Sumário
Sumário
Modulo 1 – Alimentação infantil...4
Modulo 1 – Alimentação infantil...4
Aula 1 - Aula 1 - Aleitamento MAleitamento Materno Exclusiaterno Exclusivo - Alvo - Alimentação até oimentação até os 6 meses de vids 6 meses de vida...a...4.4 Evolução da produção láctea...4
Evolução da produção láctea...4
olostro ...! olostro ...! "eite de transição...6
"eite de transição...6
"eite "eite MaduMaduro...ro... 66
omposição #utricional do leite $umano...6
omposição #utricional do leite $umano...6
%ipos de Aleitamento Materno...11
%ipos de Aleitamento Materno...11
Aleitamento Aleitamento Artificial...Artificial... ... 1&1& ' leite de (aca...14
' leite de (aca...14
)*rmulas "ácteas +ndustriali,adas...1!
)*rmulas "ácteas +ndustriali,adas...1!
Aula & - Aula & - Alimentação Alimentação omplementar - omplementar - omo introdu,iomo introdu,ir os alimentos dor os alimentos dos 6 meses aos dos 6 meses aos doisis anos de idade...1
anos de idade...1
+dade ideal para introdução da alimentação complementar...& +dade ideal para introdução da alimentação complementar...& +ntrodução da alimentação compleme +ntrodução da alimentação complementar a partir ntar a partir dos 4 meses de dos 4 meses de idade pode evitaridade pode evitar aler aler/ias/ias... &1&1 omposição #utricional da Alimentação omplementar...&1 omposição #utricional da Alimentação omplementar...&1 Aula 0 - Aula 0 - Alimentação dAlimentação do ré Escolar...o ré Escolar... && 2 3ora do lanc3e na escola o 5ue levar...0& 2 3ora do lanc3e na escola o 5ue levar...0& omo determinar as necessidades de nutrientes para crianças...0!
omo determinar as necessidades de nutrientes para crianças...0!
Aula 4 - Aula 4 - Alimentação dAlimentação do Escolar e a '7o Escolar e a '7esidade 8 a 1 aesidade 8 a 1 anos...nos...09.09 A co A consulta nutricionnsulta nutricional de criançaal de crianças dos 8 aos 1 anos dos 8 aos 1 anos...s... 44 Estraté/ias de %ratamento da '7esidade em rianças...44
Estraté/ias de %ratamento da '7esidade em rianças...44
Modulo & - Educação #utricional...46
Modulo & - Educação #utricional...46
Aula ! - Educa Aula ! - Educação #utricionção #utricional e :eeducaçãal e :eeducação Alo Alimentar...imentar... ... 4646 Aula 6 - Educa Aula 6 - Educação Ação Alimentar em limentar em rianças...rianças... ...4949 )atores 5ue contri7uem para :ecusa Alimentar...! )atores 5ue contri7uem para :ecusa Alimentar...! )ormas de tra7al3ar a re;eição aos alimentos em crianças...!1
)ormas de tra7al3ar a re;eição aos alimentos em crianças...!1 Aulas a <ist=nc
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ia – on3ecimento 5ue fa, a diferençaue fa, a diferença>> ???.aula???.aulasadistancia.cosadistancia.com.7r m.7r &&
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Modulo 1 – Alimentação infantil...4
Modulo 1 – Alimentação infantil...4
Aula 1 - Aula 1 - Aleitamento MAleitamento Materno Exclusiaterno Exclusivo - Alvo - Alimentação até oimentação até os 6 meses de vids 6 meses de vida...a...4.4 Evolução da produção láctea...4
Evolução da produção láctea...4
olostro ...! olostro ...! "eite de transição...6
"eite de transição...6
"eite "eite MaduMaduro...ro... 66
omposição #utricional do leite $umano...6
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%ipos de Aleitamento Materno...11
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Aleitamento Aleitamento Artificial...Artificial... ... 1&1& ' leite de (aca...14
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)*rmulas "ácteas +ndustriali,adas...1!
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Aula & - Aula & - Alimentação Alimentação omplementar - omplementar - omo introdu,iomo introdu,ir os alimentos dor os alimentos dos 6 meses aos dos 6 meses aos doisis anos de idade...1
anos de idade...1
+dade ideal para introdução da alimentação complementar...& +dade ideal para introdução da alimentação complementar...& +ntrodução da alimentação compleme +ntrodução da alimentação complementar a partir ntar a partir dos 4 meses de dos 4 meses de idade pode evitaridade pode evitar aler aler/ias/ias... &1&1 omposição #utricional da Alimentação omplementar...&1 omposição #utricional da Alimentação omplementar...&1 Aula 0 - Aula 0 - Alimentação dAlimentação do ré Escolar...o ré Escolar... && 2 3ora do lanc3e na escola o 5ue levar...0& 2 3ora do lanc3e na escola o 5ue levar...0& omo determinar as necessidades de nutrientes para crianças...0!
omo determinar as necessidades de nutrientes para crianças...0!
Aula 4 - Aula 4 - Alimentação dAlimentação do Escolar e a '7o Escolar e a '7esidade 8 a 1 aesidade 8 a 1 anos...nos...09.09 A co A consulta nutricionnsulta nutricional de criançaal de crianças dos 8 aos 1 anos dos 8 aos 1 anos...s... 44 Estraté/ias de %ratamento da '7esidade em rianças...44
Estraté/ias de %ratamento da '7esidade em rianças...44
Modulo & - Educação #utricional...46
Modulo & - Educação #utricional...46
Aula ! - Educa Aula ! - Educação #utricionção #utricional e :eeducaçãal e :eeducação Alo Alimentar...imentar... ... 4646 Aula 6 - Educa Aula 6 - Educação Ação Alimentar em limentar em rianças...rianças... ...4949 )atores 5ue contri7uem para :ecusa Alimentar...! )atores 5ue contri7uem para :ecusa Alimentar...! )ormas de tra7al3ar a re;eição aos alimentos em crianças...!1
Aula 8 - lane;
Aula 8 - lane;amento de +nterveamento de +ntervenção #utricionção #utricional – passo a panal – passo a passo para a criaçãsso para a criação deo de um serviço de educação nutricional...!& um serviço de educação nutricional...!& omo deverá ser feito o lane;amento de intervenç@
omo deverá ser feito o lane;amento de intervenç@es educativas em #utriçao...es educativas em #utriçao...!0.!0 Aula 9 – ria
Aula 9 – riando :ecursos pndo :ecursos para a Educação #ara a Educação #utricional...utricional... ...!4!4
<in=micas para ré-escolares...!6
<in=micas para ré-escolares...!6
<in=micas para Escolares...!8
<in=micas para Escolares...!8
Modulo 0 – Merenda Escolar...!9
Modulo 0 – Merenda Escolar...!9
Aula - #AE - Aula - #AE - ro/rama #aciro/rama #acional de onal de Alimentação EAlimentação Escolar...scolar... ...!9.!9 Aula 1 - %éc Aula 1 - %écnicas de romonicas de romoção da ção da Alimentação Alimentação audável na Esaudável na Escola...cola... ...66 Aula 1 Aula 11 - apacitaçã1 - apacitação e %reo e %reinamento de inamento de antineiros...antineiros...6464 Manual de Boas ráticas de )a7ricação Aplicado Cs Escolas...68
Manual de Boas ráticas de )a7ricação Aplicado Cs Escolas...68
'Ds...68
'Ds...68
usto - %a7ela de $onorários...69
usto - %a7ela de $onorários...69
Aula 1& - Aula 1& - Atuação do nuAtuação do nutricionista nas metricionista nas merendas de escorendas de escolas p7licas e plas p7licas e privadas...rivadas...6.6 Merenda EscolarF 7lica G articular...81
Merenda EscolarF 7lica G articular...81
Merenda escolar no =m7ito p7lico...81
Merenda escolar no =m7ito p7lico...81
Merenda Escolar no Hm7ito rivado...8& Merenda Escolar no Hm7ito rivado...8& Modulo 4 – ersonal Ba7I e ersonal Jids...8!
Modulo 4 – ersonal Ba7I e ersonal Jids...8!
Aula 10 – Estru Aula 10 – Estruturação do ervituração do erviço de ersonal Baço de ersonal Ba7I...7I... 8!8! omo omo criacriar r o o seu seu servserviço...iço... 8686 Aula 14 – om Aula 14 – omeçando a tra7aleçando a tra7al3ar - proposta cro3ar - proposta crono/rama e açãno/rama e ação – ersonal Bao – ersonal Ba7I....7I...8..8
Ká estruturou todo o serviço Mãos a o7raF é 3ora de divul/ar...9& Ká estruturou todo o serviço Mãos a o7raF é 3ora de divul/ar...9& Aula 1! – erso Aula 1! – ersonal Jids – carnal Jids – caracteri,ação do seacteri,ação do serviço...rviço... ...9&9& Aula 16 – iste Aula 16 – istemati,ando o servmati,ando o serviço de ersonaiço de ersonal Ba7I e Jids...l Ba7I e Jids... 9!9! A pri A primeira visita...meira visita... 9898 riando os mapas e as fic3as de preparo...! riando os mapas e as fic3as de preparo...! riando as fic3as de preparo...6
riando as fic3as de preparo...6
' monitoramento do pro/rama...8
' monitoramento do pro/rama...8
Aulas a <ist=nc
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ia – on3ecimento 5ue fa, a diferençaue fa, a diferença>> ???.aula???.aulasadistancia.cosadistancia.com.7r m.7r 00
Modulo 1 – Alimentação infantil
A inf=ncia é um perLodo em 5ue se desenvolve /rande parte das potencialidades 3umanas. 2 de extrema import=ncia 5ue a alimentação durante a inf=ncia se;a rica e 7alanceada o 5ue nem sempre é uma tarefa fácil. ma alimentação saudável /arante um desenvolvimento fLsico e intelectual correto prevenindo distr7ios nutricionais como a anemia desnutrição e o7esidade além de osteoporose 3ipertensão e dia7etes tipo & na idade adulta. ' contedo deste m*dulo é 7em a7ran/ente. arte de uma compilação das evidNncias cientLficas mais atuali,adas so7re a alimentação infantil. +nclui percepç@es práticas e ta7us alimentares além de proporcionar aos profissionais orientaç@es e recomendaç@es para a mel3oria do estado nutricional das crianças.
Aula 1 - Aleitamento Materno Exclusivo - Alimentação até os
meses de vida
Amamentar é muito mais do 5ue nutrir a criança. ' aleitamento materno é a mais sá7ia estraté/ia natural de vLnculo afeto proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensLvel econOmica e efica, intervenção para redução da mor7imortalidade infantil.
Ao lon/o do curso vamos entender o por5uN. reparado
' leite materno é um alimento completo por5ue possui todos os nutrientes de 5ue o 7e7N necessita para crescer forte e saudável durante os seis primeiros meses de vida. 2 ade5uado Cs necessidades nutricionais e atende as particularidades fisiol*/icas do recém-nascido durante o perLodo mais crLtico do seu desenvolvimento /arantindo 5ue o 7e7N ten3a um crescimento e desenvolvimento ade5uado até 5ue ele se;a capa, de in/erir alimentos s*lidos.
ara entender mel3or so7re os 7enefLcios do aleitamento materno é imprescindLvel con3ecermos a composição do leite 3umano.
Evolução da !rodução láctea"""
onsiderando as alteraç@es na composição ao lon/o da lactação o leite rece7e 0 denominaç@es diferentesF
leite de transição S 0 semanasR leite de transição S 0 semanasR leite maduro T 0
leite maduro T 0 semanas.semanas.
#
#ii!!o o dde e lleeiittee $$rroottee%%nnaa &'(d)*
&'(d)* GorduraGordura&'(d)*&'(d)* )actase)actase&'(d)*&'(d)* +li'ossacar%deos+li'ossacar%deos&'(d)*&'(d)*
oolloossttrroo 0011 &&11 4411 &&44 ""eeiitte e dde e %%rraannssiiççããoo 00 !!44
--""eeiitte e mmaadduurroo 99 44 6699 1100
Colostro
Colostro
2 o leite acumulado nas células alveolares nos ltimos meses de /estação e 2 o leite acumulado nas células alveolares nos ltimos meses de /estação e secretado nos primeiros dias ap*s o parto. Ele contém mais proteLnas vitamina A e minerais secretado nos primeiros dias ap*s o parto. Ele contém mais proteLnas vitamina A e minerais principalme
principalmente eletr*litos e ,inco e nte eletr*litos e ,inco e menos car7oidrato e /ordura 5ue o leite maduro.menos car7oidrato e /ordura 5ue o leite maduro. u
ua a cocololoraraçãção o amamararelela a se se dedeve ve ao ao fafato to de de popossssuiuir r alalta ta coconcncenentrtraçação ão dede caroten*ides P1 ve,es mais 5ue o leite maduroQ. 2 laxativo e auxilia na eliminação do mecOnio. caroten*ides P1 ve,es mais 5ue o leite maduroQ. 2 laxativo e auxilia na eliminação do mecOnio.
Além de suprir a
Além de suprir as necessidads necessidades nutricionaies nutricionais e prote/er o recés e prote/er o recém nascido estimum nascido estimula ola o desenvolvimento do sistema imune modula a maturação e a função do trato /astrointestinal e desenvolvimento do sistema imune modula a maturação e a função do trato /astrointestinal e contri7ui para o crescimento da micro7iota 7enéfica.
contri7ui para o crescimento da micro7iota 7enéfica.
N+#A IM$+,#AN#E N+#A IM$+,#AN#E <urante os primeiros 1! dias o
<urante os primeiros 1! dias o 7e7N mama pouco e em 7e7N mama pouco e em intervalosintervalos irre/ulares e curtos pois ele está
irre/ulares e curtos pois ele está se adaptando ao processo dese adaptando ao processo de amamentação. ua capacidade /ástrica é pe5uena e vai aumentando C amamentação. ua capacidade /ástrica é pe5uena e vai aumentando C
medida 5ue o tempo passa. or este motivo é essencial 5ue o medida 5ue o tempo passa. or este motivo é essencial 5ue o nutricionista oriente a mãe 5ue não se
nutricionista oriente a mãe 5ue não se deve nos primeiros diasdeve nos primeiros dias esta7elecer 5ue a criança somente poderá mamar de 0 em 0 3oras. esta7elecer 5ue a criança somente poderá mamar de 0 em 0 3oras. om o passar do tempo a criança esta7elecerá o seu pr*prio ritmo e os om o passar do tempo a criança esta7elecerá o seu pr*prio ritmo e os
3orários irão ficando cada ve, mais re/ulares. 3orários irão ficando cada ve, mais re/ulares.
Aulas a <ist=nc
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ia – on3ecimento 5ue fa, a diferençaue fa, a diferença>> ???.aula???.aulasadistancia.cosadistancia.com.7r m.7r !!
)eite de transição
)eite de transição
<o 8U ao 14U dia p*s parto a composição do leite materno continua mudando <o 8U ao 14U dia p*s parto a composição do leite materno continua mudando porém de forma mais lenta e rece7e a denominação de leite de transição. ' teor de proteLnas e porém de forma mais lenta e rece7e a denominação de leite de transição. ' teor de proteLnas e minerais vai diminuindo e o de lactose e /ordura é li/eiramente aumentado até atin/ir as minerais vai diminuindo e o de lactose e /ordura é li/eiramente aumentado até atin/ir as caracterLsticas mais pr*ximas do leite
caracterLsticas mais pr*ximas do leite maduro.maduro.
)eite Maduro
)eite Maduro
A partir
A partir do do &1U dia &1U dia a a composição do composição do leite 3umano leite 3umano é é mais estável. mais estável. ossui mais ossui mais dede 1! su7st=ncias diferentes. %
1! su7st=ncias diferentes. %orna-se de um valioso alimento do orna-se de um valioso alimento do 5ual detal3aremos no decorrer do5ual detal3aremos no decorrer do curso. ua composição varia entre as mães numa mesma mãe entre as mamadas em mamadas curso. ua composição varia entre as mães numa mesma mãe entre as mamadas em mamadas diferentes e no decurso da mamada.
diferentes e no decurso da mamada. or isso tão importante a or isso tão importante a recomendaçãrecomendação da livre o da livre demanda.demanda.
Com!osição Nutricional do leite umano
Com!osição Nutricional do leite umano
$rote%nas $rote%nas
%eor de proteLnasF 9/V1 ml no leite maduroR %eor de proteLnasF 9/V1 ml no leite maduroR
<ivididas em & /ruposF caseLna P4WQ e proteLnas do soro P6WQR <ivididas em & /ruposF caseLna P4WQ e proteLnas do soro P6WQR A lactoferrina
A lactoferrina 3umana aumenta 3umana aumenta a a 7iodisponi7iodisponi7ilidade de 7ilidade de ferro ferro en5uanto aen5uanto a lactoferrina 7ovina diminui a 7iodisponi7ilidade do ferroR
lactoferrina 7ovina diminui a 7iodisponi7ilidade do ferroR AusNncia de X-l
AusNncia de X-lacto/lo7ulinacto/lo7ulina Ppossui um ala Ppossui um alto poder aler/to poder aler/NnicoQ.NnicoQ.
Além disso o "E+
Além disso o "E+%E $MA#' apre%E $MA#' apresentaFsentaF Menor teor de fenilalanina e tirosina Menor teor de fenilalanina e tirosina
Be
BenenefLcfLcioioF F :e:ecécém m nanascscidido o tetem m dedefificiciNnNncicia a dadas s enen,i,imamas s titirorosisinana aminotranfe
aminotranferase e rase e a Y a Y 3idroxifenil3idroxifenilpiruvato oxidaseRpiruvato oxidaseR Menor teor de metionina e
Menor teor de metionina e maior de cisteLnamaior de cisteLna
BenefLcioF recém nascido tem 7aixo nLvel de cistationase Ptransulfuração BenefLcioF recém nascido tem 7aixo nLvel de cistationase Ptransulfuração de metionina em cisteLnaQR
Elevado teor de taurina Elevado teor de taurina
Be
BenefnefLciLcioF oF impimportort=nc=ncia ia na na cocon;un;u/aç/ação ão de de saisais s 7il7iliariares es e e atuatua a comcomoo neurotransmissor.
neurotransmissor.
En.imas En.imas
E
Enn..iimmaass /u/unnçç00eess
"iso,ima eroxidase "ipasesP "" "iso,ima eroxidase "ipasesP ""
B"Q
B"Q roteçãoroteção
Amilase lLpase
Amilase lLpase PB"QPB"Q <i/estão<i/estão
uullffiiddrriilla a ooxxiiddaassee ::eeppaarroo Zlutationa peroxidase PeQ fosfatase
Zlutationa peroxidase PeQ fosfatase alcalina P[n M/Q xantina 'xidase P)e alcalina P[n M/Q xantina 'xidase P)e
MoQ MoQ
%ransporte de metais %ransporte de metais )osfo/licomuta
)osfo/licomutase se /alactosiltra/alactosiltransferasensferase lactose sintetase sintetase de
lactose sintetase sintetase de ácidosácidos /raxos
/raxos
Biossintese de componentes do leite Biossintese de componentes do leite
materno materno
"ipLdeos "ipLdeos
%ri
%ri/lic/licerLdeerLdeos os PprePpredomindominanteanteQ Q fosfofosfolipLdlipLdios ios colecolesterosterol l di/ldi/licerLicerLdeosdeos /licolipLd
/licolipLdeos eos mono/licerLdemono/licerLdeos os ácidos /raxosRácidos /raxosR )ornecem cerca de !W
)ornecem cerca de !W das necessidades ener/éticas do recém nascidoRdas necessidades ener/éticas do recém nascidoR ua utili,ação é favorecida pela lLpase do leite
ua utili,ação é favorecida pela lLpase do leite 3umanoR3umanoR \cidos /raxos p
\cidos /raxos poliinsaturadooliinsaturados PA. "inoléis PA. "inoléicoQRcoQR Mielini,ação do #R
Mielini,ação do #R \cidos /raxos d
\cidos /raxos de cadeia curtaF açãe cadeia curtaF ação 7acterianao 7acteriana..
itaminas itaminas
%eores variáveisF vitamina A e complexo BR %eores variáveisF vitamina A e complexo BR
(itamina <F 5uestiona-se a necessidade de suplementação PExposição a (itamina <F 5uestiona-se a necessidade de suplementação PExposição a
lu, solarQR lu, solarQR Aulas a <ist=nc
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ia – on3ecimento 5ue fa, a diferençaue fa, a diferença>> ???.aula???.aulasadistancia.cosadistancia.com.7r m.7r 88
"eite 3umano tem maiores teores de vitaminasT A < E R
"eite de vaca tem maiores teores de vitaminas do complexo B e vitamina J.
Minerais
ontedo mineral do leite 3umano é menor 5ue o o7servado no leite de vaca. PBeneficio de menor so7recar/a renalQR
:elação aV no leite maternoF &F1 Pfavorece a utili,ação de cálcioQR
)erro esta em menor concentração no leite 3umano porém tem maior a7sorçãoR
"eite $umanoF !W de a7sorção de ferroR "eite de (acaF 9 a 1W de a7sorção do ferro.
A'entes Anti-Infecciosos
élulas de defesa Pleuc*citos linf*citosQ e +muno/lo7ulinasR
)ator BLfidoF favorece crescimento de lacto7acilos 7ifidus Pdiminui crescimento de 7actérias pato/NnicasQR
"actoferrinaF ini7e crescimento de 7actérias pato/NnicasR "iso,imaF <estr*i 7actérias.
/atores de Crescimento
)ator de crescimento epidérmico PEZQ )ator de crescimento neural P)#Q 'utrosF insulina tiroxina.
<iante de tantas vanta/ens o nutricionista deve formular seus ar/umentos para mostrar Cs mães 5ue o leite materno é essencial ao 7e7N.
/atores 2ue interferem na lactação
1Q +ntensidade do estimuloF dado pela fre5uNncia das sucç@esR &Q )ator emocional da mãeF interfere no reflexo da ocitocinaR
0Q )ármacosF aumentam ou diminuem a produção e ou li7eração do leiteR 4Q AnticoncepcionaisF diminuem a produção e alteram a composição do
leiteR
!Q )umoF ini7e prolactina e ocitocinaR
6Q \lcoolF em altas doses ini7e a ocitocinaR
8Q<esnutrição MaternaF diminuem o teor de /ordura vitaminas A e do complexo B do leiteR
' nutricionista deve orientar C mãe so7re os cuidados necessários com a alimentação p*s-parto ;á 5ue muitas na 7usca pela 7oa forma fa,em restriç@es cal*ricas 5ue impedem o ade5uado rendimento da amamentação. ' nutricionista deve tam7ém orientar com relação C demanda de á/ua da mãe 5ue está aumentada e deve ser respeitada para o rendimento da lactação e para a prevenção da constipação comum nas lactantes.
Mães 5ue tNm restriç@es alimentares como as ve/etarianas precisam de cuidados especiais por exemplo com a vitamina B1& durante a amamentação. Assim não é possLvel reali,ar uma ade5uada orientação para a amamentação sem implementarmos o cuidado nutricional para a lactante.
anta'ens do )eite Materno !ara o 3e45
ossui anticorpos leuc*citos e outros fatores anti-infecciosos 5ue prote/em contra a maioria das 7actérias e vLrus. ortanto crianças 5ue mamam no peito tNm menor diarréia de pneumonia do 5ue os 7e7Ns alimentados com leite de vaca ou artificiaisR
2 de fácil di/esti7ilidade sendo portanto facilmente a7sorvido pelo 7e7N em 5uantidades ade5uadas de sais cálcio e f*sforoR
omposição ade5uada Cs necessidades do 7e7NR
Mel3or desenvolvimento psicomotor emocional e socialR
%em á/ua em 5uantidade suficienteR mesmo em clima 5uente e seco o 7e7N 5ue apenas mama no seio não precisa de á/uaR
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r
ontém proteLna e /ordura mais ade5uadas para a criançaR
(itaminas em 5uantidades suficientes. #ão 3á necessidade de suplementos vitamLnicos na maior parte das ve,esR
ossui um tipo de ferro 5ue é 7em a7sorvido no intestino da criançaR
rianças 5ue tomam mamadeira tNm maior risco de o7esidade na vida adultaR
#os 7e7Ns o ato de su/ar o seio é importante para o desenvolvimento da mandL7ula dentição e msculos da face contri7uindo tam7ém para outros 7enefLcios como o 7om desenvolvimento da fala.
Nota
Estudos mostram 5ue a introdução futura dos alimentos com maior potencial de causar aler/ias como os peixes é mais se/ura se a criança estiver ainda
rece7endo o leite materno.
anta'ens da Amamentação !ara a Mul6er )ortalece a relação entre mãe e 7e7NR
Mel3or e mais rápida involução uterina Pdiminui a 3emorra/ia p*s partoQR Zasto das reservas feitas na /ravide,F retorno ao peso anterior mais
rápidoR
Menor risco de c=ncer de mama e ovárioR Menor incidNncia de depressão p*s partoR
' leite materno é praticoF pronto a 5ual5uer 3ora temperatura ideal sem risco de contaminação além disso é /ratuitoR
' leite 3umano é completo Pnão existe leite fracoQ.
anta'ens da Amamentação !ara a /am%lia Mel3or sade e nutrição mais 7em-estarR
(anta/em econOmicaF o aleitamento materno custa menos do 5ue a alimentação artificialR e além disso resulta em menos /astos com
cuidados médicos.
#i!os de Aleitamento Materno
2 muito importante con3ecer e utili,ar as definiç@es de aleitamento materno adotadas pela 'r/ani,ação Mundial da ade P'MQ e recon3ecidas no mundo inteiro P]':"< $EA"%$ ':ZA#+[A%+'# &8Q. Assim o aleitamento materno costuma ser classificado emF
Aleitamento materno exclusivo – 5uando a criança rece7e somente leite materno direto da mama ou orden3ado ou leite 3umano de outra fonte sem outros lL5uidos ou s*lidos com exceção de /otas ou xaropes contendo vitaminas sais de reidratação oral suplementos minerais ou medicamentosR
Aleitamento materno !redominante – 5uando a criança rece7e além do leite materno á/ua ou 7e7idas C 7ase de á/ua Pá/ua adocicada c3ás infus@esQ sucos de frutas e fluidos rituaisR
Aleitamento materno – 5uando a criança rece7e leite materno Pdireto da mama ou orden3adoQ independentemente de rece7er ou não outros alimentosR
Aleitamento materno com!lementado – 5uando a criança rece7e além do leite materno 5ual5uer alimento s*lido ou semi-s*lido com a finalidade de complementá-lo e não de su7stituL-lo. #essa cate/oria a criança pode rece7er além do leite materno outro tipo de leite mas este não é considerado alimento complementarR
Aleitamento materno misto ou !arcial – 5uando a criança rece7e leite materno e outros tipos de leite.
N+#A IM$+,#AN#E
ma Alimentação infantil ade5uada compreende a prática do aleitamento e a introdução em tempo oportuno de alimentos
apropriados 5ue complementam o aleitamento materno.
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r 11
<e, passos para o7ter sucesso na Amamentação PMinistério da ade 16QF Acreditar 5ue não existe leite fracoR
a7er 5ue 5uanto mais o 7e7N mama mais leite é produ,idoR olocar o 7e7e na posição correta para mamarR
uidar ade5uadamente das mamasR
:etirar o leite 5uando for necessário Porden3asQR
#unca usar 7icos c3upetas c3u5uin3as e mamadeirasR
%omar muito lL5uido alimentar-se o descansar sempre 5ue possLvelR * tomar medicamento com ordem médicaR
ontinuar a amamentação se possLvel até dois anos de idadeR on3ecer os direitos da mãe tra7al3adora.
Aleitamento Artificial
Em al/umas situaç@es 3á impossi7ilidade de se proporcionar aleitamento materno exclusivo nos primeiros meses de vida por motivos inerentes a sade da mãe ou da criança por isso torna-se necessário su7stituir o leite materno.
Amamentação em situaç@es especiaisF $ro4lemas relacionados 7 mãe
8oenças e MedicamentosF $+(^ 3ansenLase conta/iante e tu7erculose Pno caso da tu7erculose a mãe deve usar mascara para amamentar e diminuir o contato fLsico com o fil3oQR
8ist9r4ios EmocionaisF por exemplo depressão p*s partoR
i!o'alactiaF insuficiNncia da secreção láctea 5ue em al/uns casos raros pode c3e/ar a ser total Pa/alactiaQR
In'ur'itamento: estase láctea por esva,iamento insuficiente da mamaR #raumas Mamilares: fissuras escoriação erosão dilaceraçãoR
/eralmente entre o 0U e a 6U semana de puerpérioR
A4cesso Mamário: complicação de uma mastite. %ratamento é feito através de drena/em cirr/ica.
$ro4lemas relacionados ao 4e45
Erros inatos do meta4olismo: doença do xarope de 7ordO Psuspender a amamentaçãoQR
Icter%cia causada !elo leite materno: e a 7ilirru7ina T&!m/Vdl depois de 14 dias _ alternar aleitamento materno e formula por &4 3oras ou interromper a amamentação por &4 3oras. :etornar a amamentação e avaliar.
' aconsel3amento nutricional para 7e7Ns alimentados ao seio deve ser amplo e envolver posição de alimentação orientaç@es so7re fre5uNncia e alimentação da mãe.
Curiosidade: C;licas do 3e45 x Alimentação da Mãe
As c*licas são comuns em 7e7Ns desde o nascimento principalmente depois dos 1! dias se/uindo até os trNs ou 5uatro meses de vida. :aramente acontece em 7e7Ns com mais de seis meses de idade.
A c*lica do 7e7N pode acontecer por vários motivos. m deles é a imaturidade do sistema di/estivo. Essa imaturidade fa, com 5ue as paredes intestinais se contraiam e relaxem sem controle e isso pode resultar em /ases e levar C c*lica. 'utro motivo seria 5ue a/ora o intestino está rece7endo alimento e a di/estão acelera seu funcionamento provocando as c*licas. ' movimento do intestino tam7ém precisa de um tempo para amadurecer e se coordenar. 'utra causa muito comum é a técnica incorreta de amamentação. ma das mel3ores posiç@es para 5ue o 7e7N não en/ula ar durante a amamentação é a5uela em 5ue o 7e7N fica com a ca7ecin3a apoiada na volta de dentro do cotovelo da mamãe 7arri/a encostada com a 7arri/a da mamãe e de 7oca 7em a7erta a7ocan3ando a maior parte da aréola do seio da mamãe.
#ão é cientificamente provado 5ue a alimentação da mamãe pode dar c*lica no 7e7N 5ue amamenta. orém 3á muitas o7servaç@es importantes so7re o assunto 5ue devem ser levadas em consideração. or isso a recomendação é 5ue a mãe 5ue ainda este;a amamentando evite até os 0 meses de idade alimentos como c3ocolate melão pimentão couve-flor 7r*colis couve-de-7ruxelas pepino pimentão ce7ola favas e le/uminosas. 'utros alimentos na dieta da lactante 5ue podem contri7uir para a ocorrNncia de c*lica incluem leite de vaca frutas silvestres cafeLna e alimentos condimentados. ' nutricionista pode orientar a mãe a fa,er a dieta isenta destes alimentos e o7serva o impacto so7re as c*licas. orém é fundamental 5ue o nutricionista Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r
readapte a alimentação da mãe para não ficar carente de nutrientes.
A#EN<=+>
Nada de c6á - ' c3á pode provocar ainda mais c*lica ;á 5ue o intestino do 7e7N ainda está imaturo. * use remédios com prescrição médica.
+ leite de aca
' leite de vaca apresenta inade5uaç@es nutricionais sendo contra indicado do a 6 meses de vida. Além disso al/uns pro7lemas tNm sido associados ao consumo de leite de vaca no primeiro ano de vida comoF
:isco aumentado de aler/iaF ' trato /astrointestinal do recém nascido é 7astante imaturo. A permea7ilidade intestinal contri7ui para a aler/ia C proteLna do leite de vaca uma condição 5ue afeta 4W a 8!W das crianças . %udo indica 5ue os principais alér/enos em potencial se;am a 7eta-lactoal7umina ausente no leite 3umano a caseLna a alfa-lactoal7umina e a al7umina sérica 7ovina. Além disso a exposição precoce da criança ao leite de vaca aumenta o risco não somente de reaç@es adversas a este leite como tam7ém de aler/ia a outros alimentos.
So4recar'a renal: Estudos demonstraram 5ue lactentes 5ue rece7em o leite de vaca podem apresentar 3ipernatremia devido ao aumento da car/a meta7*lica imposta pela elevada concentração de solutos Ps*dio potássio cloro e proteLnaQ so7re a função renal ainda imatura. ' consumo de s*dio com a in/estão de leite de vaca pode c3e/ar a mais de !m/Vdia ultrapassando muitas ve,es a in/estão recomendada 5ue é de 1&m/Vdia para crianças de ,ero a seis meses e de &m/Vdia para crianças de seis a do,e meses. Em estado fe7ril ou patolo/ia renal a vulnera7ilidade C desidratação é muito maior.
Aminoacidemia: A capacidade de meta7oli,ação de tirosina fenilalanina e metionina é muito limitada e as concentraç@es desses aminoácidos no leite de vaca são trNs a 5uatro ve,es mais altas do 5ue no leite materno tornando aumentado o risco de aminoacidemia o 5ue por sua ve, pode comprometer o sistema nervoso central principalmente em prematuros.
8efici5ncias de ácidos 'raxos essenciais: ' leite de vaca apresenta 7aixo teor de ácido /raxo linoléico nutriente 5ue não pode ser sinteti,ado pelo or/anismo e 5ue é importante para a manutenção das estruturas celulares e para as funç@es normais dos tecidos. As manifestaç@es de deficiNncia do ácido linoléico incluem retardo no crescimento les@es na pele aumento na fra/ilidade e permea7ilidade das mem7ranas além de comprometimento neurol*/ico dentre outras PauI et al. 1&Q.
+utras defici5ncia: Existe ainda o risco de deficiNncia de co7re ,inco e vitaminas E A ácido f*lico e niacina.
Infecç0es 'astrointestinais: ' leite de vaca está relacionado a al/uns pro7lemas devido C inade5uação de sua composição em relação Cs necessidades nutricionais e C toler=ncia di/estiva meta7*lica e excretora da criança. A prevalNncia de anemia por deficiNncia de ferro é mais elevada entre crianças alimentadas com leite de vaca além do 7aixo teor o ferro não é 7em a7sorvido pelo or/anismo do lactente devido ao contedo elevado de proteLna cálcio e f*sforo e 7aixos nLveis de vitamina fatores 5ue comprometem sua 7iodisponi7ilidade e tam7ém a do ferro de outros alimentos consumidos simultaneamente. 'utro a/ravante 5ue contri7ui para aumentar o risco de deficiNncia de ferro e anemia no primeiro ano de vida é o fato de 5ue o consumo de leite de vaca está associado a perdas de san/ue oculto pelas fe,es.
' nutricionista não pode desconsiderar o fato de 5ue al/umas mães não tNm condiç@es de amamentar pelos motivos citados e infeli,mente não conse/uem recursos financeiros para assumir os altos custos das f*rmulas infantis. ara estas mães o leite de vaca sur/e como opção desde 5ue com cuidados para o preparo de forma a evitar os piores pro7lemas.
? a @? dias 1 a meses B meses em diante )eite de vaca
dilu%do "eite ao ` oudiluição 1F1 0W de Açcar !W de )arin3a Pféculas mil3o arro,Q "eite a &V0 ou diluição &F1 0W de açcar !W de )arin3a
"eite inte/ral. #ão é necessário adição de $' )eite de vaca em !; :econstituição6!W 0W de Açcar !W de )arin3a :econstituição 9!W 0W de Açcar !W de )arin3a :econstituição 10W. #ão é necessário adição de $'.
/onte: AcciolD Saunders e )acerdaD ??F"
/;rmulas )ácteas Industriali.adas
As f*rmulas infantis industriali,adas são leites modificados com o o7;etivo de atender Cs necessidades nutricionais especLficas da criança no primeiro ano de vida visando diminuir o impacto so7re a sade das crianças privadas do leite materno.
#o entanto por não ser um alimento so7 medida para o 7e7N como é o caso do leite materno a f*rmula infantil deixa de apresentar vários de seus 7enefLcios dentre eles as propriedades imunol*/icas. %endo por 7ase a composição do leite materno a 'r/ani,ação Mundial da ade esta7eleceu dois padr@es de f*rmulas para o primeiro ano de vidaF as f*rmulas destinadas Cs crianças com até 6 meses de vida e as f*rmulas destinadas Cs crianças com idade
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r 1!
entre 8 e 1& meses.
$rinci!ais modificaç0es feitas nas f;rmulas infantis
Alteração no padrão de /orduraF ' leite de vaca matéria-prima das f*rmulas infantis é rico em /ordura do tipo saturada. #essas f*rmulas a /ordura é parcialmente su7stituLda pela poliinsaturada de ori/em ve/etal mais ade5uada para o desenvolvimento da criançaR
Alteração do teor e da 5ualidade das proteLnasF ' leite de vaca contém uma maior concentração de proteLnas mas são mais difLceis de ser di/eridas por 7e7Ns. As f*rmulas infantis redu,em o teor de proteLna e modificam sua estrutura para mel3orar a di/estão. om essa providNncia redu,-se o risco de aparecimento de aler/ia C proteLna do leite de vacaR Adição de soro de leiteF As f*rmulas infantis rece7em uma 5uantidade
extra de soro para tornar sua composição mais ade5uada Cs condiç@es fisiol*/icas do 7e7NR
:edução da concentração de mineraisF ' leite de vaca é mais rico em minerais 5ue são parcialmente extraLdos para não so7recarre/ar os rins do 7e7NR
Adição de nutrientesF ' leite de vaca rece7e a adição de taurina ferro vitaminas car7oidratos Psacarose dextrino-maltose e amidoQ 5ue o torna mais ade5uado ao 7e7N. Existem no mercado ainda f*rmulas C 7ase de so;a f*rmulas sem lactose e f*rmulas 3idrolisadas 5ue podem ser prescritas por um pediatra ou nutricionista em casos como intoler=ncia C lactose e para 7e7Ns 5ue ao usarem f*rmulas infantis C 7ase de leite de vaca passam a ter c*licas intestinais.
)*rmulas existentes no mercado
A 7ase de so;aF +ndicadas para crianças com aler/ia ao leite de vacaR +sentas de lactoseF ão indicadas para 7e7Ns 5ue possuem intoler=ncia a
lactose. Elas contem a sacarose e xarope de mil3o em ve, da lactose 5ue são mais facilmente di/eridos e a7sorvidos pelo 7e7NR
$idrolisadasF indicadas para diarréia crOnica aler/ia alimentar má a7sorção.
escol3er a formula. A capacidade /ástrica da criança tam7ém deve ser levada em consideração Po7serve a ta7ela a7aixoQ. <epois deve-se calcular o valor ener/ético da mamadeirab. or ltimo vamos dividir a necessidade ener/ética total pelo valor ener/ético da mamadeira para o7ter o nmero de mamadeirasVdia. '7serve o 5uadro a7aixo ele ;á oferece o volume médio de mamadeiras por faixa etária.
Idade olume N9mero de mamadeiras
1U semana 0 – 6 – 9
&U semana a 0 dias 6 – 1& 6 -8
& meses 14 –1! 6
0 meses 16 –18 4–!
4 meses 18 –19 4
!- 6meses 19 –1 4
8 - 1& meses 19 – & 0 – 4
Cuidados 2ue devem ser re!assados !ara mãe na utili.ação de f;rmulas Consumir a f*rmula dentro do pra,o de validade escrito na lataR
$re!arar a f*rmula exatamente como o médico ou nutricionista indicar. e preparada fraca ou diluLda demais a f*rmula pode pre;udicar o crescimento ou levar a deficiNncias nutricionais na criança. #o caso de dose maior 5ue a prescrita pode 3aver desidratação e pro7lemas renaisR )avar 7em as mãos antes de preparar as mamadeiras e alimentar o 7e7NR Esterili.ar as mamadeiras antes de colocar a f*rmulaR
Go'ar fora o leite 5ue so7rar na mamadeira. Zermes e 7actérias da saliva do 7e7N conse/uem so7reviver e se reprodu,ir no lL5uidoR
Não refri/erar a f*rmula pronta mesmo 5ue não a ten3a utili,adoR
Não a5uecer a mamadeira no microondas por5ue a temperatura do lL5uido não será a mesma em todo o contedo e poderá 5ueimar a 7oca do 7e7N. e 5uiser amornar a á/ua 5ue foi fervida e ficou fria a5ueça-a em um recipiente separado e depois transfira para a mamadeira de preferNncia de vidro sempre c3ecando antes a temperatura no dorso da sua mãoR
Não en/rossar a f*rmula com cereal exceto so7 recomendação do pediatra.
Curiosidade: o aconsel6amento dietético do 4e45 com refluxo 'astro-esofá'ico Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r
A maioria dos 7e7Ns apresenta refluxo /astroesofá/ico por causa da imaturidade do esfLncter esofa/iano. 2 c3amado de refluxo fisiol*/ico isto é 5ue fa, parte do desenvolvimento infantil.
' refluxo /astroesofá/ico é considerado patol*/ico 5uando os epis*dios de vOmitos e re/ur/itaç@es não mel3oram depois dos seis meses de vida mesmo com alteraç@es na postura e dieta. #essa fase a criança não /an3a peso ou o perde e pára de crescer e produ, uma esofa/ite Pinflamação do esOfa/oQ.
)racionar a alimentação para 5ue o estOma/o não distenda e o refluxo se;a evitado é um cuidado. A 5uantidade de alimento deve ser menor por ve, e dada em mais ve,es ao dia. Al/uns alimentos devem ser evitados como alimentos /ordurosos frituras menta c3ocolate
alimentos ácidos café refri/erante io/urte e sucos de frutas com alto teor de sor7itol Paçcar natural presente em al/umas frutas como ameixas secas pNra e maçãQ
'utra dica é a elevação da ca7eceira do 7erço ou da cama da criança. A ação da /ravidade a;uda o esva,iamento /ástrico assim como a posição de lado em cima do 7raço direito.
#ratamentos adicionais !ara o refluxo em crianças maiores do 2ue 1 ano e meio:
Ensine a criança a dar pe5uenas mordidas e masti/ar 7em a comida. ' alimento masti/ado em pe5uenas partLculas é di/erido e sai do estOma/o mais rapidamenteR
e5uenos e fre5uentes lanc3es são mais fáceis de di/erirR
' ;antar deve ser servido cedo e é mel3or 5ue se;am alimentos de fácil di/estãoR
(itaminas de frutas e le/umes 7atidos no li5uidificador são suficientemente lL5uidos para serem di/eridos rapidamente e portanto serão mais difLceis de causar refluxoR
#ão ofereça refri/erante ;unto com as refeiç@es. uando o estOma/o se contrai para di/erir a comida ele a/ita os fluidos Pe os ácidos estomacaisQ e os empurra de volta para o esOfa/oR
Manten3a a criança no peso idealF a o7esidade a/rava o refluxoR
ouca /ordura e comidas pastosas passam pelo estOma/o mais rapidamente.
Nota Im!ortante:
seio e o uso concomitante de formulas lácteas. +sso acontece pela dificuldade de estimar a 5uantidade de leite materno em cada mamada. #osso consel3o então é 5ue o 7e7N mame em re'ime de livre demanda no seio e 5ue a mamãe ofereça o nmero de mamadeiras de acordo com a capacidade /ástrica do 7e7N P5ue varia de idade para idadeQ como ;á foi mencionado anteriormente para /arantirmos as necessidades nutricionais da criança.
'7serveF
Idade olume N9mero de mamadeiras
1U semana 0 – 6 – 9
&U semana a 0 dias 6 – 1& 6 -8
&meses 14 – 1! 6
0 meses 16 – 18 4 – !
4meses 18 – 19 4
! - 6 meses 19 – 1 4
8 - 1& meses 19 – & 0 – 4
Mais a oferta do leite materno em livre demanda
Aula - Alimentação Com!lementar - Como introdu.ir os
alimentos dos meses aos dois anos de idade
A 'M P19Q recomenda a expressão alimentação complementarb para definir o processo 5ue se inicia 5uando apenas o leite materno não é suficiente para suprir as necessidades da criança e alimentos complementares ou de transição são necessários.
Esta é uma fase considerada crLtica tendo em vista a demanda nutricional elevada a imaturidade relativa do or/anismo a maior exposição ao risco de contaminação e a extrema dependNncia de um cuidador capa, de perce7er e atender ade5uadamente as necessidades da criança.
's nutricionistas precisam estar aptos a orientar a mãe so7re 5uando e como introdu,ir cada tipo de alimento. Estudos mostram 5ue as introduç@es de alimentos impr*prios para a idade podem /erar aler/ias e intoler=ncias alimentares.
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r 1
Idade ideal !ara introdução da alimentação
com!lementar
A introdução precoce de outros alimentos 5uase sempre resulta em diminuição na fre5uNncia da sucção e conse5uentemente na redução da produção e in/estão do leite materno.
A introdução precoce da alimentação complementar tam7ém pode estar associada a um risco maior de reaç@es alér/icas a proteLnas estran3as principalmente em crianças /eneticamente predispostas. <iversas proteLnas Pleite de vaca so;a tri/o ovo peixe amendoim dentre outrasQ ;á foram relacionadas C reação adversa. 'utro aspecto ne/ativo da introdução precoce é o aumento da car/a de solutos 5ue pode so7recarre/ar os rins ainda imaturos.
A introdução tardia da alimentação complementar tam7ém não é dese;ável podendo levar a deficiNncias nutricionais com conse5uente desaceleração do crescimento e diminuição da resistNncia imunol*/ica. or exemploF or volta do 4U ao 6U mNs as reservas 3epáticas de ferro no 7e7e vão diminuindo. E como o leite materno é po7re em ferro Papesar da excelente 7iodisponi7ilidadeQ o risco de uma anemia aumenta aL. Muitos pediatras inclusive fa,em a prescrição do ferro profilático por este motivo assim como de vitaminas A e <. Esta ltima pode ser desnecessária principalmente em locais de climas tropicais nos 5uais 3á a opção de indicar o 7an3o de sol re/ular pela man3ã por 1 minutos.
or volta do sexto mNs é o7servado na criança aumento da cavidade oral crescimento da mandL7ula a7sorção das 7olsas de /ordura inicio da dentição decLdua e dissociação da lLn/ua mandL7ula e lá7ios o 5ue indica 5ue a criança atin/iu um nLvel de desenvolvimento compatLvel com a alimentação semi-s*lida. Essa prontidão é comprovada pela a7ertura da 7oca e retração da lLn/ua 5uando a col3er se aproxima com o alimento. %am7ém se o7servam movimentos firmes do lá7io superior para 7aixo no sentido de limpar a col3erR além do inicio da masti/ação. or essas e outras ra,@es esta7eleceu-se um consenso de 5ue a idade ideal para inicio da alimentação complementar é a partir do sexto mNs. Ap*s o 6U mNs de vida é ine/ável a necessidade do fornecimento adicional de ener/ia e nutrientes. rincipalmente no 5ue di, respeito a micronutrientes.
(ale lem7rar 5ue o nutricionista deve estar a7erto C troca de informaç@es com outros profissionais de sade especialmente médicos. Muitas ve,es o pediatra indica a introdução dos alimentos antes deste perLodo e é fundamental 5ue o nutricionista utili,e ar/umentos para defender a sua postura mas 5ue tam7ém este;a a7erto a analisar os motivos das outras condutas de diversos profissionais.
Em al/uns paLses su/ere-se a introdução dos alimentos a partir do 5uarto mNs. #este curso se/uiremos as diretri,es da ociedade Brasileira de ediatria e do Ministério da ade.
Nutricionista
Este;a 7em informado> Bus5ue informaç@es adicionais e ten3a a sua pr*pria opinião so7re estes e outros assuntos>
Introdução da alimentação com!lementar a !artir dos
meses de idade !ode evitar aler'ias
ontrariando as orientaç@es da 'r/ani,ação Mundial da ade pes5uisadores a/ora 5uestionam se a amamentação deve ser exclusiva até os seis meses de idade do 7e7N. Eles afirmam 5ue a introdução de alimentos s*lidos a partir do 4U mNs ;untamente com a amamentação tra, 7enefLcios comoF menor risco de a criança desenvolver aler/ias e doença celLaca Pintoler=ncia ao /ltenQ. +sso por5ue os 7e7Ns 5ue in/erem alimentos de alto potencial alér/eno entre 5uatro e seis meses de idade podem ter menos risco de desenvolver aler/ias no futuro. #o tra7al3o eles citam ainda o exemplo de +srael onde o amendoim é oferecido ap*s o desmame. "á a incidNncia de aler/ia C semente é 7aixa. %udo isso ocorre devido a uma janela imunológica entre os 5uatro e seis meses de idade. #essa fase a criança está formando seu
sistema de defesa e al/uns alimentos introdu,idos nessa idade podem funcionar como um fator protetor. Mas deve-se levar sempre em consideração outros fatores como a predisposição /enética 5ue tam7ém pode estar li/adas ao desenvolvimento de aler/ias.
$á outra corrente de conservadores 5ue discordam e afirmam 5ue essa ;anelab vai até os sete meses de idade. ortanto esses alimentos devem ser oferecidos ap*s os seis meses de amamentação exclusiva e não aos 5uatro meses como recomenda a pes5uisa in/lesa. e/undo eles é importante 5ue su7st=ncias com tendNncia a se tornarem alér/enas como ovo peixe e /lten se;am incluLdas na dieta da criança ;unto com o leite materno 5ue prote/e contra aler/ias entre outras coisas.
Até 5ue mais estudos na área se;am reali,ados nossa recomendação é se/uir as diretri,es da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Com!osição Nutricional da Alimentação Com!lementar
A determinação da complementação nutricional necessária a partir dos 6 meses de idade foi esta7elecida tomando-se como 7ase a estimativa do volume médio de leite produ,ido a concentração de ener/ia e nutrientes no leite 3umano e as necessidades nutricionais da criança.
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r &1
Ener'ia &Hcal*
A 5uantidade de ener/ia a ser fornecida pela alimentação complementar ap*s os 6 meses depende da idade do volume de leite materno in/erido pela criança e da densidade ener/ética do leite materno o 5ue é impossLvel estimar com precisão considerando-se as variaç@es tanto na in/estão 5uanto no contedo ener/ético do leite 3umano. <esta forma as recomendaç@es 7aseiam-se em estimativas médias de volume de leite in/erido e de densidade ener/ética do leite materno.
Complementação energética necessária nos países em desenvolvimento
/aixa etária
&meses* Necessidade ener'ética Ener'ia )eiteMaterno ção ener'éticaCom!lementa
1FF ??@ Hcal 1FF
- 69& 61! 410 P684 mlQ &6
F-11 90 696 08 P616 mlQ 4!1
1-@ 1& 94 046 P!4 mlQ 846
)onteF 'M P19Q e 'M P&0Q
Complementação energética aproximada de crianças não amamentadas ao seio
/aixa etária &meses* Necessidade
ener'ética Ener'ia )eite /;rmula
Hcal Hcal
- 64! 4&
F-11 84 4&
1-@ 14& 00!
)onteF 'M P19Q e 'M P&0Q
#a prática ca7e ao nutricionista reali,ar uma avaliação alimentar 7em feita solicitando informaç@es so7re a amamentação ou so7re o uso de f*rmulas para reali,ar o cálculo das recomendaç@es cal*ricas.
Exem!lo: criança de 1 meses alimentada ao seio 0 ve,es ao dia tem necessidade ener/ética total de cerca de 696 JcalVdia. onsiderando 5ue a amamentação natural ainda presente possa suprir cerca de 08 Jcal su/ere-se 5ue a alimentação complementar forneça em torno de 0 Jcal adicionais por dia.
omo comentado é uma tarefa complicada estimar o 5uanto um 7e7N in/ere a cada mamada ao seio. ' nutricionista deve se 7asear no /an3o de peso da criança mNs a mNs para avaliar se o valor cal*rico su/erido está ade5uado ou se precisa ser alterado de forma a
manter a criança em satisfat*rio aumento ponderal.
)i!%deos na alimentação com!lementar
A presença de /ordura na alimentação complementar /arante densidade ener/ética ade5uada e é essencial para o suprimento da necessidade de ácidos /raxos de cadeia lon/a e vitaminas lipossolveis. Além disso devido a suas propriedades or/anolépticas ela mel3ora o sa7or e favorece a aceitação da alimentação.
$ercentual de ener'ia da alimentação com!lementar oferecida !elos li!%deos JEner'ia como
li!%deo In'estão ) - meses F-11 meses
0 Baixa 1 &4 0 Média ! 0 Alta 4! Baixa 4& 40 4! Média 04 09 4! Alta 8 "$ leite materno
+4servação: ara estimar a necessidade de lipLdeo na alimentação complementar de crianças não amamentadas devem-se considerar o volume de f*rmula láctea in/erida e a concentração de /ordura. <esta forma é possLvel conse/uirmos a informação de 5uanto de lipLdios os leites fornecem e assim vermos o 5ue precisamos prescrever para completar.
As /orduras saudáveis como a do a,eite de oliva estão indicadas para serem acrescidas Cs papas. %am7ém podem ser usados *leos como o de canola so;a mil3o.
Car4oidratos na alimentação com!lementar
A 'M não esta7eleceu a recomendação de car7oidratos especLficas a ser fornecida pela alimentação complementar. orém se/undo o +'M P+nstituto de MedicinaQ a in/estão ade5uada para crianças de 8-1& meses é de !/Vdia considerando 5ue 44/Vdia são fornecidas pelo "$ P6 x84V"Q e 5ue a alimentação complementar fornece aproximadamente !1/Vdia. A A+ para crianças de 1 a & anos foi estimada em 1/Vdia visando suprir a necessidade /licose do cére7ro. Assim considerando o consumo médio de "$ estimado em ! "Vdia a alimentação complementar deve fornecer cerca de 60/Vdia de car7oidratos na faixa de 1 a & anos. Esta recomendação é válida para crianças 5ue ainda mantNm a alimentação ao seio. ara crianças 5ue não se alimentam ao seio deve-se considerar o valor de car7oidratos total fornecidos Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r
por toda as ve,es na 5ual o leite de vaca ou a f*rmula são oferecidos.
Minerais
#os primeiros 6 meses a necessidade de ferro da criança é /arantida principalmente pela reserva. or volta dos 4 a 6 meses de idade a reserva se es/ota e a criança passa a depender do fornecimento ex*/eno P9WQ ;á 5ue a 5uantidade fornecida pelo "$ P&1 m/V6"Q corresponde a apenas & W da necessidade da criança dos 8-1& meses. %am7ém é elevada a necessidade de complementação de ,inco P98WQ. #esta fase é comum a prescrição do ferro em /otas. orém a alimentação complementar precisará fornecer estes dois nutrientes.
A determinação de álcio irá variar 7astante dependendo da referencia utili,ada pois de acordo com +'M a in/estão ade5uada é de &8/Vdia en5uanto da )A'V'M é de 4 m/Vdia.
's demais minerais tam7ém devem ser supridos em proporção elevada pela alimentação complementar dos 8 aos &4 mesesP M/F 80-8W F 80-98W e46W e +F0!W considerando as recomendaç@es da +'MQ.
Ao nutricionista 5ue for reali,ar o plane;amento alimentar da criança é 7om 5ue fi5ue claro 5ue todos os nutrientes podem ser facilmente o7tidos com o ade5uado plane;amento. Este en/lo7a desde o esta7elecimento da 3ora e da fre5uNncia das mamadas até o uso de refeição nutritivas e ricas.
itaminas
A partir dos 6 meses de idade em7ora o "$ continue sendo uma 7oa fonte de vitaminas ele ;á não supre as necessidades da maioria das vitaminas.
onsiderando a concentração média de vitaminas no "$ de mul3eres 7em nutridas estima-se 5ue na faixa de 8-1& meses se;a necessário suprir cerca de ! a 8W da necessidade de vitaminas e dos 1& aos &4 meses ! a W.
Além do 7an3o de sol e da refeição e5uili7rada as f*rmulas lácteas enri5uecidas são 7oas alternativas.
Notas
,ecomendação de idratação
A <:+ P<ietarI :eference +ntagesQ 7aseou-se no consumo médio de á/ua total dos norte-americanos para calcular a in/estão ade5uada PA+ adequate intakeQ de á/ua. onsidera-se
7e7idas e alimentos.
A ta7ela a7aixo mostra a recomendação de á/ua total para todas as faixas etáriasF
#a4ela" In'estão de á'ua recomendada !ela 8,I &8ietar ,eference IntaKes* !ara cada faixa etária e sexo
/aixa etária ,ecomendação de idratação
a6meses 8ml
8 a 1& meses 9 ml
1 a0 anos 10 l
4 a9 anos 18 l
a 10 anos &1 a &4 l
rovenientes do leite materno rovenientes do leite materno ^ alimentação complementar )onteF +nstitute of Medicine. <ietarI :eference +ntages for ]ater otassium odium 3loride and ulfate. ]as3in/ton <F #ational AcademI ress &4. <isponLvel emF
3ttpFVV???.nap.eduV7oogsV0161V3tml .
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)onteF )ood and #utrition information enter. <ietarI :eference +ntages. Macronutrients. <isponLvel emF 3tppFVV???.iom.eduVo7;ect.fileVmasterV8V0..pdf
$rinc%!ios 3ásicos da Alimentação Com!lementar Ade2uada
ara ser nutricionalmente ade5uada a alimentação do lactante ap*s os 6 meses de idade deve conter além do leite materno f*rmula infantil e em casos especiais o leite de vaca alimentos de todos os /ruposF
ereaisF rincipais fontes de car7oidratos Parro, tri/o mil3o aveiaQR
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r &!
%u7érculosF :icos em amido e por isso tem o valor cal*rico elevado Pmandioca 7atata in3ame 7atata doceQR
"e/uminosasF )onte de proteLnas e minerais Pfei;ão lentil3a ervil3a e so;aQR
arnesF )onte de proteLna de alto valor 7iol*/ico ferro-3eme de excelente 7iodisponi7ilidade e tam7ém ,inco e vitaminas A e complexo BR
'vosF A clara é contra indicada no primeiro ano de vida devido ao elevado poder aler/Nnico da al7umina e por isto somente a partir de 1& meses ela deve ser oferecida. Mas a /ema é uma excelente opção. ' ovo a;uda no fornecimento de vitaminas e proteLnasR
$ortaliçasF )onte de vitaminas fi7ras e mineraisR
)rutasF ão indispensáveis para o suprimento da necessidade de vitaminas PA e Q e minerais além de conterem su7stancias 5ue mel3oram a a7sorção do ferro não 3emeR
ZordurasF ão as principais fontes de ener/ia nos 6 primeiros meses de idade. ão desaconsel3adas as /orduras saturadas trans devendo-se dar preferNncia aos *leos ve/etais 5ue são ricos em ácidos /raxos poliinsaturados incluindo os ácidos /raxos essenciais Plinoléico e linolNnicoQR
alF )ornece eletr*litos e iodo. orém deve-se orientar 5uanto a moderação no seu uso devido a capacidade de concentração renal ainda limitada e tam7ém visando a formação de 7ons 3á7itos alimentares. Mas uma pitada é fundamental.
onsiderando 5ue a primeira papin3a deve ser oferecida aos 6 meses ca7e ao nutricionista responder a dvida da maioria das mãesF o 5ue dar primeiro C criança
A primeira papin3a deve ser de sal. Existem evidNncias de 5ue crianças 5ue consomem primeiro a fruta desenvolvem preferNncia por sa7or doce. orém toda a orientação deve ser discutida com o pediatra até mesmo para avaliar 5ue motivos levaram o profissional a indicar a papa de fruta.
A primeira refeição de sal pode ser constituLda de uma papin3a /rossa cu;a 7ase se;a arro, 7atata ou in3ame acrescidos de 3ortaliças não fol3osas de caldo de carne á/ua de co,imento de fol3as uma le/uminosa e um *leo ve/etal além de uma pitada de sal. <o /rupo das le/uminosas podem ser usados caldo de fei;ão purN de ervil3as e de lentil3as. As carnes devem ser oferecidas em caldos P7oi e fran/oQ. As 3ortaliças devem ser co,idas e peneiradas ;amais li5uidificadas.
Al/uns alimentos do /rupo dos ve/etais não devem ser usados so7retudo os 5ue possam conter a/rot*xicos como tomates e piment@es. Alimentos de sa7or forte como ce7ola e al3o ervas e condimentos não devem ser usados nas primeiras papas.
u/ere-se 5ue as primeiras papas se;am mais simples contendo dois alimentos para 5ue se;am avaliados os impactos da introdução de cada tipo de alimento.
A amamentação deve continuar em livre demanda ap*s o sexto mNs de vida. Ap*s as primeiras semanas de uso da refeição de sal frutas e sucos podem ser usados especialmente nos intervalos da man3ã e da tarde. )rutas como moran/o devem ser evitadas assim como as ácidas Plimão a7acaxiQ. :ecomenda-se evitar adicionar açcar aos sucos. A laran;a erra dhá/ua pode ser uma excelente opção para se misturar a outros sucos evitando assim a necessidade de adoçá-lo.
<e forma /eral a rotina diária para crianças Pa partir de seis mesesQ 5ue irão introdu,ir pela primeira ve, a refeição de sal deve ser da se/uinte maneiraF
Es2uema de Alimentação Com!lementar da Criança
8e ? a meses <e 6 a 9 meses <e 9 a 1 meses
Apenas o "eite Materno Pem livre demandaQ.
$ela Man6ãF "eite Materno ou f*rmula
Intervalo da man6ã: )ruta Almoço: apin3a de al Pconsulte nos materiais complementares receitas de papin3as. Intervalo da tarde: "eite Materno ou f*rmula A noite: "eite Materno ou f*rmula
$ela Man6ã: "eite Materno ou f*rmula
Intervalo da man6ã: )ruta Almoço: apin3a de al ^ fruta citrica Pconsulte nos materiais complementares receitas de papin3as. Intervalo da tarde: "eite Materno ou f*rmula A noite: apin3a de al ^ Ceia"eite Materno ou f*rmula dependendo do 3orário 5ue a criança for dormir.
Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r &8
Nota Im!ortante>
A formação do 3á7ito alimentar da criança começa com a introdução da alimentação complementar. Assim a famLlia precisa ficar atenta e /arantir a mel3or 5ualidade dos alimentos para a criança para 5ue ela
cresça e se;a um adulto saudável. A criança copia os adultos até em seus 3á7itos alimentares. a7e ao nutricionista escol3er a mel3or estraté/ia para tra7al3ar com a alimentação saudável em nLvel familiar.
Alimentos 5ue devem ser controlados ou 5ue são contra indicados até os & anosF
Alimentos de difLcil masti/ação de/lutição e di/estão Palimentos
crus /rãos duros frutas com sementeQR
Alimentos potencialmente aler/Nnicos PovoPclaraQ amendoim no,es peixes e frutos do marQR
Mel Ppode conter esporos
Clostridium botuliumQR
Alimentos ricos em nitrato e #itritos como presuntos salsic3as mortadelasR
Alimentos industriali,ados 5ue são ricos em corantes conservantesR Alimentos com potenciais de a/rot*xicos PexemploF tomate e moran/oQ.
A alimentação complementar saudável depende não apenas dos alimentos oferecidos mas tam7ém de como onde e 5uem alimenta a criança.
or isso é importanteF
roporcionar um contexto social afetivo favorávelR Alimentar em resposta a demanda PfomeVsaciedadeQR
:espeitar a capacidade de auto-re/ulaçãoR
Adotar uma conduta não controladoraVnão coercitivaR
onsiderar as etapas do desenvolvimento da criança P3a7ilidadeQR Encora;amento positivo Pol3arVsorrisoVconversaVfalaVto5ueQ.
,ESLMIN8+""""
:ecomendação Zerais para Alimentação da criança menor de & anosF Aleitamento materno deve iniciar na primeira 3ora ap*s o partoR Amamentar fre5uentemente em livre demanda até os 6 mesesR
#ão oferecer nen3um alimento antes dos 6 meses além do leite maternoR +niciar alimentação complementar apropriada a partir dos 6 meses e
manter o aleitamento materno complementado por & anos ou mais.
Aula @ - Alimentação do $ré Escolar
Ao plane;ar a alimentação de uma criança a partir dos dois anos o nutricionista precisa considerar não somente os alimentos 5ue serão consumidos em casa como tam7ém na escola. A alimentação na escola é uma /rande aliada na formação dos 3á7itos alimentares e além disso ela é capa, de /arantir C criança ener/ia e nutrientes para o perLodo de aula proporcionando-l3es maior capacidade de concentração e mem*ria ao lon/o do dia.
' comportamento alimentar da criança pré-escolar caracteri,a-se por ser imprevisLvel e variávelF a 5uantidade in/erida de alimentos pode oscilar sendo /rande em al/uns perLodos e nula em outros.
As crianças com dois e trNs anos de idade apresentam maior esta7ilidade no crescimento devido C diminuição da velocidade de /an3o de peso e estatura o 5ue condiciona diminuição do apetite. or isso as demandas de ener/ia e de proteLnas por 5uilo de peso diminuem em comparação com as necessidades durante o primeiro ano de vida.
2 nesta fase 5ue a criança está desenvolvendo os seus sentidos e diversificando os sa7ores e com isso formando suas pr*prias preferNncias. <eve-se dar extrema import=ncia ao fato da criança estar em pleno desenvolvimento e 5ue para isso uma dose suficiente de proteLnas vitaminas e minerais entre eles o ferro e o cálcio será essencial para o seu crescimento e desenvolvimento perfeito.
#esta fase é natural 5ue a criança recuse um ou vários tipos de alimentos. 2 a fase do Eu não 5uerob em 5ue a criança desco7rindo as suas pr*prias preferNncias di, não a tudo o 5ue ela pensa não ser 7om para ela. 'u ainda distraLda com essa ou a5uela 7rincadeira a criança simplesmente es5ueceb de comer.
2 muito comum os adultos usarem certa c3anta/emb alimentar a criança di,endo 5ue se não comer espinafre não vai ;o/ar 7ola ou ainda 5ue se não comer c3uc3u não vai comer a so7remesa. 2 uma tática 5ue muitas ve,es dá certo porém a criança passa a associar o fato de Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r
comer um alimento 5ue não /osta a um prNmio ou o não comer a um casti/o fa,endo com 5ue ela apenas coma por o7ri/ação não criando portanto um 3á7ito alimentar sadio.
' nutricionista deve orientar os pais com relação a estes fatores e ao risco de desenvolvimento da #eofo7ia alimentar.
Curiosidade
#eofo7ia alimentar 5uer di,er medo de consumir alimentos novos 5ue de inLcio são considerados estran3os. 2 mais comum em crianças com idade entre 1 e 8
anos mas não si/nifica 5ue não vá acometer em adultos tam7ém.
Muitas ve,es as crianças re;eitam os alimentos sem nem mesmo prová-los. ' 5ue os pais precisam sa7er é 5ue isso não 5uer di,er 5ue a criança sempre vai recusá-los. Eles poderão ser aceitos em uma outra ocasião desde 5ue se;am oferecidos novamente. A maturidade do paladar das crianças não acontece da noite para o dia. ortanto não se pode desistir de oferecer o alimento C criança nas primeiras recusas. +nsista mude a apresentação do alimento se for o caso. 's fil3os tendem a optar por alimentos normalmente consumidos pelos pais e irmãos mais vel3os. 2 preciso ressaltar 5ue não se devem usar estraté/ias do tipoF ome toda a comida 5ue /an3a so7remesab ou se não comer tudo vai
ficar de casti/ob. Estes artifLcios não vão fa,er com 5ue a criança coma o alimento por5ue /osta e sim por5ue vai ter al/um 7enefLcio ou vai ser casti/ada
se não comer. Estraté/ias como estas são causadoras das fo7ias alimentares desenvolvidas por crianças e 5ue podem persistir durante toda a vida Al/uns pais tendem a acreditar na idéia de 5ue o fil3o precisa comer muito para
estar 7em nutrido. 2 preciso ficar claro 5ue a criança come menos do 5ue os adultos e 5ue 5uando ela come uma 5uantidade maior do 5ue sua capacidade
/ástrica a mesma pode perder o seu controle de fome e saciedade o 5ue poderá /erar pro7lemas futuros.
ortanto recomenda-se fa,er a introdução de novos alimentos e preparaç@es de forma /radual respeitando-se os interesses da criança e auxiliando no aprendi,ado do consumo de uma dieta e5uili7rada. A criança ao experimentar e aceitar o alimento apresenta uma /rande c3ance de aprová-lo e incluL-lo em seus 3á7itos alimentares.
ondu,ir de forma apropriada a alimentação da criança re5uer cuidados relacionados aos aspectos sensoriais Papresentação visual cores formatos atrativosQ C forma de preparo dos alimentos Ptemperos suaves preparaç@es simples e alimentos 7ásicosQ Cs porç@es ade5uadas C capacidade /ástrica restrita e ao am7iente onde serão reali,adas as refeiç@es 5ue são fatores a serem considerados visando C satisfação de necessidades nutricionais emocionais
e sociais para a promoção de uma 5ualidade de vida saudável.
Al/umas práticas podem facilitar a aceitação de novos alimentos pela criança. <eve-se selecionar alimentos 5ue se;am apropriados C capacidade motora da criança /arantir um am7iente tran5ilo e sem distraç@es no momento da refeição proporcionar intervalos entre as refeiç@es para 5ue a criança sinta fome além de oferecer estrutura familiar ade5uada.
A aceita7ilidade de novos alimentos é influenciada por vários fatores entre eles o nmero de ve,es a 5ue a criança foi exposta ao alimento. 2 importante 5ue a criança acostume a comer alimentos variados evitando a monotonia da dieta.
's alimentos não devem ser apresentados misturados uns aos outros pois é fundamental 5ue a criança identifi5ue o sa7or a cor e a textura de cada um deles. 2 comum a aceitação de certos alimentos ap*s re;eição nas primeiras tentativas é o processo natural da criança em con3ecer novos sa7ores e texturas e da pr*pria evolução da maturação dos reflexos da criança 5ue é /radativa e depende de aprendi,a/em.
ma criança sadia não recusará comida se estiver realmente com fome. omo o meta7olismo da criança difere do adulto a criança pode realmente não sentir fome se o intervalo entre as refeiç@es dos adultos não for suficientemente ra,oável para ela.
8icas
A criança pode não aceitar novos alimentos prontamente. 2 necessário 5ue os pais ofereçam os alimentos várias ve,es C criança com intervalos entre as tentativasR
riança cansada ou superestimulada com 7rincadeiras pode não aceitar a alimentação de imediato assim como tam7ém no verão seu apetite pode ser menor do 5ue no invernoR
's alimentos preferidos pela criança são os de sa7or doce e muito cal*ricos. 2 normal a criança 5uerer comer apenas doces ca7e aos educadores e aos nutricionistas 5ue estiverem acompan3ando portanto colocar os limites 5uanto ao 3orário e 5uantidadeR
omportamentos como recompensas c3anta/ens su7ornos puniç@es ou casti/os para forçar a criança a comer devem ser evitados pois podem reforçar a recusa alimentar da criançaR
As refeiç@es e lanc3es devem ser servidos em 3orários fixos diariamente. ' intervalo entre uma refeição e a outra deve ser de & a 0 3orasR
'ferecer lL5uidos de preferNncia á/ua ou sucos naturais. 's refri/erantes não precisam ser proi7idos mas devem ser in/eridos apenas em Aulas a <ist=ncia – on3ecimento 5ue fa, a diferença> ???.aulasadistancia.com.7r
