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Por maior renda, clubes voltam a reformular sócio-torcedor

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Academic year: 2021

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Por maior renda, clubes voltam a

reformular sócio-torcedor

O F E R E C I M E N T O

S E X TA - F E I R A , 2 2 D E J A N E I R O D E 2 0 1 6

€ 2 milhões

pagará a loteria nacional

da França pelo patrocínio à

candidatura de Paris-2024

N Ú M E R O D O D I A

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A última temporada do futebol brasileiro não marcou a consa-gração dos sócios-torcedores por acaso; o início de 2015 teve uma série de ajustes de cada equipe em seus respectivos programas. E, a considerar este janeiro, 2016 não deverá ser diferente. Nesta semana, Palmeiras e Flamengo já anunciaram mudanças nos planos.

O time paulista, por sinal, é exemplo do quanto o sócio-torce-dor pode ser volúvel conforme as necessidades vistas pela equipe de marketing. E, com quase 127 mil membros no Avanti, o Palmei-ras tem o prestígio do sucesso.

Agora, o programa palmeirense terá mais uma categoria, chama-da de Plano Prata Superior, a R$ 60 mensais. Em nota, o diretor de marketing do clube, Roberto Tri-nas, disse que o Avanti ainda tem amplo potencial de crescimento.

“O Plano Superior chega para atender a uma demanda de inte-ressados que detectamos ao lon-go de 2015, colocando aos seus membros ingressos com até 75%

de desconto em partidas realiza-das no Allianz Parque”, afirmou. O clube também apresentou novos ajustes, como limitações a meia entrada e novo período de carência para mudar um plano.

No caso do Flamengo, a aposta está num programa de fidelida-de que pofidelida-de ser trocado por experiências com o time. Com a agência CSM/Golden Goal, que gere o programa carioca, o clube aproveitará os amistosos de pré--temporada no Nordeste para

lançar uma nova campanha sobre a iniciativa. Com a estratégia, o Flamengo espera somar novos sócios, especialmente fora do Rio.

Na capital fluminense, outro time deve dar atenção especial ao sócio-torcedor neste primeiro semestre. O vice-presidente de marketing do Vasco, Marco Anto-nio Monteiro, declarou à impren-sa que uimpren-sará o jogador Nenê, que renovou o contrato com o time, para ser o rosto do novo progra-ma, a ser lançado em março. POR DUDA LOPES

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repórter da Máquina do Esporte

POR PRISCILA BERTOZZI

Repórter da Máquina do Esporte

Entre desfalques e ameaças,

nin-guém imaginava que a Primeira

Liga chegaria tão longe há dois

me-ses. Com o início da venda de

ingres-sos e tabela definida com os

primei-ros jogos já na semana que vem, é

difícil imaginar um retrocesso neste

ponto, ainda que muita gente torça

o nariz para a Liga Sul-Minas-Rio.

É certo que o campeonato chega

para inchar um calendário já

satu-rado pela quantidade de jogos. Pela

primeira vez desde que o projeto foi

revelado, um jogador falou

publica-mente sobre o tema. D’Alessandro,

do Internacional, disse torcer para

que o torneio não vingue.

A trajetória da Primeira Liga foi,

sim, marcada por atropelos no seu

desenvolvimento, mas é inegável

que a simples existência de um

mo-vimento capaz de desafiar o modelo

de gestão vigente no futebol é

ab-solutamente salutar e necessária,

principalmente em um momento de

uma crise de ética sem precedentes

no esporte em todo o mundo.

A pressão da Ferj sobre Flamengo

e Fluminense, ameaçando os clubes

de desfiliação, suscitou uma união

poucas vezes vistas no futebol. Se o

ditado popular de que a união faz a

força é clichê e piegas, neste caso ele

se encaixa como uma luva nas

pre-tensões da Primeira Liga.

O simples rumor de boicote ao

Brasileirão fortalece os laços criados

pelos 15 clubes. Ninguém imagina a

principal competição de futebol do

país sem Flamengo, Atlético-MG e

Grêmio. Alguém vai ter de ceder. E,

assim, a Primeira Liga, legitimada

pela Lei Pelé, era o terremoto que

faltava para sacudir as estruturas do

combalido futebol brasileiro.

União entre os clubes é um

dos legados da Primeira Liga

Palmeiras contabiliza 10 mil novos

inscritos após transmissão no YouTube

POR ERICH BETING O jogo era só um treino de luxo em meio à

viagem que o Palmeiras faz no Uruguai para a disputa de um torneio amistoso. Mas o duelo contra o River Plate uruguaio se transformou num marco para o clube paulista dentro do uso de suas plataformas digitais. Por meio de seu canal no YouTube, a TV Palmeiras, o clube foi o primeiro de grande trocida a fazer a transmissão própria, pela internet, de uma partida do time.

Os resultados preliminares de audiência e, mais do que isso, conquista de novo público, foram até mais animadores do que o bom desempe-nho dos jogadores reservas na vitória por 4 a 0.

Em 1h40min de transmissão, o jogo chegou a ter 80 mil pessoas conectadas não-simultanea-mente. Em média, foram 25 mil pessoas ligadas ao vivo no canal do clube. Sem ter uma equipe formal de transmissão, durante a partida uma

repórter da TV Palmeiras realizava entrevistas com membros da comissão técnica e jogadores que estavam acompanhando a disputa. Mas, mais do que isso, o número que mais chamou a atenção foi o

de novos inscritos no canal do clube a partir da transmissão: 10 mil pessoas, que elevaram para 378 mil o número de inscrições no canal, que é líder entre os clubes de futebol no Brasil.

Outro fator que celebrado pelo Palmeiras foi o de mídia espontânea para divulgação do canal no YouTube. As emissoras usaram as imagens do clube para reproduzir os gols da partida.

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A Sony Pictures assinou contra-to com a Perform Media os direi-tos de transmissão dos torneios da WTA (Associação de Tênis Feminino) na América Latina. O acordo é válido de 2017 a 2019.

O pacote inclui os 32 torneios da temporada do tênis feminino, incluindo as Finais da WTA, que reúnem as oito melhores coloca-das do ranking mundial. A ideia da empresa é criar programas próprios com os perfis das princi-pais tenistas do mundo para pro-mover as transmissões televisivas.

“Os esportes ao vivo se alinham perfeitamente com nossa marca, ao serem experiências televisivas emocionantes que envolvem completamente os espectado-res”, afirmou TC Schultz, vice-pre-sidente dos canais Sony Pictures

na AL e no Brasil. “O tênis é particu-larmente atraente, já que conecta audiên-cias próximas às que compõem nosso principal alvo, ofere-cendo transmissões em horários regula-res que atraem no-vos telespectadores para nosso sinal”.

A direção da WTA

comemorou o novo contrato de direitos de TV para a América Latina, sem valores divulgados.

“Estamos satisfeitos que a Sony Pictures tenha o compromisso de oferecer o tênis feminino ao pú-blico da América Latina, comple-mentando a sua já impressionan-te varidedade de entreimpressionan-tenimento

de qualidade”, afirmou Bruno Rocha, vice-presidente da WTA.

“Esse acordo irá nos permitir expandir nosso alcance na região e aumentar significativamente nossos números”, completou.

Em 2016, no Brasil, é o BandS-ports quem detém os direitos. A Sony e o AXN entrariam em 2017. POR ADALBERTO LEISTER FILHO

Sony compra direitos do tênis

feminino para a América Latina

O time de padrinhos do Time Brasil tem cres-cido. E, dessa vez, ganhou mais dois nomes que são destaques no mercado publicitário: a atriz Grazi Massafera e o apresentador Rodrigo Faro. Ambos irão ajudar na promoção do evento e dos atletas que participarão dos Jogos Olímpicos.

Eles se juntarão a um time de celebridades que já conta com 16 membros, de diversos setores. Há no grupo desde cantores, como Thiaguinho, até chefes de cozinha, como Roberta Sudbrack. E a promessa do Time Brasil é ainda aumentar esse grupo com novas celebridades até o Rio-2016.

Com Massafera e Faro, o Time Brasil tem

con-seguido fazer o que nenhuma empresa conse-guiria: reunir os principais nomes do mercado publicitário brasileiro. Faro, por exemplo, é nome constante entre os mais bem pagos no setor.

Mas ele não é o único, longe disso. A própria Grazi, por exemplo, já foi rosto de marcas como Vivo e Nissin recentemente. Completam o time de celebridades outros rostos valorizados nos comerciais, como Ivete Sangalo e Luciano Huck.

A principal vantagem, claro, é que as celebri-dades são voluntárias na promoção dos Jogos Olímpicos, e a organização fica longe de pagar os cachês milionários cobrados pelas celebridades.

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Sem a Liga dos Campeões, a ESPN manteve ação nos cinemas para divulgar outro evento inter-nacional que é transmitido pela emissora: a 50ª edição do Super Bowl. A final da NFL (liga de fute-bol americano) será no dia 7 de fevereiro, no Levi’s Stadium, em Santa Clara, na Califórnia (EUA). Anteriormente, o evento mais aguardado da ESPN nos cinemas era a decisão da Liga dos Cam-peões. A emissora exibiu por cin-co anos seguidos esse cin-confronto. Desde a atual temporada, porém, os direitos da competição pelos próximos três anos passaram para as mãos do Esporte Interativo.

A exibição do Super Bowl, por sua vez, chega às telonas pela terceira vez em iniciativa conjun-ta entre ESPN e Cinemark. Os cinemas da rede em 17 cidades de 12 Estados e o Distrito Federal transmitem a partida decisiva.

Os ingressos são salgados. Têm sido comercializados a R$ 60 e R$ 30 (meia--entrada). A pré-venda co-meçou no dia 7. É possível adquirir ingres-so tanto pelo site do Cine-mark como nas bilheterias dos cinemas participantes. A transmissão, com início às 21h, terá par-ticipação de dois especia-listas do canal, Paulo Mancha

(comentarista) e Rômulo Men-donça (que fará a narração).

Criado em 1967, o Super Bowl é o evento de maior audiência esportiva na TV dos Estados Unidos, tanto que é o evento que tem maior arrecadação com a venda de intervalos comerciais,

com expectativa de faturar meio bilhão de dólares neste ano.

A final coloca em confronto os campeões da Conferência Ameri-cana e da Conferência Nacional. Além do jogo, o evento também se destaca pelo show do interva-lo. Neste ano, ele será comanda-do pela banda britânica Coldplay. POR ADALBERTO LEISTER FILHO

Sem Champions, ESPN promove

o Super Bowl nos cinemas

Uma parceria com a Budweiser fará com que a loja Empório da Cerveja leve um consumidor para a 50ª edição do SuperBowl. Para participar, o cliente deverá adquirir um pack da marca, que é patrocinadora da NFL, e postar uma foto relacio-nada ao estabelecimento no Instagram ou Twitter.

As imagens deverão vir acompanhadas da

hashtag #EmporioBudSuperBowl e só serão aceitas se o participante for um seguidor da loja nas redes sociais. As fotos podem ser postadas entre os dias 21 e 31 de janeiro. O vencedor será o autor da imagem mais criativa e terá direito a levar um acompanhante para assistir ao jogo, com direito a hospedagem no Bud hotel, lá nos EUA.

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