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Fábricas lotadas em 2010 G

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Órgão de Divulgação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio 03 04 06

I n f o r m a t i v o

edição

sumário

86

Ano XIII - 2010 Jan/Fev/Mar

Fábricas lotadas em 2010

Padronizadas ampliam produção Mercado será atendido

NBR 10821 em consulta nacional

G

uardadas as particularidades da construção civil de cada região do país, fabricantes de esquadrias de alumínio são unânimes em vários aspectos, a começar pelo registro de crescimen-to da produção de suas empresas em 2009. O otimismo diante da capacidade instalada das fábricas, senão tomada, quase, alia-se aos planos de ampliação ou de busca do ponto de equilíbrio. E os gargalos identifi cados pelos empre-sários de São Paulo ou Recife, Minas Gerais ou Goiás são os mesmos: ca-rência de mão de obra qualifi cada e possíveis problemas no abastecimento de insumos. Conheça, a seguir, o de-sempenho de seis indústrias e suas perspectivas.

São Paulo

Nos anos que antecederam o cres-cimento da construção civil, a Reinstal se apoiou nas obras de residências uni-familiares de alto padrão para ‘girar’ a produção. “Agora, estamos de vol-ta aos edifícios residenciais de médio padrão e comerciais”, comemora Lage Mourão Gozzi, titular da empresa. Se-gundo ele, o ano de 2009 foi ótimo em volume e resultados fi nanceiros. Neste início de ano, a empresa está lotada até março e já fecha contratos novos que vão garantir produção até setem-bro. O crescimento do volume de obras no mercado abriu espaço para nego-ciações mais vantajosas com as cons-trutoras. “Em conseqüência, hoje pos-so escolher”, diz Lage.

Por que escolher ao invés de cres-cer? “Primeiro porque a Reinstal atin-giu seu ponto de equilíbrio, em que pode atender de forma personalizada e com qualidade, alcançando resulta-dos para a empresa. Depois, há um sério problema de mão de obra e ainda não consegui me benefi ciar dos cursos promovidos pela AFEAL e CBA no Se-nai”, diz. Por outro lado, ele defende a relação de fi delidade dos construtores com seus fornecedores. “Não há

tan-tas empresas disponíveis para atender o mercado e, também, não há espaço para as construtoras testarem novos fornecedores a cada obra”, fi naliza.

Tecnologia para grandes obras é a fórmula que garante à Itefal, fabrican-te com 40 anos de mercado, um cres-cimento de 10% ao ano, nos últimos anos. Com capacidade instalada de 50 ton/mês, a empresa paulista as-sina, sozinha, obras de grande porte. Quando necessário, como no caso do Centro Administrativo do Governo de Minas Gerais, em fase fi nal de obras, atua através do ‘pool’ constituído com a Luxalum e Algrade. “Ainda no pri-meiro semestre deste ano conseguire-mos atingir a totalidade da capacidade instalada do ano”, prevê José Sabioni. As perspectivas geradas pela Copa do Mundo e as Olimpíadas criam, a seu ver, um clima de otimismo. “Investi-mos, primeiro, em equipamentos e no fortalecimento do departamento téc-nico e da produção. Agora, iniciamos a expansão física, praticamente dupli-cando a capacidade instalada”, revela.

“Teremos um pouco mais de espa-ço para processar melhor o fl uxo e a logística da produção”, explica. Na re-taguarda, estão os 110 funcionários, muitos deles há 30 anos na empre-sa, estimulados por um programa de incentivo a educação. Segundo ele, pelo próprio perfi l dos clientes, a Itefal atende integralmente a legislação, as normas de segurança e a formalização do trabalho.

A fábrica da Igê permaneceu ‘lotada’ por todo o ano de 2009. São 12 ton/ mês dirigidas, principalmente, para obras de edifícios residenciais de alto padrão. Dacio Gadioli, diretor da em-presa, constata que esse segmento se manteve estável, enquanto o baixo pa-drão apresentou grande crescimento, seguido pelo médio. Esperando por um ano ainda mais aquecido, ele diz não ter interesse nas obras geradas pelo programa ‘Minha Casa, Minha Vida’. No entanto, acredita que o parque fabril de caixilharia dará conta de atender a demanda. “O gargalo está na escassa mão de obra qualifi cada. Mesmo com Nova sede AFEAL, pág. 04

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Capa

Editorial

É intensa a mobilização dos fabri-cantes de esquadrias de alumínio es-peciais e padronizadas para atender a demanda atual e futura do mercado da construção civil. Os depoimentos de empresários publicados nesta edi-ção do INFORMATIVO AFEAL revelam que o tempo ‘do caldo de galinha’ foi superado pela realidade. Os mais ou-sados abandonaram a zona de con-forto compulsória e há cerca de dois anos investem na expansão de sua produção. Outros, mais cautelosos, agora correm para atualizar volumes, linhas e tecnologia.

Esses depoimentos também nos dão uma rápida visão da trajetória da indústria brasileira que passou do ‘jeitinho brasileiro’ para sobrevi-ver, à ação empresarial madura dos investimentos, busca da qualidade e resultados. Até o passado recen-te, alguns tiveram como única opção desviarem-se daquilo que gostavam de fazer e faziam bem, para ‘girar’ suas empresas. Outros criaram ne-gócios paralelos, mais lucrativos, que suportaram a atividade principal – as esquadrias de alumínio – com suas pequenas margens.

Agora, tudo é novo: dos zeros que se somam às tonelagens ao temor da falta de insumos. Ainda mais ino-vador é o ‘status’ que o fornecedor vem adquirindo diante dos clientes, em que o conceito de parceria e fi -delidade entra na ordem do dia. Na mão inversa, é preciso garantir a me-lhor qualidade porque já não é mais tempo para retrabalho ou assistência técnica excessiva. Novidades em ma-teriais, design e tecnologia também são bem-vindas a esse mercado que começa a se apropriar da sustenta-bilidade.

É bom lembrar que, se por um lado, o mercado promete crescimento iné-dito, por outro, não dá garantias. É papel inerente às empresas arriscar, sem pedir protocolo. Diante do desa-fi o que se coloca, o risco maior é desa-fi car parado.

Boa leitura! Roberto Papaiz

Diretor-presidente AFEAL

todos os cursos promovidos pela AFEAL em parceria com o Senai, ain-da é pouco. Basta ver que os alunos se empregam muito rapidamente”, co-menta Gadioli, para quem eventuais problemas de fornecimento de insumo são de ordem apenas logística. Pernambuco

Depois de crescer 32% em 2008, a Pórtico Esquadrias, sediada em Recife, sentiu o impacto da crise internacional e, em 2009, teve um incremento de 8%. “Foi um bom ano, mas frustrou as expectativas que tínhamos quando du-plicamos a capacidade instalada para 80 toneladas/mês”, diz Leonardo Ma-ranhão, informando que hoje a ocupa-ção é de 60%. Segundo ele, a principal promessa de grandes obras no nordes-te brasileiro foi abortada pela crise: in-vestidores estrangeiros que já haviam adquirido áreas para a construção de hotéis e resorts na região, recuaram. “Muitos, inclusive, faliram em seus pa-íses de origem”, comenta.

“O mercado da construção civil do nordeste é pequeno. Para lotar uma fábrica como a nossa, é preciso atu-ar em diversos estados”, diz. A Pórtico mantém 260 funcionários para aten-der obras na Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte, nos segmentos residencial e comercial. “A perspectiva para 2010 é muito boa. Nossa preocupação, po-rém, são os prazos. Temos o gargalo da mão de obra especializada, pois não há cursos de qualifi cação na re-gião. Outra preocupação é quanto ao fornecimento dos insumos - principal-mente perfi s e componentes - que tem sido caótico nos últimos meses. Está na hora de afi nar a cadeia produtiva das esquadrias de alumínio”, propõe, diante da constatação de que, cedo ou tarde, se somarão às obras atuais, as de estádios e infraestrutura voltadas para Copa 2014, em quatro capitais no nordeste.

Minas Gerais

A mineira Alutec, há 12 anos no mer-cado, historicamente registra índices de crescimento anual em torno de 15%, especialmente em sua linha de esquadrias padronizadas que equivale a 30% da produção total, comercializa-da para obras. Em 2010, por exemplo, fornecerá duas mil esquadrias para apartamentos em construção do pro-grama ‘Minha Casa, Minha Vida’. “Não temos mais espaço físico para ampliar a planta atual”, comunica Elio

Dorne-les, diretor da empresa. A solução é a locação de novo galpão ou, se houver tempo, aguardar a construção de outra instalação no município de Esmeralda, região metropolitana de Belo Horizon-te.

“A prefeitura da cidade nos doou um terreno de 9 mil m², onde vamos cons-truir uma planta de 4 mil m² e gerar 100 novos empregos até o fi nal deste ano ou início do próximo”, revela. Ali serão investidos R$ 10 milhões para a insta-lação de um novo negócio: uma planta de tratamento de superfície com ca-pacidade para 400 ton/mês. “Fizemos pesquisa de mercado e de viabilidade econômica, e concluímos que o risco é zero”, afi rma Dorneles, lembrando que as indústrias mineiras do setor fazem a anodização e pintura dos perfi s de alumínio em indústrias de São Paulo, com prazo de entrega que chega a 60 dias. “Teremos uma indústria moder-na, incluindo docas para carga e des-carga, pontes rolantes, anodização to-talmente separada da área de pintura e um galpão central de 2 mil m² para logística”, explica. Paralelamente, do-tará a fábrica de esquadrias especiais de máquinas modernas, inclusive, de um centro de usinagem para elevar a produtividade e a qualidade.

Goiás

Na região central do país não faltam obras, mas indústrias de esquadrias. A Cristalmais, localizada em Goiânia, está com sua capacidade instalada de 30 ton/mês totalmente ocupada até abril próximo. Depois de crescer cerca de 20% em 2009, a empresa dirigida por Frederico Ribas está concluindo, neste início de ano, a obra do Shopping Iguatemi e iniciando outras quatro, en-tre elas a do Tribunal de Justiça Fede-ral. “Nossa expectativa é que teremos um ano excelente, com crescimento ainda maior”, diz ele, mirando as cons-truções que virão com a Copa do Mun-do de 2014, já que Brasília é uma das 12 cidades-sede.

“Estamos envolvidos na especifi cação e detalhamento, tanto do vidro quanto da caixilharia, de vários projetos em desenvolvimento. São muitos os proje-tos de hotéis nas mãos de construtoras e arquitetos de nosso relacionamento, que procuramos orientar”, revela Ri-bas, com a certeza de que responde-rá por alguns, pois na região há pouca concorrência. Diante da expansão da demanda imediata e futura, ele pre-tende ampliar sua área de estoque, construindo novo galpão em terreno da empresa em Brasília.

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Normas

NBR 10821 em consulta nacional

Na reunião de 09 de dezembro último

realizada pela Comissão de Estudos, sediada na AFEAL, os textos das par-tes 1, 2 e 3 da revisão da NBR 10821 – Esquadrias externas para edifi cações foi liberada para consulta nacional. Os textos passarão pela formatação do CB-02 e da ABNT para, posteriormente, ser aberta a consulta nacional por 60 dias. “Essa etapa é pública e qualquer pessoa pode enviar suas sugestões de melhoria para os textos em análise”, diz a engenheira Fabiola Rago, coor-denadora da comissão. Na avaliação da coordenadora e do secretário, Joel Carlos de Souza, a revisão atenderá a necessidade do setor. Ambos acompa-nharam as reuniões da Comissão de Estudos, realizadas quinzenalmente nos últimos dois anos, com a presença de fabricantes de esquadrias de alumí-nio e aço, consultores, laboratórios e Anamaco.

“A revisão modifi cou a estrutura do texto, transformando as diversas nor-mas do setor em uma única norma, a já conhecida ABNT NBR 10821, que terá cinco partes, nos moldes na re-cente Norma de Desempenho das Edi-fi cações ABNT NBR 15575”, explica Fa-biola. São elas:

Parte 1 – Terminologia

Parte 2 – Requisitos e Classifi cação Parte 3 – Métodos de ensaio

Parte 4 – Requisitos de desempenho adicionais

Parte 5 – Instalação e Manutenção. Para atualização da Comissão de Estudos foram fornecidos pela ABNT textos de normas internacionais, euro-péias e americanas. A revisão também modifi cou alguns itens dos métodos de ensaio, visando maior uniformidade entre os resultados dos laboratórios, e incluirá uma classifi cação e um ní-vel de desempenho para a esquadria, dependendo de sua aplicação. Houve expressiva mudança no título do docu-mento que passou a ser denominado ‘Esquadrias Externas para Edifi cações’, abrangendo todos os tipos de esqua-drias, inclusive fachadas, item atu-almente não abordado na ABNT NBR 10821:2000.

O que muda

As maiores alterações propostas estão na Parte 2 – Requisitos e Classifi cação. “As esquadrias são clasClassifi -cadas conforme o local em que serão instaladas, em relação ao número de pavimentos da edifi cação e à região do país. Serão cinco classes, onde as pressões de ensaio, de segurança e de estanqueidade à água já serão

infor-madas no formato de tabela, para dar maior clareza ao meio técnico”, relata a coordenadora, especifi cando:

• Até dois (02) pavimentos: esqua-drias instaladas em edifícios até dois pavimentos e altura máxima de 6 me-tros;

• Até cinco (05) pavimentos: esqua-drias instaladas em edifícios até cinco (05) pavimentos e altura máxima de 15 metros;

• Até dez (10) pavimentos: esqua-drias instaladas em edifícios até dez (10) pavimentos e altura máxima de 30 metros;

• Até vinte (20) pavimentos: esqua-drias instaladas em edifícios até vinte (20) pavimentos e altura máxima de 60 metros;

• Até trinta (30) pavimentos: esqua-drias instaladas em edifícios até trinta (30) pavimentos e altura máxima de 90 metros.

Para esquadrias instaladas nas situ-ações descritas abaixo, deve ser con-sultada a ABNT NBR 6123 para deter-minação da pressão de projeto (Pp) e pressão de ensaio (Pe) – normalmente, nestes casos, há um consultor envolvi-do que irá realizar o cálculo pela ABNT NBR 6123, ou solicitar um ensaio de túnel de vento:

• edifícios em que não sejam instala-das na posição vertical;

• edifi cícios de forma não retangu-lar;

• edifícios com especifi cações, ne-cessidades e exigências especiais de utilização.

“As pressões de ensaio para edifi ca-ções até 05 pavimentos diminuíram, enquanto que para as classes de 10, 20 ou 30 pavimentos tiveram um peque-no incremento. Foi inserido o ensaio de segurança, onde pressões de vento maiores (1,5 vezes a pressão de en-saio) são aplicadas e a esquadria não pode soltar nenhuma de suas partes, visando a segurança do usuário e do transeunte. As pressões aplicadas no ensaio de estanqueidade à água tive-ram um incremento, devido às varia-ções climáticas atuais”, comenta Joel Carlos de Souza. Atendido o desem-penho mínimo (M), a esquadria pode ainda atender os níveis Intermediário (I) e Superior (S), conforme exigência do usuário em satisfazer um melhor conforto térmico e acústico, e de es-tanqueidade à água (Tabela 1).

Nos ensaios de resistência às opera-ções de manuseio, foi criado o item de manutenção da segurança, condição em que é avaliada a ocorrência ou não de ruptura e queda em componentes da esquadria.

“Enquanto as partes 1, 2 e 3 são for-matadas e entram para consulta nacio-nal, a Comissão de Estudos continuará a se reunir quinzenalmente para a ela-boração da parte 4, estudando os as-suntos de acústica e conforto térmico, e ajustando a norma de esquadrias às demais normas existentes sobre o as-sunto. Na seqüência, escreverá a parte 5, descrevendo procedimentos de ins-talação e manutenção de esquadrias”, informa Fabiola Rago.

Níveis de desempenho das esquadrias quanto ao seu uso.

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Padronizadas ampliam produção

As indústrias de produtos p a d r o n i z a d o s que participam do PSQ – Pro-grama Setorial da Qualidade das Esquadrias – regis-traram crescimento nas vendas, em 2009, a despeito da crise fi nanceira internacional que encolheu o mercado brasileiro nos primeiros meses do ano. A principal alavanca foi a venda direta para obras de baixo e médio padrão. A recuperação foi rápida e, como re-velam em seus depoimentos, os em-presários ampliaram suas fábricas e muitas já atingiram a totalidade de sua capacidade instalada. Conheça alguns ‘cases’.

Ebel, lotada

Depois de ampliar sua capacidade instalada de 160 ton/mês para 200 ton/mês em 2009, a Ebel entra em 2010 com ocupação total. “Estamos lotados”, declara Homero Martinelli, diretor comercial da empresa, acres-centando que a fatia de produtos for-necidos para obras já alcança 20% do faturamento da empresa. No ano passado, a Ebel foi a vencedora do pregão eletrônico da CDHU - Compa-nhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado São Paulo - para fornecimento de caixilhos de alumínio para as obras de moradias populares. E demonstra grande interesse pelas construções do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ através de contatos com construtoras e vários orçamentos em processo. “Temos produtos qualifi ca-dos pelo PBQP-H para as habitações focadas pelo programa. Os governos, tanto federal quanto estadual, exigem que a empresa esteja qualifi cada ou ofereça garantias”, diz Martinelli.

“Esperamos não ter problemas de abastecimento de insumos para a nos-sa produção, porque o ano deve ser de grande demanda. A perspectiva é de um crescimento, este ano, em torno de 10%”, comenta, revelando que a em-presa já fez as expansões necessárias,

com previsão de futuras amplia-ções. Hoje, são 600 funcionários e uma área cons-truída de 15 mil m².

Atlântica, teto em maio

A Atlântica também se preparou no ano passado, quando cresceu 15%, ampliando suas instalações de 4,2 mil

m² para 6 mil m². A capacidade insta-lada de 20 mil peças/mês, o equiva-lente a 150 toneladas de esquadrias, será atingida em maio, estima Fran-cisco Manfredini, diretor da empresa. “Quando esse patamar for alcançado, não pretendemos expandir de imedia-to, mas explorar melhor as condições de comercialização das esquadrias”, afi rma, referindo-se à busca por maior lucratividade. Segundo Manfredini, a oferta de caixilhos no mercado ain-da supera a demanain-da, resultando em preços de margens apertadas. “Já foi pior. Hoje, se aproximam do chamado ‘preço justo’”, observa.

Metade da produção da Atlântica se-gue para o varejo e o restante para obras de padrão econômico e médio, inclusive com três contratos fechados do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, num total de seis mil peças. São pro-jetos como esses, caracterizados pela exigência de empresas fornecedoras qualifi cadas no PSQ de Esquadrias de Alumínio, que Manfredini defende. “Procuro atender os clientes que valo-rizam o programa da qualidade”, res-salta.

Trifel, 25% de crescimento Foi a atenção dedicada ao desenvol-vimento de novos produtos, atenden-do a todas faixas de aplicação das Nor-mas Técnicas, que permitiu a Trifel um crescimento de 25% nas vendas em 2009. “A empresa consolidou maior participação nacional e atuação em construtoras”, destaca o diretor, Har-ry Wottrich, para quem o ano passado iniciou com concorrência acirrada, mas no seu decorrer abriu espaço para to-dos crescerem. O planejamento para 2010 projeta aumento de vendas de 10% no varejo e 15% em obras, inde-pendente do crescimento do mercado. Diante do aquecimento do merca-do, a empresa planejou o crescimento e assegurou abastecimento junto aos fornecedores. “Somente no mês de dezembro último houve alguma res-trição com empresas de tratamento de superfície”, comenta. Para o dire-tor, o setor fabricante de esquadrias padronizadas dará conta de atender a demanda do mercado, pois é ágil. “A questão será o abastecimento das matérias-primas, principalmente alu-mínio, vidros e embalagens”, observa.

Jap alavancada por obras Pela segunda vez em sua vida de empresário, Giovanni Ciriaco Maio, diretor da Jap, testemunha um mo-mento de grande expansão da cons-trução civil. A primeira foi na década de 70. Desta vez, mesmo com a crise fi nanceira internacional, a empresa cresceu 6%, recuperando as perdas do primeiro semestre de 2009. A ven-da de esquadrias para construtoras, que hoje chega a 25% do faturamen-to da Jap, alavancou esse desempe-nho. E, para 2010, a tendência é que a participação do setor de obras seja ainda maior. Com 60 ton/mês de ca-pacidade instalada, a empresa deverá crescer cerca de 20% este ano.

Por suas características, as linhas de esquadrias que produz se desti-nam ao segmento de obras de médio padrão. “Temos, porém, uma linha mais econômica, ideal para as mo-radias populares do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’. Inclusive, esta-mos para fechar alguns contratos fora de São Paulo”, revela. Giovanni teme que, ao longo do ano, venha a faltar perfi s e, principalmente, anodi-zação e pintura. “O parque fabril de tratamento de superfície se mantém inalterado há muito tempo”, observa, acrescentando que o setor vidreiro também iniciou o ano aquecido – uma preocupação a mais para os fabrican-tes de esquadrias.

Integral, um ano bom

Com sua produção d i r i g i d a ao varejo, a Integral a m p l i o u suas ins-talações de 3,5 mil m² para 4,5 mil m² no último trimestre do ano passa-do e se prepara para nova expansão. “Estamos investindo não somente em novas ampliações, mas também na aquisição de equipamentos e contra-tações de mão de obra para enfren-tar o aquecimento do mercado em 2010”, diz Sérgio Veneroso Junior, gerente da empresa. Ele prefere não citar números, restringindo-se a di-zer que houve crescimento em 2009, condição que se repetirá este ano em cerca de 20%. “Não sentimos a crise. Ficamos esperando que chegasse e imaginando como iria nos pegar. No entanto, foi um ano bastante bom”, declara, observando que “o comércio varejista funcionou”.

“Esperamos não ter

problemas de abastecimento

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Mercado será atendido

É crescente o volume de perfi s de

alumínio processado pelas duas princi-pais empresas paulistas de tratamento de superfície. Seus titulares garan-tem, no entanto, que o mercado será atendido. William Simoceli, diretor da Olga Color, afi rma que suas linhas de anodização e de pintura têm folga em sua capacidade instalada. Já Thierry Caradec, diretor da Prodec, entende que poderá ocorrer problema de for-necimento de anodização, pois além de existirem poucas empresas que possam fornecer serviços confi áveis, o investimento nesse segmento é maior na comparação com as linhas de pin-tura, e a complexidade da operação é muito superior. “Outra barreira são os controles dos órgãos de meio ambien-te impostos ao processo de anodização que, a cada dia, se tornam mais seve-ros em relação aos efl uentes, destino de resíduos e consumo de água”, res-salta Caradec.

Simoceli, por sua vez, lembra que o

setor encolheu nos últimos anos com o fechamento de três anodizadoras paulistas, enquanto a demanda au-mentou. “Mas, a capacidade produtiva das empresas sempre foi superior ao volume contratado”, afi rma, citando como exemplo a Olga Color que rece-beu investimentos para anodizar, men-salmente, 1 mil toneladas de perfi s de alumínio para um mercado que, hoje, demanda cerca de 400 toneladas. “Es-tou com 60% da capacidade instala-da ociosa”, comenta, explicando que a linha italiana adquirida não entrou em operação porque ainda faltam fun-cionários. “Assim que constatarmos o crescimento da procura, em menos de três meses começaremos a produzir”, diz.

“A Prodec está dando conta da de-manda dos clientes da casa, que cres-ceu signifi cativamente na anodizaçao. Nossa capacidade instalada de 600 ton/mês opera em três turnos e está tomada. Por isso, estamos

aumen-tando a capacidade da linha em mais 120 ton/mês, já no primeiro trimes-tre 2010”, anuncia Caradec. A linha de pintura da empresa também atua 24 hs/dia, processando 700 ton/mês. “Temos, ainda, uma folga de 200 ton/ mês”, adianta.

A capacidade instalada da linha de pintura da Olga Color é de 1 mil ton/ mês, também parcialmente ociosa. “Em 2009, chegamos a fazer 600 ton/ mês”. O setor está trabalhando em dois turnos de 8 hs, podendo esten-der para mais, enquanto a anodização atua em um único turno. Simoceli ob-serva que a demanda por pintura ele-trostática a pó chegou a ser maior do que pela anodização, tendência que começa a se reverter. “Os preços, por sua vez, vem se mantendo estáveis há cerca de cinco anos, pois não há volume que justifi que margem maior. Com o crescimento da demanda, po-deremos reaver os lucros perdidos”, alerta.

AFEAL coordena Subcomitê do CB-02

A convite da ABNT – Associação

Bra-sileira de Normas Técnicas -, a AFEAL passa a coordenar ofi cialmente o Sub-comitê de Componentes e Esquadrias de Alumínio e Aço do CB-02 – Comitê da Construção Civil. O acordo de coo-peração foi assinado pelas duas enti-dades no dia 14 de dezembro último, em evento realizado no SindusCon-SP, quando foi apresentada a nova estru-tura organizacional da ABNT. Na prá-tica, a AFEAL se tornou responsável

pela revisão e elaboração de normas sobre esquadrias e guarda-corpos.

O convite da ABNT/CB-02 foi acei-to pelo Conselho da AFEAL, entidade que historicamente apóia e realiza a atualização e o emprego das normas técnicas sobre esquadrias, visando a qualidade dos produtos fabricados pelo setor. Outras entidades também foram convidadas para a coordenação dos Subcomitês do CB-02, cada uma na sua área. Esta ação irá agilizar o

Notícia

processo de normalização, não apenas de esquadrias, mas dos vários mate-riais fornecedores da construção civil.

AFEAL em nova sede

Em fevereiro próximo, a AFEAL pas-sa a ocupar novas e modernas insta-lações no edifício Millenium Business Center, na avenida Marques de São Vicente, 121, ao lado do Fórum Tra-balhista Ruy Barbosa. A nova sede vai elevar o padrão e a qualidade do aten-dimento, com mais conforto aos usuá-rios, serviços agregados, segurança e praticidade, além de localização privi-legiada.

A primeira das três salas será ocu-pada pelas áreas administrativa e téc-nica. Outra está sendo preparada para receber as constantes reuniões que ocorrem na entidade, como as de nor-mas técnicas e do PSQ de Esquadrias

de Alumínio. Os associados e visitantes contarão, ainda, com uma área de con-vivência e café.

O empreendimento, com duas tor-res, oferece infra-estrutura que amplia a capacidade da sede. Destacam-se o auditório para 50 lugares e duas sa-las de reuniões e treinamentos que comportam 20 pessoas cada; praça de convivência, restaurante/lancho-nete, estacionamento para cerca de 400 automóveis e agência bancária. Os ambientes próprios e o do condo-mínio permitirão à AFEAL levar adiante uma série de ações determinadas pelo Planejamento Estratégico revisado em 2009. O edifício dispõe de sistemas de segurança patrimonial e incêndio e está a 450 metros da estação do Metrô Barra Funda.

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Curtas

EXPEDIENTE

O “Informativo AFEAL” é uma publicação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio, AFEAL, dirigida aos associados e entidades do setor da construção civil. Está disponível no site da AFEAL.

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente - Roberto Papaiz

Vice-presidente - Lucínio A. dos Santos Diretor Tesoureiro - Darcio Gadioli Diretor Secretário - Antonio M. Spina Secretário-Executivo - Fernando Rosa

R. Dr. Elias Chaves, 122, Campos Elíseos CEP 01205-010, São Paulo - SP F: (11) 3221-7144

afeal@afeal.com.br - www.afeal.com.br Editora Responsável: Hosana Pedroso (MTb 11.656)

Diagramação: Fernanda Santos Impressão: NeoBand

Tiragem: 12.000 exemplares Periodicidade: Trimestral

Distribuição Gratuita

Roberto Papaiz alertou, em seu discurso, que a retomada do cresci-mento da construção civil trás boas perspectivas e pesados desafi os aos empresários.

Uma nova delegação da AFEAL se prepara para visitar a Veteco 2010, em Madri, de 04 a 07 de maio próximo. Essa é considerada uma das mostras internacionais mais completas do setor de esquadrias, coberturas, fachadas, vidros, máquinas e equipamentos, acessórios, automação, revestimento e divisórias en-vidraçadas. O grupo de empresários e profi ssionais contará, na Espanha, com o apoio da Câmara de Madri. A delegação organizada pela AFEAL para edição de 2008 da Veteco foi constituída de 51 participantes.

S

F

C

Pelo quarto ano consecutivo, a AFEAL homenageou empre-sários e indústrias do setor, além de parceiros, com o troféu ‘Destaque do Ano’.

O jantar de fi nal de ano da AFEAL acon-teceu na Compagnia Marinara, no Alto de Pinheiros, reunindo cerca de 140

convida-dos, entre associados e parceiros.

Jazz de qualidade levou requinte à festa. A banda formada por Rogé-rio Bastos (bateria), Leonardo Mu-niz (sax), Thiago Pitiá (guitarra) e Matteo Papaiz (baixo) foi apreciada por todos.

O troféu criado pelo con-ceituado artista plástico, Beto Rossi, dá identidade própria à homenagem.

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Mercado

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Novo Site UDINESE

A UDINESE acaba de lançar seu novo site, onde os profi ssionais do setor po-derão ter muito mais informações ao seu alcance: todos os catálogos disponíveis e atualizados, informações sobre lança-mentos, últimos anúncios veiculados, lis-ta de represenlis-tantes e de revendas (de telas e guarda-sol), obras em destaque, materiais de treinamento, artigos... A UDINESE convida a todos para que entrem em seu novo site, e aproveitem para assistir ao vídeo institucional, co-nhecendo, assim, um pouco mais desta empresa, que está sempre trabalhando para oferecer o melhor ao mercado, em produtos e em serviços.

Consulte: 0800 701 44 43 www.udinese.com.br

Dow Corning apóia

norma técnica

A norma ABNT NBR 15737:2009 - Perfi s de alumínio e suas li-gas com acabamento superfi cial – Colagem de Vidros com Se-lante Estrutural está em vigor desde 15 de agosto de 2009. Estabelece os requi-sitos para a colagem estrutural de vidros (CEV) em perfi s de alumínio e as proprie-dades do selante estrutural. Contempla os passos necessários para a colagem com segurança, como o procedimento para o cálculo da junta, testes nos subs-trato e em campo, além de procedimen-tos de qualidade que o fabricante da es-quadria deve seguir. Para a Dow Corning, líder mundial de fabricação de silicone, que participou da elaboração da norma, dando o suporte técnico necessário, é gratifi cante ver a NBR publicada. E lem-bra que oferece 20 anos de garantia para projetos que seguem a norma técnica.

Consulte: (19) 3887-9797

www.dowcorning.com/construction

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em recolhedor

Smart Lift, o recolhedor inteligente para

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Referências

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