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RESUMO. XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006

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A gestão do desenvolvimento de produto em pequenas e médias

empresas de base tecnológica: práticas adotadas nos setores de

equipamentos médico-hospitalares e de automação de controle de

processos

José Carlos de Toledo (DEP/UFSCar) toledo@dep.ufscar.br Sergio Luis da Silva (DCI/UFSCar) sergiol@power.ufscar.br Glauco Henrique de Sousa Mendes (PPGEP/UFSCar) ghsm@uol.com.br

Daniel Jugend (PPGEP/UFSCar) jugend@dep.ufscar.br

RESUMO

Por dependerem consideravelmente da inovação tecnológica para a sua competitividade, as micros, pequenas e médias empresas de base tecnológica têm na incorporação dessas inovações, direcionadas ao desenvolvimento de novos produtos, uma importância estratégica para a sua sobrevivência. Este trabalho analisa o esforço e as práticas de desenvolvimento de produto em empresas desse tipo, nos setores de automação de controle de processos e de equipamentos médico-hospitalares. Realizou-se uma pesquisa de campo do tipo levantamento (survey), por meio da aplicação de questionários em visitas realizadas a 30 empresas do setor de equipamentos de automação de controle de processos e a 32 empresas do setor de equipamentos médico-hospitalares, localizadas no Estado de São Paulo. De modo geral observou-se a presença tanto de aspectos positivos quanto de aspectos negativos nas práticas de desenvolvimento de produto.

Palavras-chave: Inovação, Desenvolvimento de produtos, Empresas de base tecnológica.

1. Introdução

Por serem organizações que têm no conhecimento um componente estratégico para a sua competitividade e que realizam importantes esforços tecnológicos para o desenvolvimento de novos produtos, as empresas de base tecnológica (EBTs) têm na incorporação de inovações tecnológicas, voltadas para o desenvolvimento de novos produtos, uma importância estratégica para a sua competitividade.

Devido às carências que normalmente apresentam (sejam financeiras, de gestão ou de recursos humanos), são justamente as empresas menores que sofrem maiores dificuldades em relação a atividades de inovação (MACULAN, 2003). Essa situação influencia as taxas de sucesso ou de não-sucesso dos produtos que as EBTs de menor porte desenvolvem e lançam no mercado.

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Esses dois setores são considerados como “baseados na ciência” ou fornecedores especializados, além de geradores e difusores de progresso técnico. As empresas desses setores são classificadas como de média ou alta intensidade de inovação.(IBGE, 2003).

2. A inovação tecnológica em empresas de base tecnológica de pequeno e médio porte A partir de uma ampla revisão bibliográfica sobre os esforços voltados para a inovação tecnológica em pequenas e médias empresas no Reino Unido, Hoffman et al. (1998) verificaram que essas organizações têm como características comuns: a busca da inovação mais voltada para o desenvolvimento ou melhoria dos produtos do que para os processos de produção.

Diferentemente das grandes empresas, que têm unidades dedicadas a Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) como fator estratégico na indução do processo de inovação tecnológica em produtos e processos, as empresas menores, em geral, não possuem condições para manterem este tipo de unidade organizacional, tendo que desenvolver esquemas alternativos para assegurar um adequado ritmo de inovação (KRUGLIANSKAS e SBRAGIA,1995).

Hoffman et al. (1998) salientam que o adequado ritmo de inovação em empresas de pequeno e médio porte, depende, sobretudo, da figura de um empreendedor qualificado (normalmente um engenheiro ou um acadêmico), com experiência prévia em atividades relacionadas à inovação tecnológica.

Diferente das grandes empresas, as atividades de P&D em empresas menores são realizadas esporadicamente, por diferentes grupos de pessoas, e, normalmente, são desenvolvidas com o intuito de atender a necessidades imediatas dos clientes.

Segundo Freel (2000), dentre as principais dificuldades que as pequenas empresas incorrem em atividades relacionadas à inovação destacam-se, as carências de recursos financeiros, gerenciais (decorrentes, sobretudo, da inabilidade em termos de gestão do empreendedor), mercadológicos e de informação.

Por outro lado, March-Chordà et al. (2002) apontam que o próprio tamanho e o baixo grau de formalidade presente nestas organizações fazem com que o suporte prestado pela alta administração tenda a ser maior, a multifuncionalidade e a autonomia dos funcionários geralmente ocorre de maneira natural, e, também existe uma maior capacidade de auto-regulação. Esses fatores são considerados positivos, de acordo com estes autores, para a inovação de produtos e processos em empresas menores.

3. Método de pesquisa

Em coerência aos objetivos, optou-se pela abordagem de pesquisa qualitativa descritiva e pelo método survey, pois, além da necessidade da participação de diversas empresas nesta pesquisa, buscou-se também compreender as percepções, dificuldades e tendências nas empresas em relação ao tema de pesquisa.

O primeiro contato com as empresas foi feito via correio eletrônico (email). O objetivo desta etapa foi constatar se tais empresas atendiam ao perfil almejado na pesquisa: micro, pequeno e médio porte; e realização sistemática de atividades de projeto, fabricação e comercialização de produtos com alto conteúdo tecnológico.

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participação efetiva de 32 empresas deste setor. No setor de EMH foram identificadas 53 EBTs desse porte, e 30 aceitaram participar da pesquisa. Ao todo foram aplicados questionários em 62 empresas, por meio de entrevistas com os responsáveis pelas atividades de desenvolvimento de produto, conforme a tabela 1.

Cargo % Sócio-Dirigente 53 Gerente 31 Engenheiro de Desenvolvimento 16 TOTAL 100

Tabela 1- Perfil dos entrevistados.

4. Descrição e análise dos dados Caracterização das empresas

A tabela 2 indica as cidades e/ou regiões e o respectivo número de empresas da amostra.

EACP EMH

Cidade ou Região Nº de Empresas % Nº de Empresas %

Região ABCD 2 6 1 3

Região de Campinas 4 13 2 7

Região de Marília 3 9 0 0

Região de São Carlos 5 16 8 27

São Paulo 15 47 7 23

Região de Ribeirão Preto 3 9 11 37

Região de São José do Rio Preto

0 0 1 3

TOTAL 32 100 30 100

Tabela 2 - Distribuição geográfica das empresas

Aproximadamente metade das empresas de EACP pesquisadas concentra-se na grande São Paulo (52%), enquanto a outra metade encontra-se distribuída pelo interior deste Estado (48%). Já no setor de EMH as empresas se concentram mais no interior (74%), sendo que as regiões de São Carlos e Ribeirão Preto respondem por 64% da amostra.

Na amostra há uma predominância de micro e pequenas empresas nos dois setores, conforme a tabela 3.

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principais produtos são orientados para: radiologia, odontologia, equipamentos de laboratório e de implantes.

Porte EACP EMHO

Microempresas 18% 23%

Empresas de pequeno porte 66% 64% Empresas de médio Porte 16% 13%

Total 100% 100%

Tabela 3 – Porte das Empresas

A certificação de produto e de gestão é normalmente utilizada por essas empresas (tabela 4). A ISO 9000 é a principal certificação das empresas do setor EACP, enquanto as empresas de EMH têm as certificações de produto (INMETRO e ANVISA) como as mais comuns.

Certificação* % de Empresas EACP % de Empresas EMH

Não possuem 56 17

ISO 9000 41 40

Certificação de produto (INMETRO) 13 70

Certificação de produto (Comunidade Européia)

9 10

Certificação de produto(ANVISA) 0 57

* algumas empresas possuem mais de um tipo de certificação. Tabela 4 - Certificação nas empresas

Dentre as empresas do setor de EACP que não possuem certificação, 17% delas estão buscando a implantação da ISO 9000 como decorrência de exigências dos principais clientes. No setor de EMH, a maioria das empresas produz equipamentos eletromédicos de médio e alto risco, o que exige certificação dos produtos.

Esforço inovador das empresas estudadas

As áreas de P&D e de DP das empresas foram consideradas conjuntamente, pois nas micro, pequenas e médias empresas brasileiras o esforço inovador pode assumir outros formatos que não o P&D estruturado em centros próprios de pesquisa (KRULIANSKAS e SBRAGIA, 1995), sendo realizados, muitas vezes, em áreas com nomenclaturas diferentes, ou ainda em outras funções organizacionais (marketing, produção, engenharia etc). A tabela 5 demonstra o investimento em P&D e/ou DP em relação ao faturamento das empresas pesquisadas.

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10,1 a 15% 28 10

15,1 a 20% 16 13

mais de 20% 9 17

Tabela 5 – Investimentos em P&D e ou DP

As empresas de EACP tendem a investir relativamente mais em atividades de inovação, já que há uma maior concentração de empresas nas faixas superiores de investimento. Enquanto 53% das empresas de EACP investem acima de 10% em P&D e/ou DP, 40% das empresas do setor de EMH investem acima de 10%. Em relação ao número de funcionários alocados nas áreas de P&D e/ou DP, a média no setor de EACP é de 7,9 funcionários e no setor médico-hospitalar 5,8. Normalmente, quanto menor a empresa maior é a proporção de funcionários que se dedicam a P&D e/ou DP, entretanto, devido ao reduzido número funcionários, essas pessoas também realizam outras atividades das empresas. Observou-se que é comum, nos dois setores, que os proprietários-dirigentes dessas empresas ao mesmo tempo em que lideram as atividades de desenvolvimento de produtos, também respondem pela comercialização desses produtos.

O maior esforço inovador por parte das empresas do setor de EACP em relação ao de EMHO, seja pelos investimentos e/ou pelo número de funcionários alocados em P&D ou DP, pode ser explicado pelo ambiente em que essas empresas atuam, sujeitas a uma maior pressão dos clientes industriais, que buscam melhorias contínuas em seus processos produtivos.

O desenvolvimento interno das tecnologias utilizadas constitui uma importante fonte de inovação dos produtos desenvolvidos por essas empresas, e se encontra presente, em maior ou menor grau, em todas as empresas. A tabela 6 indica que 63% da empresas do setor de EACP utilizam somente desenvolvimento interno para a criação das tecnologias dos produtos. No setor de EMH a atividade de desenvolvimento interno também é relevante, entretanto, evidencia-se maior participação relativa de fontes externas (parcerias com outras empresas).

Fontes de obtenção da tecnologia EACP EMH

Apenas desenvolvimento interno 63% 30%

Parceria com outras empresas 31% 57%

Apoio de consultores 13% 3%

Parceria com universidades 6% 7%

Parceria com centros de pesquisa 3% 3%

Tabela 6 - Fontes de obtenção de tecnologia no esforço total de desenvolvimento de produto

Conforme a tabela 6, poucas empresas dos dois setores mantêm vínculos com universidades e centros de pesquisas, o que contradiz os pressupostos de que as EBTs cultivam estreitos laços com a comunidade acadêmica para o desenvolvimento de tecnologias, conforme apontou o estudo de KEIZER et al (2002).

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Quanto às estratégias para inovação dos produtos (tabela 7), observou-se uma predominância do uso de mudanças menores e mais freqüentes nas tecnologias (inovação incremental).A utilização das duas estratégias de inovação tecnológica para o desenvolvimento de produtos no setor de EACP, decorre, principalmente, do esforço simultâneo para desenvolvimento de diferentes projetos. Para atender determinados clientes industriais, alguns projetos demandam uma inovação tecnológica incremental sobre os produtos desenvolvidos, enquanto outros exigem inovações tecnológicas maiores. No setor de EMH, o uso da estratégia de mudanças tecnológicas de maior porte em intervalos de tempo mais espaçados (33% das empresas) foi justificado pelas dificuldades burocráticas para registro e homologação de cada novo produto nos órgãos oficiais responsáveis.

Percentual (%) de empresas por setor Mudanças na tecnologia dos produtos

EMH EACP

Mudanças menores e mais frequentes 67 62

Mudanças maiores e menos frequentes 33 13

Ambas - 25

Tabela 7 – Estratégia das empresas para a inovação tecnológica dos produtos Problemas e Tendências em relação ao desenvolvimento de produto

Dentre as principais dificuldades encontradas por essas empresas, em relação às atividades de inovação no desenvolvimento de produto, pode-se observar (tabela 8), que há uma pulverização de obstáculos, sejam eles de caráter técnico ou organizacional.

Dificuldades EACP EMH

Desenvolver as inovações tecnológicas aplicadas aos produtos dentro do prazo

estabelecidos pelos clientes 17% 0%

Importação de peças, equipamentos e componentes (pelo custo ou pela escala

exigida pelos fornecedores) 13% 7%

Ausência de componentes eletrônicos básicos no mercado nacional 13% 10% Acompanhamento da evolução tecnológica e incorporação de inovações devido a

dificuldades no acesso a fontes de informações, estabelecimento de parcerias, etc 11% 27% Obtenção de linhas de financiamento que apóie o desenvolvimento de produtos

inovadores (custo de capital) 8% 23%

Encontrar pessoas no mercado com a qualificação necessária em P&D voltados

para o DP 8% 20%

Dificuldades estruturais e de gestão e cultura 0% 30%

Atendimento de normas necessárias ao registro e à homologação do produto 0% 30%

Tabela 8 - Principais dificuldades em relação as atividades de inovação voltadas ao DP

O setor de EACP aponta como principal obstáculo: desenvolver os produtos nos prazos estipulados pelos clientes. Nesse setor a dinâmica das inovações dos produtos é dada pelas inovações de processos dos clientes industriais, o que gera impactos sobre os produtos desenvolvidos pelas empresas do setor.

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segundo os entrevistados, trata-se de processo moroso em função da burocracia envolvida, ocasionando muitas vezes atrasos e dificuldades no lançamento de novos produtos. Outro motivo de insatisfação são os custos associados à obrigatoriedade de realização de testes e ensaios, principalmente para equipamentos eletromédicos com médio e alto risco.

A falta de produção de diversos componentes eletrônicos por indústrias nacionais, também implica em dificuldades para as empresas dos dois setores. Muitas vezes, o produto e a tecnologia projetada dependem de componentes específicos, o que gera a necessidade de importação. Isso, além de aumentar o custo dos produtos, pode também impossibilitar o desenvolvimento, uma vez que estas empresas operam em escala reduzida, e os fornecedores estrangeiros, normalmente, impõem a venda de uma alta quantidade destes componentes. A constatação da dificuldade de acompanhamento das novas tecnologias e a sua incorporação nos produtos que desenvolvem, revela que essas EBTs de menor porte possuem problemas similares às internacionais, conforme revelaram os estudos de Verganti et al. (2001) e March-Chordà et al. (2002). A carência de recursos financeiros e a dificuldade em atrair trabalhadores qualificados, convergem com os resultados verificados no estudo de Toni e Nassimbeni (2003) sobre dificuldades de inovação apresentadas por pequenas e médias empresas italianas.

Merece destaque a dificuldade, percebida por essas empresas, de acesso às universidades e centros de pesquisa para o desenvolvimento conjunto de novas tecnologias e produtos. Existiria um descompasso entre as necessidades da empresa e dos centros de produção de conhecimento, o que dificulta o acompanhamento da evolução tecnológica e a incorporação de novos conhecimentos.

Outras questões mencionadas referem-se à dificuldade para a atração e retenção de pessoal qualificado para atuar no desenvolvimento de produtos que, normalmente, são atraídos pelas oportunidades de trabalho nas grandes empresas.

Observou-se também a falta de planejamento e de visão futura para a área de desenvolvimento de produto.

No geral pôde-se observar que as empresas dos dois setores pretendem intensificar suas atividades inovativas. Para tanto, almejam, principalmente, contratar e qualificar funcionários especializados nas atividades de P&D e também aumentar o número de parcerias para o desenvolvimento conjunto de tecnologias (sejam com outras empresas, universidades ou centros de pesquisa governamentais).

5. Considerações finais

Pela suas próprias especificidades e pelo mercado em que atuam, as empresas do setor de EACP e EMH possuem diferenças relevantes. As primeiras têm como principal cliente outras indústrias, enquanto as segundas fornecem, principalmente, para consultórios, clínicas e hospitais. Entretanto, por se tratarem de empresas menores, situadas em uma mesma região geográfica, e por exercem sistemáticas atividades de inovação voltadas para o desenvolvimento de novos produtos com alto conteúdo tecnológico, também é possível observar similaridades entre as EBTs desses dois setores.

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importante elo de transferência de tecnologia de projetos passados, além de capacitação para resolver problemas com a nova tecnologia.

A importância desses empreendedores, que normalmente são os líderes das atividades de DP e/ou de P&D, é melhor compreendida quando se observa que a maior parte das empresas pesquisadas utilizam, predominantemente, o desenvolvimento interno de tecnologias para desenvolver seus novos produtos. Isso ocorre, principalmente, em função do conhecimento acumulado por esses lideres, proveniente de experiências anteriores.

Desta forma, pode-se entender que o esforço de desenvolvimento de produto realizado por essas empresas é proveniente, sobretudo, do conhecimento acumulado desses líderes das atividades de DP e/ou de P&D, ou seja, as empresas pesquisadas adotam principalmente mecanismos intrafirma e informais para gerar inovações de produto. Entretanto, a demasiada importância e centralização que esses líderes exercem nas atividades de inovação, podem gerar problemas futuros de competitividade, isso porque os conhecimentos técnicos e sobre a gestão do processo de desenvolvimento tendem a ficar retidos nesses líderes, o que pode ter impactos negativos sobre a competitividade e a sobrevivência dessas empresas.

Para lidarem com os desafios impostos pelo ambiente em que atuam, principalmente a dificuldade de desenvolvimento de produtos inovadores em curto período de tempo, e o acompanhamento sistemático da evolução tecnológica, observou-se que uma tendência adotada por essas empresas consiste no aumento de parcerias para o desenvolvimento de tecnologias e também a contratação e qualificação de pessoal na área de P&D.

As empresas também relatam dificuldades inerentes à economia nacional: pouco acesso às linhas de crédito que apóie o desenvolvimento de produtos inovadores, dificuldade de importação em pequena escala e carência de estrutura física das próprias empresas. Uma alternativa para a superação destes obstáculos, está na possibilidade de formação de arranjos produtivos locais (clusters) que concentrem EBTs de pequeno porte desses setores.

Referências

FREEL, M. S. Barriers to product innovation in small manufacturing firms. International Small Business

Journal, Vol. 18, n. 2, 2000.

HOFFMAN, K.; PAREJO, M.; BESSANT, J.; PERREN, L. Small firms, R&D, technology and innovation in UK: a literature review. Technovation, Vol. 18, p. 39-55, 1998.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica, RJ, 2003.

KEIZER, J.A.; DIJKSTRA, L.; HALMAN, J.I.M. Explaining Innovative efforts of SMEs: na exploratory survey among SME in the mechanical na electrical engineering sector in the Netherlands. Technovation. Vol.

22, p. 1-13, 2002.

KRUGLIANSKAS, I; SBRAGIA, R. Função tecnológica em pequenas empresas: estudo de algumas dimensões críticas para a sua implantação. Revista Brasileira de Administração Contemporânea. Vol.1, n.1,

p.238-256, 1995.

LEONE, N. M.C.P. G. As especificidades das pequenas e médias empresas. Revista de Administração, Vol. 34.

n.2, p.91-94, 1999.

MACULAN, A. M. Ambiente empreendedor e aprendizado das pequenas empresas de base tecnológica. In:

LASTRES, H. M. M.; CASSIOLATO, J. E.; MACIEL, M. L. Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Relume Dumará: UFRJ, p. 311-327, 2003.

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TONI, A.; NASSIMBENI, G. Small and medium district enterprises and the new product development challenge: evidence from italian eyewear district. International Journal of Operations & Production

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VERGANTI, R.; CORMACK, A.M.;IANSTI, M.Rapid learning and adaptation in product development : an empirical study of internet software industry. In: BROCKHOFF, K.K.; PEARSON, A.W.; WEERD-NEDEROF,

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