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Austin Osman Spare - Teoria Dos Sigilos

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AUSTIN OSMAN SPARE E SUA

TEORIA DOS SIGILOS

Frater U.’.D.’.

Tradução: Yasmim

Sothis Publicações www.sothis.com.br

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AUSTIN OSMAN SPARE E SUA

TEORIA DOS SIGILOS

Frater U.’.D.’.

O final do s éculo XI X e início do s éculo XX foi uma época car acter izada por mudanças r adicais e grandes her es ias . A tr adição s ecr eta e o ocultis mo em ger al for am tr iunfantes , e exis tem boas r azões par a is s o: o tr iunfo do mater ialis mo pos itivis ta com a indus tr ialização de Manches ter começou a mos tr ar s ua pr imeir a maldade, r es ultando em um des locamento s ocial e ps icológico, a des tr ição da natur eza j á tinha começado a r ender s eus pr imeir os fr utos envenenados . Em r es umo, foi uma época pr opícia ao ques tionamento da cr ença na tecnologia e na onipr es ença das famos as ciências natur ais . Par ticular mente os intelectuais , ar tis tas e os tão conhecidos " boêmios " , tor nar am-s e defens or es dos valores cr íticos da civilização em ger al, como pode s er vis to na liter atur a do Natur alis mo, na ar te Expr es s ionis ta e na totalidade do Movimento Decadente, que foi notór io nes s a época.

Aus tin Os man S par e (1886-1956) foi uma típica cr iança des s a er a, e após Aleis ter Crowley, foi definitivamente um dos mais inter es s antes ocultis tas e pr aticantes de Magia do mundo que falava o inglês . Hoj e em dia, ele é bas icamente conhecido s omente nes s e contexto cultur al:

1. inter nacionalmente, ele tem recebido alguma atenção nos cír culos liter ár ios , na melhor das hipótes es , como nota de r odapé. Es s a nota é encontr ada no pioneir is mo de Mar io Pr az, mas , infelizmente, no s uper ficial tr abalho: " La carne, la morte, e il diavolo nella letter atur a r omantica" (T he Romantic Agony, Florença, 1930), onde é citado, j unto com Aleis ter Crowley, como " ocultis tas s atânicos " .

2. e is s o é tudo

Entr etanto, es s e impor tante tr abalho tem pelo menos levado a muitos pes quis a-dor es em ocultis mo a s e familiar izar com a literatur a de S par e. Compar ada com a vida enigmática e infame de Aleis ter Crowley, a exis tência de Aus tin Os man S par e cer tamente par eceu conveniente s omente a uma nota de r odapé. Apes ar de s uas vár ias publicações após a vir ada do s éculo, permaneceu pr aticamente des conhecido até o final dos anos 60.

Ele nas ceu em 1886, filho de um oficial da polícia de Londr es , e s abemos muito pouco s obr e s ua infância. Alegou ter tido, ainda quando cr iança, uma es pécie de iniciação por uma velha br uxa, Mr s . Pater s on, e até onde s abemos , deve ter s ido tipo uma wiccan. S par e encontr ou s ua vocação intelectual e cr iativa como ar tis ta e ilus tr ador e fr equentou o Royal College of Ar t, onde logo ficou célebr e como um pr omis s or j ovem ar tis ta. Mas ele s e r ebelou contr a a car r eir a de clas s e média bur gues a nas Ar tes . Des contente com o comer cialis mo, r etir ou-s e do cenár io ar tís tico logo depois , apes ar de que ainda continou editando vár ias r evis tas por um tempo. De 1927 até s ua mor te, viveu vir tualmente como er emita mis ter ios o em um cor tiço em Londr es , onde às vezes fazia expos ições em um bar local.

As pes s oas têm compar ado s ua vida a de H.P. Lover cr aft, e cer tamente ele também foi um explor ador dos níveis obs cur os da alma. Por volta do início da Pr imeir a Guer r a Mundial, dis tr ibuiu algumas edições publicadas pr ivativamente, e hoj e em dia alguém pode adquir ir, pelo menos na Gr ã-Bretanha, muitas r eedições de s eus tr abalhos , ger almente altamente expr es s ivas . De qualquer modo, nós temos inter es s e nos 2 volumes , is to é, s eu famos o Livr o do Pr azer : A Ps icologia do Êxtas e (Londr es , 1913) e o excelente livr o de pes quis as de Kenneth Grant, no qual ele como líder da OT O e um exper t em Crowley, também concordou com os as pectos

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pr áticos do s is tema de S par e. A r eal filos ofia de S par e não s er á analis ada em pr ofundidade aqui, j á que não é r ealmente neces s ária para a teoria da pr ática do s igilo e poder ia afas tar -s e do as s unto des s e es tudo.

Antes de começarmos com a T eor ia dos S igilos de S par e, talvez s ej a útil es cr ever algumas palavr as s obr e como os s igilos funcionam no trabalho mágicko. A Magia Ocidental é conhecida por s e apoiar em 2 pilar es pr incipais , denominados Vontade e I maginação. Ligado a is s o, ex is tem pens amentos análogos e imagens s imbólicas . Por exemplo, Agr ippa us a um s igilo es pecial par a cada uma das inteligências plane-tár ias . Não s ão, como tem s ido s upos to por tanto tempo, cons tr uído ar bitr ar ia-mente, nem for am r ecebidos por " revelação" , mas s ão bas eados em cons ider ações cabalís ticas . A Golden Dawn também us ou os s igilos como " imagens da alma" de entidades mágickas , que pos s ibilitavam ao magis ta es tabelecer contato com elas . Entr etanto, as técnicas de s uas cons truções não for am explicadas . O mes mo pode s er dito da OT O, s ob a lider ança de Cr owley e da Fr ater nitas S aturni s ob a de Gr egor ius .

O nome Agr ippa pr ontamente s uger e o fato de que os s igilos mágickos têm uma longa tr adição his tór ica, que não ir emos dis cutir aqui, j á que poder íamos vir a encobr ir todo o complexo da iconologia oculta. Em geral, as pes s oas cons ider am os s igilos como " cor retos " ou " incorr etos " . Os grimór ios da I dade Média for am muitas vezes algo a mais que " livr os de receitas " (o s exto e o s étimo livr o de Mos es , fr equentemente cens ur ado, us a bas icamente o mes mo pr ocedimento de " s elecionar os ingr edientes , des pej ar e mis tur ar " ) e s eus pr aticantes acr editavam no s eguinte pr incípio: conhecer o " ver dadeir o" nome e o " ver dadeir o" s igilo de um demônio s ignifica ter poder s obre ele. A Magia Pr agmática, que s e des envolveu nos r einos Anglo-S axões , r eor ganizou completamente es s e conceito. Mes mo a r evolta de Crowley na GD, à pr ior i a favor mas logo em s eguida contr a Mathers , é vis to como o r eal pr incípio da Magia Moder na. Cer tamente, não s er ia er r ado dizer que Crowley foi um impor tante defens or do pens amento pr agmático na Magia Moder na. Mas no final, o Mes tr e T her ion pr efer iu per manecer dentr o do hier ár quico s is tema Dogmático devido ao s eu Aiwas s - r evelação no Liber Al Vel Legis . S eu j ar gão: " Faze o que tu quer es , há de s er o T odo da Lei. Amor é a Lei, Amor s ob Vontade" , as s im como todo o s eu conceito de T helema, pr ovou s eu Dogmatis mo.

Aus tin Os man S pare nem tanto. Ele par eceu derivar da dir eção anar quis ta individual, tanto que podemos des cr ever s ua filos ofia, s em exager os impr ópr ios , como um mis to de Lao-T s e, Wicca e Max S teiner . A Magia I ngles a da vir ada do s éculo também foi influenciada por uma impor tante ciência r ecente, que encon-tr ar ia s eus maior es encon-tr iunfos após a S egunda Guer r a Mundial - a Ps icanális e de S igmund Fr eud. Antes dis s o, Í s is S em Véu e a Doutr ina S ecr eta de Blavats ky, as s im como o Ramo Dour ado de Fr azer , der am impuls os impor tantes ao ocultis mo em ger al. A Ps icologia Compar ativa da Religião de William James influenciou pr ofundamente a intelectualidade des s a época, mas Fr eud, Adler e es pecialmente Carl G. Jung eventualmente penetr ar am nes s a ár ea. A par tir dis s o, as pes s oas pas s ar am a cons ider ar o I ncons ciente como r ealidade. Es s a apar ente digr es s ão, que tinha s ido muito curta devido a falta de es paço, é na r ealidade uma bas e muito impor tante para a dis cus s ão que s egue. Não analis ar emos em pr ofundidade aqueles por quem S par e foi influenciado. Lao-T s e e S tirner têm s ido mencionados , mas devemos notar muitos outr os , de S winburne a Crowley pr opr iamente dito, em cuj a Or dem, a A.'. A.'., S par e foi membr o por um cur to per íodo. Além dis s o, dis cutir emos s eu maior empr eendimento - s ua inclinação ps icológica dir ecionada à Magia. I s s o nos conduzir á à pr ópr ia pr ática mágicka.

No S is tema de S par e não exis tem s igilos " cer tos " ou " er r ados " , nem mes mo uma lis ta de s ímbolos j á pr ontos . E não importa s e um s igilo é o cor reto ou não, mas é cr ucial que tenha s ido cr iado pelo Magis ta, s endo, des s a for ma, s ignificativo par a

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ele(a). E j á que foi cons tr uído para us o pes s oal, o s igilo facilmente tor na-s e um catalis ador par a o des ej o mágicko do Magis ta, e, às vezes , até mes mo des pertar á es s e des ej o em pr imeir o plano. Es s e aces s o Pr agmático que domina a Magia Aglo-S axônica atual ( I s rael Regar die, Fr ancis King, Aglo-S tephen Aglo-S kinner , W.B Gr ay, David Conway, Lemuel Johns tone, muitos nomes por ém autor es pouco r elevantes ), vai mos trar que Aus tin Os man S par e, melhor que Aleis ter Cr owley, dever ia s er cons ider ado o ver dadeir o Pai da Magia Pr agmática Moder na. Nos país es de idioma alemão, a s ituação é um pouco difer ente. Es critor es como Quints cher , Gregor ius , Bardon, Klings or e até mes mo S pies ber ger, per mitem des vios , mas com pouco es paço para fazer manobr as , quando cr iam coor denadas mágickas individualmente. Aqui, o adepto es tá contando cr es cer dentr o de um s is tema j á pr onto ao invés de cons tr uir um. É um aces s o completamente difer ente e s e tem valor ou não, não ir emos dis cutir aqui.

A cois a mais pr óxima da Magia Pr agmática, j á exis tente em 1917 i.e 1921 ( a data da s egunda edição r evis ada de s eu maior tr abalho em magia como uma ciência exper imental ) foi S taudenmaier . Os tr abalhos de Mahamudr a, que tem recebido alguma atenção, s ão pr incipalmente da natur eza des cr itiva e de acor do com as tr adições e novas inter pr etações , portanto, per manecendo dentr o do contexto da her ança mágicka da Alemanha. T odavia, eles pr es tam atenção nos r es ultados r ecentes da ps icologia científica e s ão, por es s a r azão, pelo menos par cialmente, r elacionados ao Pr agmatis mo.

A Magia Pr agmática tor nar -s e-á mais e mais impor tante por que os Magis tas atuais têm que enfr entar um ambiente ps icológico cuj o r elativis mo filos ófico tem s ido moldado por todos nós , e continua s endo. Apes ar da s ignificância ou a quantidade da ver dade que uma pes s oa dê à Ps icologia/Ps icanális e, todos nós es tamos infiltr ados por es s as for mas de pens amentos e s eus vocabulários . Por tanto, mes mo nós magis tas ter emos que ter uma vis ão cr ítica e s ens ível des s e as pecto. S er á deixado par a uma nova ger ação encontr ar modelos difer entes de explicação, des cr ição e pr ática.

Como S par e pr ocede na pr ática ? Os s igilos s ão des envolvidos pela fus ão e es tiliza-ção das letr as . Primeir o pas s o, uma s entença do des ej o tem que s er for mulada. Vamos pegar o pr ópr io exemplo que S par e dá em s eu Livr o do Pr azer , a declar ação da intenção: É MEU DES EJO OBT ER A FORÇA DE UM T I GRE. Es s a s entença tem que s er es cr ita em letr as maiús culas . Após is s o, todas as letr as que apar ecem mais de uma vez s ão cor tadas , par a que s omente uma de cada letr a permaneça ( os as ter is cos s ignificam as letr as que for am canceladas . T ambém iniciando a declar ação da ins tr ução com É MI NHA VONT ADE, ao invés de É MEU DES EJO, pode ter maior eficácia ).

E M I N H A V O * T * D * * B * * R * F * * Ç * * * U * * * G * * Por tanto, as s eguintes letr as per manecem: EMI NHAVOT DBFÇUGR

O s igilo é cr iado des s as letr as , s endo per mitido cons ider ar , por exemplo o M como r ever s o do W, ou vis to de lado como o E. Cons equentemente, es s as 3 letr as não devem apar ecer j untas . Clar o, há inúmer as pos s ibilidades de r epres entação e es tilização. De qualquer for ma, o importante é que no final o s igilo s ej a o mais s imples pos s ível, com vár ias letr as r econhecíveis (mes mo com uma leve dificuldade). A qualidade artís tica do s igilo é ir relevante, mas por r azões ps icoló-gicas s imples , s er ia óbvio que você apenas não r abis cas s e ou es cr eves s e com pr es s a.

Você deve empenhar -s e em fazer is s o da melhor maneir a pos s ível. O s igilo final, s er á, à prior i, tentativas par a cons tr uir , para depois s er fixado. Deve des enhar em um papir o, papel, na ar eia ou até na par ede. De acor do com as br eves ins tr uções

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de S pare, deve s er des tr uído após s ua inter nalização. Por tanto, você tanto pode queimar o papel, apagá-lo da ar eia, etc. A idéia bás ica de S pare é que o s igilo, j unto com s eu s ignificado, deve s er plantado dentr o do I ncons ciente. Mais tar de, a cons ciência tem que es quecer par a que o incons ciente pos s a obedecer s ua dir eção codificada s em impecilhos .

Quando o s igilo es tiver pr onto, é ativado dentr o da ps ique. Es s a é a a parte mais difícil do pr oces s o, e S par e dá apenas poucas s uges tões em pr ocedimentos pr áticos . Contudo, é cr ucial que o s igilo s ej a inter nalizado em um tipo de tr ans e. Pode s er feito em um es tado de eufor ia, em êxtas e (por exemplo, magickamente por mas tur bação, inter cur s o s exual ou um r itual), ou em um es tado de fatiga fís ica. Pelo último exemplo, os olhos e os br aços podem es tar cans ados devido ao fato do Magis ta tê-los dobr ado por tr ás da cabeça, enquanto es tiver em fr ente a um es pelho, olhando fix amente par a s ua imagem. O as pecto impor tante s er ia dar um es talo, s ignificando que o s igilo foi internalizado es pamodicamente, que, clar o, r equer algum exer cício e contr ole. Es s e pr ocedimento pode s er auxiliado pela r epetição da s entença do des ej o, r ítmica ou monotonamente, como um mantr a, tor nando-s e mais r ápido no decorr er do pr oces s o acompanhado de um olhar fixo par a o s igilo. No nos s o exemplo de olhar par a um es pelho (um es pelho mágicko também pode s er us ado) é útil des enhar o s igilo no es pelho com guache.

Após a inter nalização es pas módica, o s ímbolo deve s er des tr uído e deletado da mente cons ciente. Como mencionado anterior mente, de agor a em diante s er á o I ncons ciente que far á o tr abalho. Em meu própr io tr abalho pr ático, tenho des cober to que também pode s er útil ficar com o s igilo em você, como us ar um anel gr avado com ele. Mas is s o depender á da prefer ência individual do Magis ta, e todos devem achar s eu pr ópr io método. Ocas ionalmente, pode s er neces s ár io r epetir todo o pr ocedimento, es pecialmente s e o obj etivo for muito complicado, r equer endo uma quantidade de ener gia for a do nor mal. Entr etanto, a exper iência mos tra que é de s uma impor tância não tr azer par a a cons ciência o s ignificado e o obj etivo do s igilo, em nenhum momento. Es tamos no final lidando com uma técnica s imilar à auto-s uges tão. Entr etanto, você não deve us ar fór mulas negativas , tais como " É MEU DES EJO NÃO..." , por que muito frequentemente o I ncons ciente nem r econhece e nem entende es s e " não" , e você ter minar á obtendo o r es ultado opos to daquele que or iginalmente des ej ou. S e você olhar par a um s igilo todos os dias , talvez na par ede ou gr avado pelo lado de for a de um anel, is s o dever ia s omente es tar incons ciente, j us tamente como alguém que não dever ia notar um obj eto cons cientemente que es tá em us o todo o tempo.

Clar o, você deve fazer s ua oper ação em s egr edo, dis cutí-lo com quem não acr edita ou mes mo com amigos , dis s olver ia o poder do s igilo. As vantagens des s e método, que s omente um r es umo foi dado aqui, s ão óbvias . É s edutor amente fácil, e com apenas um pouco de pr ática pode s er feito à qualquer hor a e em qualquer lugar . Não r equer uma par afer nália car a, cír culos de pr oteção e Rituais de Pentagr ama não s ão neces s ár ios ( apes ar de que, às vezes , eles s ão úteis , es pecialmente com oper ações de pr oteção mágicka ). As pes s oas com tendência a uma ins tabilidade ps íquica devem ter cuidado. Embor a o limiar da es quizofr enia não s ej a ultr apas s ado com es s e método, como nas evocações comuns , is s o envolve um cor te pr ofundo na ecologia da ps ique, um ato que deve s er cons ider ado cuidados amente em qualquer cas o.

As cons equências ps ico-mágickas s ão algumas vezes completamente incalculáveis . Como bem s e s abe, o r eal pr oblema com a Magia não é nem tanto a ques tão s e funciona ou não, mas , como funciona. Us ado com r es pons abilidade, es s e método ofer ece ao Magis ta uma fer r amenta que dá uma var iedade infinita de pos s íveis aplicações mágickas .

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