PROPOSTA DE LISTA DE CHECAGEM PARA BISTURI ELETRÔNICO
MICROPROCESSADO NAS SALAS CIRÚRGICAS
Fernanda Barbosa Pinheiro
1, Flávia Maria Freire
2, Lhaza Ribeiro Campos
3, Ana
Lúcia Gargione G. de Sant’Anna
4, Vania Mª de Araújo Giaretta
5UniVap / FCS/ Discente do Curso de Enfermagem - Bloco 7, Av. Shishima Hifumi, 2911 Urbanova SJCampos, fernanda.pinheiro@ig.com.br; analucia@univap.br
Resumo: A unidade eletrocirúrgica ou bisturi elétrico é uma designação genérica para equipamentos que,
por meio de diferentes formas de energia, cortam ou coagulam. Transforma a corrente elétrica de baixa frequência, em torno de 60 Hz, em corrente de alta frequência de 100.000 Hz. São potencialmente perigosos se não forem manuseados corretamente. O objetivo desta pesquisa foi propor uma lista de checagem para utilização do bisturi elétrico nas salas cirúrgicas. No primeiro momento, realizou-se uma pesquisa na Biblioteca da UNIVAP, acessando os bancos de dados eletrônicos PubMed e Lilacs e em acervo pessoal. O segundo momento foi para a elaboração da lista de checagem composta por 08 partes, com 31 perguntas abertas e 34 fechadas. A lista de checagem proposta sistematiza e padroniza a assistência de enfermagem nas salas cirúrgicas, além de favorecer práticas seguras.
Palavra Chave: Eletrocirurgia, eletrocoagulação, lista de checagem, salas cirúrgicas, segurança. Área de Conhecimento: Saúde
Introdução
A partir de 2004, com a criação da Aliança Mundial para a segurança do paciente, aumentou a preocupação dos profissionais de saúde com o desenvolvimento de ferramentas que promovam a segurança do paciente, estabeleçam padrões e contribuam para melhorar a qualidade do serviço prestado (COREN, 2010). Em 2010, o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (COREN – SP), publicou a cartilha 10 Passos para a Segurança do Paciente, com o intuito de alertar o enfermeiro quanto à responsabilidade na gestão de processos relativos à segurança do paciente, ou gerenciamento de riscos (COREN, 2010). Neste contexto, destacam-se passos importantes como cirurgia segura e comunicação efetiva, que enfocam o desenvolvimento de lista de verificações e o registro de informações em instrumento padronizado e de uso no atendimento à pacientes (COREN, 2010).
A lista de verificações específicas ou lista de checagem proporciona uma comunicação mais efetiva, assim como a redução de erros, incidentes e acidentes na assistência de enfermagem prestada, evitando eventos adversos e auxiliando no controle de riscos (CARNEY et al., 2010). Particularmente, nas salas cirúrgicas a lista deve ser adotada, por concentrar diversos equipamentos médico-hospitalares, tais como o bisturi elétrico, gerador de riscos para paciente e operador (FELDMAN, 2011).
Bisturi elétrico ou unidade eletrocirúrgica é uma designação genérica para equipamentos que por meio de diferentes formas de energia, cortam
ou coagulam (LEITE; TURRINI, 2007; SOBECC, 2009). Transforma a corrente elétrica de baixa frequência, em torno de 60 Hz, em corrente elétrica de alta frequência, acima de 100.000 Hz, são potencialmente perigosos se não forem manuseados corretamente (LEITE; TURRINI, 2007; SOBECC, 2009).
Objetivo
Propor uma lista de checagem para o bisturi eletrônico microprocessado, utilizado nas salas cirúrgicas.
Metodologia
Utilizou-se uma metodologia do tipo descritivo - exploratória, com abordagem quantitativa. No primeiro momento realizou-se um levantamento da literatura nacional e internacional, que abordasse o tema central deste estudo. Procederam-se à leitura exploratória, catalogação e organização dos dados relacionados ao objetivo, com posterior análise descritiva, visando à fundamentação para a elaboração da lista de checagem.
O levantamento bibliográfico foi realizado na biblioteca da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), em acervo pessoal e nos bancos de dados PudMed e Lilacs, por meio da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Adotou-se os descritores em ciências da saúde (DeCs): em português: Eletrocirurgia, eletrocoagulação, segurança, lista de checagem, salas cirúrgicas; em inglês: Electrosurgery, electrocoagulation,
security, drying list, surgical rooms. Esta pesquisa inclui publicações entre os anos de 1996 a 2012. O segundo momento foi para a elaboração da lista de checagem.
Resultados
Foi realizada a lista de checagem com dados referentes ao equipamento e ao paciente, visando reduzir acidentes na assistência de enfermagem. Elaborou-se a lista de checagem do bisturi eletrônico microprocessado em 08 partes:
• 1ª parte: dados de identificação com 05 perguntas abertas.
• 2ª parte: dados referentes ao equipamento, contendo 13 perguntas fechadas e 03 perguntas abertas.
• 3ª parte: dados referentes ao paciente com 05 perguntas fechadas e 04 abertas.
• 4ª parte: composta por 02 perguntas abertas referentes ao modelo e a marca da placa neutra e as opções do tipo de placa, através de 02 perguntas fechadas. • 5ª parte: itens para identificar a região
onde foi colocada a placa, contendo 05 perguntas fechadas e 05 abertas.
• 6ª parte: contendo 04 perguntas fechadas refere-se à caneta/pinça, ao cabo e ao tipo de comando.
• 7ª parte: refere-se ao modo de operação do equipamento, contendo 05 perguntas fechadas e 04 abertas.
• 8ª parte: consta de perguntas abertas referentes a identificação da equipe de enfermagem, médica e paciente.
Assim, pode-se observar a seguir a lista proposta:
LISTA DE CHECAGEM - BISTURI ELETRÔNICO MICROPROCESSADO 1- Dados de identificação:
Nome da cirurgia:______________________________________________ Data:_____/____/____ Nº da sala cirúrgica:________ Início da cirurgia:__________ Término da cirurgia:__________
2- Dados referentes ao equipamento:
Marca:____________ Modelo:_____________ Data da última manutenção:____/___/___ Painel frontal íntegro? ( ) Sim ( ) Não
Painel traseiro íntegro? ( ) Sim ( ) Não Voltagem: ( ) 220volts ( ) 110volts
Cabos de força íntegros, sem danos nas isolações ou nos conectores? ( )Sim ( ) Não Houve uso de extensão elétrica para conectar o bisturi? ( ) Sim ( ) Não
Conector do pedal íntegro? ( ) Sim ( ) Não
Conector de entrada da rede íntegro? ( ) Sim ( ) Não Chave liga/desliga íntegra e funcionando? ( ) Sim ( ) Não
Botão de seleção do modo de operação em ordem? ( ) Sim ( ) Não Pedal do bisturi elétrico íntegro? ( ) Sim ( ) Não
Pedal do bisturi elétrico revestido de proteção impermeável? ( ) Sim ( ) Não Cabo do pedal conectado adequadamente ( ) Sim ( ) Não
Volume do indicador sonoro em nível audível? ( ) Sim ( ) Não
3- Dados referentes ao paciente:
Posição do paciente: ________________________________
Partes do corpo sem contato com objetos e adornos metálicos? ( )Sim ( ) Não Portador de marcapasso? ( )Sim ( ) Não
Eletrodos de ECG distantes do caminho entre o local da cirurgia e a placa?( )Sim ( ) Não Pele e cabelos secos? ( )Sim ( ) Não
4- Dados referentes à placa neutra (ou eletrodo neutro/ eletrodo dispersivo/ de retorno):
Modelo: _________________ Marca:___________________
Placa eletrocirúrgica: ( ) adulto ( ) pediátrica ( ) neonatal ( ) universal -adulto/criança ( ) reutilizável /metálica: ( ) descartável ( ) universal ( ) bi-partida
5- Local de colocação da placa:
Região/local: ______________________________________________ Pele integra no local de adesão da placa? ( )Sim ( )Não Placa próxima ao local de cirurgia? ( )Sim ( ) Não
Ocorreu troca de placa durante a cirurgia? ( )Sim ( ) Não, Para qual região?_______________ Houve reposicionamento do paciente durante a cirurgia? ( )Sim ( ) Não, Para onde?_________ Apresenta lesão na pele após a retirada da placa do bisturi elétrico? ( )Sim ( ) Não
Local:_________________________ Tipo de lesão: _____________________
6- Dados referentes à caneta/pinça:
( ) Reutilizável ( ) Descartável
( ) Caneta/Pinça hemostática ou monopolar ( ) Pinça bipolar
Cabo da caneta/pinça íntegro e conectado corretamente? ( ) Sim ( ) Não Comando: ( ) manual ( ) pedal: ( ) simples ( ) duplo
7- Dados referentes ao modo de operação:
( ) Cut pure (corte puro)
Corte misto: ( ) Blend 1 ( ) Blend 2 ( ) Blend 3 ( ) High cut – cortes debaixo d’água Função: ( ) Monopolar ( ) Bipolar
Uso de irrigação na cirurgia? ( )Sim ( ) Não
Retirado placa? ( ) Sim ( ) Não Quem retirou?_________________________ Potência inicial utilizada: __________________________
Mudança na potência: Horário Potência _____________ ____________
_____________ ____________
_____________ ____________
Do Paciente: Nº do Prontuário:
8 – Dados referentes à equipe e paciente:
Nome do Paciente: Nº do Prontuário:
Nome do Cirurgião: Nome do Auxiliar: Nome do Anestesista: Enfermeiro (a):
Nome do Circulante: Assinatura:
Discussão
Unidades eletrocirúrgicas são muito utilizadas por serem versáteis e econômicas, mas requerem vigilância constante para prevenir consequências que podem resultar em injúrias, o que tem amparo com CARNEY et al. (2010) quando afirma que a equipe de enfermagem precisa estabelecer passos para reduzir riscos aos pacientes. É complementada por BISINOTTO et al. (1996); POSSO; SANT´ANNA (2007); BRITO; GALVÃO (2009), ao destacarem que a manutenção periódica por técnicos especializados, a presença de técnicos do serviço de engenharia hospitalar no centro cirúrgico, o conhecimento dos equipamentos através do uso do manual de instruções e o treinamento adequado para manejo e conservação são fundamentais para prevenção de acidentes.
Um dos cuidados fundamentais para evitar acidentes com eletricidade é o aterramento elétrico, além de proteger de acidentes, elimina o risco de choque elétrico por defeitos nos equipamentos. Na sala de operação o risco ocasionado pelo uso de eletricidade envolve a idade e a conservação das instalações elétricas, assim como a falta de identificação da voltagem nas tomadas, uso de extensões elétricas e fios defeituosos (POSSO; SANT’ANNA, 2007; SOBECC, 2009).
Recomenda-se que o número de tomadas seja proporcional ao número de equipamentos, não utilizar extensões elétricas, pois pode causar sobrecargas, curtos-circuitos, trazendo riscos de choques elétricos, incêndios e queimaduras. Este risco é exacerbado na presença de oxigênio, gases anestésicos e extensões no chão, já que esses gases tendem a acumular-se no chão, por serem mais pesados que o ar, onde ficam as extensões. Por isso, as tomadas devem ficar, no mínimo, a 1,5 metros de distância do chão (POSSO; SANT’ANNA, 2007; SOBECC, 2009). A probabilidade de conectar cabos em tomadas, com energização diferente daquela prevista para o equipamento também pode ocasionar risco de incêndios ou explosões (POSSO; SANT’ANNA, 2007).
As listas de checagem, os procedimentos operacionais padronizados (POP), as normas e rotinas podem melhorar a qualidade da assistência de enfermagem (GUERRERO; BECCARIA; TREVIZAN, 2008).
Esta assertiva vem de encontro com a lista de checagem aqui proposta, por permitir ao profissional que prepara a sala para a cirurgia, atentar-se aos mínimos detalhes em relação ao
A eletrocirurgia deve ser utilizada com cautela em pacientes com marcapasso, os quais devem ser monitorados continuamente, pois a interferência produzida pela corrente elétrica do bisturi pode ocasionar um funcionamento inadequado do marcapasso ou danificá-lo (TRINDADE; GRAZZIOTIN; GRAZZIOTIN, 1998; SOBECC, 2009; WEM, 2011).
Na prevenção de acidentes com o uso da eletrocirurgia, recomenda-se o posicionamento correto do paciente na mesa cirúrgica e a antissepsia da pele, antes da colocação da placa neutra do bisturi elétrico, para evitar descolamento da mesma, assim como escorrer solução antisséptica, favorecendo queimaduras (POSSO; SANT´ANNA, 2007; SOBECC, 2009).
A placa dispersiva deve ser posicionada o mais próximo possível do campo cirúrgico, preferencialmente em pele limpa e seca. Os adornos metálicos devem ser obrigatoriamente retirados; devem-se utilizar dispositivos isolantes na mesa e nos apoios de braço e pernas, para evitar fuga da corrente através de áreas metálicas. Também compressas secas entre braços, tronco ou pernas, para evitar concentração de corrente nas áreas com acúmulos de fluídos (SOBECC, 2009; AFONSO et al., 2010; WEM, 2011).
Queimadura sob o eletrodo de monitoração cardíaca com placa neutra, geralmente ocorre quando a placa neutra é colocada em um ponto muito distante do eletrodo ativo, fazendo com que a corrente proveniente do eletrodo ativo se divida em duas partes. Então, uma parte retorna a terra pela placa neutra e a outra parte ao eletrodo de monitoração. A queimadura na pele do paciente ocorre devido à área reduzida do eletrodo (ANVISA, 2005).
Também, deve ser confirmada com o cirurgião a potência, antes do início da utilização do bisturi elétrico. Recomenda-se utilizar a potência mais baixa possível ao iniciar o procedimento. Ressalta-se que os sistemas de alarme devem Ressalta-ser mantidos em níveis audíveis todo o tempo (SOBECC, 2009; AFONSO et al., 2010; WEM, 2011).
Observou-se o alto índice de complicações relacionadas ao uso de eletrocirurgia, sendo as queimaduras em tecido a intercorrência mais frequente. As complicações causadas pelo manuseio do bisturi elétrico ainda são pouco relatadas na literatura (BRITO, 2007).
Em uma cirurgia para correção de hipertrofia mamária, onde o paciente foi monitorizado e utilizou-se placa na panturrilha direita e um oxímetro de pulso no polegar direito, constatou-se queimadura nesse polegar, quando o anestesista retirou o oxímetro. Ocorreu que, por defeito no fio
calor no local e queimadura (BISINOTTO et al., 1996).
No caso de uma paciente submetida à cirurgia para correção da síndrome do carpo, uma necrose de pele alojada profundamente ocorreu, indicando queimadura de terceiro grau. Foi devido à conexão do cabo da pinça em local errado, acarretando a necessidade de aumento da potência. Evidenciou-se a colocação de uma pinça de bicoagulação, conectada ao aparelho de AF (alta frequência) por meio de um cabo inadequado e ligado incorretamente à conexão de (mono) coagulação. Além disso, o alarme audível ou visível não foi disparado (BRITO, 2007).
Em uma cirurgia de mama e lipoaspiração, ocorreu queimadura em membro inferior esquerdo, na altura da panturrilha, durante o procedimento. O mau contato, da placa do bisturi elétrico com a pele da paciente, ocasionou a queimadura (JUSBRASIL, 2012).
Ao elaborar a lista de checagem considerou-se o preenchimento rápido, fácil e direto; promover segurança, prevenir erros e acidentes; proporcionar a melhoria da qualidade dos cuidados com benefícios para a segurança dos pacientes, profissionais e instituição. Esse processo exige comprometimento, atualização e capacitação da equipe envolvida.
A capacitação da equipe de enfermagem torna-se cada vez mais indispensável. O enfermeiro deve assumir o papel de gerenciador do ambiente de trabalho, para isso, é necessário que desenvolva habilidades no manuseio prático de equipamentos e materiais (BRITO, 2007; BRITO; GALVÃO, 2009).
Conclusão
A lista de checagem proposta sistematiza e padroniza a assistência de enfermagem nas salas cirúrgicas, além de favorecer práticas seguras. Acredita-se que contribui a redução dos riscos.
Referências Bibliográficas
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