boca confeccionados manualmente e que não necessitam de materiais caros para a sua confecção, pois estes poderão ter seu uso mais ampliado, devido à praticidade e maior acessibilidade dos cuidadores aos materiais necessários dentro do seu cotidiano [20].

Dentre os abridores de boca que podem ser confeccionados está o abridor de boca manufaturado com abaixador de língua, fita crepe e gaze (Figura 1). A vantagem, mencionada por alguns cuidadores, é que a gaze deixa a área em que o paciente morde mais macia, tornando a técnica mais confortável para o PNE. A desvantagem é que ele é descartável e precisa ser confeccionado diariamente, o que encarece e dificulta sua utilização. É bastante indicado para uso profissional durante a consulta.

Outro recurso disponível é o abridor de boca confeccionado com garrafa PET (Figura 2). As vantagens desta técnica são baixo custo e fácil aquisição, além disso, pode ser higienizado após o uso, podendo ser reutilizado a cada escovação. Uma das desvantagens da técnica é o fato do material ser bastante

Figura 1: Abridor de boca confeccionado manualmente (A) Material necessário para confecção do abridor: afastador de língua, gaze e fita crepe. (B) Empilhe os afastadores de língua formando um feixe alinhado e nas extremidades fixe-os com fita crepe. (C) Em uma das extremidades enrole de forma firme e apertada algumas gazes, fixando o amontoado de gaze com fita adesiva. A extremidade com gaze e imobilizada com a fita adesiva deve ser utilizada para manter a abertura da boca do paciente.

A

B

C

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rígido, podendo tornar-se desconfortável para alguns pacientes. Pode ser usado sem tampa ou com tampa. Sem a tampa as ranhuras tendem a facilitar mais a retenção entre os dentes. Para sua confecção são necessários: tesoura, garrafa pet e fita crepe.

Outra tecnologia utilizada para o mesmo fim é a luva de cano PVC, este recurso pode ser encontrado em casas de encanamento ou ferragens. Suas vantagens são o baixo custo (em torno de R$ 2,00), também possui várias dimensões, onde o cuidador pode escolher o tamanho que melhor se adapta ao seu dedo, além de ser higienizável após o uso tendo um longo tempo de vida útil. As desvantagens são a rigidez do material, podendo tornar-se desconfortável para o paciente especial (Figura 3).

Figura 3: (A) Luva de cano PVC em vista longitudinal. (B) Luva de cano PVC em uma vista frontal, lembrando que as dimensões do orifício podem mudar. (C) Luva de cano PVC adaptada ao dedo, onde nesta posição é levada a boca do paciente especial e adaptada entre os dentes.

A B C

Figura 2: Abridor de boca de garrafa PET. (A) Em uma garrafa limpa, recorte a porção da tampa da garrafa em formato de funil, em seguida, recorte um alívio em forma de meia-lua para encaixar o dedo polegar. (B) Cubra as arestas e bordas com fita crepe. (C) A dedeira poderá ser usada no polegar ou nos demais dedos, dependendo de como o cuidador e o paciente melhor se adaptarem.

A B C

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USO DO FIO DENTAL

O fio dental é essencial na higiene bucal nas áreas onde há contato proximal entre os dentes e a escovação dentária não é capaz de remover adequadamente a placa dentária. O fio dental pode ser utilizado através de técnicas convencionais, entretanto, devido ao fato de que muitos pacientes não conseguem desenvolver a habilidade operacional adequada, a técnica Loop ou também chamada técnica de círculo pode ser uma alternativa. Nesta técnica um pedaço de fio de aproximadamente 30 centímetros de comprimento deve ser amarrado de forma segura em formato de círculo (Figura 4). Os dedos de ambas as mãos, exceto o polegar, devem ser posicionados segurando duas extremidades no interior do círculo. Os dedos indicadores ou polegares devem ser usados para guiar o fio através dos dentes.

Nos casos em que o cuidador é o responsável pela higiene bucal, há a possibilidade deste não conseguir acesso com fio dental devido à limitação na abertura da boca. Uma alternativa para esses casos são os passadores de fio dental pré-fabricados (Figura 5), que podem ser encontrados no mercado de diversas formas e modelos. O valor é de aproximadamente R$ 15,00 com 75 unidades. Esses passadores, por possuírem uma forma anatômica delicada e de tamanho pequeno, possibilitam que o fio dental seja passado em todos os dentes, principalmente na região mais posterior da cavidade bucal.

Figura 4: Fio dental: Técnica de Loop (A) Pedaço de fio dental de aproximadamente 30 centímetros amarrado nas extremidades, formando um círculo (B) Os dedos de ambas as mãos, exceto o polegar, devem ser posicionados segurando duas extremidades no interior do círculo. Os dedos indicadores ou polegares devem ser usados para guiar o fio através dos dentes.

A B

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O fio dental juntamente com a escovação com dentifrício fluoretado quando empregados de forma habitual e apropriada, podem promover adequado controle de placa e prevenir as doenças bucais mais prevalentes, como a cárie dentária e a gengivite [22].

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Não existem recursos ideais e específicos para a higiene bucal dos PNE, mas existem alternativas que tanto o cuidador como o paciente melhor se adaptem, respeitando as particularidades de cada condição. Assim, é importante que o cirurgião-dentista tenha conhecimento sobre estas tecnologias e metodologias, além de oferecer orientações que facilitem e garantam a manutenção de uma higiene bucal domiciliar adequada promovendo a saúde do PNE.

Figura 5: Passadores de fio (A) Pacote com 75 passadores de fio da marca Oral-B, valor aproximado (R$ 15,00). (B) Passador de fio com tamanho delicado. (C) Passador de fio se adaptando facilmente entre os dentes em região posterior da boca.

A B C

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Referências

1) FOURNIOL FILHO, A. Pacientes especiais e a odontologia. São Paulo:

Santos,1998.

2) Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística. IBGE. Censo Demográfico 2010.

Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. 2010.

Disponível em: <

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/caracteristicas_r eligiao_deficiencia/default_caracteristicas_religiao_deficiencia.shtm> Acesso em: 08 de set de 2015.

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