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Por. Semana. Raphael Hormes (Bruna Basile) escrito. Todos escrito. os direitos Todos reservados.

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(1)

Por.

Semana 8

Raphael Hormes

(Bruna Basile)

Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados.

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06/04

13/04

20/04

Semântica das palavras invariáveis (advérbios e interjeições, preposições e palavras denotativas)

15:00

Semântica da conjunção 1

15:00

Semântica da conjunção 2, operadores argumentativos e coesão

15:00

CRONOGRAMA

27/04

Análise de questões no modelo ENEM

15:00

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Semântica

das palavras

in-variáveis

01. Resumo 02. Exercício de Aula 03. Exercício de Casa 04. Questão Contexto

06

abr

Advérbios e interjeições,

preposi-ções e palavras denotativas

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RESUMO

Advérbios

A função básica de um advérbio é modificar um ver-bo, entretanto, os advérbios de intensidade e formas semanticamente correlatas podem reforçar o senti-do de um adjetivo, advérbio, ou ainda uma oração inteira. Observe os exemplos abaixo, respectiva-mente:

1. Ficara completamente imóvel.

2. O homem caminhava muito devagar.

3. Eu me recuso, simplesmente.

A classificação dos advérbios ocorre devido à cir-cunstância ou outra ideia acessória que expressam. Entre eles estão os advérbios de afirmação, de dú-vida, de intensidade, de lugar, de modo, de nega-ção, de tempo. Analisando os exemplos apresenta-dos acima, temos advérbios de modo terminaapresenta-dos em –mente (completamente e simplesmente) e um advérbio de intensidade (muito).

Interjeição

A interjeição é a expressão com que traduzimos uma reação emotiva. Uma mesma interjeição pode cor-responder a sentimentos variados e por isso, deve-se estar atento ao contexto e a entoação dessa palavra. Assim como os advérbios, as interjeições também são classificadas de acordo com o sentimento que denotam. Veja os exemplos mais comuns:

✓ Alegria: Oba! Oh! Ah! ✓ Aplauso: Bis! Bravo! Viva! ✓ Dor: Ai! Ui!

✓ Espanto ou surpresa: Ah! Ih! Oh! Ué! Puxa! ✓ Invocação: Alô! Ô! Ó! Olá! Psiu!

✓ Silêncio: Psiu! Silêncio!

Preposição

As preposições relacionam dois termos de uma ora-ção, de forma que o sentido do primeiro (anteceden-te) é explicado ou completado pelo segundo (con-sequente).

Vou (antecedente) a (preposição) Roma

(conse-quente).

Além disso, as preposições denotam diferentes

sig-nificados dependendo do contexto em que estão in-seridas. Elas podem possuir valores semânticos de: posse, causa, matéria, assunto, companhia, finalida-de, instrumento, lugar, origem, tempo, meio, con-formidade, modo e oposição. Veja alguns exemplos: ✓ Os objetos que foram comprados são feitos com porcelana. (matéria)

✓ Viajaremos nas férias para descansar. (finalida-de)

✓ Os visitantes vinham do Maranhão. (origem) ✓ Recebemos as visitas com muita alegria. (modo)

Palavras denotativas

As palavras denotativas possuem essa nomenclatu-ra por não se enquadnomenclatu-rarem em nenhuma classe gnomenclatu-ra- gra-matical. Embora elas se assemelhem, em alguns as-pectos, aos advérbios, entretanto não possuem uma classificação especial. No ponto de vista semântico elas são importantes no contexto em que se encon-tram e são classificadas de acordo com a ideia que expressam, são elas: designação, exclusão, inclu-são, realce, retificação e situação.

✓ Sinto que ele me escapa, ou melhor, que nunca

me pertenceu. (retificação)

✓ Da família só elas duas subsistiam. (exclusão)

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EXERCÍCIO DE AULA

1.

Na frase: “Estamos a bordo”, a preposição indica uma relação de lugar. Escreva duas frases em que o emprego dessa mesma preposição indique:

a) relação de tempo habitual. b) relação de instrumento.

2.

Filme

Berenice não gostava de ir ao cinema, de modo que o pai a levava à força. Cinema era coisa que ele adorava, sempre sonhara em se tornar cineasta; não o conseguira, claro, mas queria que a filha partilhasse sua paixão, com o que se sentiria, de certa forma, indenizado pelo destino. Uma respon-sabilidade que só fazia aumentar o verdadeiro terror que Berenice sentia quando se aproximava o sábado, dia que habitualmente o pai, homem muito ocupado, escolhia para a sessão cinematográfica semanal. À medida que se aproximava o dia fatídico, ela ia ficando cada vez mais agitada e nervosa; e quando o pai, chegado o sábado, finalmente lhe dizia, está na hora, vamos, ela frequentemente se punha a chorar e mais de uma vez caíra de joelhos diante dele, suplicando, não, papai, por favor, não faça isso comigo. Mas o pai, que era um homem enérgico e além disso julgava ter o direito de exigir da filha que o acompanhasse (viúvo desde há muito, criara Berenice sozinho e com muito sacrifício), mostrava-se intransigente: não tem nada disso, você vai me acompanhar. E ela o fazia, em meio a intenso sofrimento.

Por fim, aprendeu a se proteger. Ia ao cinema, sim. Mas antes que o filme co-meçasse, corria ao banheiro, colocava cera nos ouvidos. Voltava ao lugar, e mal as luzes se apagavam cerrava firmemente os olhos, mantendo-os assim durante toda a sessão. O pai, encantado com o filme, de nada se apercebia; tudo o que fazia era perguntar a opinião de Berenice, que respondia, numa voz neutra mas firme:

- Gostei. Gostei muito.

Era de outro filme que estava falando, naturalmente. Um filme que o pai nunca veria.

MOACYR SCLIAR In: Contos reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

Era de outro filme que estava falando, naturalmente.

Neste trecho, o termo em destaque cumpre a função de: a) afirmar ponto de vista

b) projetar ideia de modo c) revelar sentimento oculto d) expressar sentido reiterativo

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3.

O comprador de fazendas

O acaso deu a Trancoso uma sorte de cinquenta contos na loteria. Não se riam. Por que motivo não havia Trancoso de ser o escolhido, se a sorte é cega e ele tinha no bolso um bilhete? Ganhou os cinquenta contos, dinheiro que para um pé-atrás daquela marca era significativo de grande riqueza. De posse do bolo, após semanas de tonteira deliberou afazendar-se. Queria tapar a boca ao mundo realizando uma coisa jamais passada pela sua cabeça: comprar fazenda. Correu em revista quantas visitara durante os anos de malandragem, propendendo, afinal, para a Espiga. Ia nisso, sobre-tudo, a lembrança da menina, dos bolinhos da velha e a ideia de meter na administração ao sogro, de jeito a folgar-se uma vida vadia de regalos, embalada pelo amor de Zilda e os requintes culinários da sogra. Escreveu, pois, a Moreira anunciando-lhe a volta, a fim de fechar-se o negócio. Ai, ai, ai! Quando tal carta penetrou na Espiga houve rugidos de cólera, entremeio a bufos de vingança.

– É agora! – berrou o velho. – O ladrão gostou da pândega e quer repetir a dose. Mas desta feita curo-lhe a balda, ora se curo! – concluiu, esfregando as mãos no antegozo da vingança.

No murcho coração da pálida Zilda, entretanto, bateu um raio de esperan-ça. A noite de sua alma alvorejou ao luar de um “Quem sabe?” Não se atre-veu, todavia, a arrostar a cólera do pai e do irmão, concertados ambos num tremendo ajuste de contas. Confiou no milagre. Acendeu outra velinha a Santo Antônio...

O grande dia chegou. Trancoso rompeu à tarde pela fazenda, caracolando o rosilho.

Desceu Moreira a esperá-lo embaixo da escada, de mãos às costas. Antes de sofrear as rédeas, já o amável pretendente abria-se em exclama-ções.

– Ora viva, caro Moreira! Chegou enfim o grande dia. Desta vez, compro--lhe a fazenda.

Moreira tremia. Esperou que o biltre apeasse e mal Trancoso, lançando as rédeas, dirigiu-se-lhe de braços abertos, todo risos, o velho saca de sob o paletó um rabo de tatu e rompe-lhe para cima com ímpeto de queixada. – Queres fazenda, grandissíssimo tranca? Toma, toma fazenda, ladrão! – e lepte, lepte, finca-lhe rijas rabadas coléricas.

O pobre rapaz, tonteando pelo imprevisto da agressão, corre ao cavalo e monta às cegas, de passo que Zico lhe sacode no lombo nova série de lam-badas de agravadíssimo ex-quase-cunhado.

Dona Isaura atiça-lhe os cães: – Pega, Brinquinho! Ferra, Joli!

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O mal azarado comprador de fazendas, acuado como raposa em terreiro, dá de esporas e foge à toda, sob uma chuva de insultos e pedras. Ao cruzar a porteira inda teve ouvidos para distinguir na grita os desaforos esganiça-dos da velha:

– Comedor de bolinhos! Papa-manteiga! Toma! Em outra não hás de cair, ladrão de ovo e cará!...

E Zilda?

Atrás da vidraça, com os olhos pisados do muito chorar, a triste menina viu desaparecer para sempre, envolto em uma nuvem de pó, o cavaleiro gentil dos seus dourados sonhos.

Moreira, o caipora, perdia assim naquele dia o único negócio bom que du-rante a vida inteira lhe deparara a Fortuna: o duplo descarte – da filha e da Espiga...

MONTEIRO LOBATO Urupês. São Paulo: Globo, 2007. Observe as expressões destacadas nos fragmentos abaixo.

Ai, ai, ai! Quando tal carta penetrou na Espiga houve rugidos de cólera, en-tremeio a bufos de vingança. Toma, toma fazenda, ladrão! – e lepte, lepte, finca-lhe rijas rabadas coléricas.

Classifique essas expressões e explicite o valor estilístico de cada uma.

4.

Bode no pasto

Quase ninguém duvidou do saber do homem, do seu poder mágico, pois

andava com uns livros de história, de magia, com versões sobre fatos reais, mistérios, ciências ocultas. Até mesmo os céticos, críticos, admitiam sua

condição de mestre, de domínio da arte, da mágica, reflexo de vivências no país e no mundo.

Então visto como sábio, senhor de poderes ocultos, o homem prometeu uma

façanha, ou seja, domar bodes, mudar o hábito da espécie. Aí pegou umas

folhas, esfregou na venta dum cabrito, e garantiu que a praga estava elimi-nada, nunca mais faria estragos naquela terra. (…)

(Nagib Jorge Neto. Diario de Pernambuco. 20 / 11/ 98) As palavras destacadas no texto estabelecem, respectivamente, as seguintes relações lógicas:

a) explicação, soma, comparação, soma, conclusão b) causa, inclusão, comparação, explicação, situação c) causa, exclusão, conformidade, retificação, tempo d) conclusão, soma, conformidade, ratificação, tempo e) explicação, inclusão, causa, retificação, conclusão

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EXERCÍCIO DE CASA

1.

Em “óculos sem aro”, a preposição indica ausência, falta. Explique o sentido ex-presso pelas preposições em:

a) “Cale-se ou expulso a senhora da sala”. b) “... interrompia a lição com piadinhas.”

5.

No trecho: “(O Rio) não se industrializou, deixou explodir a questão social, fer-mentada por mais de dois milhões de favelados, e inchou, à exaustão, uma má-quina administrativa que não funciona...”, a preposição a (que está contraída com o artigo a) traduz uma relação de:

a) fim b) causa c) concessão d) limite e) modo

2.

Nos quadrinhos, há uma representação de crescente desespero do personagem que estaria com a aranha em sua perna.

A representação desse desespero é construída por meio do emprego de: a) frases afirmativas e pontuação

b) vocabulário usual e interjeições c) linguagem culta e exclamações d) elementos verbais e não verbais

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3.

Memórias do cárcere

Resolvo-me a contar, depois de muita hesitação, casos passados há dez anos − e, antes de começar, digo os motivos por que silenciei e por que me decido. Não conservo notas: algumas que tomei foram inutilizadas, e assim, com o decorrer do tempo, ia-me parecendo cada vez mais difícil, quase im-possível, redigir esta narrativa. Além disso, julgando a matéria superior às minhas forças, esperei que outros mais aptos se ocupassem dela. Não vai aqui falsa modéstia, como adiante se verá. Também me afligiu a ideia de jogar no papel criaturas vivas, sem disfarces, com os nomes que têm no re-gistro civil. Repugnava-me deformá-las, dar-lhes pseudônimo, fazer do livro uma espécie de romance; mas teria eu o direito de utilizá-las em história presumivelmente verdadeira? Que diriam elas se se vissem impressas, reali-zando atos esquecidos, repetindo palavras contestáveis e obliteradas? (...)

O receio de cometer indiscrição exibindo em público pessoas que tiveram comigo convivência forçada já não me apoquenta. Muitos desses antigos companheiros distanciaram-se, apagaram-se. Outros permaneceram junto a mim, ou vão reaparecendo ao cabo de longa ausência, alteram-se, com-pletam-se, avivam recordações meio confusas − e não vejo inconveniência em mostrá-los.

(...)

E aqui chego à última objeção que me impus. Não resguardei os apontamen-tos obtidos em largos dias e meses de observação: num momento de aperto fui obrigado a atirá-los na água. Certamente me irão fazer falta, mas terá sido uma perda irreparável? Quase me inclino a supor que foi bom privar-me desse material. Se ele existisse, ver-me-ia propenso a consultá-lo a cada instante, mortificar-me-ia por dizer com rigor a hora exata de uma partida, quantas demoradas tristezas se aqueciam ao sol pálido, em manhã de bru-ma, a cor das folhas que tombavam das árvores, num pátio branco, a forma dos montes verdes, tintos de luz, frases autênticas, gestos, gritos, gemidos. Mas que significa isso? Essas coisas verdadeiras podem não ser verossí-meis. E se esmoreceram, deixá-las no esquecimento: valiam pouco, pelo me-nos imagino que valiam pouco. Outras, porém, conservaram-se, cresceram, associaram-se, e é inevitável mencioná-las. Afirmarei que sejam absoluta-mente exatas? Leviandade. (...) Nesta reconstituição de fatos velhos, neste esmiuçamento, exponho o que notei, o que julgo ter notado. Outros devem possuir lembranças diversas. Não as contesto, mas espero que não recusem as minhas: conjugam-se, completam-se e me dão hoje impressão de reali-dade. Formamos um grupo muito complexo, que se desagregou. De repente nos surge a necessidade urgente de recompô-lo. Define-se o ambiente, as figuras se delineiam, vacilantes, ganham relevo, a ação começa. Com esforço desesperado arrancamos de cenas confusas alguns fragmentos. Dúvidas terríveis nos assaltam. De que modo reagiram os caracteres em determinadas circunstâncias? O ato que nos ocorre, nítido, irrecusável, terá sido realmente praticado? Não será incongruência? Certo a vida é cheia de incongruências, mas estaremos seguros de não nos havermos enganado? Nessas vacilações dolorosas, às vezes necessitamos confirmação, apela-mos para reminiscências alheias, convencemo-nos de que a minúcia discre-pante não é ilusão. Difícil é sabermos a causa dela, desenterrarmos pacien-temente as condições que a determinaram. Como isso variava em excesso, era natural que variássemos também, apresentássemos falhas. Fiz o possí-vel por entender aqueles homens, penetrar-lhes na alma, sentir as suas dores, admirar-lhes a relativa grandeza, enxergar nos seus defeitos a

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4.

O Jardineiro

Só colhia rosas ao anoitecer porque durante o sono elas não sentiam o aço frio da tesoura. Uma noite ele sonhou que cortava as hastes de manhã, em pleno sol, as rosas despertas e gritando, sangrando na altura do corte das cabeças decepadas. Quando ele acordou viu que estava com as mãos sujas de sangue.

TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. 6.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980, p. 78. “Só colhia rosas ao anoitecer...” (linha 1). O conector sublinhado expressa a ideia de

a) inclusão. b) realce. c) causa. d) exclusão.

5.

Poema só para Jaime Ovalle

quando hoje acordei, ainda fazia escuro (Embora a manhã já estivesse avançada). Chovia.

Chovia uma triste chuva de resignação

Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da noite. Então me levantei,

Bebi o café que eu mesmo preparei,

Depois me deitei novamente, acendi um cigarro e fiquei pensando...

- Humildemente pensando na vida e nas mulheres que amei.

Manuel Bandeira Os termos em destaque classificam-se como advérbios? No caso de uma repos-ta afirmativa, procure justificá-la, indicando repos-também a circunstância expressa por eles.

sombra dos meus defeitos. Foram apenas bons propósitos: devo ter-me re-velado com frequência egoísta e mesquinho. E esse desabrochar de senti-mentos maus era a pior tortura que nos podiam infligir naquele ano terrível.

GRACILIANO RAMOS Memórias do cárcere. Rio de Janeiro: Record, 2002. As palavras classificadas como advérbios agregam noções diversas aos termos a que se ligam na frase, demarcando posições, relativizando ou reforçando senti-dos, por exemplo. O advérbio destacado é empregado para relativizar o sentido da palavra a que se refere em:

a) utilizá-las em história presumivelmente verdadeira? b) Certamente me irão fazer falta,

c) Afirmarei que sejam absolutamente exatas?

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6.

Em “Era a flor, e não já da escola, senão de toda a cidade.”, a palavra assinalada pode ser substituída, sem que haja alteração de sentido, por:

a) mas sim. b) de outro modo c) exceto. d) portanto. e) ou.

QUESTÃO CONTEXTO

As palavras denotativas podem expressar um significado diferente dependen-do dependen-do contexto em que está inserida. De acordependen-do com essa afirmação, observe a imagem abaixo e responda quais são as diferentes interpretações que podemos ter de uma mesma frase com o deslocamento da palavra ‘só’.

7.

Considere as orações em pauta analisando-as:

O passageiro chegou ao metrô às duas horas.

O passageiro chegou no metrô que partira há duas horas.

Quanto ao valor semântico estabelecido pelas preposições, ambas apresentam semelhança de sentido? Explique.

8.

No final da Guerra Civil americana, o ex-coronel ianque (...) sai à caça do soldado desertor que realizou assalto a trem com confederados.

O Estado de S. Paulo, 15/09/95 O uso da preposição com permite diferentes interpretações da frase acima. a) Reescreva-a de duas maneiras diversas, de modo que haja um sentido diferen-te em cada uma.

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01.

Exercício de aula

1. a) Às segundas e terças-feiras fazemos visi-tas a instituições de caridade.

b) O assaltante foi morto a tiros. 2. a

3. Interjeição; Expressa contrariedade. Onomatopeia; Reproduz o som das rabadas coléri-cas. 4. b 5. e

02.

Exercício de casa

1. a) lugar; b) instrumento/modo. 2. d 3. a 4. d

5. Sim, pois modificam verbos. 6. a

7. Não, pois o valor semântico estabelecido pela primeira é de lugar, enquanto que na segunda revela o instrumento utilizado para se locomover de um lugar a outro.

8. a) 1. No final da Guerra Civil americana, o ex-coronel ianque (...) sai à caça do soldado desertor que realizou assalto a trem que levava confedera-dos. 2. No final da Guerra Civil americana, o ex-co-ronel ianque (...) sai à caça do soldado desertor, que, com confederados, realizou assalto a trem.

b) Na frase 1, com indica a relação continente-conte-údo, (trem-soldados), como em copo com água. Na frase 2, com indica “em companhia de”. Em 1, com introduz um adjunto adnominal (de trem); em 2, in-troduz um adjunto adverbial de companhia.

03.

Questão Contexto

1- Somente ‘eu’ escrevi uma carta para à Rita. 2- A única coisa que ‘eu’ fiz foi escrever uma carta à Rita.

3- ‘Eu’ escrevi apenas uma única carta à Rita. 4- ‘Eu’ escrevi uma carta exclusivamente à Rita.

Referências

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