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PUTNAM, Robert D. Comunidade e Democracia -A experiencia da Italia Moderna.pdf

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COMUNIDADE

COMUNIDADE



EMORAIA

EMORAIA

a

(4)

COMUNDADE

COMUNDADE

ee

EMORAIA

EMORAIA

 ex

exppeiênci J lái men

eiênci J lái men

Rober� D. Pu�nam

Rober� D. Pu�nam

c Rbrt Lnar  Rajfalla

c Rbrt Lnar  RajfallaYYNanttNantt

5ª ediçãoedição

Tradução:

Tradução:

Luz Albrt Mnar1 Luz Albrt Mnar1

(5)

ISBN 85-225-0210-2

Copyright © 1993 by Princeton University Press Making democracy work: civic traditions in mode Italy  Direitos desta edição reservados à

EDITORA FGV

Rua Jornalista Orlando Dantas, 37

22231-010  Rio de Janeiro, RJ  Brasil · Tels.: 0800-0217777  21-3799-4427

Fax: 213799-4430

email: editora@fgv.br  pedidoseditora@fgvbr web site: w.fgvbr/editora

Impresso no Brasil I Printed in Bra=il

Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação do copyright (Lei nº 9.610/98).

Os conceitos emitidos neste livro são de inteira responsabilidade do auto 1ª edição  1 99 6 2ª edição 20 00 3ª edição  2 00 2 4ª edição  2 00 5 5ª edição  2 00 6 1ª reimpressão  2007 2ª reimpressão  2008 3ª reimpressão  2009

Revisão: Aleidis de Beltran e Fatima Caroni

Capa: Tira linhas studio

Ficha catalográica elaborada ela Biblioteca ario Henrique Simosen/FV Putnam Robert D

omunidade e democracia a experiência da Itália modernober D Ptnam com Robert Leonardi e Raaella Y Naneti; trado Liz Al bero onjardim -  ed  Rio de Janeiro Editora FV 006

60.

Traduão de aking deocracy ork: ciic traditions in mode Italy

Incli ídice

I. Regionalismo - Itália .  Descentralizaão administratia  Itália3 Democracia  Itália I eoardi Rober 1945- II Naneti Raaella. III. Fdaão etulio Vargas IV Títlo

DD 301592

(6)

Lista de figuras

Lista de tabelas

Prefácio

Capítulo 

Introdução: estudo do desempenho institucional

Uma viagem exoatóiÇ Maeamento da viagem Métodos de investigação Sinose do ivo

Capítulo 

Mudança das regras duas décadas de desenvolvimento institucional

Ciação  do goveno egiona

A eite oítica egiona: "wn novo modo de faze oítica" A amiação da atonomia egiona

Ciando aízes: a egião e ses eeitoes Concsões

Capítulo 3

9

11

1

19

19

23

27

30

33

34 41

53

61

74

Avaliação do desempenho  institucionl

77

Doze indicadoes do desemenho institciona

79

Coeência e fidedignidade do índice de desemenho institciona

87

Desemenho institciona e avaiação do eeitoado

89

Concsões 94

Capítulo 4

Explicação d desempenho institucional

Mode idade sócio-econômica

A coidade cívica: agmas esecações teóicas A comnidade cívica: vecação da teoia

 Vida soc ia e oítica na com ni dade cívica

Otas exicações aa o bom desemenho institciona?

9

9



S UM Á R I 1 29

(7)

 S  M Á R I O

Capíuo

Origens da comunidade cívica

O leado cívico da tália medieval Tadições cívicas aós a nicação Dabilidade das tadições cívicas

Desenvolvimento econômico e tadições cívicas

Capítulo

Capital social e desempenho institucional

Dilemas da ação coletiva

Caital social confiança e associações de cédito otativo Res de eciocidade e sistemas de aticiação cívica Históia e desemenho istitcional: dois eqilíbios sociais ições da exeiência eional italiana

Apênice A

Métodos de pesquisa

Apênice

Dados estatísticos relativos a mudanças de atitude entre os conseheiros regionais

Apênice C

Desempenho institucional,

1978-85

pênice

Abreviaturas das regiões usadas nas figuras

Apênice

Desempenho do goveo local

(1982-86)

e

desempenho do governo regional

(1978-85)

Apênice

Tradições de participação cívica

186-192

Notas

133

133

147

158

162

173

173

177

11

186

19

195

2

23

25

26

21

   U R A

Itália uma viaem exploratória

 11 Estudo das reiões italianas   21 Despolarização esquerdadireita 

 22 impatia pelos adversários políticos entre os conselheiros reionais 

 23 endências da opinião dos conselheiros sobre os conlitos 

 24 Inluência dos líderes prtidários em três campos especíicos 

 25 Diminuição do apoio à disciplina partidária nacional 

         26 Contatos reionais e locais dos conselheiros reionais    27 titude dos conselheiros em relaço ao overno

central 

 28 atisação pública com os overns reionais do Norte e do ul 

 29 atisação de nortists e sulistas com os overnos nacional reional e local 

 210 Otimismo quanto ao overno reional conselheiros líderes comunitários e eleitores 

 211 poio ao overno subnacional: lemanha () e Itália ()

 31 Desempenho instituciona  e   32 Desempenho institucional () e

satisação popular ()

 33 atisação com o overno reional por desempenho overnamental e idelidade partidái

 34 Desempenho institucional () e satisação dos líeres comunitários ()

 41 Desempenho institucional nas reiões italianas   42 Modernidade econômica e desempenho institucional  43 Comparecimento a reerndos e voto preerencial

      91     

(8)

1 0 L I S      I   R  S

 .5 Comunidade ívia e deempenho intituional  .6 Clientelimo e omunidade ívia

 4.7 Contato partiulare om eleitore e omunidade ívia  4.8 Apoio do lídere à igualdade poítia e omunidade ívia  4. 9 Comunidade ívia e republianimo 

 4.10 Comunidade ívia e reformimo eleitoral   4.11 Reitênia do ídere a tranigir e omunidade ívia  .12 Clerialimo e omunidade ívia

 .13 Sentimento de impotêna e grau de intrução do idadão e omunidade ívia

 4.14 Satifação om a vida e omunidade ívia  5.1 Tradiçe republian e autoráta: Itália    5.2 Tradiçe ívia na reie italiana   5. 3 Tradiçe ívia e omunidade ívia ontemporânea  5.4 Tradiçe de partiipação ívia    e deempenho

intituional 

 5.5 Virtuai interaçe de ivimo deenvolvimento óioeonômio e deempenho intituional Itália dada de dada de   5.6 Reai interaçe de ivimo deenvolvimento óioeonômio e deempenho intituional: Itália dada de dada de  .1 Deempenho do governo regional e loal

.2 Satifação om o governo regional e loal

                    1 65 1 67   8 E L A  2.1  2.2  2.3  2.  2.5  2.6  2.7  2.8  2.9  3.1  3.2  3.3  .1  .2  4.3  4.4  .5  5.1  5.2 B1

Gato da regie italiana (por etor)  Componente do índie de queito equerdadirei ta Depolarização do onelheiro regionai  Tendênia da ultura polítia d elite  Opinão do lídere omunitário obre a adminitração regional 

Atitude demorátia etre o adminitradore naionai e regionai 

Atitude do eleitore e do ídere omunitário italiano em relação à autonomia regional 

Satifação públia om o governo regional  Avaliaçe obre a reforma regional  a  Avaliação da inovação legilativa

Índie de deempenho intituional  Avaliação do governo regional peo lídere omunitário 

Aoiaçe loai na Itália: efera de atividade Índie de ompareimento a refereno  Índie de voto preferenial 

Índie de omunidade ívia

Honetidade onfiança obervânia da lei e omunidade ívia

Tradiçe de partiipação ívia 

Tradiçe ívia e deenvolvimento óioeonômio Diminuição do etremimo ideológio  e : renovação polítia naional ou onverão?

B.2 Maior impatia interpartidária  e : renovação polítia nainal o onverão? B.3 Menor relevânia do onflito  e :

renovação polítia naional ou onverão?

           9 3 1 06 108 109 1 1 0      

(9)

.

.

.

1          B     ecoelações (r) ee compoees do ídce de

desempeho sucoal, 

Compoees do índce de desempeho do goveo local, 

Inecoelações(r) dos compoenes do índce de adções de pacpação cívca, 

  

P R E F Á C I O

EsTUDADO as egiões da Iáia  ese ivo examia ceas qesões famen ais

ati netes à vida cívica. Foi   escrito tedo em vista dois tipos muito diferetes de

pco eo  os qe paham do me ascío peas suezas da vda a aa e os que sem chega a ao odava se eessam pea eoa e a páca da democaca

 da da pesqusa asce em covesas qe mave com Pee Lage e Pe e Wez a pmavea de  qado os ecoávamos os ês em Roma es dando váos aspecos da poíca aaa opadamee o goveo aao decd pô em páca m dsposvo conscona há mo eegao ao es ecmeo o qa peva o esaeecmeo de goveos egoas Como as o vas sções eam que se cadas a pa do ada s dvesas egões aaas essa ea ma aa opodade paa ca m esdo demoado e ss emáco soe como as suções se desevove e se adapam ao se meo soca Codo se eu soesse qe a pesqsa demoaa qase um qao de sco e acaaa me codzdo aos emoos domíos da eoa dos jogos e da hsóa meeva ão se ao ceo se e sea capaz de avename a ao

Com o cevo do aecdo poesso eo Speaco e o apoo anceo a Uvesdae de chga o ooo e  coz ma pmea soda ge jo aos coseheos ecmeeos em váas egões da penísa Ps eomee e voa a  o comece a aasa essas eevsas com a aja e dos joves coegas aeosos Roe Leoa e Raaea Nae  m  qao o eeo  ovo gpo e coseheos Bo e Ra esavam em oos gaes ecoado cêca poíca e paejameo egoa especva mee Cocodamos em soma esoços paa eaza ma segda se de e evsas omazado assm ma coaoação esea dadoa e poíca

Nas caas sseqees ós ês passamos ceeas de hoas jos pa ejado e evado a cao a pesqsa esca ese vo Nas eapas poseoes Bo e Ra oam os pcpas esponsáves pea easva pesqsa de campo Reoamos oos os ês segas vezes às ses egões qe cosíam o cee de ossa pesqsa m sso qado osso esdo oose mas cohecdo a áa váos oos govenos egoas covdaamos a eaza esdos pa aeos soe sas avdades

gmas pcações sseqees ao pojeo veam coaoa  eqao oas como ese vo e os váos oos qe Bo e Ra pcaam)  oam escas vamee emoa vaeose de omações e as geaas em cojo Nehm os oos dos esosos  esposáve peas eses ese vovas ese vo mas ses omes ga a oha e oso em sa e e cohecmeo e gaão peos mas e  aos de coaoação cavade aaho ecao e amzae

(10)

1  PÁC

 evoção coceta deste pojeto fo peo eos tão copea qato o desevoveto dos pópos goveos egoas Geaete cosdease qe e cêca soca dedzese hpóteses detaete da teoa coetase dados e etese jízos oa teoa e dados teha sdo potates este po jeto sa evoção as paece a de a asovete hstóa poca e qe vá-os sspetos sge e são descaados gastase a soa de sapato e pstas fasas ovas taas secdáas se ateaza cetos paptes se cofa sspetas ateos são evstas à z de ovos fatos cada ega socoado popõe ada oto e o detetve ca sae ao ceto aode va da a tha

caete ossa pesqsa cocetose a cotdade e a daça va edose das etevstas fetas e  coo efeeca paa afe o desevo-veto sttcoa Depos à edda qe se toava as patetes as dfeeças de desepeho ete os váos goveos egoas votaos ossa ateção paa as copaações o espaço e ão as o tepo os pocos fo fcado cao qe essas dfeeças ete as egões tha pofdas aízes hs-tócas Retospectvaete coo e tos cotos pocas a esposta paece tão óva qe devíaos te desvedado o sto to ates) ssas cot-dades hstócas ssctaa qestões teócas cja eevca tapassa e to as foteas taaas pos eete a aspectos fdaetas da deocaca do deevoveto ecoôco e da vda cívca

 ogazação deste vo efete a evoção da pesqsa pos coeçaos eaado detdaete os goveos egoas e depos aagaos gadaete o foco de odo a c o sgfcado as apo de ossas descoetas No todo o vo ecea a tese soe deocaca e codade qe jgo se ta eevate paa os qe se sete descotetes co a ca cote-poea as escaece tas pcações  taefa qe pefo dea paa o fto

Váos pesqsadoes coaoaa este pojeto po as de das dcadas as cae faze eção espca a Paoo Becc She Bea Gova Coc-ch Ba Fod Nge Gat Ceda Lake Faco Pavoceo e Cada Rade

te os tos estdosos e fcoáos taaos qe os dea oetação e assstêca gostaa de agadece especaete a Caeo zzaà Sego Ba-toe Gafaco Bato Sao Cassese Faco Cazzoa Gafaco Cao Leoado Coco foso De Re Facesco D Oofo aceo Fedee o Gzz Lcao Gezo dea azea Nado Tascott Lafaco Tc e coo às ceteas de ídees ocas egoas e acoas qe cosco co vesaa aoaete esses aos

Neste pojeto ass coo e tos otos estdos soe a táa cote-poea coe a eto Speafco  pape sga eto apesetoe à táa há  qato de sco o Cotato pe e Sceze Soca po ee dado eceee e váas ocasões e se vaoso e geeoso apoo fo f-daeta as peas fases deste pojeto  dedcatóa deste vo efete ha gade dívda paa co eto e tatos otos taaos geeosos e

-PÁC 

o og o dess es ao s  to s co egas fzea ose vações pespcs e

-teio sas sob e os pieios esbo ços e vesões deste tabaho  Qeo agaece e patica a Abeto Aesia Jaes At Robet Axeod Edwad C Bafie  S auel H. Bares , Michael B arzelay, Tery Nicho ls Clark, Joh Coaro, Je  Friede, Pau l Gis borg, Richard Gold thwaite, Rayod Grew, Peter A. Hal l, Jes Joachi Hes se, Joh Hollader, S teve Kel a , Robert O. Keohae, Robert Kltgaad , Jacek Kugl e, Dae l Lev e, Mac Ldebe g, Gle C Lo, Cha-les Mae, Jo h D . Motgoey, Keeth A Sh epsl e, Judth N. S hkla, Malco S pao, Fedeco Vaese , Jeff W Wetaub, Vcet Wght, Rchad Zeckhau-se e váos ev soes aô os O val oso cose lh o de Aao Wl davsky paa eta da peda do eu as al gus gaas de catv dade levou ea ão co -cl u o taba lho peatuaete, e o costate e solícto apoo de Walte Lp-p cott a teve eu etus aso os oetos as cítcos .

Vebas paa as váas etapas da pesq u sa foa geeosaete co ceddas po : Uv esdade de Mch ga, Nato al S ce ce Foudato (doações GS 3 38 10 , SO C76 1 4690 e S S 7920004) , Gea Mashall Fud of the Uted St ates, Uvesd ade de Havad, Joh S  o Guggehe Meoal Foudato , Ist-tuto Calo Cattaeo , Pes deza del Co sglo de M st, uopea Uves ty Isttute Co ssão da Co ud ade uopa e algus goveos ego as (Ba-sl cata,'Fu l Veeza Gul a, l aRoaga, Mache, Tosca a e Úb a) 

A Uvesdade de Mchga, a Uves dade de Havad (e especal o Ce-to de Assu tos Iteac o as) , o CeCe-to de st ud os Avaçados e Cêcas do Copota eto , o Ce to Iteacoal de A cadêcos Woodo Wlso, o Ce-to de Cofeêcas Be llag o da Fudação Rockefel le e o CeCe-to destudos u-opeus do Nuffeld Coll ege, Uvesdade de Ofod, todos estes co cedea e geeo sa hosptal da de duate as vá as etapas de eu tabalh o

Roseay, Joatha e Laa Puta colaboaa este pojeto p o  ta to tepo

quato os é dado lebrar, viajado pelas regiões, ajudado a aalisar os dados, coetado icotáveis esboços e partil hado de eu etusiaso por ossas descobertas . Por is so e uit o ais, sou-lhes profudaete grato .

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COUNIDADE E DEMOCRACIA:

A EXPERIÊNCIA DA ITÁLIA MODERNA

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Itia ma viagem explratória

A P Í T U L O

Introdção:

stdo do dspno nsttcon

PoQU agus goveos democáticos têm om desempeho e outos ão? ssa peguta, emoa atiga,  opotua À medida que osso scuo tumutuado se apoima do ia, vão esiado os gades deates ideoógicos ete os de mocatas ieais e seus advesáios oicamete, a supemacia iosóica da democacia iea se az acompaha de uma cescete isatisação com seus esutados páticos De oscou a  ast Sait Louis, da Cidade do ico ao Caio, aumeta o desespeo com as istituições picas quato as istitui ções democáticas oteameicaas igessam em seu teceio scuo de eis têcia, geeaizase o país a impessão de que osso pojeto acioa de autoomia está vaciado Na outa metade do mudo, os epaíses comuistas da uásia se vêem oigados a eigi sistemas democáticos de goveo a pati do ada m toda pate, homes e muhees uscam souções paa seus po emas comus  a meos pouído, empegos mais estáveis, cidades mais se guas Se poucos aceditam que podemos pescidi do goveo, pouquíssimos são os que aida têm ceteza de que saemos eamete o que az os goveos ucioaem dieito

O ojetivo deste ivo  cotiui paa ossa copeesão do desempeho das istituições democáticas De que modo as istituições omais iueciam a pática da poítica e do goveo? udadose as istituições, mudamse tamm as páticas? O desempeho de uma istituição depede do coteto socia, eco ômico e cutua? Se taspatamos as istituições democáticas, eas se de sevoveão o ovo amiete ta como o atigo? Ou seá que a quaidade de uma democacia depede da quaidade de seus cidadãos, e potato cada povo tem o goveo que meece? Nosso ojetivo  teóico Nosso mtodo  empíico e tia ições da epeiêcia sigua de eoma istitucioa eaizada em egiões da táia os timos  aos Nossas ivestigações os aão megulha a a-tueza da vida cívica, a ógica austea da ação coetiva e a históia edieva, mas a joada tem iício a divesidade da táia cotempoea

UMA AGEM EXLOAÓA

Na autostrada que gaga os motes peios da táia, um aate apessado

pode pecoe um ogo dia os  quiômetos que sepaam Seveso, o ote, de Pietapetosa, o su, pimeio coeado os movimetados suios idusti ais de ião, cuzado apidamete o ti vae do Pó, passado peas soeas

(13)
(14)

22 C  P Í  U  

seho egion Pioneio egisvo em ms áes, o goveno d Em sso d v à ção, e s efcáci é esd o deens de ceches e es n dss, eos e cenos de fomção ofsson eshdos e egão Os ciddãos e deem n pazza de Boonh não deixm de cic o se go-veno egion, ms esão míssmo ms ssfeos do e os os Po e  nov insição eve om desemenho n EmiRomgn e n Pgi não?  esão cen e se cooc em noss vigem exoó é  segne:

Quas são as condç ões necessáras para crar nsttuções fortes responsáve s e efcazes?  exeiênci egon in ofeece m oondde nc  esonde  ess eso

É

m  oonidde  esdmos ssemi-cmene o nscimeno e o desenvovmeno de m nov nsção

Pmeo, em 90 cmse simnemene   novos govenos egons com ess e mndos conscons scmene dêncos. Em 96

ós  cd  oíc e seá desci no cío  ods s egões s-sm  e odde soe m m gm de ssnos cos Em con-se c com esss  egiões odnáis, os cnco egões esecis inhm sdo cids gns nos nes, com odees consconis m oco ms mos Esss cnco egões sivmse em áes imíofes e fom meçds o m movmeno ses no fn d T Ge Mnd Em ce

os secos, os govenos egionis eseciis se disingem eo fo de seem mis ngos e eem odees mis mos No mis, oém, odem segmene fig o do ds 15egões odinás e modo ge, nese ivo vemonos de ddos efeenes  ods s 0 egões

No iníco dos nos 90 os novos govenos, m conndo ds décds de exsênci, gsvm se m décimo do odo ineno o iino odos os govenos egonis inhm se ondo   esonsáves o áes como ssnos nos, gc, hição, hosiis e seviços de sde, os ics, en-sino ofssonine e desenvovmeno econômico Emo os egonss coninssem se eixndo ds mições imoss es oiddes cens, o ds s novs insções já disnhm de oidde sficene  seem oss à ov No e, esss 0 insiições são icmene dêncs e dsõem vmene dos mesmos odees

Em segndo g, oém, os conexos soc, econômco, oíco e c em e fom mnds s novs nsções em dcmene dsnos. So c e economcmene, ces egiões, como  Bsic de Peeos, ei-vmse os íses do eceio Mndo, o sso  e os, como  Lomd de Seveso, já esvm se onndo ósndsds e emeo com os secos igdos o desenvovimeno, hv s difeenes dções o-íics s viinhs enéci e EmiiRomgn, o exemo, nhm es eco-nômicos semehnes em 90, ms  enéci e fevoosmene cóic, enno  EmiiRomgn,  five do Cnão emeho d Iá cen, e conod eos comnss desde  Ces egões nhm heddo o-íics cieness e emnecm ms o menos neds desde os emos

R UÃ 23

 exeênci egon in foi fei so medd  m esdo com-vo d dnâmc e d ecoogi do desenvovmeno nscon. ssm como

0 oânco ode esd o desenvovmeno ds ns medndo o cescmeno

de semenes genecmene dêncs em eenos dfeenes, mém o esdoso do desemenho govenmen ode exmn  evoção desss novs ogn ções, fommene dêncs, em ses dvesos mienes socs econômicos, cs e oícos Seá e s novs ognções se desenvovem emene de fom idênc em soos ão dfeenes no os de Seveso e Peeos? Se não, e eemenos sem esonsáveis es dfeençs? s esoss  esss egns êm m imoânci e nscende s foneis d Iá, já 

e es dosos, o ícos e cddãos comns de odos os  íses do mndo  ds-do, ósndsido e éindsiido  esão emenhdo

em desco cmo s nsições eesenvs odem fncion de modo efc

MAPEAMENTO DA AGEM

 cênc oíc emse ocdo ds nsções desde  nigüdde, ms e-cenemene os eóicos ssm  od s esões nsicons com vgo e cvdde enovdos, em nome do novo nsicionismo P no se-vimse d eo dos jogos e d consção de mdeos de escoh cion, conceendo s insições como jogos em fom exensv, nos s o

com-p

omeno dos os é defnido es egs do jogo eó

os

dog

n

ção senm os és e s ons, os símoos e os devees scwns  Ins cionss hsócos deecm coninddes no goveno e n oíc e des-cm  conoogi e s seüêncis no desenvovimeno nscon 5

Os novos nsconss dvegem ene si com eção  mios onos, no eócos no meodoógcos Ms esão de codo em dos onos fn-dmenis

1. A nttuçõe moldam a polítca.A  e  ee e 

 qe mõem  çõe e    e   e e qe e  me . O e ã em e e� ee e  à eçã e g e h   e à eeçã  ç   ge. A çõe e  e qe   ee  e e  eég  e.

2 A nttuçõe ão moldada pela htóra. Ieeeeee e  e qe  e     çõe  é e e.

  eó hó e e e. A hó é   qe ege  eó:  qe e e e qe eh  e e m e)   qe e e. O  e ehe  çõe  ã  e e â qe ee e , e  e

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28 C A P Í  U  

tumes e sus prátics, seus fortes e seus frcos, t como fzem os que vivem o seu didi Ess imersão guç nosss intuições e fornece muits pists pr en tendermos como  instituição se mntém e se dpt o seu meio Freqüen-temente nosso reto se ve de exempos e insights coidos o ongo de dus

décds de inquirição pes regiões d Itái e de impregnção do mbiente oc Os cientists sociis nos embrm, porém que existe um diferenç entre in-tuição e evidênci Nosss impressões contrstntes do governo em Bri e em Boon, por mis vvids que sejm, têm que ser comprovds ssim como nosss especuções teórics têm que ser discipinds por meio de rigoos ve-rificção As técnics quntittivs podem ertrnos qundo nosss impressões, bseds em um ou dois csos mis notáveis, são engnoss ou nconsistentes Igumente importnte é  náise esttstic, que nos permite comprr simu-tnemente vários csos diferentes e muits vezes descobr configurções mis sutis porém significtivs, ssim como um qudro pontiist de Seurt pode ser meor precido qundo nos distncimos mis d te

A ógic de noss investigção exige  comprçã simutâne de  ou  regiões em mtipos spectos, e técnics como  regressão mtip e  náise ftori simpificm muito ess tref Contudo, procurmos minimizr  intro-missão de métodos esttsticos compicdos em nosso reto, germente recor-rendo  percentuis e gráficos Os resutdos qui presentdos pssrm não só nos testes convencionis de significânci esttstic, ms tmbém no fmoso "tes-te trumático in"tes-terocur de on Tukey 9

Assim como num romnce poici, pr desvendrmos o mistério do desem-peno institucion , temos que investigr o pssdo  ou meor os diversos pssdos ds váris regiões Em se trtndo de certs épocs os istoridores d Itái deixrm retos extrordinrimente ricos que são importntssimos pr noss tref, de modo que nos vemos mpmente de seu trbo Aém disso, no que se refere os timos   nos, descobrimos um vsto mteri esttstico que nos permitiu quntificr, e ssim testr com mior rigor, gums de nosss concusões mis surpreendentes Não somos istoridores de profissão e nossos esforços nesse cmpo são rudimentres ms, em ququer náise institucion que se preze s ferrments do istoridor são um compemento indispensáve dos métodos ntropoógicos e comportmentis

Em sum  diversidde de nossos propósitos exigi métodos que propicis-sem não só brngênci   cpcidde de bordr diferentes probems e sus trnsformções num ddo perodo  ms tmbé um náise mis profund de certos tems, regiões e perodos d reform Quermos reunir evidêncis sis-temátics tnto no tempo qunto no espço pr procedermos  um náise tn-to ongitudin quntn-to de corte trnsvers

Pr fornecer esse tipo de informção, reizmos um série de estudos se-prdos que  pncpio focizrm seis regiões escoids pr representr 

m-IDUÇÃ 9

Qtr ter e entret pe  neler regn n e regõe e l, entre 970 e 989   e 700 entret rel  lng e qe 0 n rneern  retrt nét  nttçõe regn  pnt e t e e prtgnt

o Tr ter e entret pe  lere ntr n e regõe e l entre 976 e 989 e  nge nnl pr  ptl jnt  ee l-ere e  983  Bnqer e ll-ere rr preet e jrnl t, ll-ere trlt e repreentnte  le eprerl  ee entret ne e e g-ern regnl e ern  perpet e qe et e r e é nr

Se ngen nn epelente tr e té r een e tr ngen jnt  eletr entre 968 e 988 T entret pertr n re gtrr  erenç regn e ter e  plt e engjen

 



 e  neer  pnõe  qe e e repreentr pel n ttçe

F i g u  a   

Etudo da regiõe  itaiana  97089

egões seenaas tras regões

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3 C A P Í T U L O 1

o Eae nucoo e núero ncaore etatítco o eepenho nttuconal e toa a 20 regõe coo ecto no capítulo 3

o Epenca únca realzaa e  983 e etalhaa no capítulo 3  ano a tetar a ol ctue o goerno e atener a conulta e caão con e toa a 20 regõe.

o Etuo e cao aorano polítca nttconal e planejaento regonal na e re gõe ecolha, entre 976 e 989 e taé ua anle nucoa a leglação proza e toa a 20 regõe e 970 a 984 Ta projeto não ó oecera no ateal para aalar o eercíco o a polítca e o goerno na regõe, a taé ajuarano a nterpretar ao etatítco a antéptco (Noa ta regulare a caa ua a e regõe ecolha pertrano taé encar o eataor terreoto que atngu o l a tla e  980, e coo ua coneqün ca.) E a paao a conhecer e ea regõe e eu protagonta

SNOSE O LO

Nos nos , um tumultudo peodo de efom ompeu com  secul tdição itlin de goveno centlizdo delegndo os novos govenos egionis podees e ecusos sem pecedente. No cptulo , investigmos como disseminouse o pocesso de efom e quis s sus conseqüêncis p  pátic d poltic e do goveno no nvel locl Como se efetuou  efom considendo  inéci ds velhs instituições? Seá que  nov instituição lteou elmente  ntuez d lidenç poltic e o modo pelo qul os polticos execem seu ofcio? Teá el modificdo  distibuição d influênci e do pode polticos? Seá que c-etou mudnçs peceptveis p os eleitoes ds novos govenos e nesse cso qul  impessão deles  esse espeito? Que indcios existem d influênci que  mudnç institucionl supostmente exece no compotmento poltico?

O pincipl objetivo deste estudo é exmin s oigens do goveno eficz P fundment  pesquis o cptulo  pesent um nálise comptiv e ngente dos pocessos e decisões efeentes à doção de poltics em cd um ds  egiões. Enqunto o cptulo  exmin s mudnçs o longo do tempo o cptulo  (e seguintes) fz compções no âmbito espcil Quão es-táveis e eficientes são os govenos ds váis egiões? Quão inovdos são s sus leis? Quão eficz é  implementção de sus poltics em áes como s-de hbitção gicultu e desenvolvimento industil? Acso eles stisfzem pont e efetivmente às expecttivs de seus ciddãos? Em sum que institui-ções tivem bom desempenho e que instituiinstitui-ções não tivem?

O cptulo , que de ceto modo constitui o cene de nosso estudo pocu explic esss difeençs de desempenho institucionl Nele exminmos  co-nexão ente modenidde econômic e desempenho institucionl E o que é mis impotnte exminmos  elção ente desempenho e ntuez d vid cvic  o que chmmos de comunidde cvic Como foi obsevdo n intepetção

ITOUÇÃO 31

imbudos de espito pblico po elções poltics igulitáis po um estutu socil fimd n confinç e n colboção Cets egiões d Itáli como pu-demos constt são fvoecids po pdões e sistems dinâmicos de engj-mento cvico o psso que outs pdecem de um poltic veticlmente estutud um vid socil ccteizd pel fgmentção e o isolmento e um cultu domind pel desconfinç Tis difeençs n vid cvic são fun-dmentis p explic o xito ds instituições

A fote elção ente desempenho institucionl e comunidde cvic levnos inevitvelmente  indg po que cets egiões são mis cvics do que outs Esse é o tem do cptulo 5. Buscndo um espost emontmos  um peodo impotnte quse um milênio tás qundo se estbelecem em difeentes p-tes d Itáli dois egimes contstnp-tes e inovdoes  um podeos monqui no Sul e um notável conjunto de epblics comunis no Cento e no Note Desde esses pimeios tempos medievis té  unificção itlin no século XIX pudemos encont difeençs egionis sistemátics nos modelos de engjmento cvico e solidiedde socil. Tis tdições tivem conseqüêncis decisivs p  qulidde de id tnto pblic qunto pivd hoje existente ns egiões it-lins

Po ltimo o cptulo  veigu po que os modelos e sistems de eng-jmento cvico influencim tnto s pespectivs de um goveno eficz e es-ponsável e po que s tdições cvics se mntêm estáveis po tnto tempo A bodgem teóic qui desenvolvid fundmentd n lógic d ção coletiv e no conceito de cpitl socil vis não pens  explic o cso itlino ms tmbém  conjug pespectivs históics e de escolh cionl de modo  que possmos compeende melho o desempenho institucionl e  vid pblic em muitos outos csos Nosss conclusões efletem o pode d mudnç institucio-nl p emodel  vid poltic e s podeoss estições que  histói e o contexto socil impõem o êxito institucionl Este livo não se petende um m-nul pático p efomdoes democáticos ms cetmente fomul os gndes desfios com que todos nos defontmos

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Mdnç ds gs: ds décds

d dsnonto nsttcon

 XRÊNCA egionl itlin inugud em   continu sendo como ob  sevou Sidney To um ds s tenttivs ecentes de ci novs insi-tuições epesenttivs nos stdosnções do Ocidente  Num époc de mio-es espençs de democtizção em outs ptes do globo s lições d expeiênci itlin são especilmente petinentes pois  questão é sbe como s mudnçs ns instituições omis induzem mudnçs no compotmento polti-co 2 Nos stdos que deixm de se utoitists eventuis eomdoes se vêem dinte de um enigm: sbe se  mudnç ns egs do ogo sutiá s eeitos desedos  se é que sutiá lgum eeito  no modo em que elente ele é ogdo  expeiênci egionl itlin pode udnos  esclece ess impotnte questão

O novo institucionlismo sustent que  poltic é estutud pels institui ções mes Mc e on Olsen ssim esumem ess teoi sobe o ppel ds instituições  gç    é ,   çõ       ó    )  õ       çõ     ç  ,    ,    q     ,     ç     ,  g        ,    ,        çõ     q   g         çõ ,  g  ç    ,  çõ    ,  ,  é      ,   g    , ç,    g  

Se s eoms institucionis sutem eeitos tão poundos isso é bom p os eomdoes

Todvi dois séculos de elboção constitucionl em todo o mundo dvetem nos de que os idelizdoes de novs instituições não o escevem n águ  e-om institucionl nem sempe lte pdões undmentis d poltic  Como dis-se Descnel  espeito d poltic e do goveno n Qut Repblic nces  epblic em cim e o impéio embixo4 Vino velo em gs novs ess e  xpecttiv gel n Itáli com elção o estbelecimento ds egiões pois

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34 C A P Í  U  O 

um xm Flt os teóicos um cenáio contoldo, no qul possm veific em-piicmente os efeitos d mudnç ds egs

Dinte disso,  expeiênci egionl itlin dquie especil inteesse Neste cptulo, inicimos noss nálise dess expeiênci e de sus conseqüêncis ve-igundo como s novs instituições fom cids e como els evolum nos seus pimeios  nos Teá elmente ess efom modificdo  identidde dos toes polticos, edistibudo os ecusos polticos e incutido novs ns, co-m pevêem os institucionlists? De que modo s novs instituições influenci-m s pátics costumeis do goveno itlino? Afinl, foinfluenci-m els lteds de lgum fom peceptvel?

CRAÇÃO O GOERNO REGONAL

Fotes identiddes egionis e locis fzem pte do legdo históico d Itáli As entiddes egionis  geogficmente definids, politicmente independentes, economicmente difeencids e em gel dominds po um cidde fote  fo-m fios poeminentes n tfo-m d histói itlin po mis de um milênio 6 N vedde, qundo o Estdo itlino foi poclmdo em   divesidde lin-güstic e tão ponuncid que não mis de  de todos os "itlinos (e tl-vez pens  flvm o idiom ncion 7 P os monquists piemonteses que unificm  Itáli, s difeençs egionis em o pincipl obstáculo o de-senvolvimento ncionl Faa lIalia dobbiao fare gli iali ani e o seu lem

"Feit  Itáli, est fze os itlinos O modelo fnconpoleônico, ltmente centlizdo, e  ltim plv em ciênci dministtiv A seu ve, um fote utoidde centl e  solução necessái p  débil integção do novo Es-tdonção 8

Uns poucos eclmvm  cição de govenos egionis utônomos Ms, te-mendo s tendêncis eionáis d Igej e do cmpesinto, bem como o tso do Sul,  mioi dos edificdoes d Itáli moden (ssim como dos Estdos emegentes do tul Teceio Mundo) insisti em que  descentlizção e in comptvel com  pospeidde e o pogesso poltico Os centlizdoes não t-dm  vence o debte As lts utoiddes locis em designds pelo goveno ncionl em Rom Os impsses polticos locis (ou mesmo s dive-gêncis com elção à poltic ncionl) podim cet nos de domnio po um comissáio nomedo pelo goveno ncion 9 Pefeitos fotes, nos moldes do sistem fncês, contolvm o funcionlismo e s poltics dos govenos locis, povndo tods s postus, oçmentos e conttos, não o em seus mnimos detlhes 10 A mioi ds esfes d poltic pblic, d gicultu à educção, pssndo pelo plnejmento ubno, e geid po ltos funcionáios d buo-cci omn

N pátic, o igo dess extem centlizção dministtiv e modedo

MU AN ÇA A GA 3

foriso, pel qul fzim conchvos com os notáveis locis Obtinhs io ao go veo de coalizão nacional em troca de ajustes n a política nacional que conviessem às condições locais (ou pelo menos aos pod erosos locais). Os pre-feitos, embora incumbidos de co ntrolar o governo l ocal, incumbia m-se também de conciliar as tradicionais elites locai s, especialmente no Su l. O sistema vertical

de elções clientelists tonouse um fom de loc obs pblics e tenu  centlizção dministtiv O rasforiso pemiti que s elites locis e os epesentntes ncionis bgnhssem inteesses locis e dietizes ncionis em toc de poio eleitol e plment 11 Os cnis polticos de ligção com o cento em mis impotntes do que os cnis dministtivos em todo cso,

      1 2

poem, o essenc e o vcu o com o cen o

Esse sistem negocido e difeencido de contoles centis sobeviveu de faco dunte todo o inteldio fscist Abolimse s eleições, os ptidos e s

libeddes poltics, ms os ógãos tdicionis do Pode Executivo e bo pte d ntig clsse dominnte pemnecem no pode 1 3 Apes ds instituições fomis ltmente centlizds,  elidde d govennç itlin incopov cet solicitude implcit p com s elites locis Contudo, sob  Monqui, sob o fscismo e po mis de dus décds sob  Repblic pósfscist, p s utoiddes locis todos os cminhos levvm  Rom

Somente pós  liGue Mundil, com o dvento d poltic democátic e  cescente evolt dos movimentos locis cont  centlizção extem, foi que começou  essugi o sentimento egionlist Novmente fotlecidos, os p-tidos polticos, tnto democts cistãos de centodieit qunto socilists e co-munists à esqued, como sempe se opusem o goveno ncionl e em gel eclmvm mio descentlizção Sob su égide,  nov Constituição de 

b I I   d   14

est e eceu e eçoes ets p govenos egwns

Esse mnddo constitucionl foi cumpido quse imeditmente em cinco e-giões "especiis, situds ns fonteis ncionis e ns ilhs d Sicli e d Sdnh, áes meçds pelo septismo e po poblems étnicos 1 Poém  cição ds demis egiões "odináis, bigndo  d populção d Itáli, exigi legislção competente e foi poteld devido à fote esistênci poltic A dministção centl ntulmente elutv em pivse de qulque utoidde significtiv E o que é mis impotnte, os democts cistãos, go pedo-mnntes no plno ncionl, temim, com zão, que váis egiões do Cintuão Vemelho do CentoNote d Itáli cssem em mãos dos comunists Po mis de  nos,  disposição constitucionl sobe govenos egionis pemneceu le-t mot, e o contole cenle-tl continuou sendo  eg

Em medos dos nos  poém, muit cois começ  mud O pno de fundo e  incvel pidez d tnsfomção socil e econômic n Itáli do pósgue Nos  nos decoidos ente  e   economi cesceu mis depess do que nunc n histói itlin e mis depess do que em qulque outo ps ocidentl Milhões de itlinos migm do Sul empobecido p o Note industi 16 A pticipção d gicultu n foç de tblho despencou

Referências

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