Perspectivas Quanto ao Uso de
Carcaças de Animais Mortos para a
Produção de Farinhas
Efeito do Tempo e Forma de Acondicionamento de
Carcaças de Aves na Produção e Qualidade de Farinha
Variáveis analisadas nas farinhas:
•
Aminas
biogênicas
(feniletilamina,
putrecina,
cadaverina,
histamina, tiramina, espermidina e espermina);
• Microrganismos (Salmonella spp. e Clostridium spp.)
• Oxidação: Acidez; Peróxidos;TBA.
Análise de Aminas Biogênicas
TECDAM – FRANGO
Vias de exposição as aminas biogênicas
Exógenas Alimento
Endógenas
In
situ
na
célu
la
Espermina
Espermidina
Histamina
TGI
-En
zimas
Microbian
as
Histamina
Tiramina
Feniletamina
Putrescina
Cadaverina
Aminas biogênicas em frangos de corte:
Síndrome da má absorção: proventriculite ou
hiperplasia proventricular
Piora na conversão alimentar
Alargamento do proventrículo
HISTAMINA aumenta a secreção de ácido gástrico, que
provoca alargamento do proventrículo
Aves abatidas
28 dias de idade (1050 kg)
Mantidas a 30ºC/70-80% umidade
0
6
12
18
24
30
36
42
48
72 horas
Triptamina (TR)
Feniletilamina (PE
Putrescina (PU)
Cadaverina (CA)
Histamina (HI)
Tiramina (TY)
Espermidina (SDM)
Espermina (SPM)
ALIFÁTICAS
Putrescina
Cadaverina
Espermina
Espermidina
HETEROCÍCLICAS Histamina
Triptamina
AROMÁTICAS
Tiramina
Feniletiamina
•
Pré-formadas nos
alimentos
•
Resultado da
decomposição por
microorganismos
•
Resultado de processos
de fermentação ou
maturação de
microorganismos
Aminas biogênicas
Cardozo et al. (2013)
Efeitos em humanos
Aminas biogênicas
O que a literatura nos mostra?
1 11 18 13 16 6 0 0 0 0 0 0 1 23 38 52 176 67 1961 a 1970 1971 a 1980 1981 a 1990 1991 a 2000 2001 a 2010 2011 a 2016Artigos relacionando aminas biogências e câncer
O que a literatura nos mostra?
0 11 35 23 19 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1961 a 1970 1971 a 1980 1981 a 1990 1991 a 2000 2001 a 2010 2011 a 2016Artigos relacionando aminas biogênicas e sistema
imune
O que a literatura nos mostra?
0 0 0 0 0 39 0 0 1 17 23 27 0 21 27 19 24 32 1961 a 1970 1971 a 1980 1981 a 1990 1991 a 2000 2001 a 2010 2011 a 2016Artigos relacionando a Cadaverina com o câncer
O que a literatura nos mostra?
0 4 5 5 7 22 0 0 0 0 6 8 0 0 0 0 0 1 1961 a 1970 1971 a 1980 1981 a 1990 1991 a 2000 2001 a 2010 2011 a 2016Artigos relacionando a Cadaverina com o sistema imune
O que a literatura nos mostra?
0 23 69 33 18 5 0 2 3 277 219 80 0 73 280 227 206 91 1961 a 1970 1971 a 1980 1981 a 1990 1991 a 2000 2001 a 2010 2011 a 2016Artigos relacionando a Putrescina com o câncer
O que a literatura nos mostra?
6 3 9 7 6 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1961 a 1970 1971 a 1980 1981 a 1990 1991 a 2000 2001 a 2010 2011 a 2016Artigos relacionando a Putrescina com o sistema imune
O que a literatura nos mostra?
0 137 126 93 45 91 0 0 1 25 27 30 0 15 12 50 53 47 1961 a 1970 1971 a 1980 1981 a 1990 1991 a 2000 2001 a 2010 2011 a 2016Artigos relacinando a Tiramina com o câncer
Efeito do tempo e forma de acondicionamento de carcaças de
aves na produção e qualidade de farinhas utilizadas na dieta de
- T1 = momento 0 hora;
- T2 = momento 24 horas sob acondicionamento refrigerado;
- T3 = momento 24 horas sob acondicionamento ambiente;
- T4 = momento 48 horas sob acondicionamento refrigerado;
- T5 = momento 48 horas sob acondicionamento ambiente;
- T6 = momento 72 horas sob acondicionamento refrigerado;
- T7 = momento 72 horas sob acondicionamento ambiente
;
- T8 = Dieta controle/referência (desempenho regular).
A secagem e mistura das farinhas
nas dietas foram realizadas no
Setor de Metabolismo e não na Fábrica de Rações, evitando assim
riscos de biosseguridade em função da fábrica de rações atender
outras demandas da Embrapa.
T8
DIETA CONTROLE
• Ao final do período de coleta as fezes foram homogeneizadas,
pré-secas em estufa (55°C) e após moídas.
• A urina foi recolhida uma vez ao dia, em baldes plásticos, contendo
20 ml de HCl (diluído na proporção 1:1)
• As amostras foram homogeneizadas, e retirados 150 ml em um
frasco de vidro e armazenados em geladeira (3°C) para posterior
análise (SAKOMURA e ROSTAGNO, 2007).
Aminas Biogênicas e o uso do
NIR
0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00
Controle
24 horas
48 horas
72 horas
T B A RS v al ue E q.
Farinha de carcaças de aves acondicionadas em
temperatura refrigerado
Acidez
IP mEq peróx./kg de oleo
TBARS value Eq.
0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00
Controle
24 horas
48 horas
72 horas
T B A RS v a lu e E q .
Farinha de carcaças de aves acondicionadas em
temperatura ambiente
Acidez
IP mEq peróx./kg de oleo TBARS value Eq.
0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00
Controle
24 horas
48 horas
72 horas
T B A RS v al ue E q.
Farinha de carcaças de suínos acondicionadas
em temperatura refrigerada
Acidez
IP mEq peróx./kg de oleo
TBARS value Eq.
0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00
Controle
24 horas
48 horas
72 horas
T B A RS v a lu e E q .
Farinha de carcaças de suínos acondicionadas
em temperatura ambiente
Acidez
IP mEq peróx./kg de oleo
TBARS value Eq.
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00
Controle
24 horas
48 horas
72 horas
T B A RS v al ue E q.