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Candomblé de Caboclo

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Academic year: 2021

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(1)

CANDOMBLÉ DE CABOCLO

CANDOMBLÉ DE CABOCLO

Profª Drª Zelinda Barros Profª Drª Zelinda Barros

(2)

Continente Africano

Continente Africano

 Os primeiros humanos surgiram por volta de

 Os primeiros humanos surgiram por volta de

 150.000 anos

 150.000 anos

,,

e viviam nas cavernas da

e viviam nas cavernas da

 África do Sul

 África do Sul

. . O

O Homo sapiens

 Homo sapiens

africano é conhecido como homem de Grimaldi.

africano é conhecido como homem de Grimaldi.

 São faladas mais de

 São faladas mais de

 2.000 línguas

 2.000 línguas

, distriu!das em "uatro

, distriu!das em "uatro

fam!lias lingu!sticas# $fro%$si&tica, 'ilo%Saariana, (oissã e

fam!lias lingu!sticas# $fro%$si&tica, 'ilo%Saariana, (oissã e

'!gero%)ongolesa.

'!gero%)ongolesa.

 A África subsaariana concentra a população negra do

 A África subsaariana concentra a população negra do

continente

continente

  *

  *+

+ e

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ão

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do

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en

ntto

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os"u!manos0, sendo chamada de 1frica 'egra.

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O

O

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in

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Co

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até

té a

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o rrio

io

)uango, a leste, e do rio Ogu6é, no atual Gaão, a

)uango, a leste, e do rio Ogu6é, no atual Gaão, a

norte, até ao rio (6an2a, a sul.

(3)

Continente Africano

Continente Africano

 Os primeiros humanos surgiram por volta de

 Os primeiros humanos surgiram por volta de

 150.000 anos

 150.000 anos

,,

e viviam nas cavernas da

e viviam nas cavernas da

 África do Sul

 África do Sul

. . O

O Homo sapiens

 Homo sapiens

africano é conhecido como homem de Grimaldi.

africano é conhecido como homem de Grimaldi.

 São faladas mais de

 São faladas mais de

 2.000 línguas

 2.000 línguas

, distriu!das em "uatro

, distriu!das em "uatro

fam!lias lingu!sticas# $fro%$si&tica, 'ilo%Saariana, (oissã e

fam!lias lingu!sticas# $fro%$si&tica, 'ilo%Saariana, (oissã e

'!gero%)ongolesa.

'!gero%)ongolesa.

 A África subsaariana concentra a população negra do

 A África subsaariana concentra a população negra do

continente

continente

  *

  *+

+ e

ec

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os"u!manos0, sendo chamada de 1frica 'egra.

O

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o rrio

io

)uango, a leste, e do rio Ogu6é, no atual Gaão, a

)uango, a leste, e do rio Ogu6é, no atual Gaão, a

norte, até ao rio (6an2a, a sul.

(4)

 F   F   O  O  N  N  T   T  E  E   :   :   C   C   A   A   S   S   T   T   R   R   O  O  ,  , 2  2   0   0  1  1  1  1   ,  ,  p  p  .  . 1  1   0   0   4   4   )    )  

(5)

 $s culturas $s culturas ioruba ioruba *nag70, *nag70, fon fon *8e8e0 e do império do *8e8e0 e do império do Congo Congo "ue "ue

se destacaram na forma-ão do patrim7nio de valores negros se destacaram na forma-ão do patrim7nio de valores negros no Brasil.

no Brasil. 

 antos antos  9: chamados  9: chamados   cabindas  cabindas ouou   congos  congos, provenientes da, provenientes da

região )ongo%$ngo

região )ongo%$ngola, ;o-ami"ue e la, ;o-ami"ue e do antigo Zairedo antigo Zaire 

 !u!ullas as e e mmaandndiingngooss   *  *sséécc. . <<==>>0 0 99: : pprroovveenniieennttees s dda a GGuuiinnéé

Portuguesa *Seneg

Portuguesa *Senegal, al, Serra ?eoa0Serra ?eoa0 

 "e#e "e#e 9:9: sse e rreeffeerre e aaoos s ggrruuppoos s ééttnniiccoos s ddo o BBaaiio o DDaaoommé é %%

es

esppececiaialmlmenente te oos s ff@ @ e e oos s ggAA. . 4t4timimolologogiicacammenentete, , sisiggninifficicaa estrangeiro

estrangeiro.. 

 Ad#a Ad#a 9: nome de grupos étnicos do leste do Daomé. 9: nome de grupos étnicos do leste do Daomé.

 $ag%s $ag%s   *  *aananagg77ppiioolhlheennttoo, , nnaagg7 7 oou u aannaaggoonnu u 0 0 99: : ggrruuppooss

étnicos de fala ioru& "ue vieram para o Brasil *OiC, (etu, >8e&, étnicos de fala ioru& "ue vieram para o Brasil *OiC, (etu, >8e&, 4gao, $eout&, >8eu, Odé, >adan0. oram os Altimos a 4gao, $eout&, >8eu, Odé, >adan0. oram os Altimos a chegar ao pa!s.

chegar ao pa!s.

Africanos no Brasil

Africanos no Brasil

(6)

Origem

Origem

Origem

Origem banto

banto

banto (Congo,

banto

(Congo,

(Congo, Angola,

(Congo,

Angola,

Angola,

Angola, Moçambique)

Moçambique)

Moçambique)

Moçambique)

 Angolas  Caçanjes  Bengalas  Cabindas  Quimbundos  Mondongos  Congos

Origem

Origem

Origem

Origem sudanesa

sudanesa

sudanesa

sudanesa (África

(África

(África

(África Ocidental/Ng!ria,

Ocidental/Ng!ria,

Ocidental/Ng!ria, Benin

Ocidental/Ng!ria,

Benin

Benin eeee

Benin

"ogo)

"ogo)

"ogo)

"ogo)

 #orubas ou nag$s (Oi%, &etu, #je', gb, Abeo*ut, #jebu, Od!, #badan)

 +ejes (Bai'o aom! - es.ecialmente os ee, fon e os g0)  1anti as2anti

 #slami3ados 45 2ausss, ta.as, .euls, fulas e mandingas  Minas (ts2is e gs)

 +olofos, mandingas (67mbia), ac2antis, berberes, jalofos

Bantos e sudaneses

Séc. XVI a XIX Séc. XVII a XIX Banto Banto Banto

Banto = “povo”, “os homens”. Plural de munto

munto munto

(7)

BANTOS

$ partir do século <=>

(8)

E...mesmo minoria, o sudanFs parece ter sido na

paisagem étnica e social da escravidão na Bahia o

elemento dinamicamente urano em contraste com o

banto& passi'amente r(stico

 e como elemento

dinamicamente urano parece ter%se feito respeitar 

pelos rancos mais do "ue o escravo rAstico, impondo%

se ao respeito dos mesmos rancos, os homens pela sua

forma-ão não raro mu-ulmana, igual e +s ve2es superior 

+ cristã dos colonos portugueses, as mulheres, por sua

ele2a de tra-os / do ponto de vista europeu %, por sua

arte do adorno do corpo, por suas virtudes pessoais,

gra-as domésticas, "uindins seuais.H

Pref&cio de Gilerto reIre ao livro EO negro na BahiaH *>?JO, KLLM, p. M0

Durante muito tempo foi sustentada por intelectuais a oposi-ão entre os antos, predominantes na 2ona rural, e os sudaneses, predominantes na 2ona urana 9: visão preconceituosa e em desuso

(9)

antos )s*c. +,-

$ palavra EantoH foi cunhada em NMK pelo

filClogo e etnClogo alemão 3ilhelm J. >. Blee,

no livro   A Comparative Grammar of South

 African Languages,   para referir%se a uma

comunidade lingu!stica por aproimadamente

QL l!nguas "ue possuem uma origem comum.

Os antCfonos são povos "ue haitam desde a

a!a de Biafra a ;elinde.

(10)

A$/ !A3-A -$6S/-CA

'ome da grande fam!lia de l!nguas faladas em cerca de um ter-o do continente africano, compreendendo cerca de QLL idiomas, pertencente ao ramo   Benué% )ongo, da fam!lia '!ger%)ongo. EBantuH significa EgenteH ou EpovoH em parte das l!nguas desse grupo. O imundu e o iongo, idiomas antu utili2ados na região do )ongo% $ngola, influenciaram enormemente o portuguFs falado no Brasil.

O'R4# >G4>T4DO, &io Ba"ueiro. Gloss&rio. >n# História da África. Salvador# )4$OB$, KLNN.

(11)

SUDANESES

$ partir do século <=>>

(12)

 At! o s!culo 89###, as religi:es de matri3es africanas eram

c2amadas de calundus

calundus

calundus

calundus (banto), batuque

batuque

batuque

batuque ou batucaj!

batucaj!

batucaj!

batucaj!;;;;

 m   <=>?

<=>?

<=>?

<=>?, @ierre 9erger identificou a .rimeira referncia a

candombl!

candombl!

candombl!

candombl!;

 As casas de candombl! surgiram no s!culo 8#8 e deram

origem aos atuais terreiros de candombl!;

 Candomblé Candomblé Candomblé Candomblé 

ou

  condomblé condomblé condomblé condomblé 

45

  “grupos religiosos

caracterizados por una sistema de crenças em divindades chamadas de santossantossantossantos ou orixásorixásorixásorixás e associadas ao fenômeno da  possessão ou transe místico” 

  (#MA, .; ??); 45 tamb!m !

sin$nimo de   terreiro,

terreiro,

terreiro, roça,

terreiro,

roça,

roça,

roça, casa

casa de

casa

casa

de

de

de santo,

santo,

santo, aldeia

santo,

aldeia

aldeia   (os que

aldeia

sofreram a influncia indgena);

 Candombl!s

Candombl!s

Candombl!s

Candombl!s de

de

de

de

  caboclocaboclocaboclocaboclo ====

 c2amam os santos ou ori's de

encantados encantados encantados encantados!!!!

(13)

$aç7es8

 /erreiros 9etu

 9: origem ioru& ou nag7 9: l!ngua ritual#

ioru& 9:

 ori:;

 9: )asa Branca, $é Opo $fon8&, Gantois

 /erreiros #e#e<ma=in

 9: l!ngua ritual do e6F%fon 9:

 'odum

/erreiros congo e angola

 9: chamado de

 candombl* de

in>uice

  9: l!nguas rituais# "uicongo *)ongo0 e

"uimundo, umundu e cainda *$ngola0 9:

 in>uice

9:

origem do

  candombl* de caboclo

, ancestral da

umanda

?utras naç7es de origem iorub;8

 @fã e i#e:; 9: Bahia

 $ag% ou eb; 9: Pernamuco

 ?ii#e:; ou batu>ue de nação 9: Tio Grande do Sul  3inanag% 9: ;aranhão

 +amb; 9: $lagoas e Pernamuco

(14)

Musicalidade

itmos

itmos

itmos

itmos

#je'

#je'

#je'

#je' 45 ritmo de um toque es.ecial de atabaques .ara os

ori's cultuados entre os ije's da Nig!ria Ocidental, como

O'um, Ogum, Obatal, ogum-d!, etc;

BarraDento

BarraDento

BarraDento

BarraDento

Cabula

Cabula

Cabula

Cabula

Angola

Angola

Angola

Angola

(15)
(16)

Cosmogonia ioru#$

elatos

elatos

elatos

elatos de

de

de origem

de

origem

origem

origem do

do

do mundo

do

mundo

mundo ---- 9ersEo

mundo

9ersEo

9ersEo

9ersEo <<<<

 Olorun .ediu a O'al que bai'asse e criasse a .rimeira

terra em #l-#f!, Nig!ria;

 O'al se atrasou e seu irmEo, Odudua quem reali3ou

a tarefa;

 Mais tarde, <? ori's desceram F terra .ara criar os

2umanos e conDiDer com eles na terra;

 Obatal criou o cor.o 2umano e Olorun nele introdu3iu

a alma;

(17)

Cosmogonia ioru#$

elatos

elatos

elatos

elatos de

de

de

de origem

origem

origem

origem do

do

do

do mundo

mundo

mundo

mundo ---- 9ersEo

9ersEo

9ersEo >>>>

9ersEo

Olorun lançou uma grande cadeia do c!u at! as aguas e .or

ela desceu Odudua, .ai de todos iorubs;

 Odudua trou'e um .un2ado de terra, uma galin2a es.ecial

com cinco dedos e uma simente; le jogou o .un2ado de

terra sobre a agua original e colocou a galin2a sobre a terraG

 A galin2a começou a rasgar a terra e a es.arsou e dis.ersou

at! que formou o .rimeiro es.aço de terra seco; No centro

deste noDo mundo, Odudua fundou o magnfico reino de

#f! e .lantou a semente que cresceu at! transformar-se numa

estu.enda e grande rDore com <? ramos, que simboli3am os

<? fil2os e netos de Odudua;

(18)

Cosmogonia ioru#$

elatos

elatos

elatos

elatos de

de

de

de origem

origem

origem

origem do

do

do

do mundo

mundo

mundo

mundo ---- 9ersEo

9ersEo

9ersEo

9ersEo HHHH

 Ieres 2umanos e ori's conDiDiam e .odiam transitar entre o

Orun e o AiJ;

 @or uma transgressEo 2umana, esse tr7nsito foi interdidado

.or Olorun (Olodumare), KAla Lba  Lc2!, O Iu.remo

6uardiEo dos @oderes da 'istncia, da eali3açEo e da

ssncia de tudo aquilo que foi, ! e ser; Com o seu so.ro

diDino (ofurufu) se.arou os dois .lanosG

 Os ori's .ediram com.reensEo a Olorun, que determinou

que os ori's .oderia Dir ao AiJ atraD!s dos cor.os dos

deDotosG os 2umanos s% DEo ao Orun atraD!s da morteG

A.%s reali3ar as oferendas a 'u, sen2or do camin2os, O'um

desceu F terra .ara .re.arar a 2umanidade .ara receber os

ori's;

(19)

Orun%Ai&'

Orun

Orun

Orun

Orun

  @lano es.iritual .aralelo e que goDerna o .lano material

(AiJ), 2abitado .or ancestrais diDinos (Ori's), .or ancestrais

2umanos (guns) e .or ancestrais 2umanos ilustres (Baba

guns), c2amados de Ara-Orun

Os 2abitantes do Orun sEo c2amados de Ara-Orun

6oDernado .or Olorun (Olodumare)

AiJ

AiJ

AiJ

AiJ

@lano material, onde 2abitam os seres 2umanos (Ara-AiJe)

 6oDernado .elos ori's, sob as ordens de Olorun, que nEo

(20)

(rinc)*ios de forma+,o do uni!erso

#

#

#

#

 @rinc.io que .ro.icia a e'istncia

e'istncia

e'istncia

e'istncia em si mesma;

"em ligaçEo direta com os   Ori's

Ori's

Ori's

Ori's masculinos

masculinos

masculinos

masculinos,

considerados os sen2ores do .oder gerador

masculino;

 '.resso materialmente .ela cor

cor

cor branca

cor

branca

branca

branca;

#

#

#

(21)

 @rinc.io din7mico e .oder de reali3açEoG força que .romoDe a

moDimentaçEo

moDimentaçEo

moDimentaçEo

moDimentaçEo e o desenDolDimento do uniDerso

 ManifestaçEo do .oder dos ori's nos diferentes reinosP animal,

Degetal, mineral

 O Fse contido e transferido .or certos elementos materiais aos

seres e objetos mant!m e renoDa neles o .oder de reali3açEo

As!

As!

As!

As! Dermel2o

Dermel2o

Dermel2o

Dermel2oP contido nos elementos de cor Dermel2a, amarela,

marrom aDermel2ado (sangue, mel, a3eite de dend, ouro,

cobre)

As!

As!

As!

As! branco

branco

branco

brancoP contido nos elementos de cor branca ou mesmo

incolor (smen, saliDa, seiDa de alguns Degetais, .rata, c2umbo)

As!

As!

As!

As! .reto

.reto

.reto

.retoP contido nos elementos de cor escura, como a3ul,

Derde, .reto, cin3a, etc; (.enas, .elos, c2ifres .retos, sumo de

erDas, carDEo Degetal, ferro, carDEo mineral, a3eDic2e)

(22)

Ab

Ab

Ab

Ab

 @rinc.io indutor da direçEo

direçEo

direçEo

direçEo e do objetiDo .reciso;

 Afeto aos Ori's

Ori's

Ori's

Ori's femininos

femininos

femininos, tidas como sen2oras do

femininos

.oder gestante feminino;

 @ode ser manifesta materialmente .ela cor

cor

cor .reta

cor

.reta

.reta

.reta

(23)

Nag$

Nag$

Nag$

Nag$

#Jalori'

#Jalori'

#Jalori'

#Jalori'  mEe

Babalori'

Babalori'

Babalori'

Babalori'  .ai

Omo

Omo

Omo

Omo  fil2o

bomi

bomi

bomi

bomi  irmE mais Del2a

#Jao

#Jao

#Jao

#Jao - ne%fita

Estrutura Comunit$ria

+eje

+eje

+eje

+eje

Noc2

Noc2

Noc2

Noc2  mEe

"oc2!

"oc2!

"oc2!

"oc2!  .ai

9ic2

9ic2

9ic2

9ic2  fil2o

Assisse

Assisse

Assisse

Assisse  irmEo

NoDic2e

NoDic2e

NoDic2e

NoDic2e - irmE

(24)

Am0isan

Am0isan

Am0isan

Am0isan ou Amui'an

Amui'an

Amui'an

Amui'an4 noDato, rec!m iniciado

Oj!

Oj!

Oj!

Oj! ou Mario

Mario

Mario 4 sacerdote (a.enas 2omem)

Mario

Oj!

Oj!

Oj!

Oj! Agba

Agba

Agba

Agba 4 sacerdote mais Del2o

Ato*e

Ato*e

Ato*e

Ato*e 4 Oj! que 3ela de mais de um gun

Alagb

Alagb

Alagb

Alagb Baba

Baba

Baba

Baba Mario

Mario

Mario

Mario 4 Oj! mais antigo e c2efe de uma

comunidade-terreiro

Ala.ini

Ala.ini

Ala.ini

Ala.ini #.e

#.e

#.e

#.e &un R

&un R

&un R

&un ROj!

Oj!

Oj!

Oj! ou Ala.ini

Ala.ini

Ala.ini

Ala.ini 4 su.remo sacerdote do culto aos

gungun

#joiJS

#joiJS

#joiJS

#joiJS 4 ttulo de 2onra concedido a quem ocu.a .osiç:es de

destaque na Dida comunitria

Alab

Alab

Alab

Alab 4 tocador e 3elador da orquestra ritual (atabaques, agog$,

'e*er)

Otun

Otun

Otun

Otun Alab

Alab

Alab e Osi

Alab

Osi

Osi

Osi Alab

Alab

Alab 4 assistentes do Alab

Alab

#joiJ!

#joiJ!

#joiJ!

#joiJ! femininos

femininos

femininos 4 #Ja-egbe, #Ja-Mond!, #Jale-Agb, #Ja*e*ere,

femininos

#Jaloj, #Jamoro, #Ja Mon ToJo, lems%, etc;

#J

#J

#J

#J----gbe

gbe

gbe 4 trasmite o desejo dos gunguns Fs mul2eres;

gbe

(25)

2ierar3uia de terreiros de ori0$

AbiE AbiE AbiE AbiE 4 noData/o #Jao #Jao #Jao

#Jao 4 iniciada, es.osa de Ori' bomi

bomi bomi

bomi 4 irmE mais Del2a (de.ois da obrigaçEo de H e U anos) Aburo

Aburo Aburo

Aburo 4 irmE mais noDa #Jalori'

#Jalori' #Jalori'

#Jalori' ou #Jala'!#Jala'!#Jala'!#Jala'! 4 mEe #Ja

#Ja #Ja

#Ja &e*ere&e*ere&e*ere&e*ere 4 mEe .equena #Ja

#Ja #Ja

#Ja agEagEagEagE 4 res.onsDel .ela cabaça ritual #Ja

#Ja #Ja

#Ja AgbaseAgbaseAgbaseAgbase 4 res.onsDel .ela comida dos ori's #Ja

#Ja #Ja

#Ja "ebese"ebese"ebese"ebese 4 tem a iniciatiDa dos c7nticos rituais #Ja

#Ja #Ja

#Ja funfunfunfun 4 res.onsDel .elo efun BabalosEiJn

BabalosEiJn BabalosEiJn

BabalosEiJn 4 res.onsDel .ela erDas e .oç:es rituais Bal!

Bal! Bal!

Bal!----8ang$8ang$8ang$ 4 res.onsDel .ela casa de 8ang$8ang$ A'ogun

A'ogun A'ogun

A'ogun 4 res.onsDel .elo sacrifcio animal *ede

*ede *ede

*ede 4 au'iliar do ori' Alab

Alab Alab

Alab 4 res.onsDel .ela orquestra ritual Iare.egbe

Iare.egbe Iare.egbe

Iare.egbe 4 conDoca e conclama os integrantes da comunidade em nome da #Jala'!

OloJ OloJ OloJ

(26)

Com*osi+,o do #arco

<  ofono (mais Del2a)

>  ofonitin2a

H  1omo

V  1omutin2a

W  6amo

?  6amotin2a

U  omo

=  omutin2a

X  9ito

<Y - 9itutin2a

(27)

Ori0$s

 3asculinos

-runmolB

?batal;   *Oal&0 9: princ!pio masculino da cria-ão, encarregado da cria-ão dos seres humanos e de outros seres vivos 9: relaciona%se + cor ranca, ao ar, a prata, +s grandes &rvores e o sFmen 9: ohun-omokurin

 !emininos

-gb;molB

?dud(a 9: ori& da cria-ão da terra 9: princ!pio feminino da cria-ão, encarregada da cria-ão do mundo 9: relaciona%se + terra e +s &guas nela contida, ao poder da gesta-ão, do interior  da terra e das &guas, e ao corrimento menstrual 9:   ohun-omobirin

Tepresenta-ão do casal Oal&Odudua 9:

  -gbadu

,

caa-a ritual

(28)

E0u

 eus da comunicação

 Ramém chamado de egba, ar;

Alu'ai; ou  @legu;, foi o  primeiro ori:;   criado por Olorun *Olodumare0

 ;ensageiro entre os planos material

e espiritual *Orun e $iIF0

  Senhor dos caminhos *Dna bur(9(,

caminhos "ue são condutores dos elementos malignosDna rere, condutores das oas coisas0

  Guardião dos templos, das casas,

das cidades e das pessoas, are a porta para fiar os ori&s nas cae-as dos adeptos

 De personalidade in"uieta, é

astuto, por ve2es grosseiro, indecente, vaidoso e irasc!vel

 4ecutor das fun-@es e

(29)

 Outros s!molos# o Ado<-ran, caa-a de pesco-o longo, e o ?g, astão

ritual!stico em forma de falo "ue demonstra seu aspecto dinami2ador e fecundante da eistFncia

 4u é escravo de >f&, doméstico dos ori&s, porteiro de Ossaim e controla a

reencarna-ão dos eguns

  Os caoclos *ind!genas0, os pretos%velhos *antigos escravos0, os 4u s e

Poma8iras, e os erFs são e:us<eguns

 Seu s!molo mais caracter!stico é o ?9ot%, espécie de caracol de forma

c7nica e espiralada.

 Uangi 9 primeira matéria do universo  Bara 9 rege o interior do corpo

 4nugari8o 9 ligado +s fun-@es da oca, da intro8e-ão e da fala  O8ié%eC 9 mensageiro e transportador de oferendas

 4leC 9 senhor das oferendas

 4u Onã 9 are e fecha os caminhos  4u Oé 9 mane8a a faca

 Osetu6a 9 movimenta a posi-ão dos s!molos "ue representam os Odu "ue regem o

destino

 $ sauda-ão a 4u é LaroyêE

(30)

Ori! n"a 9 Oal&

)ompanheiro de 'anã

Oalufã 9 Oal& velho  Oaguiã 9 Oal&  8ovem

eus da criação. Sincreti2ado com Vesus )risto. Seus seguidores vestem%se de ranco +s setas% feiras. W sempre o Altimo a ser  louvado durante as cerim7nias religiosos afrorasileiras é reverenciado pelos demais ori&s. )omo criador, ele modelou os primeiros seres humanos. Xuando se revela no transe, apresenta%se de duas formas# o velho Oalufã, cansado e encurvado, movendo%se vagarosamente, "uase incapa2 de dan-ar o  8ovem Oaguiã, dan-ando r&pido como o guerreiro. Por ter inventado o pilão para preparar o inhame como seu prato favorito, Oaguiã é considerado o criador da cultura material. $o invés de sacrif!cio de sangue de animais "uentes, Oal& prefere o sangue frio dos caracCis. Os filhos de Oal& gostam do poder, do traalho criativo, apreciam ser em tratados e mostram%se mand@es e determinados na rela-ão com os outros.

(31)

São melhores no amor do "ue no seo, gostam muito de aprender e de ensinar, mas nunca ensinam a li-ão completamente. São calados e chatos. Gostam de desafios, são muito ons amigos e muito ons advers&rios aos "ue se atrevem a se opor a eles. Povo de Oal& nunca desiste. Epa BabáE *PT$'D>, NYY, p. NN0

(32)

)ultuada no Benim

)ompanheira de Oal&

;ãe de Omolu e de OumarF

eusa das ;guas contidas na terra, como lagos, lagoas, fontes e po-os.

Patrona da agricultura

Ori& do e"uil!rio e da epansão da vida

)on"uistou a cidade de Re8u%$de, fe2 muitos prisioneiros e eterminou muita gente. Por isso receeu o nome 'anã Buruu, ou se8a Buru*mau0 e >u*morte0.

(33)

eus

eus

eus

eus das

das

das fol2as,

das

fol2as,

fol2as, das

fol2as,

das

das

das erDas

erDas

erDas

erDas eeee dos

dos

dos

dos

rem!dios

rem!dios

rem!dios

rem!dios eeee .re.arados

.re.arados

.re.arados

.re.arados rituais

rituais

rituais

rituais eeee

medicinais

medicinais

medicinais

medicinais;

"amb!m c2amado de   Catend

Catend

Catend

Catend e

Ossaim

Ossaim

Ossaim

Ossaim

scraDo de Orunmil, dono do mato

Ori' de rua, assim como 'u, Ogum

e O'%ssi

K"osi e#e $osi orisa 45 sem fol2as

nEo 2 ori'

9iDe na floresta com Aroni, anEo de

uma .erna s% que fuma cac2imbo

NEo fala, quem fala .or ele ! Aroni

Iua saudaçEo !

%#e%#e& && & o'%#e%#e o'o'o'

(34)

)ultuado na cidade de >re

ilho de Oal& e irmão de 4u e de OCssi

Eeus da guerra do ferro da metalurgia e da tecnologia. Sincreti2ado com Santo $nt7nio e São Vorge. W o ori& "ue tem o poder de arir os caminhos, facilitando viagens e progressos na vida. Os estereCtipos mostram os filhos de Ogum como teimosos, apaionados e com certa frie2a racional. 4les são muito traalhadores, especialmente moldados para o traalho manual e para as atividades técnicas. 4mora eles usualmente fa-am "ual"uer coisa por um amigo, os filhos e filhas de Ogum não saem amar sem machucar# despeda-am cora-@es. $credita%se "ue se8am muito em dotados seualmente, tanto "uanto os filhos de 4u, irmão de Ogum. 4mora eles possam ter muitos interesses, os filhos de Ogum preferem as coisas pr&ticas, detestando "ual"uer traalho intelectual. 4les dão ons guerreiros, policiais, soldados, mec5nicos, técnicos. Sauda-ão# OgunhêEH *PT$'D>, NYY, p. Y0

(35)

>rmão mais novo de Ogum.

Originalmente cultuado em (etu, 'igéria.

Vunto com Oum, teve ?ogunedé, deus dos rios "ue correm nas florestas.

Eeus da caça. Sincreti2ado com São Vorge e São Seastião. Ori& da fartura. Seus filhos são elegantes, graciosos, eretas, curiosos e solit&rios. 4mora dFem ons pais e oas mães, tFm sempre dificuldade com o ser  amado. São amig&veis, pacientes e muitas ve2es ingFnuos. Os filhos de OCssi tFm aparFncia 8ovial e parece "ue estão sempre + procura de alguma coisa. 'ão conseguem ser monog5micos. RFm de ca-ar noite e dia. Por isso são considerados irrespons&veis. De fato, eles se sentem livres para "uerar  "ual"uer compromisso "ue não lhes agrade mais. Dificilmente eles se sentem origados a comparecer a um encontro marcado, "uando outra coisa mais interessante cru2a o

(36)

Originalmente cultuado em OIC, 'igéria.

>rmão de Omolu e companheiro de >ansã, Oum e O&

Eeus do tro'ão e da #ustiça. Sincreti2ado com São Ver7nimo. Seus filhos se dão em em atividades e assuntos "ue envolvem 8usti-a, negCcios e urocracia. Sentem "ue nasceram para ser reis e rainhas, mas usualmente acaam se comportando como pleeus. São teimosos, resolutos e glut@es gananciosos por dinheiro, comida e poder. ma pessoa de <ang7 gosta de se mostrar  com muitos amantes, emora não se8am reconhecidos como pessoas capa2es de grandes proe2as seuais. =ivem para lutar e para envolver as pessoas "ue o cercam na sua prCpria e intermin&vel guerra pessoal. Gostam de criar suas fam!lias, protegendo seus reentos além do usual. Por isso são muito ons amigos e ecelentes pais. Kaô kabiesileEH *PT$'D>, NYY, p. NL0

(37)

ilho de 'anã e irmão mais velho de <ang7

Oba-o"u-Ai#$ 9 rei dos esp!ritos do mundo Ori& "ue e"uilira o ciclo vital, promovendo o renascimento

Eeus da 'aríola das pragas e doenças. W relacionado com todo o tipo de mal f!sico e suas curas. $ssociado aos cemitérios, solos e susolos. Sincreti2ado com São ?&2aro e São To"ue. Seus filhos aparentam um aspecto deprimido. São negativos, pessimistas, inspirando pena. 4les parecem pouco amigos, mas é por"ue são t!midos e envergonhados. Se8a amigo de um deles e vocF descorir& "ue tudo o "ue eles precisam para ser as melhores pessoas do mundo é de um pouco de aten-ão e uma pitada de amor. Xuando envelhecem, alguns se tornam s&ios, outros parecem completos idiotas. W "ue apenas "uerem ficar so2inhos.  AtotôEF *PT$'D>, NYY, p. Y% NL0

O#aluai' ou

Omolu

(38)

Originalmente cultuada na cidade de >le&, Osum, 'igéria.

%#a-&i-Akoko 9: mãe ancestral suprema

;ãe de >ansã, companheira de <ang7, Ogum, Orunmil& e OCssi

eusa da ;gua doce do ouro da fertilidade e do amor. Sincreti2ada com 'ossa Senhora das )andeias. Senhora da vaidade, ela foi a esposa favorita de <ang7. Os filhos e filhas de Oum são pessoas atrativas, sedutoras, manhosas e insinuantes. 4las saem como manorar os seus amores são oas na feiti-aria e na previsão do futuro. $doram adivinhar segredos e mistérios. São orgulhosas da ele2a "ue pensam ter por  direito natural. Podem ser muito vaidosas, atrevidas e arrogantes. Di2em "ue saem tudo do amor, do namoro e do casamento, mas tFm muita dificuldade em criar seus filhos ade"uadamente, muitas ve2es até se es"uecendo "ue eles eistem. 'ão gostam da pore2a e nem da solidão. Sauda-ão#

Ora yeyê ôE *PT$'D>, NYY, p. NL0

(39)

ilha de Oum e companheira de <ang7 e Ogum

%#a-mesan-orun 9: >Iansan

Ramém chamada de OI&, rainha dos egunguns

eusa dos raios dos 'entos e das tempestades. W a esposa de <ang7 "ue o acompanha na guerra. Ori& guerreira "ue leva a alma dos mortos ao outro mundo. Sincreti2ada com Santa B&rara. Seus filhos e filhas são mais dotados para a pr&tica do seo do "ue para o cultivo do amor. Deusa do erotismo, ela é uma espécie de entidade feminista. $s pessoas de >ansã são rilhantes, conversadoras, espalhafatosas, ocudas e cora8osas. Detestam fa2er pe"uenos servi-os em favor dos outros, pois sentem "ue isso contraria sua ma8estade. 4las podem dar a vida pela pessoa amada, mas 8amais perdoam uma trai-ão.

(40)

Originalmente cultuada em $eocut&, 'igéria.

%#e-omo-e'a 9: mãe dos filhos peies ;ãe de <ang7

eusa dos grandes rios dos mares dos oceanos. )ultuada no Brasil como mãe de muitos ori&s. Sincreti2ada com 'ossa Senhora da )oncei-ão. re"[entemente representada por uma sereia, sua est&tua pode ser vista em "uase todas as cidades ao longo da costa rasileira. 4la é a grande mãe, dos ori&s e do Brasil, a "uem protege como padroeira, sendo igualmente 'ossa Senhora da )oncei-ão $parecida. Os filhos e filhas de >eman8& tornam%se ons pais e oas mães. Protegem seus filhos como le@es. Seu maior  defeito é falar demais são incapa2es de guardar um segredo. Gostam muito do traalho e de derrotar a pore2a. isicamente são pessoas pouco atraentes, mulheres de ustos eagerados, e sua presen-a entre outras pessoas é sempre p&lida. Sauda-ão#

OdoyáE *PT$'D>, NYY, p. NL0

(41)

Elementos m)ticos

!?6?

4u

>ansã

<ang7

/@RRA

4u

Ogum

OCssi

?ogunedé

Ossaim

Omolu

AR

>ansã

Oaguiã

Oalufã

Á6A

>ansã

O&

Oum

?ogunedé

OumarF

4u&

>eman8&

'anã

(42)

"@"@ ?ega Gun Je6io2o e Badé ;a6u Sapata Bessen ?isa

E3ui!al'ncias

$A6G 4u Ogum <ang7 'anã Omolu OumarF Oatal& Ossanha OCssi >eman8& Oum >ansã Oal& Oaguiã A$6?A Bomo8ira >ncoce '2a2i, ?uango, ?uango Ganga2uma Ringongo $ngor7 %%%%%%%%%%% )atendF ;utacalomo ou Bugurun-u )aiaia Dandalunda $n6ula ?emarenga, Ganga Tumanda )assutF

(43)

Candom#l. de ca#oclo

 !ormado a partir das influBncias africana indígena e europeia

)catolicismo

 Caboclo

a0 !ndio semi%aculturado *séc. <=>> e <=>>>0 0 homem do serão, caipira, roceiro *séc. <<0.

 O marinheiro tamém foi incorporado ao culto *maru8o0

 Rerreiros de tradi-ão africana *'ag7sHpurosH0  versus  Rerreiros anto *)andomlés de caocloHmisturados, impurosH0 9: falsa oposi-ão, pois o candomlé, tal como praticado no Brasil, é fruto de sincretismo, não h& Epure2aH.

 Caboclo no candombl*8

a0 esp!rito de um morto ancestral

(44)

E0*lica+ões so#re ca#oclo no candom#l.

N0

 /eoria do sincretismo afro<ameríndio

  9: incorpora-ão

da cultura ind!gena por ocasião da comemora-ão da

independFncia do Brasil na Bahia *K de 8ulho de NMK0

K0 )andomlé de caoclo como uma

  'ariante da

estrutura #e#e<nag%

 9: 4dison )arneiro *NY\0

\0 $ incorpora-ão de elementos ind!genas foi guiada pela

lgica interna do simbolismo religioso do candombl*

9:

Santos *NYYQ0

(45)

Candom#l. de ca#oclo

Aurelina Iou3a (mEe alu)

#niciou sua relaçEo com os

encantados em <XV<, quando

foi acometida .or doença nEo

diagnosticada

Começou a incor.orar o

caboclo Ogum de ei na

d!cada de <XWY

1oi feita numa casa de naçEo

&etu que tamb!m nEo

.ermitia que 2omens

Krodassem no santo

#nfluncias de candombl!s

(46)

B$T>)(;$', B. V. 4 se a casa grande não fosse tão grande] ma freguesia a-ucareira do Tec7ncavo aiano em NM\Q. Afro- Ásia, n. KY%\L, KLL\. p. Y%N\K.

)TZ, $na Paula Batista da Silva. )osturando os retalhos# um

estudo sore a comunidade de Santiago do >guape. %%% )ncontro *aiano de )studos em Cu"tura. Dispon!vel em#

http#666.ufr.edu.reecult6p%

contentuploadsKLNKLQ)osturando%os%retalhos%um%estudo% sore%a%comunidade%Santiago%do%>guape%.pdf

4T'$'D4S, ?uIdI $raham. &apeamento ar+ueolCgico /  Tec7ncavo Baiano. Dispon!vel em#

^http#666.ahiar"ueologica.commuralcaderno_site_cor.pd f :

>?JO, ?ui2 =ianna.   O negro na *ahia. Salvador# 4DB$ unda-ão GregCrio de ;attos, KLLM.

(47)

BT>RO, ?uciana da )ru2. Sob o rigor da "ei# africanos e africanas na legisla-ão aiana *NM\L%NMN0. )ampinas, SP # KLLY.

Disserta-ão de ;estrado em JistCria % niversidade 4stadual de )ampinas, orientada pelo Prof. SidneI )halhou.

)$T'4>TO, 4dison. Os cultos de origem africana no Brasil. Tio de Vaneiro# ;inistério da 4duca-ão e )ultura Bilioteca 'acional, NYQY.

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?>;$, =ivaldo )osta. O conceito de na-ão nos candomlés da Bahia. evista Afro-Ásia, n., p. Q%YL.

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Referências

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