MERCADO FOTOVOLTAICO
DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
ESTUDO ESTRATÉGICO
1ºTRIMES TRE DE 2019
Distribuidores
Módulos
Inversores
Sistemas de Montagem
Cabos, Ferramentas e
Acessórios
Financiamento
Serviços
Julho/19
Outubr o/19
Janeir o/20
2º Trimestre
3º Trimestre
4º Trimestre
TIMELINE DOS
PRÓXIMOS ESTUDOS
1º Trimestre
DESTAQUES DO ESTUDO
1
2
1º Tri/19 é 31% maior que 1º Tri/18 em volume de
módulos importados para o mercado de Geração
Distribuída e Centralizada, chegando a 525 MWp.
Alteração da RN 482 - Alternativa 1 impacta em aumento
médio de 19% no tempo de payback descontado.
MG e RS podem ter gatilhos acionados em 2020, caso
ANEEL opte por manter modelo sugerido.
3
4
5
1º Tri/19 já atingiu 36,4% de toda a potência instalada
em 2018.
Módulos da tecnologia PERC (Mono e Policristalinos)
representam 14% das importações no primeiro
SUMÁRIO
1
APRESENTAÇÃO
2
DADOS GERAIS
DADOS ANEEL
3
COMPOSIÇÃO DA TARIFA
4
5
TRIBUTAÇÃO NA GD
ALTERAÇÕES DA 482
6
7
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
AGRADECIMENTO
S
A Greener agradece aos apoiadores que tornaram viável a execução desta pesquisa
sobre o Mercado Fotovoltaico de Geração Distribuída no Brasil. Acreditamos que nossas
pesquisas possuem o potencial de auxiliar o desenvolvimento sustentável da cadeia solar
nesse ambiente altamente competitivo.
NOTA AO LEITOR
Os conteúdos aqui apresentados são resultado de modelos e análises elaborados pela
Greener. As opiniões aqui expressas refletem a visão única e exclusiva da Greener.
Estamos à disposição para críticas e sugestões para melhoria dos nossos conteúdos.
Temos
como
missão
criar
e
compartilhar
informações
estratégicas
para
o
desenvolvimento do setor fotovoltaico no Brasil.
DADOS GERAIS
Metodologia
Coleta de Dados Importação
Dados Conexão à Rede Tratamento,
Validação e Análise dos Dados
Metodologia Greener Volumes Importados Volumes Conexão à Rede DADOS GERAIS
Importação de Módulos Fotovoltaicos (GD e GC)
400 613 387 459 525 0 200 400 600 800 1º Tri 2018 2º Tri 2018 3º Tri 2018 4º Tri 2018 1º Tri 2019 MW p DADOS GERAISFonte: Receita Federal, Greener.
Módulos importados no Brasil aumentaram 32% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao
mesmo período de 2018. Esses módulos foram destinados à geração distribuída e centralizada.
Importação de Inversores Fotovoltaicos (GD e GC)
151 272 299 466 499 200 400 600 1º Tri 2018 2º Tri 2018 3º Tri 2018 4º Tri 2018 1º Tri 2019 MW DADOS GERAISFonte: Receita Federal, Greener.
Importação de inversores fotovoltaicos destinados à geração distribuída e centralizada no
primeiro trimestre de 2019 atingiram 500 MW, valor 230% maior que no mesmo período de
Tecnologias de Módulos Fotovoltaicos – 1º Tri/19
81% 5% 4% 10% 0% Policristalino Monocristalino Poli Perc Mono Perc Filme Fino SHARE DE IMPORTAÇÕESFonte: Receita Federal, Greener.
As novas tecnologias de
módulo PERC podem
trazer ganhos de eficiência
em um sistema
fotovoltaico e são
tendência no mercado.
14% dos módulos
importados para Geração
Distribuída e Centralizada
no Brasil são da tecnologia
PERC.
DADOS ANEEL
Potência conectada à rede de sistemas fotovoltaicos
*Fonte: Aneel, 2019 - Dados até 31/03/2019
DADOS ANEEL
O primeiro trimestre de 2019 representou 36,4%
Número de instalações fotovoltaicas conectadas à rede
DADOS ANEEL*Fonte: Aneel, 2019 - Dados até 31/03/2019
O primeiro trimestre de 2019 representou 37,0%
de toda a quantidade instalada de sistemas fotovoltaicos em 2018.
Potência por classe de consumo
0 200 400 600 8001º Tri 2012 1º Tri 2013 1º Tri 2014 1º Tri 2015 1º Tri 2016 1º Tri 2017 1º Tri 2018 1º Tri 2019
MW Iluminação pública Serviço Público Poder Público Rural Industrial Residencial Comercial DADOS ANEEL
*Fonte: Aneel, 2019 - Dados até 31/03/2019
Sistemas Residenciais e Comerciais representam 78% de toda a potência
Potência instalada por estado
Minas Gerais é o estado com maior potência conectada à rede, com 147.473 kW.
São Paulo é o terceiro estado com maior potência conectada à rede, com 87.841 kW.
Rio Grande do Sul é o segundo estado com maior potência
conectada à rede, com 117.155 kW.
DADOS ANEEL
Número de sistemas por estado
Minas Gerais é o estado com maior número de sistemas
conectados à rede, com 14.743 conexões.
São Paulo é o segundo estado com maior número de sistemas conectados à rede,
com 12.035 conexões. Rio Grande do Sul é o terceiro estado com maior número de sistemas conectados à rede,
com 10.110 conexões.
DADOS ANEEL
Municípios com Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede
21% 35% 55% 61% 0% 14% 28% 42% 56% 70% 2016 2017 2018 2019* % Mu n ic íp io s co m FV3.390 municípios com pelo menos 1 sistema fotovoltaico
conectado à rede até o fim de março de 2019.
DADOS ANEEL
Modalidade de Geração - % em potência
80,0%
19,0%
0,9%
0,1%
.Geração na própria UC
Autoconsumo remoto
Geração compartilhada
Múltiplas UC's
Geração na própria Unidade Consumidora continua como a principal modalidade de geração. A participação de autoconsumo remoto não aumentou em comparação ao
mesmo período de 2018.
DADOS ANEEL
COMPREENDENDO OS POTENCIAIS
IMPACTOS DA MUDANÇA
COMPOSIÇÃO DA TARIFA
Tarifa de Energia Elétrica no Brasil
Composição atual da tarifa de energia elétrica: • TUSD (Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição) • TE (Tarifa de Energia)
• ICMS e PIS/COFINS – Impostos de nível Estadual e Federal, respectivamente
TUSD
Transporte
Fio A Transporte Fio B Encargos Perdas
TE
Energia Encargos e outros componentes
Impostos
PIS/COFINS ICMS Os impostos são cobrados sobre a TE e a TUSD ALTERAÇÕES DA 482Composição da Tarifa de Energia Elétrica no Brasil
Participação percentual de cada componente no preço final da tarifa de energia para o consumidor residencial de algumas concessionárias no Brasil
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Light ETO Enel RJ Enel CE Enel SP Elektro CPFL Paulista Copel CEMIG-D CELPA Celesc
TUSD Encargos TUSD Fio A TUSD Fio B TUSD Perdas TE Encargos TE Energia TE Fio A ICMS TUSD ICMS TE PIS/COFINS
ALTERAÇÕES DA 482 R$ 743,55/MWh R$ 958,55/MWh R$ 902,84/MWh R$ 768,97/MWh R$ 692,32/MWh R$ 859,70/MWh R$ 690,90/MWh R$ 724,18/MWh R$ 1.023,20/MWh R$ 864,73/MWh R$ 951,62/MWh
TRIBUTAÇÃO NA GD
Compensação de Energia - CONFAZ 16/2015
• O CONFAZ estabelece que os estados que aderirem ao convênio 16/2015 estão “autorizados a
conceder isenção do ICMS incidente sobre a energia elétrica fornecida pela distribuidora à unidade consumidora” sobre os créditos gerados da injeção de energia na rede.
• O texto estabelecido gera dúvidas de interpretação sobre a isenção do ICMS, se ocorrerá somente sobre a Tarifa de Energia ou se sobre a Tarifa de Energia + Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição.
• Além disso, o Convênio faz referência somente aos sistemas de compensação de energia elétrica estabelecidos na RN 482/2012. Portanto, sistemas de geração compartilhada, múltiplas unidades consumidoras e sistemas de geração na própria unidade consumidora e de autoconsumo remoto com potência superior a 1MW não estão isentos da cobrança do ICMS da energia.
• O estado de MG isenta todos os portes e modelos de GD do ICMS sobre a TE e TUSD.
Exemplo de compensação de energia
Compensação de energia na Enel/RJ Cliente da Baixa Tensão
0 200 400 600 800 1000 1200
Tarifa Total Valor do Crédito Composição Tarifária
Compensação de energia na Cemig Cliente Comercial da Baixa Tensão
R $ /M Wh TE TUSD TUSD TE ICMS TE ICMS TUSD ICMS TE ICMS TUSD Parcela Recuperável PIS/Cofins TE e TUSD PIS/Cofins TE e TUSD não é recuperado 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Tarifa Total Valor do Crédito Composição Tarifária R $ /M Wh TE TUSD ICMS TE ICMS TUSD PIS/Cofins TE e TUSD Parcela Recuperável TE TUSD ICMS TE ICMS TUSD PIS/Cofins TE e TUSD ALTERAÇÕES DA 482
ALTERAÇÕES DA RN nº
482
Alternativas propostas pela ANEEL
ALTERNATIVA 0 – Cenário atual: a compensação da energia injetada na rede é feita por
todas as componentes da TUSD e da TE.
Nessa alternativa não há alteração na forma de compensação, ocorrendo da mesma maneira apresentada anteriormente
A ANEEL propõe 6 alternativas para a próxima regulação da geração distribuída no Brasil. Os esquemas a seguir apresentam essas alternativas:
TUSD
Transporte
Fio A Transporte Fio B Encargos Perdas
TE
Energia Encargos e outros componentes
Alternativas propostas pela ANEEL
ALTERNATIVA 1 – TUSD Fio B não será compensada pela energia que o consumidor injetar
na rede.
ALTERNATIVA 2 – As componentes TUSD Fio A e B não serão compensadas pela energia
que o consumidor injetar na rede.
TUSD
Transporte
Fio A Transporte Fio B Encargos Perdas
TE
Energia Encargos e outros componentes
TUSD
Transporte
Fio A Transporte Fio B Encargos Perdas
TE
Energia Encargos e outros componentes
Alternativas propostas pela ANEEL
ALTERNATIVA 3 – As componentes Fio A, B e Encargos da TUSD não serão compensados
pela energia que o consumidor injetar na rede.
ALTERNATIVA 4 – Toda a TUSD não será compensada pela energia que o consumidor injetar
na rede.
TUSD
Transporte
Fio A Transporte Fio B Encargos Perdas
TE
Energia Encargos e outros componentes
TUSD
Transporte
Fio A Transporte Fio B Encargos Perdas
TE
Energia Encargos e outros componentes
Alternativas propostas pela ANEEL
ALTERNATIVA 5 – A TUSD e a componente Encargos e outros componentes da TE não
serão compensadas pela energia que o consumidor injetar na rede.
TUSD
Transporte
Fio A Transporte Fio B Encargos Perdas
TE
Energia Encargos e outros componentes
Payback descontado médio atual
Premissas do Sistema
Perfil: Residencial Porte: 5 kWp
Custo p/ consumidor final: R$ R$ 25.500,00
Degradação 1º ano: 2,5% Demais anos: 0,7%
Custo capital: 4,55% (poup.)
Os mapas apresentados mostram uma média do Payback descontado de um sistema residencial conforme as premissas ao lado para as alternativas propostas pela ANEEL. ALTERAÇÕES DA 482 Fonte: Greener, 2019.
Impacto da Alternativa 1 - Residencial
+ 19% de Payback descontado
Média
Alternativa 0 – Payback em anos Alternativa 1 – Payback em anos
ALTERAÇÕES DA 482
Exemplo – Bahia – Alternativa 1
ALTERAÇÕES DA 482 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900Tarifa Total Valor do Crédito Composição Tarifária
Compensação de energia na COELBA/BA Cliente da Baixa Tensão Residencial
TE TE TUSD Fio B TUSD ICMS TUSD ICMS TE ICMS TE ICMS TUSD não é recuperado não é recuperado
Parcelas retornáveis e não retornáveis da tarifa da COELBA. A parte não
retornável da tarifa passaria de 15,5% para 45,5%, representando um
aumento de 26% no tempo de payback.
Fonte: Aneel, 2019. Gráficos elaborados pela Greener.
R $ /M Wh 30,0% 15,5%
Acionamento dos Gatilhos – Proposta ANEEL
Geração Local:
“...a mudança da alternativa aplicável (da 0 para a 1) ocorreria quando fosse atingido o limite de GD local para a concessionária onde o consumidor se localiza. Esse limite seria de 3,365
GW no país, proporcionalizado para cada distribuidora conforme seu mercado de energia na
baixa tensão.” (ANEEL,2018)
Geração Remota:
“... a primeira mudança da alternativa aplicável (da 0 para a 1) ocorreria quando fosse atingido limite de GD remota para a concessionária onde o consumidor se localiza. Esse limite seria de
1,25 GW no país, proporcionalizado para cada distribuidora conforme seu mercado de
energia na baixa tensão...” (ANEEL,2018)
ALTERAÇÕES DA 482
Previsão de Acionamento do Gatilho – Geração Local
2020 2021 2022 2023 2024 2025 AC AL CEAL CE ENEL CE DF CEB ES EDP ES GO CELG MA CEMAR MG EMG/CEMIG MS EMS MT EMT Previsão de acionamento dos gatilhos por concessionárias conforme proposta da ANEEL. (As concessionárias não citadas não terão acionamento até 2025 segundo os modelos da Greener, ou não foi possível realizar previsão de evolução em sua zona de concessão)ALTERAÇÕES DA 482
Fonte: Greener, 2019.
Previsão de Acionamento – Geração Local
2020 2021 2022 2023 2024 2025 PB EPB PE CELPE PI CEPISA PR COPEL RJ ENEL RJ Light RN COSERN RS RGE CEEE-D SC CELESC SE Sulgipe SP CPFL Paulista Elektro TO ETO Previsão de acionamento dos gatilhos por concessionárias conforme proposta da ANEEL. (As concessionárias não citadas não terão acionamento até 2025 segundo os modelos da Greener, ou não foi possível realizar previsão de evolução em sua zona de concessão)ALTERAÇÕES DA 482
Fonte: Greener, 2019.
Previsão de Acionamento – Geração Remota
2020 2021 2022 2023 2024 2025 CE ENEL CE MG CEMIG EMG MS EMS MT EMT PB EPB PE CELPE PI CEPISA RN COSERN RS RGE CEEE-D SC CELESC SP CPFL Paulista Previsão de acionamento dos gatilhos por concessionárias conforme proposta da ANEEL. (As concessionárias não citadas não terão acionamento até 2025 segundo os modelos da Greener, ou não foi possível realizar previsão de evolução em sua zona de concessão)ALTERAÇÕES DA 482
Fonte: Greener, 2019.
Conclusões
CONCLUSÕES E SUGESTÕES• A potência importada de módulos fotovoltaicos destinados à Geração Distribuída e Centralizada no Brasil aumentou 31% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao primeiro trimestre de 2018, evidenciando o contínuo crescimento da fonte solar no país;
• O volume de conexão à rede de sistemas fotovoltaicos no primeiro trimestre de 2019, segundo a ANEEL, cresceu 108% em relação ao primeiro trimestre de 2018, atingindo 716 MW em março de 2019. Este valor corresponde a 36,4% de toda a potência instalada em 2018;
• A mudança da forma de compensação para a Alternativa 1, caso implementada conforme sugere a ANEEL, resultaria em média em um aumento de 19% no tempo de payback descontado de um sistema fotovoltaico residencial de 5 kWp. Algumas regiões de concessão teriam impacto ainda maior;
• A ANEEL estimou para 2024 a data de acionamento do gatilho de geração local. Porém, essa data pode variar conforme o nível de inserção de GD em cada distribuidora de energia. Caso a proposição da ANEEL entre em vigor, a Greener estima que algumas concessionárias poderiam ter gatilho acionado já em 2020 ou 2021, o que pode resultar em prematura desaceleração da GD nesses locais;
• Os agentes que atuam nos locais pioneiros precisam se preparar, no caso de aplicação da regra sugerida pela ANEEL, para uma redução significativa na atratividade dos sistemas fotovoltaicos muito antes de 2024.
Sugestões à ANEEL
1. Postergar a alteração da RN 482 para após a definição das questões relacionadas à Tarifa Binômia, que tem potencial de impactar significativamente a Geração Distribuída;
2. Informar a projeção de crescimento da capacidade instalada por concessionária durante o período previsto até acionamento do Gatilho, visto que na AIR esse período é 2024, porém para algumas concessionárias esse acionamento pode ocorrer em 2020. Esse ponto é essencial para que os agentes tenham maior clareza e se preparem para as mudanças;
3. Aumentar a potência estabelecida para acionamento de gatilho para que não haja penalidade aos locais de maior inserção na geração distribuída no Brasil
Ou
4. Definir uma data mínima para acionamento de gatilho para que os agentes não sejam impactados logo após a entrada em vigor da nova regulação e assim, tenham um prazo para se prepararem;
5. Esclarecer as métricas utilizadas para definir o tamanho de mercado de cada concessionária;
6. Aumentar a fiscalização de conformidade dos agentes em relação aos prazos e exigências nos procedimentos de conexão à rede; 7. Considerar a data de solicitação de acesso à rede como marco para definição das regras de compensação.
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
Sugestões Gerais para o Mercado
• Criação de linhas de financiamento adequadas à geração solar:
É essencial para o desenvolvimento do setor a ampliação das linhas de financiamento com taxas e período de amortização compatíveis ao perfil de investimento do setor fotovoltaico;
• Ampliação do uso de soluções com armazenamento:
As soluções com armazenamento podem trazer um novo e amplo mercado para os sistemas
fotovoltaicos, passando pela certificação dos inversores híbridos e regulação favorável ao uso de baterias; • Isenção da cobrança do ICMS sobre a TE e a TUSD em todos os estados e fazer o CONFAZ valer para RN 687:
Expandir os sistemas previstos pela RN 687 amplia o retorno do investimento sobre empreendimentos de
geração compartilhada e múltiplas unidades consumidoras. Isentar o ICMS sobre a componente TUSD da tarifa de energia pode compensar parte da perda de atratividade devido à retirada do Fio B (Alternativa 1);
• Inovação em modelos de negócios:
Existem no mercado modelos de negócio de locação, arrendamento e outros exemplos, que reduz a necessidade de investimento por parte do cliente e cria retornos atrativos para o empreendedor.
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
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