CANDOMBLÉ DE CABOCLO
CANDOMBLÉ DE CABOCLO
Profª Drª Zelinda Barros Profª Drª Zelinda Barros
Continente Africano
Continente Africano
Os primeiros humanos surgiram por volta de
Os primeiros humanos surgiram por volta de
150.000 anos
150.000 anos
,,
e viviam nas cavernas da
e viviam nas cavernas da
África do Sul
África do Sul
. . O
O Homo sapiens
Homo sapiens
africano é conhecido como homem de Grimaldi.
africano é conhecido como homem de Grimaldi.
São faladas mais de
São faladas mais de
2.000 línguas
2.000 línguas
, distriu!das em "uatro
, distriu!das em "uatro
fam!lias lingu!sticas# $fro%$si&tica, 'ilo%Saariana, (oissã e
fam!lias lingu!sticas# $fro%$si&tica, 'ilo%Saariana, (oissã e
'!gero%)ongolesa.
'!gero%)ongolesa.
A África subsaariana concentra a população negra do
A África subsaariana concentra a população negra do
continente
continente
*
*+
+ e
ec
ce
e-
-ã
ão
o d
do
os
s o
oiissssã
ã /
/ h
ho
otte
en
ntto
otte
es
s e
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os"u!manos0, sendo chamada de 1frica 'egra.
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O
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R
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Co
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ao
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io
)uango, a leste, e do rio Ogu6é, no atual Gaão, a
)uango, a leste, e do rio Ogu6é, no atual Gaão, a
norte, até ao rio (6an2a, a sul.
Continente Africano
Continente Africano
Os primeiros humanos surgiram por volta de
Os primeiros humanos surgiram por volta de
150.000 anos
150.000 anos
,,
e viviam nas cavernas da
e viviam nas cavernas da
África do Sul
África do Sul
. . O
O Homo sapiens
Homo sapiens
africano é conhecido como homem de Grimaldi.
africano é conhecido como homem de Grimaldi.
São faladas mais de
São faladas mais de
2.000 línguas
2.000 línguas
, distriu!das em "uatro
, distriu!das em "uatro
fam!lias lingu!sticas# $fro%$si&tica, 'ilo%Saariana, (oissã e
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'!gero%)ongolesa.
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A África subsaariana concentra a população negra do
A África subsaariana concentra a população negra do
continente
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*
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norte, até ao rio (6an2a, a sul.
F F O O N N T T E E : : C C A A S S T T R R O O , , 2 2 0 0 1 1 1 1 , , p p . . 1 1 0 0 4 4 ) )
$s culturas $s culturas ioruba ioruba *nag70, *nag70, fon fon *8e8e0 e do império do *8e8e0 e do império do Congo Congo "ue "ue
se destacaram na forma-ão do patrim7nio de valores negros se destacaram na forma-ão do patrim7nio de valores negros no Brasil.
no Brasil.
antos antos 9: chamados 9: chamados cabindas cabindas ouou congos congos, provenientes da, provenientes da
região )ongo%$ngo
região )ongo%$ngola, ;o-ami"ue e la, ;o-ami"ue e do antigo Zairedo antigo Zaire
!u!ullas as e e mmaandndiingngooss * *sséécc. . <<==>>0 0 99: : pprroovveenniieennttees s dda a GGuuiinnéé
Portuguesa *Seneg
Portuguesa *Senegal, al, Serra ?eoa0Serra ?eoa0
"e#e "e#e 9:9: sse e rreeffeerre e aaoos s ggrruuppoos s ééttnniiccoos s ddo o BBaaiio o DDaaoommé é %%
es
esppececiaialmlmenente te oos s ff@ @ e e oos s ggAA. . 4t4timimolologogiicacammenentete, , sisiggninifficicaa estrangeiro
estrangeiro..
Ad#a Ad#a 9: nome de grupos étnicos do leste do Daomé. 9: nome de grupos étnicos do leste do Daomé.
$ag%s $ag%s * *aananagg77ppiioolhlheennttoo, , nnaagg7 7 oou u aannaaggoonnu u 0 0 99: : ggrruuppooss
étnicos de fala ioru& "ue vieram para o Brasil *OiC, (etu, >8e&, étnicos de fala ioru& "ue vieram para o Brasil *OiC, (etu, >8e&, 4gao, $eout&, >8eu, Odé, >adan0. oram os Altimos a 4gao, $eout&, >8eu, Odé, >adan0. oram os Altimos a chegar ao pa!s.
chegar ao pa!s.
Africanos no Brasil
Africanos no Brasil
Origem
Origem
Origem
Origem banto
banto
banto (Congo,
banto
(Congo,
(Congo, Angola,
(Congo,
Angola,
Angola,
Angola, Moçambique)
Moçambique)
Moçambique)
Moçambique)
Angolas Caçanjes Bengalas Cabindas Quimbundos Mondongos Congos
Origem
Origem
Origem
Origem sudanesa
sudanesa
sudanesa
sudanesa (África
(África
(África
(África Ocidental/Ng!ria,
Ocidental/Ng!ria,
Ocidental/Ng!ria, Benin
Ocidental/Ng!ria,
Benin
Benin eeee
Benin
"ogo)
"ogo)
"ogo)
"ogo)
#orubas ou nag$s (Oi%, &etu, #je', gb, Abeo*ut, #jebu, Od!, #badan)
+ejes (Bai'o aom! - es.ecialmente os ee, fon e os g0) 1anti as2anti
#slami3ados 45 2ausss, ta.as, .euls, fulas e mandingas Minas (ts2is e gs)
+olofos, mandingas (67mbia), ac2antis, berberes, jalofos
Bantos e sudaneses
Séc. XVI a XIX Séc. XVII a XIX Banto Banto BantoBanto = “povo”, “os homens”. Plural de munto
munto munto
BANTOS
$ partir do século <=>
E...mesmo minoria, o sudanFs parece ter sido na
paisagem étnica e social da escravidão na Bahia o
elemento dinamicamente urano em contraste com o
banto& passi'amente r(stico
e como elemento
dinamicamente urano parece ter%se feito respeitar
pelos rancos mais do "ue o escravo rAstico, impondo%
se ao respeito dos mesmos rancos, os homens pela sua
forma-ão não raro mu-ulmana, igual e +s ve2es superior
+ cristã dos colonos portugueses, as mulheres, por sua
ele2a de tra-os / do ponto de vista europeu %, por sua
arte do adorno do corpo, por suas virtudes pessoais,
gra-as domésticas, "uindins seuais.H
Pref&cio de Gilerto reIre ao livro EO negro na BahiaH *>?JO, KLLM, p. M0
Durante muito tempo foi sustentada por intelectuais a oposi-ão entre os antos, predominantes na 2ona rural, e os sudaneses, predominantes na 2ona urana 9: visão preconceituosa e em desuso
antos )s*c. +,-
$ palavra EantoH foi cunhada em NMK pelo
filClogo e etnClogo alemão 3ilhelm J. >. Blee,
no livro A Comparative Grammar of South
African Languages, para referir%se a uma
comunidade lingu!stica por aproimadamente
QL l!nguas "ue possuem uma origem comum.
Os antCfonos são povos "ue haitam desde a
a!a de Biafra a ;elinde.
A$/ !A3-A -$6S/-CA
'ome da grande fam!lia de l!nguas faladas em cerca de um ter-o do continente africano, compreendendo cerca de QLL idiomas, pertencente ao ramo Benué% )ongo, da fam!lia '!ger%)ongo. EBantuH significa EgenteH ou EpovoH em parte das l!nguas desse grupo. O imundu e o iongo, idiomas antu utili2ados na região do )ongo% $ngola, influenciaram enormemente o portuguFs falado no Brasil.
O'R4# >G4>T4DO, &io Ba"ueiro. Gloss&rio. >n# História da África. Salvador# )4$OB$, KLNN.
SUDANESES
$ partir do século <=>>
At! o s!culo 89###, as religi:es de matri3es africanas eram
c2amadas de calundus
calundus
calundus
calundus (banto), batuque
batuque
batuque
batuque ou batucaj!
batucaj!
batucaj!
batucaj!;;;;
m <=>?
<=>?
<=>?
<=>?, @ierre 9erger identificou a .rimeira referncia a
candombl!
candombl!
candombl!
candombl!;
As casas de candombl! surgiram no s!culo 8#8 e deram
origem aos atuais terreiros de candombl!;
Candomblé Candomblé Candomblé Candomblé
ou
condomblé condomblé condomblé condomblé45
“grupos religiososcaracterizados por una sistema de crenças em divindades chamadas de santossantossantossantos ou orixásorixásorixásorixás e associadas ao fenômeno da possessão ou transe místico”
(#MA, .; ??); 45 tamb!m !
sin$nimo de terreiro,
terreiro,
terreiro, roça,
terreiro,
roça,
roça,
roça, casa
casa de
casa
casa
de
de
de santo,
santo,
santo, aldeia
santo,
aldeia
aldeia (os que
aldeia
sofreram a influncia indgena);
Candombl!s
Candombl!s
Candombl!s
Candombl!s de
de
de
de
caboclocaboclocaboclocaboclo ====c2amam os santos ou ori's de
encantados encantados encantados encantados!!!!
$aç7es8
/erreiros 9etu
9: origem ioru& ou nag7 9: l!ngua ritual#
ioru& 9:
ori:;
9: )asa Branca, $é Opo $fon8&, Gantois
/erreiros #e#e<ma=in
9: l!ngua ritual do e6F%fon 9:
'odum
/erreiros congo e angola
9: chamado de
candombl* de
in>uice
9: l!nguas rituais# "uicongo *)ongo0 e
"uimundo, umundu e cainda *$ngola0 9:
in>uice
9:
origem do
candombl* de caboclo
, ancestral da
umanda
?utras naç7es de origem iorub;8
@fã e i#e:; 9: Bahia
$ag% ou eb; 9: Pernamuco
?ii#e:; ou batu>ue de nação 9: Tio Grande do Sul 3inanag% 9: ;aranhão
+amb; 9: $lagoas e Pernamuco
Musicalidade
itmos
itmos
itmos
itmos
#je'
#je'
#je'
#je' 45 ritmo de um toque es.ecial de atabaques .ara os
ori's cultuados entre os ije's da Nig!ria Ocidental, como
O'um, Ogum, Obatal, ogum-d!, etc;
BarraDento
BarraDento
BarraDento
BarraDento
Cabula
Cabula
Cabula
Cabula
Angola
Angola
Angola
Angola
Cosmogonia ioru#$
elatos
elatos
elatos
elatos de
de
de origem
de
origem
origem
origem do
do
do mundo
do
mundo
mundo ---- 9ersEo
mundo
9ersEo
9ersEo
9ersEo <<<<
•
Olorun .ediu a O'al que bai'asse e criasse a .rimeira
terra em #l-#f!, Nig!ria;
•
O'al se atrasou e seu irmEo, Odudua quem reali3ou
a tarefa;
•
Mais tarde, <? ori's desceram F terra .ara criar os
2umanos e conDiDer com eles na terra;
•
Obatal criou o cor.o 2umano e Olorun nele introdu3iu
a alma;
Cosmogonia ioru#$
elatos
elatos
elatos
elatos de
de
de
de origem
origem
origem
origem do
do
do
do mundo
mundo
mundo
mundo ---- 9ersEo
9ersEo
9ersEo >>>>
9ersEo
•
Olorun lançou uma grande cadeia do c!u at! as aguas e .or
ela desceu Odudua, .ai de todos iorubs;
•
Odudua trou'e um .un2ado de terra, uma galin2a es.ecial
com cinco dedos e uma simente; le jogou o .un2ado de
terra sobre a agua original e colocou a galin2a sobre a terraG
•
A galin2a começou a rasgar a terra e a es.arsou e dis.ersou
at! que formou o .rimeiro es.aço de terra seco; No centro
deste noDo mundo, Odudua fundou o magnfico reino de
#f! e .lantou a semente que cresceu at! transformar-se numa
estu.enda e grande rDore com <? ramos, que simboli3am os
<? fil2os e netos de Odudua;
Cosmogonia ioru#$
elatos
elatos
elatos
elatos de
de
de
de origem
origem
origem
origem do
do
do
do mundo
mundo
mundo
mundo ---- 9ersEo
9ersEo
9ersEo
9ersEo HHHH
•
Ieres 2umanos e ori's conDiDiam e .odiam transitar entre o
Orun e o AiJ;
•
@or uma transgressEo 2umana, esse tr7nsito foi interdidado
.or Olorun (Olodumare), KAla Lba Lc2!, O Iu.remo
6uardiEo dos @oderes da 'istncia, da eali3açEo e da
ssncia de tudo aquilo que foi, ! e ser; Com o seu so.ro
diDino (ofurufu) se.arou os dois .lanosG
•
Os ori's .ediram com.reensEo a Olorun, que determinou
que os ori's .oderia Dir ao AiJ atraD!s dos cor.os dos
deDotosG os 2umanos s% DEo ao Orun atraD!s da morteG
•
A.%s reali3ar as oferendas a 'u, sen2or do camin2os, O'um
desceu F terra .ara .re.arar a 2umanidade .ara receber os
ori's;
Orun%Ai&'
Orun
Orun
Orun
Orun
•
@lano es.iritual .aralelo e que goDerna o .lano material
(AiJ), 2abitado .or ancestrais diDinos (Ori's), .or ancestrais
2umanos (guns) e .or ancestrais 2umanos ilustres (Baba
guns), c2amados de Ara-Orun
•
Os 2abitantes do Orun sEo c2amados de Ara-Orun
•6oDernado .or Olorun (Olodumare)
AiJ
AiJ
AiJ
AiJ
•
@lano material, onde 2abitam os seres 2umanos (Ara-AiJe)
•6oDernado .elos ori's, sob as ordens de Olorun, que nEo
(rinc)*ios de forma+,o do uni!erso
#
#
#
#
•
@rinc.io que .ro.icia a e'istncia
e'istncia
e'istncia
e'istncia em si mesma;
•
"em ligaçEo direta com os Ori's
Ori's
Ori's
Ori's masculinos
masculinos
masculinos
masculinos,
considerados os sen2ores do .oder gerador
masculino;
•
'.resso materialmente .ela cor
cor
cor branca
cor
branca
branca
branca;
#
#
#
•
@rinc.io din7mico e .oder de reali3açEoG força que .romoDe a
moDimentaçEo
moDimentaçEo
moDimentaçEo
moDimentaçEo e o desenDolDimento do uniDerso
•
ManifestaçEo do .oder dos ori's nos diferentes reinosP animal,
Degetal, mineral
•
O Fse contido e transferido .or certos elementos materiais aos
seres e objetos mant!m e renoDa neles o .oder de reali3açEo
•
As!
As!
As!
As! Dermel2o
Dermel2o
Dermel2o
Dermel2oP contido nos elementos de cor Dermel2a, amarela,
marrom aDermel2ado (sangue, mel, a3eite de dend, ouro,
cobre)
•
As!
As!
As!
As! branco
branco
branco
brancoP contido nos elementos de cor branca ou mesmo
incolor (smen, saliDa, seiDa de alguns Degetais, .rata, c2umbo)
•
As!
As!
As!
As! .reto
.reto
.reto
.retoP contido nos elementos de cor escura, como a3ul,
Derde, .reto, cin3a, etc; (.enas, .elos, c2ifres .retos, sumo de
erDas, carDEo Degetal, ferro, carDEo mineral, a3eDic2e)
Ab
Ab
Ab
Ab
•
@rinc.io indutor da direçEo
direçEo
direçEo
direçEo e do objetiDo .reciso;
•Afeto aos Ori's
Ori's
Ori's
Ori's femininos
femininos
femininos, tidas como sen2oras do
femininos
.oder gestante feminino;
•
@ode ser manifesta materialmente .ela cor
cor
cor .reta
cor
.reta
.reta
.reta
Nag$
Nag$
Nag$
Nag$
#Jalori'
#Jalori'
#Jalori'
#Jalori' mEe
Babalori'
Babalori'
Babalori'
Babalori' .ai
Omo
Omo
Omo
Omo fil2o
bomi
bomi
bomi
bomi irmE mais Del2a
#Jao
#Jao
#Jao
#Jao - ne%fita
Estrutura Comunit$ria
+eje
+eje
+eje
+eje
Noc2
Noc2
Noc2
Noc2 mEe
"oc2!
"oc2!
"oc2!
"oc2! .ai
9ic2
9ic2
9ic2
9ic2 fil2o
Assisse
Assisse
Assisse
Assisse irmEo
NoDic2e
NoDic2e
NoDic2e
NoDic2e - irmE
Am0isan
Am0isan
Am0isan
Am0isan ou Amui'an
Amui'an
Amui'an
Amui'an4 noDato, rec!m iniciado
Oj!
Oj!
Oj!
Oj! ou Mario
Mario
Mario 4 sacerdote (a.enas 2omem)
Mario
Oj!
Oj!
Oj!
Oj! Agba
Agba
Agba
Agba 4 sacerdote mais Del2o
Ato*e
Ato*e
Ato*e
Ato*e 4 Oj! que 3ela de mais de um gun
Alagb
Alagb
Alagb
Alagb Baba
Baba
Baba
Baba Mario
Mario
Mario
Mario 4 Oj! mais antigo e c2efe de uma
comunidade-terreiro
Ala.ini
Ala.ini
Ala.ini
Ala.ini #.e
#.e
#.e
#.e &un R
&un R
&un R
&un ROj!
Oj!
Oj!
Oj! ou Ala.ini
Ala.ini
Ala.ini
Ala.ini 4 su.remo sacerdote do culto aos
gungun
#joiJS
#joiJS
#joiJS
#joiJS 4 ttulo de 2onra concedido a quem ocu.a .osiç:es de
destaque na Dida comunitria
Alab
Alab
Alab
Alab 4 tocador e 3elador da orquestra ritual (atabaques, agog$,
'e*er)
Otun
Otun
Otun
Otun Alab
Alab
Alab e Osi
Alab
Osi
Osi
Osi Alab
Alab
Alab 4 assistentes do Alab
Alab
#joiJ!
#joiJ!
#joiJ!
#joiJ! femininos
femininos
femininos 4 #Ja-egbe, #Ja-Mond!, #Jale-Agb, #Ja*e*ere,
femininos
#Jaloj, #Jamoro, #Ja Mon ToJo, lems%, etc;
#J
#J
#J
#J----gbe
gbe
gbe 4 trasmite o desejo dos gunguns Fs mul2eres;
gbe
2ierar3uia de terreiros de ori0$
AbiE AbiE AbiE AbiE 4 noData/o #Jao #Jao #Jao#Jao 4 iniciada, es.osa de Ori' bomi
bomi bomi
bomi 4 irmE mais Del2a (de.ois da obrigaçEo de H e U anos) Aburo
Aburo Aburo
Aburo 4 irmE mais noDa #Jalori'
#Jalori' #Jalori'
#Jalori' ou #Jala'!#Jala'!#Jala'!#Jala'! 4 mEe #Ja
#Ja #Ja
#Ja &e*ere&e*ere&e*ere&e*ere 4 mEe .equena #Ja
#Ja #Ja
#Ja agEagEagEagE 4 res.onsDel .ela cabaça ritual #Ja
#Ja #Ja
#Ja AgbaseAgbaseAgbaseAgbase 4 res.onsDel .ela comida dos ori's #Ja
#Ja #Ja
#Ja "ebese"ebese"ebese"ebese 4 tem a iniciatiDa dos c7nticos rituais #Ja
#Ja #Ja
#Ja funfunfunfun 4 res.onsDel .elo efun BabalosEiJn
BabalosEiJn BabalosEiJn
BabalosEiJn 4 res.onsDel .ela erDas e .oç:es rituais Bal!
Bal! Bal!
Bal!----8ang$8ang$8ang$ 4 res.onsDel .ela casa de 8ang$8ang$ A'ogun
A'ogun A'ogun
A'ogun 4 res.onsDel .elo sacrifcio animal *ede
*ede *ede
*ede 4 au'iliar do ori' Alab
Alab Alab
Alab 4 res.onsDel .ela orquestra ritual Iare.egbe
Iare.egbe Iare.egbe
Iare.egbe 4 conDoca e conclama os integrantes da comunidade em nome da #Jala'!
OloJ OloJ OloJ
Com*osi+,o do #arco
< ofono (mais Del2a)
> ofonitin2a
H 1omo
V 1omutin2a
W 6amo
? 6amotin2a
U omo
= omutin2a
X 9ito
<Y - 9itutin2a
Ori0$s
•
3asculinos
-runmolB
?batal; *Oal&0 9: princ!pio masculino da cria-ão, encarregado da cria-ão dos seres humanos e de outros seres vivos 9: relaciona%se + cor ranca, ao ar, a prata, +s grandes &rvores e o sFmen 9: ohun-omokurin
•
!emininos
-gb;molB
?dud(a 9: ori& da cria-ão da terra 9: princ!pio feminino da cria-ão, encarregada da cria-ão do mundo 9: relaciona%se + terra e +s &guas nela contida, ao poder da gesta-ão, do interior da terra e das &guas, e ao corrimento menstrual 9: ohun-omobirin
Tepresenta-ão do casal Oal&Odudua 9:
-gbadu
,
caa-a ritual
E0u
eus da comunicação
Ramém chamado de egba, ar;
Alu'ai; ou @legu;, foi o primeiro ori:; criado por Olorun *Olodumare0
;ensageiro entre os planos material
e espiritual *Orun e $iIF0
Senhor dos caminhos *Dna bur(9(,
caminhos "ue são condutores dos elementos malignosDna rere, condutores das oas coisas0
Guardião dos templos, das casas,
das cidades e das pessoas, are a porta para fiar os ori&s nas cae-as dos adeptos
De personalidade in"uieta, é
astuto, por ve2es grosseiro, indecente, vaidoso e irasc!vel
4ecutor das fun-@es e
Outros s!molos# o Ado<-ran, caa-a de pesco-o longo, e o ?g, astão
ritual!stico em forma de falo "ue demonstra seu aspecto dinami2ador e fecundante da eistFncia
4u é escravo de >f&, doméstico dos ori&s, porteiro de Ossaim e controla a
reencarna-ão dos eguns
Os caoclos *ind!genas0, os pretos%velhos *antigos escravos0, os 4u s e
Poma8iras, e os erFs são e:us<eguns
Seu s!molo mais caracter!stico é o ?9ot%, espécie de caracol de forma
c7nica e espiralada.
Uangi 9 primeira matéria do universo Bara 9 rege o interior do corpo
4nugari8o 9 ligado +s fun-@es da oca, da intro8e-ão e da fala O8ié%eC 9 mensageiro e transportador de oferendas
4leC 9 senhor das oferendas
4u Onã 9 are e fecha os caminhos 4u Oé 9 mane8a a faca
Osetu6a 9 movimenta a posi-ão dos s!molos "ue representam os Odu "ue regem o
destino
$ sauda-ão a 4u é LaroyêE
Ori! n"a 9 Oal&
)ompanheiro de 'anã
Oalufã 9 Oal& velho Oaguiã 9 Oal& 8ovem
eus da criação. Sincreti2ado com Vesus )risto. Seus seguidores vestem%se de ranco +s setas% feiras. W sempre o Altimo a ser louvado durante as cerim7nias religiosos afrorasileiras é reverenciado pelos demais ori&s. )omo criador, ele modelou os primeiros seres humanos. Xuando se revela no transe, apresenta%se de duas formas# o velho Oalufã, cansado e encurvado, movendo%se vagarosamente, "uase incapa2 de dan-ar o 8ovem Oaguiã, dan-ando r&pido como o guerreiro. Por ter inventado o pilão para preparar o inhame como seu prato favorito, Oaguiã é considerado o criador da cultura material. $o invés de sacrif!cio de sangue de animais "uentes, Oal& prefere o sangue frio dos caracCis. Os filhos de Oal& gostam do poder, do traalho criativo, apreciam ser em tratados e mostram%se mand@es e determinados na rela-ão com os outros.
São melhores no amor do "ue no seo, gostam muito de aprender e de ensinar, mas nunca ensinam a li-ão completamente. São calados e chatos. Gostam de desafios, são muito ons amigos e muito ons advers&rios aos "ue se atrevem a se opor a eles. Povo de Oal& nunca desiste. Epa BabáE *PT$'D>, NYY, p. NN0
)ultuada no Benim
)ompanheira de Oal&
;ãe de Omolu e de OumarF
eusa das ;guas contidas na terra, como lagos, lagoas, fontes e po-os.
Patrona da agricultura
Ori& do e"uil!rio e da epansão da vida
)on"uistou a cidade de Re8u%$de, fe2 muitos prisioneiros e eterminou muita gente. Por isso receeu o nome 'anã Buruu, ou se8a Buru*mau0 e >u*morte0.
eus
eus
eus
eus das
das
das fol2as,
das
fol2as,
fol2as, das
fol2as,
das
das
das erDas
erDas
erDas
erDas eeee dos
dos
dos
dos
rem!dios
rem!dios
rem!dios
rem!dios eeee .re.arados
.re.arados
.re.arados
.re.arados rituais
rituais
rituais
rituais eeee
medicinais
medicinais
medicinais
medicinais;
"amb!m c2amado de Catend
Catend
Catend
Catend e
Ossaim
Ossaim
Ossaim
Ossaim
scraDo de Orunmil, dono do mato
Ori' de rua, assim como 'u, Ogum
e O'%ssi
K"osi e#e $osi orisa 45 sem fol2as
nEo 2 ori'
9iDe na floresta com Aroni, anEo de
uma .erna s% que fuma cac2imbo
NEo fala, quem fala .or ele ! Aroni
Iua saudaçEo !
%#e%#e& && & o'%#e%#e o'o'o')ultuado na cidade de >re
ilho de Oal& e irmão de 4u e de OCssi
Eeus da guerra do ferro da metalurgia e da tecnologia. Sincreti2ado com Santo $nt7nio e São Vorge. W o ori& "ue tem o poder de arir os caminhos, facilitando viagens e progressos na vida. Os estereCtipos mostram os filhos de Ogum como teimosos, apaionados e com certa frie2a racional. 4les são muito traalhadores, especialmente moldados para o traalho manual e para as atividades técnicas. 4mora eles usualmente fa-am "ual"uer coisa por um amigo, os filhos e filhas de Ogum não saem amar sem machucar# despeda-am cora-@es. $credita%se "ue se8am muito em dotados seualmente, tanto "uanto os filhos de 4u, irmão de Ogum. 4mora eles possam ter muitos interesses, os filhos de Ogum preferem as coisas pr&ticas, detestando "ual"uer traalho intelectual. 4les dão ons guerreiros, policiais, soldados, mec5nicos, técnicos. Sauda-ão# OgunhêEH *PT$'D>, NYY, p. Y0
>rmão mais novo de Ogum.
Originalmente cultuado em (etu, 'igéria.
Vunto com Oum, teve ?ogunedé, deus dos rios "ue correm nas florestas.
Eeus da caça. Sincreti2ado com São Vorge e São Seastião. Ori& da fartura. Seus filhos são elegantes, graciosos, eretas, curiosos e solit&rios. 4mora dFem ons pais e oas mães, tFm sempre dificuldade com o ser amado. São amig&veis, pacientes e muitas ve2es ingFnuos. Os filhos de OCssi tFm aparFncia 8ovial e parece "ue estão sempre + procura de alguma coisa. 'ão conseguem ser monog5micos. RFm de ca-ar noite e dia. Por isso são considerados irrespons&veis. De fato, eles se sentem livres para "uerar "ual"uer compromisso "ue não lhes agrade mais. Dificilmente eles se sentem origados a comparecer a um encontro marcado, "uando outra coisa mais interessante cru2a o
Originalmente cultuado em OIC, 'igéria.
>rmão de Omolu e companheiro de >ansã, Oum e O&
Eeus do tro'ão e da #ustiça. Sincreti2ado com São Ver7nimo. Seus filhos se dão em em atividades e assuntos "ue envolvem 8usti-a, negCcios e urocracia. Sentem "ue nasceram para ser reis e rainhas, mas usualmente acaam se comportando como pleeus. São teimosos, resolutos e glut@es gananciosos por dinheiro, comida e poder. ma pessoa de <ang7 gosta de se mostrar com muitos amantes, emora não se8am reconhecidos como pessoas capa2es de grandes proe2as seuais. =ivem para lutar e para envolver as pessoas "ue o cercam na sua prCpria e intermin&vel guerra pessoal. Gostam de criar suas fam!lias, protegendo seus reentos além do usual. Por isso são muito ons amigos e ecelentes pais. Kaô kabiesileEH *PT$'D>, NYY, p. NL0
ilho de 'anã e irmão mais velho de <ang7
Oba-o"u-Ai#$ 9 rei dos esp!ritos do mundo Ori& "ue e"uilira o ciclo vital, promovendo o renascimento
Eeus da 'aríola das pragas e doenças. W relacionado com todo o tipo de mal f!sico e suas curas. $ssociado aos cemitérios, solos e susolos. Sincreti2ado com São ?&2aro e São To"ue. Seus filhos aparentam um aspecto deprimido. São negativos, pessimistas, inspirando pena. 4les parecem pouco amigos, mas é por"ue são t!midos e envergonhados. Se8a amigo de um deles e vocF descorir& "ue tudo o "ue eles precisam para ser as melhores pessoas do mundo é de um pouco de aten-ão e uma pitada de amor. Xuando envelhecem, alguns se tornam s&ios, outros parecem completos idiotas. W "ue apenas "uerem ficar so2inhos. AtotôEF *PT$'D>, NYY, p. Y% NL0
O#aluai' ou
Omolu
Originalmente cultuada na cidade de >le&, Osum, 'igéria.
%#a-&i-Akoko 9: mãe ancestral suprema
;ãe de >ansã, companheira de <ang7, Ogum, Orunmil& e OCssi
eusa da ;gua doce do ouro da fertilidade e do amor. Sincreti2ada com 'ossa Senhora das )andeias. Senhora da vaidade, ela foi a esposa favorita de <ang7. Os filhos e filhas de Oum são pessoas atrativas, sedutoras, manhosas e insinuantes. 4las saem como manorar os seus amores são oas na feiti-aria e na previsão do futuro. $doram adivinhar segredos e mistérios. São orgulhosas da ele2a "ue pensam ter por direito natural. Podem ser muito vaidosas, atrevidas e arrogantes. Di2em "ue saem tudo do amor, do namoro e do casamento, mas tFm muita dificuldade em criar seus filhos ade"uadamente, muitas ve2es até se es"uecendo "ue eles eistem. 'ão gostam da pore2a e nem da solidão. Sauda-ão#
Ora yeyê ôE *PT$'D>, NYY, p. NL0
ilha de Oum e companheira de <ang7 e Ogum
%#a-mesan-orun 9: >Iansan
Ramém chamada de OI&, rainha dos egunguns
eusa dos raios dos 'entos e das tempestades. W a esposa de <ang7 "ue o acompanha na guerra. Ori& guerreira "ue leva a alma dos mortos ao outro mundo. Sincreti2ada com Santa B&rara. Seus filhos e filhas são mais dotados para a pr&tica do seo do "ue para o cultivo do amor. Deusa do erotismo, ela é uma espécie de entidade feminista. $s pessoas de >ansã são rilhantes, conversadoras, espalhafatosas, ocudas e cora8osas. Detestam fa2er pe"uenos servi-os em favor dos outros, pois sentem "ue isso contraria sua ma8estade. 4las podem dar a vida pela pessoa amada, mas 8amais perdoam uma trai-ão.
Originalmente cultuada em $eocut&, 'igéria.
%#e-omo-e'a 9: mãe dos filhos peies ;ãe de <ang7
eusa dos grandes rios dos mares dos oceanos. )ultuada no Brasil como mãe de muitos ori&s. Sincreti2ada com 'ossa Senhora da )oncei-ão. re"[entemente representada por uma sereia, sua est&tua pode ser vista em "uase todas as cidades ao longo da costa rasileira. 4la é a grande mãe, dos ori&s e do Brasil, a "uem protege como padroeira, sendo igualmente 'ossa Senhora da )oncei-ão $parecida. Os filhos e filhas de >eman8& tornam%se ons pais e oas mães. Protegem seus filhos como le@es. Seu maior defeito é falar demais são incapa2es de guardar um segredo. Gostam muito do traalho e de derrotar a pore2a. isicamente são pessoas pouco atraentes, mulheres de ustos eagerados, e sua presen-a entre outras pessoas é sempre p&lida. Sauda-ão#
OdoyáE *PT$'D>, NYY, p. NL0
Elementos m)ticos
!?6?
4u
>ansã
<ang7
/@RRA
4u
Ogum
OCssi
?ogunedé
Ossaim
Omolu
AR
>ansã
Oaguiã
Oalufã
Á6A
>ansã
O&
Oum
?ogunedé
OumarF
4u&
>eman8&
'anã
"@"@ ?ega Gun Je6io2o e Badé ;a6u Sapata Bessen ?isa
E3ui!al'ncias
$A6G 4u Ogum <ang7 'anã Omolu OumarF Oatal& Ossanha OCssi >eman8& Oum >ansã Oal& Oaguiã A$6?A Bomo8ira >ncoce '2a2i, ?uango, ?uango Ganga2uma Ringongo $ngor7 %%%%%%%%%%% )atendF ;utacalomo ou Bugurun-u )aiaia Dandalunda $n6ula ?emarenga, Ganga Tumanda )assutFCandom#l. de ca#oclo
!ormado a partir das influBncias africana indígena e europeia
)catolicismo
Caboclo
a0 !ndio semi%aculturado *séc. <=>> e <=>>>0 0 homem do serão, caipira, roceiro *séc. <<0.
O marinheiro tamém foi incorporado ao culto *maru8o0
Rerreiros de tradi-ão africana *'ag7sHpurosH0 versus Rerreiros anto *)andomlés de caocloHmisturados, impurosH0 9: falsa oposi-ão, pois o candomlé, tal como praticado no Brasil, é fruto de sincretismo, não h& Epure2aH.
Caboclo no candombl*8
a0 esp!rito de um morto ancestral
E0*lica+ões so#re ca#oclo no candom#l.
N0
/eoria do sincretismo afro<ameríndio
9: incorpora-ão
da cultura ind!gena por ocasião da comemora-ão da
independFncia do Brasil na Bahia *K de 8ulho de NMK0
K0 )andomlé de caoclo como uma
'ariante da
estrutura #e#e<nag%
9: 4dison )arneiro *NY\0
\0 $ incorpora-ão de elementos ind!genas foi guiada pela
lgica interna do simbolismo religioso do candombl*
9:
Santos *NYYQ0
Candom#l. de ca#oclo
Aurelina Iou3a (mEe alu)
#niciou sua relaçEo com os
encantados em <XV<, quando
foi acometida .or doença nEo
diagnosticada
Começou a incor.orar o
caboclo Ogum de ei na
d!cada de <XWY
1oi feita numa casa de naçEo
&etu que tamb!m nEo
.ermitia que 2omens
Krodassem no santo
#nfluncias de candombl!s
B$T>)(;$', B. V. 4 se a casa grande não fosse tão grande] ma freguesia a-ucareira do Tec7ncavo aiano em NM\Q. Afro- Ásia, n. KY%\L, KLL\. p. Y%N\K.
)TZ, $na Paula Batista da Silva. )osturando os retalhos# um
estudo sore a comunidade de Santiago do >guape. %%% )ncontro *aiano de )studos em Cu"tura. Dispon!vel em#
http#666.ufr.edu.reecult6p%
contentuploadsKLNKLQ)osturando%os%retalhos%um%estudo% sore%a%comunidade%Santiago%do%>guape%.pdf
4T'$'D4S, ?uIdI $raham. &apeamento ar+ueolCgico / Tec7ncavo Baiano. Dispon!vel em#
^http#666.ahiar"ueologica.commuralcaderno_site_cor.pd f :
>?JO, ?ui2 =ianna. O negro na *ahia. Salvador# 4DB$ unda-ão GregCrio de ;attos, KLLM.
BT>RO, ?uciana da )ru2. Sob o rigor da "ei# africanos e africanas na legisla-ão aiana *NM\L%NMN0. )ampinas, SP # KLLY.
Disserta-ão de ;estrado em JistCria % niversidade 4stadual de )ampinas, orientada pelo Prof. SidneI )halhou.
)$T'4>TO, 4dison. Os cultos de origem africana no Brasil. Tio de Vaneiro# ;inistério da 4duca-ão e )ultura Bilioteca 'acional, NYQY.
)$SRTO, Ueda Pessoa de. $spectos culturais e lingu!sticos de africania no )arie. >n# )$TD>;, )arlos Jenri"ue D>$S >?JO, Tuens Gama *Org.0. A herana africana no *rasi" e no Caribe. Bras!lia# unda-ão $leandre Gusmão, KLNN. p. YN%NL.
?>;$, =ivaldo )osta. O conceito de na-ão nos candomlés da Bahia. evista Afro-Ásia, n., p. Q%YL.
?Z, ;arco $urélio. Agad!# din5mica da civili2a-ão africano% rasileira. Kª ed. Salvador# 4DB$, KLLL. QN p.