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A ESTERILIZAÇÃO RESUMO

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A ESTERILIZAÇÃO RESUMO

Vem-se intensificando estudos e discussões sobre critérios para diferenciar e aplicar corretamente os processos de esterilização. Durante a prática do estágio detectamos dúvidas e falhas no processo de esterilização com produtos químicos; assim sendo realizamos este estudo com objeto de identificar quem executa, os produtos químicos usados, as técnicas empregadas e os fatores intervinientes no processo de esterilização de artigos críticos. Os dados foram obtidos em agosto/2003 e abril/2004, através de entrevista dirigida a enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem nos hospitais Evangélico e Universitário. Observou-se que a esterilização é executada pelo auxiliar de enfermagem e no Hospital Evangélico também pelo técnico de enfermagem, e não pelo enfermeiro, como é recomendado. A esterilização no Hospital Evangélico dura 10 horas. Já no Universitário, os artigos são expostos ao Formaldeído durante 12 horas e o Glutaraldeído durante 1 hora. Tempo inferior a 10 horas, o material é considerado desinfetado e não esterilizado. A esterilização sendo descentralizada, não tem benefícios como: proteção ao meio ambiente, fiscalização facilitada e saúde ocupacional. Dada a diversidade de falhas, medidas corretivas devem ser adotadas e o profissional de saúde deve envolver-se neste processo.

1. INTRODUÇÃO

Conceitualmente esterilização é um processo pelo qual ocorre a distribuição de todas as formas de vida microbiana, isto é, esporos, bactérias, fungos e protozoários em determinado meio, devido à aplicação de agentes físicos ou químicos(1,9,12).

Autores advertem que na prática nem sempre é possível demonstrar este conceito, pela incapacidade de cultivar todos os microorganismos ou de comprovar que estes estão realmente mortos e não apenas em estado de latência. Assim sendo, Bruch apud Zanon definiram esterilização como processo pelo qual os microorganismos vivos são removidos ou mortos a tal ponto que não seja mais possível detectá-los no meio de cultura padrão no qual previamente haviam proliferado.

Os processo de esterilização podem ser físicos ou químicos. Entre os primeiros , incluem-se calor úmido saturado sob pressão, calor seco, irradiação ionisante, irradiação ultravioleta e a filtração. Entre os agentes químicos recomenda-se o óxido de etileno, o Glutaraldeído e o Formaldeído.

A escolha do processo de esterilização depende da natureza do artigo a ser esterilizado. O processo de esterilização que oferece maior segurança é o calor úmido saturado sob pressão, entretanto, vários artigos hospitalares são termossensíveis, o que inviabiliza esse processo de forma generalizada.

Atualmente vem-se intensificando estudos e discussão, no tocante ao estabelecimento de critérios, para diferenciar e aplicar corretamente os processo de esterilização, tendo como principal objetivo o controle das infecções hospitalares.

O significado epidemiológico das infecções hospitalares (IH) é indiscutivelmente relevante. No Brasil, apesar dos dados subnotificados, estudos indicam uma incidência de IH variando de 2% a 18% (7) (segundo a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto), com índice de letalidade igualmente elevado.

Em Dourados, como em várias cidades brasileiras, realizam-se treinamentos para o CIH, envolvendo profissionais de diferentes categorias e de vários hospitais, cujo conteúdo programático contemplava a esterilização em seus vários processos.

Entretanto, empiricamente, temos observado a existência de dúvidas e condutas adotadas pela equipe de enfermagem, na execução de procedimentos à esterilização de artigos, em produtos químicos. Tal situação, além de ser fator impeditivo para o êxito de programas de CIH, revela a necessidade de mudanças de estratégias na divulgação das proposições consideradas eficazes no CIH.

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É consagrado o cumprimento de todos os princípios de assepsia hospitalar, de forma correta e segura, a saber: limpeza, sanificação, desinfecção, anti-sepsia e esterilização.

Diante da complexidade da temática, limitaremos este estudo na esterilização por produtos químicos, atendo-nos aos artigos críticos. A eleição deste artigos advém do fato de serem de esterilização obrigatória e, que maior risco acarretam ao usuário.

A restrição ao processo químico objetiva abordar o aspecto que maior controvérsia tem ocasionando nos últimos anos e também, subsidiar o diagnóstico do processo de esterilização, nos hospitais de Dourados, para que, em uma segunda fase, possamos implementar um projeto de pesquisa, onde todos os aspectos da assepcia hospitalar sejam contemplados.

Dentro deste contexto temos como objetivos:

• Identificar quem executa o processo de esterilização de artigos críticos em substância química.

• Identificar os produtos químicos usados para esterilização de artigos críticos e suas restrições.

• Identificar as técnicas empregadas na esterilização química de artigos críticos.

• Mencionar os fatores intervenientes no processo de esterilização de artigos críticos em produtos químicos.

• Analisar o processo de esterilização de artigos críticos em produtos químicos.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Participaram como sujeitos deste estudo dois hospitais de Dourados: Hospital Evangélico e Hospital Universitário.

Foi feita pesquisa bibliográfica nos meses de maio e junho de 2003. Já a coleta dos dados foi no mês de agosto de 2003, através de entrevista estruturada (anexo I), sendo o roteiro previamente aplicado em 3 enfermeiras com experiência no assunto, objetivando sua especificidade e funcionalidade. Fez-se novamente nova coleta de dados no mês de abril de 2004 com a finalidade de comparar os dados.

A entrevista foi realizada pela acadêmica do 4º ano do Curso de Medicina, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Câmpus de Dourados.

Os entrevistados foram enfermeiros responsáveis pela esterilização, técnicas de enfermagem e/ou auxiliares de enfermagem que executaram algum procedimento relacionado à esterilização com produtos químicos.

Realizou-se a análise dos dados considerando ao aspectos quantitativos e qualitativos das informações.

A análise ficou circunscrita aos hospitais estudados, sem pretensão de generalizações abrangentes.

Diante da concreticidade dos dados e da necessidade imperosa de rever a metodologia da esterilização de artigos críticos pretendemos que médicos e enfermeiros ofereçam cursos sobre esta temática, abertos aos hospitais pesquisados e posteriormente, a todos os hospitais do município, como atividade de extensão universitária da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Câmpus de Dourados.

A segunda etapa do projeto será montar um serviço de assessoria/consultoria aos hospitais. Dada a existência de Centro de Treinamento credenciado pelo Ministério da Saúde, na tentativa de oferecer subsídios necessários para melhorar a qualidade da assistência hospitalar para a população de Dourados.

3. DISCUSSÃO DO TEMA

Algumas dificuldades foram enfrentadas durante a coleta de dados, principalmente quanto à resistência em fornecer as informações. Contudo, a maioria colocou-se à disposição para colaborar na investigação solicitando, inclusive, retorno dos resultados.

Teve-se o interesse em identificar a equipe de enfermagem que atua nesses hospitais, no que se refere ao número e categoria considerando ser algumas destas pessoas, os sujeitos que manuseiam os produtos químicos.

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Os dados revelaram que a categoria de enfermagem predominante é técnico ou auxiliar de enfermagem. Foge aos objetivos deste estudo aprofundar nesta questão. A citação está sendo usada como ilustração, por ser comum ouvirmos queixas sobre a deficiência quantitativa e qualitativa do pessoal nos hospitais.

É necessário que a supervisão direta do processo de esterilização seja de responsabilidade do enfermeiro, uma vez que este conhece melhor o conceito de esterilização e seu processo é entendido uniformemente, mas a supervisão ocorre pelos técnicos ou auxiliares de enfermagem.

Observou-se que a esterilização é descentralizada, ou seja, realiza o procedimento na própria unidade onde o artigo será usado, mas é inegável destacar que o serviço de esterilização centralizado viabiliza o controle de qualidade com maior propriedade. Alguns dados devem ser considerados ao se utilizar determinado produto como esterilizante ou desinfetante. Informações quanto ao tipo de produto a ser empregado, a concentração, efeitos tóxicos, testes laboratoriais, resistência bacteriana, composição química, propriedades e indicações de uso, são aspectos que facilitam a compreensão do usuário.

Silva e Rueda destacam que o serviço centralizado tem como vantagens: -

“possibilidade de controlar a qualidade e eficácia dos métodos usados; - aumentar a eficiência do pessoal de enfermagem; - controlar a durabilidade do material; - e diminuir gastos excessivos.”

Com relação aos produtos químicos para a esterilização de artigos críticos: Glutaraldeído 2% e Pastilhas de Formalina, observou-se que o tempo de exposição do material a estes produtos não foi o ideal.

Apesar da literatura demonstrar a necessidade de exposições prolongadas (10 h), para se obter a esterilização à temperatura ambiente, isso não foi feito. O material exposto ao Glutaraldeído foi de apenas 1 hora no Hospital Universitário.

É freqüente encontrarmos, na prática diária de esterilização, exposição de artigos a uma concentração “aleatória” em Formaldeído, por um período de 18 a 24 h à temperatura ambiente. Esse procedimento não encontra embasamento na literatura e é refutado pelo MS(1). Mesmo assim, o material é exposto em Formaldeído por 12 h no Hospital Universitário, tempo maior do que o ideal (10 h).

Importa assinalar que as dificuldades são reais no cotidiano do enfermeiro, atinentes à escolha da melhor maneira para proceder a desinfecção e esterilização, dos artigos hospitalares. A troca de experiência e o cumprimento de normas estabelecidas com alternativas contribuem para facilitar o trabalho nessa área.

A precaução recomenda para evitar o contato consiste em usar luvas ou pinças para o manuseio de artigos imersos em solução de Formaldeído. A solução deve ser mantido em recipientes fechados e ambientes bem ventilados a fim de se evitar inalação.

Valentina verificou que o “não uso de equipamentos de proteção individual teve como conseqüência efeitos tóxicos, dos quais os mais freqüentes foram ressecamento acentuado da pele, descamação e reações de hipersensibilidade, como queimaduras de primeiro e segundo graus e até erosão de córnea, determinando o afastamento do funcionário do trabalho”.

Nos dois hospitais, mesmo o funcionário paramentando-se com gorro, máscara, capote e luva, houve reclamações de irritação com o manuseio de Formaldeído, devido o local onde a solução é manuseada não ter ventilação ideal.

A atenção quanto às medidas de seguranças no trabalho é a garantia para a manutenção da saúde do trabalhador.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com relação à categoria profissional que executa o processo de esterilização encontramos: no Hospital Evangélico pelo técnico e/ou auxiliar de enfermagem e no Hospital Universitário pelo auxiliar de enfermagem.

Um ponto importante referente à economia, seguranças técnica e operacional do processo de esterilização química, refere-se ao local de processamento.

Os dois hospitais tem execução de forma descentralizada, ou seja, realiza o procedimento na própria unidade onde o artigo será usado, o que evidencia muitos problemas: problemas de diluição dos produtos, expondo a riscos ao cliente e a equipe, multiplicidade de pessoas envolvidas no processo dificultando treinamento e supervisão,

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acidentes de trabalho e aumento do custo pelo desperdício, uso irracional dos produtos, entre outros.

Os produtos químicos para esterilização de artigos críticos nos dois hospitais são Glutaraldeído 2% a Pastilha de Formalina. Além destes, o Hospital Evangélico também utiliza Óxido de Etileno.

Com relação ao tempo de exposição, no Hospital Evangélico, a esterilização dura geralmente 10 horas. Já no Hospital universitário, os artigos são expostos ao Formaldeído durante 12 horas e ao Glutaraldeído durante 1 hora.

Quanto aos recipientes utilizados para imersão dos artigos em produtos químicos, nos dois hospitais, são metálico, vidro e plástico, todos com tampas.

Ao ser retirado da solução esterilizante o material pe enxaguado para o uso em água estéril. No Hospital Universitário também se enxuga em soro fisiológico.

No que se refere á secagem do material, os dois hospitais realizam com compressa esterilizada.

Com relação ao acondicionamento dos artigos após esterilização, os dois hospitais utilizam caixas metálicas estéreis e/ou campos esterilizados.

Ao retirar o material da solução química, após o período necessário para a sua esterilização, o funcionário paramenta-se com gorro, máscara, capote e luva.

Dentro do processo de esterilização, destacamos que a ação dos produtos químicos em condições operacionais é limitada pela presença de matéria orgânica, a qual isola a célula microbiana do agente germicida ou combina-se com este inativando-o. Nos dois hospitais estudados obteve-se a afirmativa de que os artigos são submetidos a limpeza prévia, dentro dos padrões recomendados.

Dadas as condições operacionais limitadas para se executar a esterilização química, perguntou-se sobre as dificuldades existentes e que vêm impedindo o bom andamento do processo: falta de material em quantidade e qualidade, interferência da equipe médica quanto ao tempo de exposição, falta de recipiente adequados para a guarda dos artigos estéreis, resistência do funcionário, deficiência quantitativa de pessoal, falta de solução para enxágüe, falta de solução esterilizante e negativa para realizar curso sobre controle de infecção hospitalar. Todas estas dificuldades foram negadas.

Referindo-se ao manuseio de produtos químicos, perguntou-se ao funcionário se tem alguma queixa em relação ao dano pessoal como: dermatite de contato, irritação da pele, garganta, olhos ou prurido próximo à orelha. Nos dois hospitais disseram que há uma leve irritação dos olhos com o manuseio de Formaldeído.

No que se refere aos dados diferentes entre a primeira coleta de 2003 e a segunda coleta de dados em 2004, verificou-se que apenas com relação à equipe de enfermagem houve mudanças. Em 2003, no Hospital Evangélico havia: 8 enfermeiros e 235 técnicos ou auxiliares de enfermagem (não foi fornecido o número exato de técnicos e o de auxiliares, só a soma deles). No Hospital Universitário não tinha enfermeiros, tinha um técnico de enfermagem e 10 auxiliares de enfermagem.

Atualmente, no Hospital Evangélico há: 8 enfermeiros e 2 técnicos e 230 auxiliares de enfermagem. No Hospital Universitário tem 1 enfermeiro, 4 técnicos e 9 auxiliares de enfermagem.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Seria necessário que a supervisão direta do processo de esterilização, tanto físico quanto químico, fosse de responsabilidade do enfermeiro. Este profissional deverá atualizar-se constantemente sobre as alterações tecnológicas, bem como, atentar para a garantia da qualidade dos serviços prestados à comunidade. No atinente produtos químicos a serem utilizados a ao processo de esterilização, a atenção criteriosa se faz premente, considerando que no mercado existe uma variedade de fórmulas para um mesmo fim, sendo algumas de eficácia duvidosa.

Seria conveniente que se a esterilização fosse centralizada e contratada pelos hospitais, ao invés de cada um ter a sua, acarretando no mínimo dois benefícios: proteção ao meio ambiente, e saúde ocupacional, isso se as normas de segurança forem cumpridas. O serviço centralizado facilita a fiscalização.

Outro destaque diz respeito ao tempo de exposição do material em Formaldeído (12 h) e em Glutaraldeído (1 h) no Hospital Universitário.

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As soluções disponíveis no mercado concretizam a esterilização, no mínimo, em 10 horas. Tempo inferior a este, o material deverá, obrigatoriamente ser considerado desinfetado e não esterilizado. A prática de exposições inadequadas decorre da incompreensão do que significam os termos esterilização e desinfecção.

O uso de Pastilha de Formaldeído como esterelizante apresenta controvérsias, entretanto, estudo realizado por Graziano et alii com o objetivo de avaliar seu poder como agente esterilizante apresenta o seguinte resultado: “o Formaldeído na concentração de 3% por período de exposição de 4 horas a 50° C na presença de umidade relativa, representa mais um método alternativo como agente esterilizante, promovendo melhores condições de segurança”.

Os hospitais em estudo não aplicam os critérios necessários para se utilizar esse produto.

Encontrou-se queixa referente a manifestação nociva à saúde. Esta questão remete a indagação; o quadro apresentado corresponde ao real ou existe subnotificação? O trabalhador de enfermagem submete-se à avaliação periódica de seu estado de saúde? E o feito acumulativo – risco ocupacional? O uso de equipamentos de proteção individual é exigência obrigatória?

Assim sendo, dada a diversidade de falhas e a importância da temática, no contexto da assistência hospitalar, medidas corretivas devem se adotadas, uma vez que nada praticamente mudou no decorrer do ano passado para este ano.

Através de recursos disponíveis, buscando acompanhar o desenvolvimento científico/tecnológico, enquadrando os benefícios dentro dos parâmetros considerados corretos, ou pelo menos, àqueles consagrados por pesquisas, o profissional de saúde deve envolver-se neste processo, preparando-se para enfrentar os desafios e limitações existentes.

6. BIBLIOGRAFIA

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Controle de Infecção Hospitalar. Brasília, Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1997. 123 p.

2. BRASIL. Leis, decretos, etc. Portaria nº 15 de 23 de agosto de 1988. Diário Oficial, Brasília, 5 set de 1988, secção 1, página 17041 – 43.

3. BRASIL. Leis, decretos, etc. Portaria nº 196, de 24 de julho de 1993. Diário Oficial, Brasília, 28 junh de 1993, secção 1.

4. GRAZIANO, K.V. Avaliação da atividade esterilizante do paraformaldeído. In: Congresso Brasileiro de Enfermagem, 41, Florianópolis, SC, 1999. p. 1 – 30.

5. HALEY, R.W. et alii. The efficacy of infection survaillance and control programs in preventing nosocomial infections in US hospitals. Am. J. Epidemid, 121: 182 – 205, 1995.

6. HARVEY, S.C. Anti-sépticos e Desinfetantes, Fungicidas, Ectoparasiticidas. In: GOODMAN, L.S. & GILMAN, A. As bases Farmacológicas da terapèutica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 1992, p. 879 – 905.

7. PEREIRA, M.S. Infecção Hospitalar no Brasil: um enfoque sobre seu controle. Dissertação de mestrado, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – USP, Ribeirão Preto, SP, 1997, 123 p.

8. ROESSLER, W.G. Safety evaluetion of antimicrobial chemicals. In; BLOCK, S.S. Desinfection, sterilization and preservation. 2. ed, Philadelphia, Lea &febiger, 1994. p. 152 – 166.

9. RUTALA, W.A. Draft guideline for selection and use of desinfectantes. Am. J. Of Infect. Control, 17 (1): 24-A-38-A, 1999.

10. SILVIA, M.J.F.S. & RUEDA, M.E.B.M. Relato de experiência – implantação de serviço de central de material esterilizado, no município de Bauru. In: Jornada de

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Enfermagem em Centro Cirúrgico do Estado de São Paulo, III, Ribeirão Preto, 1999. Anais, Ribeirão Preto, p. 32 – 50.

11. VALENTINA, V.H.D. Central de diluição – uma proposta da Comissão de Controle de infecção hospitalar. Ver. Brás. Enf., Brasília, 37 (1): 12 – 17, 1994.

12. ZANON, V. Esterilização. In: ZANON, V. & NEVES, J. Infecções Hospitalares: prevenção, diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 1997, P. 831 – 58.

ANEXO I - ROTEIRO PARA ENTREVISTA

1. Quem executa o procedimento de esterilização de artigos críticos em substância química?

( ) enfermeiro ( ) técnico de enfermagem ( ) auxiliar de enfermagem

( ) técnico e/ou auxiliar de enfermagem

2. O procedimento é realizado em local centralizado ou realiza o procedimento na própria unidade onde o artigo será usado (descentralizado)?

3. O hospital utiliza produtos químicos para esterilização de artigos críticos? Especificar os produtos.

4. O material a ser utilizado sofre limpeza prévia antes de ser colocado na solução esterilizante? Fale sobre esse procedimento.

5. Ao ser retirado da solução esterilizante o material é enxaguado para o uso? Especificar a solução.

6. Após o enxágüe do material retirado da solução esterilizante, é feita a secagem antes do seu uso? Especificar como.

7. Como o material esterilizado em solução química é acondicionado? 8. Como é feito o controle do tempo de exposição do material em

esterilizante?

9. Ao retirar o material da solução química, após o período necessário para a sua esterilização, o funcionário paramenta-se? Como?

10. Existem dificuldades para operacionalizar a esterilização em produtos químicos? Fale sobre isso.

11. Existe recipiente próprio para guardar o material após a esterilização em solução química? Fale sobre isso.

12. O funcionário que manuseia soluções químicas tem alguma queixa em relação a danos pessoais?

INSTITUIÇÃO

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus de Dourados

PROFESSOR (ES) ORIENTADOR (ES) Dr. José Flávio Sette de Souza

AUTOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) Karla Cristina Naves de Carvalho

ALUNO (A) RESPONSÁVEL PARA CONTATO

Rua Quintino Bocaiúva, 465 - apto 210 - Condomínio Dona Josefa Centro

Dourados - MS

Fone (0xx67) 423.2974

E-mail: medkarcri@yahoo.com.br

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