• Nenhum resultado encontrado

Termo de Referência

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Termo de Referência"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

1 de 9 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO

REPRESENTAÇÃO NO BRASIL

Termo de Referência 2016.0630.00007-6

Contratação de consultoria de pessoa jurídica para o

desenvolvimento de estudo econômico e institucional sobre

oportunidades de financiamento ambiental através de mecanismos

de fomento e do uso, alteração ou criação de tributos, isenções e

contrapartidas fiscais vinculados à Zona Franca de Manaus, com

vistas à sustentabilidade financeira das áreas protegidas do

Estado do Amazonas.

(2)

2 de 9

TERMOS DE REFERÊNCIA (TDR)

TERMO DE REFERÊNCIA ... 1

1.TERMINOLOGIA,DEFINIÇÕES,SIGLASECONCEITOSBÁSICOS ... 3

2.OBJETIVO ... 3

3.JUSTIFICATIVA/CONTEXTUALIZAÇÃO ... 3

4.ESCOPODOSSERVIÇOS ... 5

4.1 Grupo alvo ... 5 4.2 Metodologia proposta ... 5 4.3 Atividades ... 6 5.PERFILDOCANDIDATO ... 6 6.RELATÓRIOSEPRODUTOS ... 7 6.1 Relatórios e Produtos... 7 6.2 Forma de Apresentação ... 7

7.PRAZODOSTRABALHOSECRONOGRAMADEEXECUÇÃO ... 8

8.INSUMOSASEREMFORNECIDOSPELOCONTRATANTEEPELO CONTRATADO ... 8

9.LOCALDEEXECUÇÃODOSSERVIÇOS ... 8

(3)

3 de 9

1. TERMINOLOGIA, DEFINIÇÕES, SIGLAS E CONCEITOS BÁSICOS

ARPA Áreas Protegidas da Amazônia

BID Banco Interamericano de Desenvolvimento

Funbio Fundo Brasileiro para Biodiversidade

Suframa Superintendência da Zona Franca de Manaus

PIM Polo Industrial de Manaus

FTI Fundo de Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviços e Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas

SEMA Secretaria de Estado do Meio Ambiente

UC Unidade de Conservação

2. OBJETIVO

Contratação de consultoria de pessoa jurídica para o desenvolvimento de estudo econômico e institucional sobre oportunidades de financiamento ambiental através de mecanismos de fomento e do uso, alteração ou criação de tributos, isenções e contrapartidas fiscais vinculados à Zona Franca de Manaus, com vistas à sustentabilidade financeira das áreas protegidas do Estado do Amazonas.

3. JUSTIFICATIVA/CONTEXTUALIZAÇÃO

Zona Franca é uma estratégia de Estado, na qual o Governo define uma região onde entram mercadorias nacionais ou estrangeiras que se sujeitam a tarifas alfandegárias especiais. Nesses locais há um estímulo à implantação de empresas e indústrias com os impostos abaixo dos valores normais, além de outros subsídios. Esses benefícios são considerados formas de desonerações tributárias, que podem se configurar por meio de presunções creditícias, isenções, anistias, reduções de alíquotas, deduções ou abatimentos e adiamentos de obrigações de natureza tributária. No Brasil foi criada a Zona Franca de Manaus, com vista a desenvolver um centro financeiro que viabilizasse uma base econômica na Amazônia e a promoção da melhor integração produtiva dessa região ao estado, a fim de garantir a soberania estadual sobre suas fronteiras. Ela engloba uma área física de 10 mil km², tendo como centro a cidade de Manaus. Contudo, sua organização incorpora todos os estados da Amazônia Ocidental, além do Amapá, que pertence à Amazônia Oriental.

A legislação atribui ainda uma característica singular aos produtos que entram e saem dessa Zona, comparando-os, por analogia, aos exportados. Assim, com a finalidade de atrair investimentos para a região, os entes federativos concedem incentivos tributários às empresas que satisfazem as exigências apregoadas pelo modelo da Zona Franca de Manaus, seja em âmbito federal, estadual ou municipal. Além disso, no Polo Industrial de Manaus (PIM) o investidor possui uma série de vantagens locacionais, como por exemplo: terreno a preço simbólico, com infraestrutura de captação e tratamento de água; dentre outros.

O faturamento acumulado da Zona Franca em 2012 foi de US$37,5 bilhões, com investimentos na ordem de US$10 bilhões. São números altos que atraem a atenção de potenciais contrapartidas ambientais.

Toda essa estrutura é administrada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, autarquia criada pelo Decreto-lei nº 288/67, e vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A SUFRAMA atua como agência promotora de investimentos, que tem a responsabilidade de identificar alternativas econômicas e atrair empreendimentos para a região amazônica, objetivando a geração de emprego e renda. A sua missão é “promover o desenvolvimento econômico regional, mediante geração, atração e consolidação de investimentos, apoiado em educação, ciência, tecnologia e inovação, visando à integração nacional e inserção internacional competitiva". Dentre seus objetivos estratégicos está o aprimoramento de meios para a irradiação dos

(4)

4 de 9 efeitos positivos da Zona Franca de Manaus e das Áreas de Livre Comércio em prol da qualidade de vida e do desenvolvimento endógeno.

Embora a SUFRAMA esteja muito focada na indústria, parece haver espaço para investimentos nas unidades de conservação, por meio de projetos de turismo ecológico, pesquisa e projetos de desenvolvimento regional, além do investimento direto em “áreas para preservação”. Em seu Plano Estratégico de 2010, a SUFRAMA identifica, entre outros, os temas “Mudanças Climáticas, Serviços Ambientais e Mecanismos de Desenvolvimento Limpo” e “Biodiversidade e Biomassa” como passíveis de posterior inserção nas áreas estratégicas ou linhas de ações. Isso abre uma oportunidade para um futuro mais promissor para obtenção de recursos para as áreas protegidas.

Em 2013 a receita total da SUFRAMA foi de R$517 milhões, sendo que 94% desse total foram provenientes da Taxa de Serviços Administrativos. Desse total, 20% são gerenciados diretamente pela SUFRAMA e o restante é distribuído entre Estados e Municípios da Zona Franca. É preciso analisar essa potencial fonte de recursos sob o ponto de vista jurídico, político e financeiro, com vistas a ser analisada a sua acessibilidade, flexibilidade e volume.

Além disso, pode ser possível direcionar para projetos de conservação os recursos já arrecadados pelas contrapartidas das empresas da Zona Franca. Esse caminho poderia ser via o Fundo de Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviços e Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas – FTI, em favor do qual as empresas incentivadas possuem a obrigatoriedade de proceder ao recolhimento de um por cento do faturamento bruto.

No ano de 2013 o FTI teve uma receita de R$761 milhões. Se 1% desse montante pudesse ser direcionado para as UCs, teríamos R$7,6 milhões anuais. O obstáculo é que a Lei 2.826 de 2003 define que o uso dos recursos do FTI terá que ser aplicado nas seguintes áreas, sendo vetados outros usos: (a) Infraestrutura básica, econômica e social; (b) Interiorização do desenvolvimento, destinando-se 5% (cinco por cento) dos recursos do Fundo para o desenvolvimento e custeio das atividades de assistência técnica e extensão rural e florestal; (c) Comércio, esporte e turismo, inclusive na promoção e participação em eventos nacionais e internacionais; (d) Divulgação do modelo econômico do Estado e atração de novos investimentos; e (e) Assistência social.

Existe ainda na Zona Franca de Manaus um complexo sistema tributário que recolhe e isentas de forma diferente as diversas indústrias lá presentes. São tributos diferenciados, cobrados e isentos em diferentes proporções. Analisar o funcionamento desse ambiente tributário pode sinalizar à proposição de instrumentos/incentivos para a geração ou repasse de recursos para a conservação. Isso pode se dar pela desoneração parcial de algum incentivo fiscal presente (que passa a ser direcionado para a conservação); a modificação das bases de cálculo atuais; a criação de um novo incentivo que seja vinculado a uma contrapartida privada para a conservação; a vinculação de algum tributo existente a projetos de conservação e outras modalidades a serem pensadas. Todas essas hipóteses devem ser acompanhadas de um embasamento jurídico, que analise os caminhos viáveis e lícitos para uma proposta de longo prazo.

Dentro desse cenário está o Estado do Amazonas, que possui cerca de 35% do seu território composto por unidades de conservação, conforme categorias estabelecidas na Lei Federal nº 9.985/00. São mais de 44 milhões de hectares divididos em 111 Unidades, sendo 47 federais, 42 estaduais e 23 municipais. No âmbito das unidades de conservação estaduais, geridas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA), são 42 unidades de conservação, responsáveis pela conservação de uma área de cerca de 18,8 milhões de hectares, sendo 34 de Uso Sustentável e 8 de Proteção Integral.

Os custos de investimento e de custeio necessários para a gestão dos recursos naturais, culturais e sociais das unidades de conservação são altos, mesmo quando voltados apenas para garantir a proteção básica da unidade de conservação e o atendimento dos seus objetivos mínimos. Atualmente essas unidades de conservação são basicamente financiadas pelo orçamento público e doações internacionais, e mesmo assim operam com importante déficit financeiro. Esse cenário fica mais complexo quando verificamos que as doações internacionais possuem tendência de queda. O desafio inerente ao financiamento de grandes territórios protegidos é grande, assim como são grandes as oportunidades. A SEMA vem buscando, junto com seus parceiros, traçar uma estratégia financeira para as áreas protegidas sob sua administração, o que prevê um forte componente de incremento orçamentário e a busca por novas fontes de financiamento.

(5)

5 de 9 funcionamento, conforme estabelecido na legislação e na sua operacionalidade de fato. Ademais, importante a compreensão sobre as oportunidades de financiamento, que envolvem a destinação dos benefícios, as contrapartidas existentes e os tributos envolvidos.

4. ESCOPO DOS SERVIÇOS

4.1 Grupo alvo

O grupo alvo de análise desta consultoria é SUFRAMA, FIT e Secretárias/ Ministérios responsáveis.

4.2 Metodologia proposta

A metodologia aqui proposta poderá ser adaptada, conforme sugestão da consultoria contratada, desde que previamente aprovada pelo Funbio, devendo contemplar, minimamente, as seguintes etapas:

Etapa 1 – Identificação e apresentação de forma objetiva, em relação a Zona Franca de Manaus: as metodologias (valores aplicados) de:

• Impostos pagos (nominal e %) • Isenções concedidas (nominal e %)

- Metodologia de cálculo

- Volume financeiro correspondente (em relação a um ano base recente)

- Identificação das eventuais possibilidades de acumulação de créditos tributários • Contrapartidas exigidas (nominal e %)

- Metodologia de cálculo

- Volume financeiro correspondente (em relação a um ano base recente) - Destino dos recursos (forma de acesso e agendas financiáveis)

• Receitas tributárias ou fiscais destinadas a propósitos específicos (ex: Suframa, FTI...) - Metodologia de cálculo

- Volume financeiro correspondente (em relação a um ano base recente) - Forma de acesso

- Agendas financiáveis

Espera-se um estudo consolidado sobre a operação estabelecida na legislação e a que de fato acontece, compreendendo que alguns fluxos operacionais precisam ser adequados às dificuldades de gestão encontradas na esfera pública. Formatar um documento que apresente como é feita atualmente a repartição dos benefícios e quais são as barreiras e oportunidades (jurídicas, tributárias, fiscais e distributivas) do acesso para esses recursos para as unidades de conservação.

Etapa 2 – Identificação das possibilidades de direcionamento dos recursos originários da Zona Franca de Manaus para a conservação:

• Através das receitas contrapartidas existentes

• Através das receitas tributárias ou fiscais destinadas a propósitos específicos • Através da revisão das contrapartidas

- Com a identificação das oportunidades política (timing e pontos focais)

• Através de mudanças das receitas tributárias/fiscais destinadas a propósitos específicos - Com a identificação das oportunidades política (timing e pontos focais)

Etapa 3 – Identificação, descrição e detalhamento, por meio de texto explicativo, sobre como operam os tributos e as isenções federais, estaduais e municipais sob concessão dentro da Zona Franca de Manaus,

(6)

6 de 9 devendo ser destacadas as eventuais possibilidades de acumulação de créditos tributários.

Todo o material deverá ser elaborado com redação acessível à compreensão de pessoas com formações diversificadas. Sempre que possível deverá ser dada preferência às fontes primárias de dados, com indicação das fontes de pesquisa.

Além disso, todos os produtos prévios deverão ser debatidos com a equipe do Funbio responsável pelo acompanhamento do projeto, buscando sempre um alinhamento dos conceitos e das expectativas do projeto.

4.3 Atividades

Produto 1. Plano de trabalho contemplando cronograma e metodologia para execução das atividades previstas no edital, após nivelamento com a equipe do Funbio.

Produto 2. Versão final do produto descrito na etapa 1 da metodologia proposta. Produto 3. Versão final do produto descrito na etapa 2 da metodologia proposta. Produto 4. Versão final do produto descrito na etapa 3 da metodologia proposta.

Produto 5. Relatório contendo as discussões dos produtos descritos no escopo dos serviços, com membros do FUNBIO e demais parceiros diretamente ligados ao tema, contendo dados sobre a discussão da versão preliminar, com apresentações, fotos e demais ferramentas de apresentações utilizadas e fechamento com as conclusões das análises realizadas nos produtos anteriores.

5. PERFIL DO CANDIDATO

Os serviços descritos neste Termo de Referência serão desenvolvidos por pessoa jurídica, que deverá comprovar a experiência da empresa mediante apresentação de atestados que demonstrem sua experiência dentro dos seguintes requisitos:

I - Ter documentada qualidade e experiência em: a. temas de direito tributário;

b. trabalhos com assuntos e temas que sejam ou possam ser impactados pela atuação do poder público; c. levantamento de normas e projetos relacionados ao Poder Público;

d. capacidade de identificar a forma de operação de órgãos públicos ou instituição pública; e. qualificação para a análise e elaboração de cenários;

f. identificação de riscos e oportunidades em projetos desenvolvidos;

g. conhecimento acerca da realidade amazônica, seus projetos e iniciativas nacionais e internacionais de conservação, tendências e oportunidades em temas relevantes ao estudo em questão;

h. ter experiência na Amazônia;

i. ter sede ou parceria com instituições locais.

II - Indicar, na proposta e contratualmente, um profissional que se responsabilizará diretamente pela gestão do projeto, devendo preencher os requisitos abaixo:

a. ter disponibilidade e meios de deslocamento para cumprir as exigências do projeto;

b. ter perfil de liderança, pró-atividade e boa capacidade de interlocução com o público alvo e com a equipe coordenadora da consultoria, comprovada por meio da experiência na coordenação de equipes multidisciplinares;

c. possuir experiência ou formação em uma das seguintes áreas: Jurídica, Econômica, Administração ou Gestão Pública e/ou em temas relacionados à consultoria;

(7)

7 de 9 público alvo, que será medido com base na proposta encaminhada.

e. possuir habilidades analíticas e de processos para avaliar o modus operante de instituições públicas. III - Possuir equipe com formação acadêmica multidisciplinar, com pelo menos um especialista na área de Direito, devendo contar também, preferencialmente, com no mínimo um especialista nas áreas de Economia, Administração, Gestão Pública e/ou outras áreas correlatas. É desejável que a equipe componha o quadro da instituição, mas é possível agregar consultores para sua composição. Essa comprovação deve considerar os aspectos abaixo:

a. boa capacidade de síntese e apresentação de ideias em formato gráfico e escrito;

b. apresentação de currículo documentado comprovando a formação técnica ou superior na área de conhecimento/ experiência no trabalho;

c. ter experiência com direito tributário.

Todos os contratados deverão realizar pessoalmente os trabalhos (incluindo as fases de escritório e de campo, quando houver) para os quais foram designados, sendo vedada a delegação total ou parcial de suas responsabilidades contratuais.

6. RELATÓRIOS E PRODUTOS 6.1 Relatórios e Produtos

PRODUTOS

1 – Produto 1. Plano de trabalho contemplando cronograma e metodologia para execução das atividades previstas no edital, após nivelamento com a equipe do Funbio.

2 – Produto 2. Versão final do produto descrito na etapa 1 da metodologia proposta. 3 – Produto 3. Versão final do produto descrito na etapa 2 da metodologia proposta. 4 - Produto 4. Versão final do produto descrito na etapa 3 da metodologia proposta.

5 - Produto 5. Relatório contendo as discussões dos produtos descritos no escopo dos serviços, com membros do FUNBIO e demais parceiros diretamente ligados ao tema, contendo dados sobre a discussão da versão preliminar, com apresentações, fotos e demais ferramentas de apresentações utilizadas e fechamento com as conclusões das análises realizadas nos produtos anteriores.

6.2 Forma de Apresentação

Todos os produtos deverão ser entregues em sua versão final por meio digital (CD-ROM) gravados no formato Word® (.doc) e Acrobat® (.pdf). Os textos deverão ser escritos em língua portuguesa, com redação adequada para acessar um público variado, e entregues também em 01 (uma) via original impressa, em papel formato A4. Todo material utilizado neste processo deverá ser incluído como anexo do relatório final (apresentações em Power Point, fotos, vídeos, gravações de áudio, ilustrações, mapas, etc.).

A redação dos documentos finais e intermediários deve possui as seguintes regras:

• Tabelas, quadros, croquis, figuras, mapas e quaisquer outras instruções deverão estar enumeradas e apresentar legendas e títulos completos e autoexplicativos.

(8)

8 de 9 (BID), financiadores do estudo

7. PRAZO DOS TRABALHOS E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Os trabalhos deverão ser desenvolvidos, preferencialmente, em até sete meses. Esse prazo poderá ser revisto, mediante justificativa da consultoria com a indicação de dificuldades logísticas relacionadas a fatores externos ao seu controle. O trabalho deverá ser finalizado em, no máximo, sete meses após da assinatura do contrato.

Produto Meses Parcela

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º

Produto 1. Plano de trabalho contemplando cronograma e metodologia para execução das atividades previstas no edital

20 dias*

10%

Produto 2. Versão final do produto descrito na etapa 1 da

metodologia proposta. 70 dias*

25% Produto 3. Versão final do produto descrito na etapa 2 da

metodologia proposta. 120 dias*

20% Produto 4. Versão final do produto descrito na etapa 3 da

metodologia proposta.

170 dias*

20% Produto 5. Relatório contendo as discussões dos produtos

descritos no escopo dos serviços, com membros do FUNBIO e demais parceiros diretamente ligados ao tema, contendo dados sobre a discussão da versão preliminar, com apresentações, fotos e demais ferramentas de apresentações utilizadas e fechamento com as conclusões das análises realizadas nos produtos anteriores.

210* dias

25%

* Número de dias contados a partir da assinatura do contrato.

8. INSUMOS A SEREM FORNECIDOS PELO CONTRATANTE E PELO

CONTRATADO

Todo material necessário para a execução do serviço e de coleta de dados para a execução dos estudos serão de responsabilidade do consultor, tais como computador, softwares, custos de telefone, passagens aéreas e diárias porventura existentes etc., que deverão ser do próprio consultor e deverão constar da proposta técnica / financeira. A organização e aquisição dos insumos de trabalho são de responsabilidade do consultor.

O FUNBIO se compromete a disponibilizar estudos previamente elaborados sobre a região, bem como apresentar parceiros locais que poderão contribuir para o desenvolvimento do trabalho.

9. LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

O desenvolvimento das atividades e trabalhos será feito tanto no ambiente de trabalho do consultor quanto nas dependências dos órgãos gestores. As atividades de pesquisa, entrevista e análise de dados deverão ser desenvolvidas no Amazonas, local em que está inserida a Zona Franca de Manaus. Eventualmente será necessária a realização de reuniões no Rio de Janeiro com o Funbio para alinhamento do trabalho desenvolvido.

(9)

9 de 9

10. COORDENADOR DO CONTRATANTE

A supervisão direta da empresa contratada para execução dos serviços descritos neste termo de referência será realizada exercida por profissional designado da Unidade de Projetos Especiais do Funbio.

Referências

Documentos relacionados

de 2 (duas), por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Agora a CLT passa a contar com 3 espécies de compensação de horas; 1) Banco de horas

Este estudo, assim, aproveitou uma estrutura útil (categorização) para organizar dados o que facilitou a sistematização das conclusões. Em se tratando do alinhamento dos

Raichelis 1997 apresenta cinco categorias que na sua concepção devem orientar a análise de uma esfera pública tal como são os conselhos: a visibilidade social, na qual, as ações e

Derivaram de ações capazes de interferir no dimensionamento desta unidade, especialmente que atuassem sobre as vazões e qualidades de água a demandar e

Se pensarmos nesse compromisso de engajamento como fator primordial para o exercício de ativismo pelas narrativas artísticas, a proposta de divisão dos conceitos

Justificativa: Como resultado da realização da pesquisa de Mestrado da aluna foram encontradas inconsistências na informação sobre o uso de Fitoterápicos pelos

Niranjan Pehere (Liberia Eye Center, LV Prasad Eye Institute, JFK Memorial Medical Center). 10:30 | 10:40 Discussão

Fugiu – forma verbal do verbo “fugir”, no Pretérito Perfeito do Indicativo, na 3.ª pessoa do singular. Forma afirmativa: Eu