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No palco, na praça, no circo: as atividades circenses na perspectiva dos fenômenos ócio e lazer

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Academic year: 2021

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No palco, na

praça, no circo: as

atividades circenses

na perspectiva dos

fenômenos ócio

e lazer

Resumo

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Introdução

Apesar de ser uma prática corporal antiga presente em várias culturas, o circo é um conteúdo pouco utilizado pelos professores de Educação Física (EF), muitas vezes por falta de conhecimento e preparo dos mesmos, ou por falta de mate-riais e/ou recursos que os instiguem a realizar tal prática.

Para dar início ao estudo, realizei o estado da arte sobre a temática e constatei que o circo sempre esteve presente na vida humana. Entretanto, dependendo do período histórico, vem entendido em diferentes perspectivas, ora como ócio, ora como lazer.

Assim, desenvolvi o problema que motivou esse trabalho: quais as relações exis-tentes entre circo, ócio e lazer? Que razões encontraríamos para o fato do circo, apesar de fazer parte do acervo cultural da humanidade, ser pouco explorado, prin-cipalmente pelos profissionais de Educação Física? Teria alguma relação com sua presença nas vivências de ócio até o período medieval e, na modernidade, de lazer? Nota-se uma escassez de bibliografias específicas para o ensino das técnicas

circenses pelos professores de Educação Física o que não ocorre com varias outras práticas corporais. Além disso, não existe nos cursos de graduação em Educação Física uma disciplina específica para tratar sobre os conhecimentos e técnicas do circo, quando muito eles aparecem em disciplinas de forma isola-da e descontextualizaisola-da.

Essas constatações me permitiram definir os objetivos desse estudo, que foram analisar a arte circense e suas relações com os fenômenos ócio e lazer e as mu-danças provocadas por elas nos diferentes contextos históricos da humanidade. Dessa forma, dividi este trabalho em três tópicos, sendo o primeiro uma

discus-são sobre o fenômeno ócio/lazer na história da humanidade, as relações entre o circo e a vida ociosa, do período clássico e medieval, as relações entre o circo e o lazer moderno.

Assim como nas atividades circenses os artistas se equilibram em uma “corda- bamba”, há técnicas de base que sustentam as reflexões teóricas. Sendo as-sim, para a sustentação deste trabalho realizei uma revisão bibliográfica na qual busquei compreender os fenômenos ócio/lazer, suas relações com o circo e sua presença como conteúdo cultural legítimo de ser trabalhado pela Educação Física na perspectiva da cultura corporal.

Partindo desse propósito, a concretização do presente trabalho, foi realizada por meio de uma análise das atividades ociosas, do circo e do lazer baseada em artigos e livros que tratam as relações e suas modificações ocorridas com o tempo. Como essas atividades eram desenvolvidas, as manifestações culturais, reforma protestante, queda do Império Romano, que apontam a importância e evolução das atividades circenses em interlocução com as atividades de ócio e lazer. Este estudo procurou identificar elementos que busquem compreender a importância das atividades circenses como prática da Educação Física, por ser uma atividade advinda do Império Romano, onde eram tratadas como trei-namentos e também como meio de diversão. Com o passar do tempo e com a chegada da ciência, as atividades foram se modificando, sejam atividades circenses, práticas ociosas e de lazer. Também por ser uma prática que originou tantas modalidades hoje utilizadas em nossas aulas.

Revisão de literatura

O fenômeno ócio/lazer na história da humanidade

Ao longo da história da humanidade no Ocidente a compreensão sobre o ócio não foi a mesma em todas as localidades. Essas compreensões deixaram como herança várias maneiras de vivenciá-lo. A Idade Moderna com a Revolução In-dustrial introduziu de vez um vocábulo para substituir o ócio, bem como sua compreensão, o lazer. Isso nos permitirá contextualizar a presença do circo em cada período histórico, compreendendo como as mudanças no sentido de ócio e lazer nele interferiram.

Segundo Gomes (2008), skholé era um termo comum na Grécia Antiga, o qual significava tempo livre, tempo para si mesmo, onde se gerava prazer. Segundo Marinho e Pimentel (2009), o skholé era entendido como um valor nobre, uma atitude inseparável do modo de vida pensativo ligado à filosofia e à política, onde possibilitaria àqueles que o vivenciavam uma ação intelectual que aperfei-çoava o espírito e permitia a busca por valores maiores.

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como otium ou tempo livre para o descanso da alma e a recreação do espírito. Então, o trabalho deixa de ter aspectos negativos e passa a representar a digni-dade. Sendo assim, o ócio e o trabalho passaram a se constituir modo de vida do homem.

Segundo Marinho e Pimentel (2009), com a difusão do cristianismo e a posterior queda do Império Romano, o ócio se complexificou, pois continuavam existindo as práticas populares como uma possibilidade de descanso e festa, ainda que supervisionado pela aristocracia feudal e pelo clero.

Segundo Marinho e Pimentel (2009), na Idade Média o ócio passa a ser entendido como licere recebendo um sentido de permitido, ou seja, aceito pela sociedade. Licere é uma expressão derivada do latim e significa “ser lícito”; “permitido”. É importante ressaltar que o fim da Idade Média foi marcado por vários

fenôme-nos históricos, como a Reforma Protestante, o Iluminismo, o Renascimento, o avanço da burguesia como classe de amadurecimento do pensamento liberal do surgimento do capitalismo, produzindo novos contornos as manifestações do trabalho e do ócio.

De acordo com Soares (1998), no século XIX, a Europa consolidou uma dupla re-volução, que é o lugar de formação do novo homem e de uma sociedade regida por um “espírito capitalista”, que passou então a dominar exclusivamente aque-le período. Ainda segundo essa autora, com a chegada do capitalismo, difundiu- se então a crença no progresso da Europa e, com isso, vem a consolidação das conquistas da ciência.

Dessa forma percebemos que a ciência da época apagava o ócio sutilmente, de forma que o tempo disponível de não trabalho deveria ser “guardado” para re-carregar as energias, ou seja, um momento de descanso para voltar ao trabalho e continuarem suas produções. Segundo Gomes (2008), este mesmo pensa-mento foi difundido na Europa Moderna, período em que ocorreram diversas transformações fundamentais para a compreensão do lazer. O pensamento des-se período trouxe também influências no campo do ócio, pois a burguesia e a igreja buscavam mudar o conceito de ócio para o lazer pelo fato de crerem que a atividade ociosa era dada como vadiagem e preguiça, além de ferir os costumes da igreja, pois a preguiça para a igreja é um dos sete pecados capitais e com isso a alma das pessoas estariam “sujas” e condenadas.

De acordo com Dumazedier (1983), o lazer é um conjunto de ocupações as quais o homem pode se entregar livremente, seja para se divertir, brincar, ou para desenvolver formação e informação desinteressada, sua participação social vo-luntária ou sua livre capacidade criadora, após se livrar ou desembaraçar das obrigações profissionais, familiares ou profissionais.

O lazer tem ganhado muita importância nas ultimas décadas, pois tem o objetivo de reivindicação dos problemas sociais ligados a qualidade de vida nas cidades e não vem sendo acompanhados pelo setor público, nem devidamente articu-lados com outros campos de atuação vincuarticu-lados às iniciativas espontâneas da população e com parcerias junto à iniciativa privada (MARCELLINO, 2000). O desenvolvimento do lazer a partir do século XX foi um marco, pois o mesmo

pas-sa a ser caracterizado como um campo de estudo, ou seja, torna-se um campo científico, e também em alguns aspectos mercantilizado, de forma que, o lazer se tornaria um produto para então ser vendido.

As relações entre o circo e a vida ociosa do período

clássico e medieval

De acordo com as discussões realizadas no capítulo anterior, o ócio tem uma grande relação com as atividades circenses, uma vez que essas práticas eram realizadas simplesmente pelo prazer de viver a arte, de forma lúdica e sem fins mercantilistas. Essas manifestações se tornaram populares, possíveis de serem vividas ainda nos dias de hoje.

Nos meios urbanos, são diferentes manifestações lúdicas de caráter popular realizados com base nas atividades de artistas circenses que se impõem. Elas trazem ainda restos de uma concepção de mundo popular, a ambivalência ca-racterística da cultura popular da Idade Média e do Renascimento. De uma cul-tura não oficial e de um território e datas próprias: a praça pública, a rua e os dias de festa (SOARES, 1998, p. 24).

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a China, assim como o Egito, passava por um período de guerras e combates, exigindo que as capacidades de força, agilidade e flexibilidade fossem intensifi-cadas para seus homens. Acredita-se que as acrobacias, o equilíbrio e o contor-cionismo, entre outros, se originariam as primeiras atividades que originariam o circo (BORTOLETO; MACHADO, 2003).

Segundo Bortoleto e Machado (2003) o circo ganha força e se impulsiona no Im-pério Romano. A manifestação do circo era tão grandiosa há 40 a.C que os espetáculos eram realizados em arenas que comportavam 87 mil pessoas. Até hoje esses lugares são chamados de Coliseus, locais onde também aconteciam as lutas dos gladiadores. A partir deste período a modalidade das artes e das manifestações corporais e o conjunto de suas apresentações passam a se cha-madas de “artes circenses”.

Em 1728 foi construído o Teatro de Parma, uma estrutura arquitetônica com for-mato de ferradura, o que definia a disposição das arquibancadas, de forma que, com esse formato, outras atividades poderiam ser exploradas nesse espaço. Essa combinação de palco e arena, teatro e espetáculos se deram por toda a Europa. No ano de 1779, em função das oscilações do clima, Philip Astley construiu um anfiteatro coberto de madeira, contendo também pista cercada de arquibancadas (TEATRALIDADE..., 2009).

A primeira companhia circense batizada com o nome de Royal Circus foi cria-da em 1780 por Hughes. Esse diretor construiu um local onde havia um pal-co pal-como nos teatros, uma pista onde se apresentavam cavaleiros, saltadores e também os espetáculos de pantomima. Para as plateias foram construídos camarotes e galerias, eliminando então as arquibancadas facilitando a visibili-dade e permitindo ao público assistir as apresentações do espetáculo até o fim (ROYAL..., 2009).

Da mesma maneira que o ócio foi institucionalizado, negado e, como consequên-cia, deu lugar não só a um novo conceito, o de lazer, mas também a outra forma de concebê-lo, aconteceu com as práticas circenses. Como essas não eram consideradas científicas, o mesmo de um saber tradicional e popular, foram substituídos pela ginástica, essa sim com caráter científico.

Segundo Soares (1998) nos relatos existentes sobre a ginástica se tornar cien-tífica no século XIX, ela era entendida de forma sistemática, pois negavam-se

os principais elementos cênicos presentes no circo, como os funambulescos e acrobáticos.

Embora fosse possível encontrou uma recusa aos espetáculos próprios do circo e das festas populares, eles continuavam presentes. Bem diferente das artes cir-censes, a ginástica exigia um trabalho muito técnico, ou seja, a ciência deveria ser apresentada de forma impecável, porém os ginastas não vivenciavam o ócio tanto quanto os artistas circenses, pois os mesmos se divertiam sem preocupa-ção com a técnica, apenas com a execupreocupa-ção, pois além de transmitir emopreocupa-ção os espetáculos também eram aprazíveis aos olhos dos espectadores.

Ainda de acordo com essa autora, nas apresentações de rua, os circos libertavam o espontâneo que foi aprisionado pelo saber científico, que fazia renascer as formas e práticas esquecidas com o passar do tempo. Os artistas apresentavam aquilo que foi adormecido no coração e na mente das pessoas.

As relações entre o circo e lazer moderno

De acordo com Duprat e Bortoleto (2007), entre os séculos de XVIII e XIX, o circo se estrutura como uma arte instituída como própria. Os circos tradicionais ou modernos aparecem como espaços fixos em anfiteatros e teatros, porém, a es-trutura era bem diferente das características dos saltimbancos, equilibristas, saltadores e cômicos da Idade Média ou do Renascimento (bobos da corte, ar-tistas que se apresentavam em coliseus, etc.).

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No século XX começam a se evidenciar as diversas linguagens artísticas herda-das do Império Romano (27 a. C./ 467 d. C.), as companhias chamaherda-das de mimo romano apresentavam números que posteriormente receberiam o nome de arte circense, sendo estes: trapézio, equilibristas, cuspidores de fogo, engolidores de espadas, ilusionistas e animais treinados. O teatro da época também revelava algumas atividades como: perna de pau, cantos e outros números que atraíam a atenção da platéia (TEATRALIDADE, 2009).

Houve uma diminuição com a disseminação dos conhecimentos pelas tradições familiares que antes eram a principal forma de perpetuação do circo. Com a ex-pansão das modalidades trabalhadas nas atividades circenses como o esporte, pintura e danças, o circo deixou de ser uma atividade promovendo apenas para a formação profissional e se tornou uma forma de lazer e recreação, com fins educativos e sociais, como destacam Fernandes e Martins (2008).

Com o desenvolver das práticas e o crescimento do circo em âmbito mundial, observamos que as práticas, vão cada vez mais se desenvolvendo e os artistas se aprimoram em suas modalidades. Nesse sentido, o circo se desenvolve ainda mais e surgem os grupos que apresentam espetáculos com números diversos e variados.

Entretanto, fica evidente que a lógica capitalista, presente nas relações de traba-lho, que exigiu a produção, o consumo e o lucro também se deslocam para as manifestações da arte, como é o caso do circo.

A busca pelo aprimoramento das práticas traz a ciência para o circo, pois os ar-tistas das grandes companhias circenses buscam cada vez mais técnicas para execuções perfeitas da modalidades, alguns artistas são bailarinos, profissio-nais de Educação Física, ginastas, todos graduados e com conhecimento cien-tifico ligeiramente apurado.

Uma dos principais exemplos dessa lógica na atualidade é o Cirque du Soleil. Conforme os dados do Cirque du Soleil (2011), no início dos anos 1980, em um vilarejo chamado Baie Saint Paul, leste da cidade de Quebec no Canadá, um grupo teatral fundado por Guilles Ste Croix, andava de pernas de pau, fazia mala-barismos, cuspia fogo e tocava músicas. No ano de 1984 durante o aniversário da descoberta do Canadá por Jacques Cartier, a província procurava um evento para comemorar essa data. Guy então convenceu os organizadores do evento que a melhor escolha seria uma turnê realizada pelo seu grupo de teatro.

Nesse processo de espetacularização do circo, certamente, encontramos a pre-sença da mídia, divulgando e encontrando a participação do público. Como dis-cutido por Padilha (2004), é a indústria cultural cumprindo seu papel na divulga-ção do lazer mercantil, elitista e segregador.

Mas por outro lado, segundo Bortoleto (2003) o circo vem se firmando como uma arte contemporânea, sem perder, no entanto, seus movimentos originários e os laços com sua construção. Felizmente ainda encontramos companhias meno-res que sobrevivem pelo prazer de manter a arte cultural circense viva.

Dentro desse contexto, no Brasil, por exemplo, o circo tem se difundido em várias cidades, e em muitas delas, já se percebem as escolas, onde as pessoas leigas e admiradoras podem fazer parte desse universo tornando-se, além de especta-dores, artistas.

Segundo Coutinho e Maia (2009), o circo pode ser considerado como conteúdo do lazer uma vez que seu foco principal é a possibilidade de vivenciar as artes e também um campo onde predomina o imaginário, as imagens, as emoções e os sentimentos.

Considerações finais

Ao finalizar este estudo gostaria de retomar suas questões mobilizadoras: quais as relações existentes entre circo, ócio e lazer? Que razões encontraríamos para o fato do circo, apesar de fazer parte do acervo cultural da humanidade, ser pouco explorado, principalmente pelos profissionais de Educação Física? Teria alguma relação com sua presença nas vivências de ócio ate o período medieval e, na modernidade, de lazer?

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burguesia – produção e consumo), modificou-se não apenas o conceito de ócio, mas de lazer, que passou a ser considerado como campo da ciência, com isso o ócio perde seu sentido e sua prática é tida como “vadiagem” por não possuir um caráter científico. O circo por sua vez passa pelo mesmo caminho, pois, os espetáculos eram trabalhados de forma livre e faziam parte do conceito de ócio, mas com a chegada da ginástica enquanto conteúdo científico, o circo fica em posição subalterna, por não ter status de ciência, mas não é extinguido pela burguesia. Os conteúdos de ginástica são agregados, evidenciando-se as práti-cas de ginástica. Sob “nova roupagem” os espetáculos circenses não deixam de existir e atrair o público.

O fato de o circo não ser considerado área de formação e não ter um conteúdo específico nos cursos de Educação Física faz com que alguns professores não se sintam seguros para aplicarem essa modalidade nas aulas, ora por falta de conhecimento técnico, ora por falta de habilidades. Além do quê, o caráter “não científico” marcado pela história do circo pode ainda trazer impactos, contri-buindo para que esse seja um conteúdo e prática pouco ensinada. Percebe- se assim que o circo só é trabalhado dentro de alguns conteúdos das aulas, visando movimentos coordenativos e cognição. Sendo assim, os profissionais se sentem restritos a aplicarem tal prática, passando então rapidamente por alguns movimentos e conteúdos circenses.

Enfim, consideramos que o circo traz consigo um universo de imaginação, de permissão, de liberdade, de expressão; o circo não limita nenhuma prática e não exige estética ou estrutura corporal, é uma prática inclusiva na qual todos os praticantes são tratados de forma igualitária tendo espaço para exibir sua performance de forma única trazendo algo de si e de sua cultura, isto é, a expe-riência com a sociedade e com seu cotidiano, tornando esse universo mágico e prazeroso.

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